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Iniciação com o amiguinho da sala: apresentando o irmão (parte 2)

3567 palavras | 4 |4.46
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Meu primeiro namoradinho de escola me apresentou o irmão de 18 anos. Ele tinha uma pica imensa.

Pequena recapitulação do último capítulo: Na segunda série, com 8 anos, descobri que um menino um ano mais velho, recém-transferido do Rio, era meu vizinho. Nos aproximamos, ele me ensinou a beijar e a chupar seu Pimpo (apelido que dava a seu pintinho) e começamos a namorar.

Após iniciar o namoro com Rondy, nos víamos umas 2 ou 3 vezes na semana a sós. Era difícil um dos dois ficar mais sozinho ou sem o que fazer em casa, então aproveitávamos principalmente para namorar no quarto dele enquanto a mãe trabalhava e apenas seu irmão, Jonas, ficava em casa.

Passados uns meses desde o início da minha jornada de descobrimento, eu virei realmente a mulher da relação: Rondy mal brincava com meu pintinho, e eu estava cada vez mais doido pra ele me chupar como no primeiro dia em que começamos a transar. Sempre pedia, e ele sempre negava; queria muito me penetrar. Certo dia, quando estávamos em seu quarto, decidi experimentar o Pimpo de Rondy no meu cuzinho.

“Rondy, eu deixo você colocar na bunda, mas só se você chupar o meu pinto depois.”

“Tá, mas só chupar, né?” Concordou.

Acenei a cabeça, e me pus de quatro, esperando a espetada. Rondy se abaixou, deu uma cuspida bem no buraquinho, e já levou a cabeça do pinto, forçando um pouco. O Pimpo entrou e eu adorei de primeira. Não era grande, então mau entrou, ficou só a cabecinha e mais um pouco dentro do meu cuzinho, e a cada movimento de Rondy, a cada nova tirada e colocada eu me sentia melhor.

Sempre escutava zoações e conversas sobre “dar o cu” na escola, sempre ser viadinho era mau visto e parecia que ser penetrado era um martírio extremamente doloroso (mais tarde fui descobrir que era uma meia verdade).

Na nossa inocência e pouca idade, nem sabíamos de posições nem nada, fiquei sendo fodido de quatro mesmo, por um bom tempo até Rondy cansar. Eu gemia mesmo sem sentir dor, algo quase instintivo; não sabia nem porque gemia, mas era tão gostoso ter Rondy por trás de mim que queria deixar ele sabendo o quanto gostava daquilo. Ele, por sua vez, gemia baixinho e ofegante, quase num sussurro. Nossas respirações e gemidos entravam em harmonia, principalmente quando Rondy colava a barriga nas minhas costas e chegava perto do meu ouvido, tentando beijar minha boca.

Como ainda não conseguíamos gozar, eram só uns minutos de um prazerzinho gostoso até a fadiga, e depois ficávamos nos carinhos e beijos, geralmente vestidos e deitados na cama, prontos para nos levantarmos a qualquer momento caso alguém chegasse.

Depois de um bom tempo no quarto de Rondy, saímos para ir brincar na rua, mas no caminho para o portão, passamos pela sala e Jonas estava lá, sentado no sofá.

“Vamos lá embaixo brincar, tá?” Rondy disse a seu irmão.

“Tava dando ou comendo dessa vez, Rondy?” Retrucou Jonas.

Fiquei trêmulo na hora. Tinha ficado óbvio que Jonas nos escutou no quarto, e eu estava um tanto catártico, quando Rondy rompeu o silêncio.

“Sai, não tava fazendo nada, não.”

“Vai deixar eu brincar com sua mulherzinha? Ou é seu machinho?” Jonas a essa hora apertava um volume imenso em sua bermuda de tactel. “Hein, responde.”

“Tá tudo bem, Túlio. Relaxa.” Rondy tentou me acalmar, provavelmente ao ver minha cara pálida de pânico. “Ele que me ensinou tudo isso que a gente faz, você liga de brincar um pouquinho com ele? A gente vai continuar namorando.”

“Iiih, é namoradinho já? Mas esse meu maninho tá muito diferente.” Jonas quase interrompeu o irmão para dar uma zoada.

Levantando, o irmão gigante já abaixou a bermuda, fazendo um pau gigantesco pular. Era mais grosso que meu braço, um pouco curvado pra direita e com uma cabeça meio triangular, quase dava pra dizer que era pontiaguda. Tinha umas farpas de cabelo aparentemente raspados em volta, como se fosse uma barba.

“Você tá levando no cuzinho ou tá enfiando no meu irmão?” Jonas continuou, curioso.

Olhei para Rondy, sem saber muito o que fazer. Ele acenou a cabeça e deu um sorrisinho pro meu lado, o que me acalmou um pouco.

“E-eu sou a mulher do Rondy.” Respondi.

“Ô, Rondy, tem que deixar a mulherzinha te comer um pouco também pra lembrar do que você faz com seu irmão.”

Jonas já foi chegando perto de mim e puxando minha camisa pra cima, arrancando-a rapidamente. Automaticamente já fui tirando o resto da roupa, pois um pau gigante estava quase na altura de meus olhos. Aquela coisa enorme me hipnotizava e me instigava bastante, me fazendo ficar duro sem nem encostar no meu pintinho.

Mesmo hipnotizado por Jonas e seu pau gigante, eu achava ele bem feio: como disse na parte anterior, ele era bem magro e alto, pele parda e cabelos levemente ondulados; e tinha uma voz tão debochada e aguda que contribuía para gerar em mim uma pequena a sua figura.

“Jonas, vamo brincar dessa vez mas a gente tá namorando, hein, é só essa vez e depois tu volta pra tua namorada.” Rondy falava enquanto também se despia, num carioquês ainda mais acentuado e mais ceceado.

Na hora em que meu amor se despiu, toda a minha atenção se desviou pra ele, aquilo sim era beleza pra mim: uma barriguinha redonda, um rostinho fofo, cabelos tão lisos que caíam em franja. A pele parda de sol, levemente mais clara que a de seu irmão; em nada os dois se pareciam, achava até que eram meio-irmãos, mas nunca confirmei tal informação.

Fui automaticamente abraçar e beijar Rondy, e Jonas soltou um leve risinho. Ele chegava perto da gente, com o membro em riste, bem próximo às nossas bocas.

“Anda, chupa logo, os dois.” Jonas ordenou, de forma meio asquerosa.

Rondy claramente já conhecia bem seu irmão e do que ele gostava: caiu de boca rapidamente, fazendo o irmão sorrir.

“Ai, que delícia de boquinha, como eu vou sentir falta da minha putinha. Vê se cuida bem dela, hein.” Jonas se referia ao irmão no feminino, assim como Rondy fazia comigo.

“Rondy, você faz isso com ele há quanto tempo?” Perguntei.

“Ih, é melhor nem saber, hahaha. Esse daí é uma putinha desde novo, tomava banho comigo e já ficava pegando na minha rola o banho todo, não soltava tão cedo. Aí fui ensinando umas coisas pra ele.” Jonas falava enquanto Rondy não desgrudava de seu imponente pau: lambia, colocava a cabeça na boca, descia, subia no mastro, ia pras bolas, repetia…

Eu estava meio sobrecarregado de informações sobre o passado dos dois irmãos, fiquei meio inseguro e pensando se Rondy me traía com Jonas enquanto a gente namorava, mas ao mesmo tempo meu pintinho duro dava vida e parecia que tinha vontade própria, quase que me mandando chupar aquela piroca gigantesca que estava a um passo de mim.

“Deixa eu provar também?” Pedi a Rondy, chegando mais perto do pau de Jonas.

Rondy se afastou e eu tentei imitá-lo, mas gostei muito mais de ficar lambendo a cabeça da pica de seu irmão. Parecia que ela babava, ainda não sabia bem como funcionava um pinto adulto, então fiquei em dúvida se era uma gosma mesmo que saía daquele buraquinho ou se era a saliva das minhas lambidas. O Pimpo de Rondy não tinha gosto, mas o de Jonas era salgadinho; ainda estava incerto se era a saliva de Rondy ou se era mesmo uma baba saindo que dava esse gosto, só sabia que estava gostando da sensação.

“Volta aqui, tem pau pros dois chuparem.” Jonas disse a Rondy, que imediatamente se pôs a chupar junto comigo.

Enquanto eu gostava mais da cabeça, Rondy ficava um tempão nas bolas de seu irmão, algumas vezes lambendo todo o comprimento daquela bela rola. Nas nossas idas e vindas ao longo de todo aquele mastro, nos encontrávamos e nos beijávamos no meio do caminho, trocando palavras de carinho e vários “te amos”. Durante um desses momentos de amor com Rondy, virei pra Jonas antes de voltar pra sua pica e fiz umas perguntas.

“O meu vai ficar desse tamanho também? E o Pimpo do Rondy?”

“Hahaha ai meu deus, maninho, 9 anos e ainda com essa besteira de chamar sua piroca de Pimpo?” Zoou Jonas. “Vai, Túlio. O meu é grande demais, mas o pinto de vocês ainda vai crescer, sim. Mas vai demorar um pouco, liga pra isso agora não.”

A certa hora, Jonas se despejou no sofá e puxou nós dois junto. Ficamos cada um em um de seus lados, envoltos em seus grandes braços e nos beijando apaixonadamente no meio de seu peito.

“Que viadagem, hein, Rondy. Eu acho que você não nasceu homem, não, tinha que ser mais macho que isso.” Jonas interviu, como sempre desnecessariamente.

“Mas a gente só faz isso quando tá sozinho, só você que viu.” Rondy respondeu.

Jonas soltou uma bufada de desdém, e já interveio.

“Chupa meu peito, vai, cada um chupa um.”

Ele direcionava nossa cabeça para seus mamilos. Lambi um pouco, não sabia bem o que fazer. Enquanto isso, Rondy sugava e parecia levar Jonas à loucura.

“Nunca chupou o peitinho do Rondy, não? Olha o tamanho dele, enche a boca lá, anda.” Como sempre, Jonas falava sempre de forma autoritária.

Fui passando por cima de Jonas, me deitando em sua barriga, e alcancei um dos mamilos de Rondy. Seus peitinhos protuberantes realmente pareciam bons de colocar na boca. Abocanhei seu peito e Rondy gemeu de dor, pedindo para eu não morder, só chupar. Me desculpei e continuei, desse jeito conseguindo tirar alguns suspiros e gemidos de Rondy, abafados pelo mamilo de seu irmão em sua boca.

Enquanto estava na barriga de Jonas, me abri um pouco, quase num frango assado meio de lado, pois sua pica estava encostando em uma de minhas nádegas. Fui me ajeitando até a cabeça ficar bem próxima do meu rego, e Jonas rapidamente segurou seu instrumento e ajustou-o contra meu buraquinho. Num êxtase que nunca havia sentido, fui me contorcendo na barriga de Jonas até descer com a boca do peitinho do meu namorado até o Pimpo, sem tirar a pica de Jonas da entrada do meu cuzinho. Que sensação maravilhosa! Eu só queria provar aquela rola gigantesca dentro de mim, assim como seu irmão havia acabado de fazer em seu quarto.

“Rondy, deixa seu irmão enfiar no meu bumbum igual a gente tava fazendo lá no quarto.” Eu já falava entre suspiros e pequenos gemidos, totalmente entregue aos irmãos.

“É mulherzinha mesmo, né, maninho. Mal tomou no cuzinho e já tá querendo outro.” Jonas ria. “Dá não, Túlio. Eu tentei meter no Rondy ano passado e o rabo dele começou a sair sangue. Vocês ainda não aguentam, é muito grande. Se alguém vê seu rabo sangrando, eu tô fudido.”

“Tenta, por favor. Não tem problema.” Eu estava louco a essa altura.

“Não, Jonas, dói muito, sério.” Rondy quase gritou.

“Não, tá doido. Namora meu maninho que daqui a uns anos eu enfio nos dois, mas agora não dá.” Jonas me deu um selinho na boca pela primeira vez. “Toma, mulherzinha safada, vou dar uma apertada mais forte no seu cuzinho, mas não vou meter tudo, não.”

O pau de Jonas pressionava meu cuzinho, fazendo uma pressão bem grande. Naquela hora eu entendi o que os dois queriam dizer. Realmente, só a pontinha daquela cabeça triangular desapareceu dentro de mim, nem a cabeça toda conseguiu entrar, e eu já sentia uma grande dor. Gemi, e Jonas aliviou a pressão.

“Assim tá bom?”

Acenei e Jonas começou a dar umas leves reboladas embaixo de mim, com aquele buraquinho de fazer xixi melando meu rego. Aí tive a certeza de que era baba dele, mesmo. Nem eu, nem Rondy estávamos chupando para ser saliva.

“Vamo fazer assim, ó.” Jonas disse, se virando e me tirando de cima dele.

Ele me posicionou de quatro no sofá, Rondy atrás de mim e ele por trás do irmão, em pé com as pernas bem abertas para ficar na altura de Rondy. Meu amor então me comeu como tinha feito antes, no quarto, e senti um movimento diferente dele, provavelmente porque seu irmão estava sarrando em seu cuzinho. Pensar naquilo me deu ainda mais prazer, talvez já era até um tesão infantil.

Meu namorado, meu marido, sendo a mulherzinha de outro homem. Era a melhor coisa do mundo. Não ligava mais que ele me traía com o irmão nem nada, só queria vê-lo sendo enrabado por outro, ainda mais um adulto que nem Jonas. Saí da frente de Rondy e desci do sofá, encaminhando para o lado de Jonas. A cabeça da pica dele já desaparecia dentro do meu namorado. Meu pintinho estava pulsando, eu ficava tocando e mexendo nele enquanto assistia àquela cena.

“Você gosta, né, Túlio? Tá querendo ser homem também?” Jonas fala entre pesadas respirações.

“Eu queria experimentar ser o marido. É gostoso ser a mulher, mas queria ser o marido às vezes.” Respondi.

“Então vem.” Jonas tirou a cabeça daquela rola maravilhosa de dentro do meu namorado, deixando um pequeno rombo nele.

Rondy falou que ele não queria ser minha mulher, mas Jonas mandou ele “parar de viadagem”.

“Você já foi minha mulher um monte de vezes, deixa seu namoradinho provar seu cu uma vezinha.” Jonas argumentou com seu irmão, ainda de quatro.

Me pus atrás de Rondy, totalmente duro e excitado, e finquei meu pequeno membro no meu marido.

Aquele dia conseguia superar a nossa primeira vez. Experimentei pela primeira vez o cuzinho do Rondy, e era uma delícia. Ele não reclamou nada, apenas gemeu quando eu comecei a pôr e a tirar meu pintinho de dentro dele.

Jonas se sentou ao nosso lado e ficou alisando aquele mastro enorme enquanto nos assistia (mais tarde aprendi que ele estava batendo uma punheta). Pouco tempo depois, Jonas veio com um dedo por trás de mim.

“Um dedo acho que você aguenta, garoto.”

Ele pôs o dedo na entrada do meu buraquinho e cuspiu. Me inclinei um pouco sobre as costas de Rondy, que se virou curioso para ver o que estava me fazendo gemer tanto ao pé de seu ouvido.

“O Jonas… tá enfiando…” Gemi de prazer e uma leve dor. “… Um dedo todo… em mim.”

“Merda.” Jonas parecia chateado e tirou rápido o dedo de dentro de mim, causando um pouco de dor.

Ele saiu correndo da sala e fiquei a sós com Rondy, mas desengatei o pinto de dentro do meu namorado. Rapidamente Jonas voltou com um rodo de papel higiênico, se explicando.

“Meti o dedo fundo demais, Túlio, cutuquei seu cocô e fui lavar.”

“D-desculpa…” Fiquei um pouco aflito e tentava me explicar.

“Calma, acontece, criança hahaha. Eu tô mexendo no seu cu, tem que sair bosta mesmo. Só tomar cuidado que não dá nada.” Jonas quase caiu numa risada histérico vendo meu estado de vergonha. “Vem, deixa eu ver se sujei seu rabo e vamos continuar, depois a gente vai pro banho.”

Jonas passou o papel no meu rabo, confirmou que não estava sujo e mandou Rondy continuar de quatro pra mim. Meu namorado não pareceu gostar muito, então eu tive uma ideia.

“Rondy, deixa eu enfiar o dedo no seu cu igual o seu irmão tá fazendo em mim? A gente pode fazer isso depois também, é muito gostoso.”

Meio relutante, Rondy aceitou. Meus dedos eram bem pequenos, então consegui até enfiar três no meu namorado, que já estava meio arrombado pela cabeça da pica do irmão. Enquanto Jonas enfiava o dedo no meu cu e eu no do irmão dele, eu chupava o Pimpo e meu amor se acabava de gemer; acho que no fim das contas ele ia aceitar sempre que eu comesse ele, mas apenas com os dedos porque assim dava para chupá-lo e levá-lo ao êxtase.

“Senta no Rondy, Túlio.” Jonas sugeriu.

Ele foi dando as instruções ao irmão, que se deitou no outro sofá, maior, e eu me sentei nele, beijando e declarando meus sentimentos por Rondy. Jonas me pediu para levantar um pouquinho, enquanto ele pegou o Pimpo e o colocou pra cima, na direção do meu cuzinho, para que encaixasse direitinho. Pensando bem, Jonas parecia um diretor de pornô, ficou me instruindo a quicar em Rondy, falou que gostava de comer a namorada dele de frente assim pois dava para beijar. Nós tentamos e nunca mais paramos: ficar quicando na pica de quem se ama enquanto beija é bom demais.

Jonas se sentou no sofá que estávamos antes e voltou à sua punheta. Enquanto isso, eu e meu namorado já estávamos sem transar, apenas nos amassos e nas roçadas, beijando apaixonadamente, quando disse algo que talvez tenha sido precipitado, mas era o sentimento na hora.

“Quero namorar você pra sempre, Rondy. Te amo muito.”

“Te amo, Túlio.” Ele me respondeu.

E ficamos nesse chamego e melação por um tempinho, até que Jonas reclamou.

“Não para não, caralho, continua nessa viadagem aí. Fala mais, Túlio, vai.”

Fiquei meio surpreso com aquela reação inesperada dele, mas continuamos nos declarando.

“Amor, quero o Pimpo dentro de mim todo dia. Eu amo você dentro de mim.” Eu falava meio gemendo pra Rondy, enquanto assistia Jonas se contorcer no sofá.

“Te amo, minha mulher. Quero beijar você todo dia.” Meu namorado me respondia.

Jonas se levantou, gemendo alto, e veio em nossa direção, sem parar de mexer freneticamente em seu pinto.

“Continua, Tùlio, por favor. O quanto você ama meu maninho?”

“Eu amo muito seu irmão, Jonas. Quero ficar com ele pra sempre, você deixa?” Falei.

“Deixo, Túlio. Fala mais, vai.”

A essa hora já nem sabia o que falar, mas a paixonite da infância me deixava todo bobo, falando muitas vezes que amava o Rondy e que queria ser a mulher dele pra sempre. Jonas revirava os olhos. Sem que esperássemos, ele se abaixou um pouco, com o pauzão perto da nossa cara, enquanto nos beijávamos, e uma gosma começou a sair nas nossas caras, no cabelo, caiu até nas costas e um pouquinho no sofá. Me assustei, achei que Jonas estava mijando em mim num primeiro momento.

“Calma, amor, isso sai mesmo dos adultos quando eles gostam muito de alguém e mexem no pinto.” Rondy me explicou.

“Caralho, Tulhinho, vocês podiam fazer isso comigo mais vezes, nunca tinha gozado tanto assim.” Jonas urrava entre fôlegos.

“Para de bobeira, Jonas, vai fazer com sua namorada. Eu e Túlio estamos namorando. Foi legal, né Túlio?” Rondy olhava pra mim, eu confirmando com a cabeça. “Mas a gente é namorado, vai fazer isso com sua namorada das próximas vezes.”

“Ah, para de ser sem graça. Mas aí, Túlio, quer terminar de um jeito bem gostoso? Prova esse gozo que saiu da minha rola aí, vai.” Jonas pediu, passando os dedos nos meus cabelos melados e levando-os até minha boca.

Olhei Rondy e ele só sorriu, não esboçou nenhuma preocupação. Então lambi um pouco os dedos de Jonas, fiquei meio curioso com o gosto e chupei os dedos de vez. Até que gostei. Passei a língua na cara de Rondy pra provar mais daquele líquido gosmento, e acabei gostando bastante, tentei tomar tudo que pude.

“Guloso, hein, Tulhinho?” Jonas brincou.

“Amor, o Pimpo não solta isso?” Perguntei a meu amor, que negou com a cabeça.

“Só daqui a uns anos, né, maninho. Você também, Túlio. Quando começar a nascer pelo nos seus ovinhos, você vai começar a soltar um pouco, também.” Explicou Jonas.

“Eu quero provar o seu quando começar a sair, amor.” Falei, olhando nos olhos de Rondy, e o beijei com o gosto do irmão dele ainda em meus lábios.

Jonas nos apressou pro banho, pois faltava só uma hora pra mãe deles chegarem em casa. Eu e Rondy tomamos um banho apaixonado no banheiro do quarto de Jonas, enquanto este foi se banhar no banheiro principal da casa.

Nunca vou esquecer o carinho do irmão (homofóbico) do meu primeiro namoradinho. Fiz mais outras várias descobertas nessa experiência que foram muito úteis para minhas próximas transas com Rondy. Depois disso continuamos nosso namoro até que um outro menino novo, também do Rio, foi transferido para a nossa escola. Mas essa é história para outra hora.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra queria que Jonas metesse a pica no molequinho pra ve o estrago

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Continua vai ser duas putinha

  • Responder Aff ID:2ql0ptem0

    Estragou essa versatilidade deles,aff pra que isso??
    Melhor ter o ativo e passivo

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1ecba7m2hz83

    tesão, continua logo deixa jonas tirar o cabaço dos dois