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Lembranças de uma infância no Sitio – Eu e minha irmã Clara e o Elias

2064 palavras | 10 |4.65
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Voltando da roça, eu e minha irmã Clara, encontramos com o Elias e embrenhamos no capinzal, para brincar. E vejam só o que aconteceu!

Eu, o Giltom (08 anos), e a Clara (10 anos) e o filho do vizinho, o Elias (11 anos), nos encontramos ali, e resolvemos brincar naquele capinzal, correndo sobre trilhos formado pelo gado.

Em dado momento, decidimos brincar de pique-esconde, e o Elias iria nos procurar, ele com o rosto colado numa grande árvore, iniciou a contagem de 0 a 20, que seria o tempo que nós tínhamos para se esconder.

Minha irmã foi para um lado e eu corri para baixo, rumo a umas árvores, me escondendo atrás de uma moita, na sombra da árvore.

Fiquei ali abaixado, por um bom tempo, esperando e nada dele aparecer. Então me levantei lentamente e por não perceber vestígio de ninguém, fui andando para o local, e nada de ver eles, nem minha irmã Clara e nem o Elias.

Cheguei na árvore de início, como não tinha ninguém alí e nem sinal deles, cheguei a pensar que haviam desistido da brincadeira, e fui andando em direção de casa, quando ouvi ruídos vindo de uma enorme pedra que havia no local.

Fui aproximando com muita cautela, até que avistei minha irmã Clara, deitada numa caminhada improvisada de capim seco e folhas, atrás daquela pedra na sombra fresca.

Ela se encontrava deitada de bruços, com seu vestidinho levantado até a cintura, e o Elias estava sem sua bermuda, apenas com a camisa (não usávamos Cuecas nessa época),

Ele estava com o pau duro, e tentava meter na bunda da clara, e parece não estar conseguindo, ela tinha uma bunda bem grande, pela idade, os bicos do seu peitinho já despontava, e alguns pelinhos pubianos, destacavam naquela pele branquinha acima da vagina.

Em certo momento ouvi ela dizer: “_vai devagar, está doendo…” Meu pauzinho em um solavanco só ficou durinho e tive uma sensação gostosa, como nunca senti antes na vida! Minha irmã estava dando pro Elias, e eu estava ali assistindo de camarote.

Depois o Elias pediu pra ela ficar de quatro, e ela prontamente se posicionou com a sua bunda virada parado meu lado, quando tive uma visão privilegiada da sua bunda, seu cuzinho e sua bucetinha rosinha e gostosa, virada bem para o meu lado.

O Elias estava de lado, e ela mamando na sua rola, nesse momento eu estava a cerca de cinco metros deles, escondido no capim.

Daí, o Elias ajoelhou atrás dela para meter e cobriu minha visão, vendo apenas sua bunda com movimentos de estocadas.

Foi quando fui procurar uma posição de um ângulo melhor que, movimentei um cipó, balançando a moita e o Elias percebeu a minha presença, mas como estava metendo forte no cuzinho dela, só fez um sinal de silêncio 🤫 e continuou metendo.

Ele fez um sinal para aproximar, e como estava com muito tesão, tirei a bermuda e cheguei por trás, para ela não me ver, e até passei a mão na bucetinha dela, e ela com seus olhos fechados soltava gemidos baixinho de prazer.

O Elias então jogou seu vestido sobre sua cabeça e disse pra ela ficar assim, enquanto ele metia, e saindo de trás, acenou para mim chegar.
Eu estava tremendo muito, tesão e emoção estava a mil.

Posicionei e coloquei minha rolinha no cuzinho dela que já estava um tanto aberto, e empurrei tudo de uma vez, ela estranhou aquilo e deu uma mordida com o cuzinho, prendendo meu pauzinho.

A minha rolinha era bem menor, mas estava duríssima, ela notou a diferença e travou seu cuzinho de uma maneira que não pude fazer os movimentos de penetração e nem de tirar. Ela quis virar, retirando o vestido de sua cabeça, pra ver, quando o Elias de lado, tentou impedir, mas ela acabou me vendo.

O Elias convenceu ela de ficar quieta e eu continuei metendo. Ela me disse: _”não conta pra ninguém não, era só uma brincadeira diferente!”
Eu disse: “Se você não deixar meter também, eu conto tudo pra minha mãe”

Depois disso eu exigi ela deitar de barriga pra cima, pois queria meter na sua bucetinha, que por sinal, estava vermelhinha de tanto o Elias tentar meter naquela bucetinha rosinha e virgem.
Notei que seus grandes lábios estavam salientes de tesão, e seus pelinhos do púbis despontava penteadinhos para os lados, lindos!

Eu baixei minha boca chupando aquela bucetinha linda, por uns minutos, e ela gemia baixinho e mamava o pau do Elias.

Depois eu deitei sobre ela, e como sua bucetinha estava muito molhada, fui empurrando meu pauzinho naquela xotinha rosa, até que consegui penetrar, devido ser bem menor que o do Elias.

Meti gostoso enquanto ela rebolando senti que ela estava gozando, e apertando meu pau, tremeu as pernas enquanto seu quadril peneirava por baixo de mim. Num momento sua bucetinha mordeu forte meu pauzinho, que não consegui continuar metendo, ela ficou tão apertada, e nesse momento ela me abraçou forte e beijou meu pescoço, meu rosto e terminou beijando minha boca loucamente.

Como não tinha experiência, achei estranho aquilo, ela nunca tinha feito isso, sequer me beijado ou abraçado daquela maneira. Ela grudou em mim abraçou e beijou gostoso, levou as pernas na minha cintura, abraçando e sua bucetinha dava contrações, piscando rápido até que ela relaxou.

No momento não entendi bem aquilo, era uma criança muito tenro, mas depois, compreendi que ela tinha tido um orgasmo e gozado no meu pau.

Eu senti uma satisfação tão grande, que pra sair de cima dela, foi preciso do Elias me puxar, dizendo ser a vez dele. Naquele dia eu não gozei, devido minha pouca idade, e quando retirei meu pau, estava muito inchado, comprovando que havia perdido minha virgindade enquanto tirava a virgindade da Clara.

A Clara então disse: “Vem cá Elias, que agora é sua vez…

O Elias subiu pra cima dela, e começou a meter também. Estava com o pau duríssimo, ele tinha o pau cabeçudo, bem maior que o meu, e metia freneticamente.

Eu fui pra frente da Clara e disse: “Agora você faz como fez com o Elias, enquanto eu te comia”.

Ela abocanhou meu pauzinho e ficou chupando com movimentos de vai e vem. Ela gemia muito com a rola do Elias na sua xotinha rosa.
Meu pauzinho doía muito com suas chupadas, pois estava muito inchada e acabei dispensando aquele boquete.

Nisso me posicionei deitado com a cabeça próximo dos quadris deles e fiquei vendo eles metendo a uns 20 centímetros de distância, eles gemiam muito e ele metia forte, enquanto eu acariciava suas coxas.

Em certo momento a respiração deles tornaram ofegante, o ritmo aumentou, ela gemia…

Ahh aaaaaa ahaaaaaiiiiiiuu
E aconteceu o mesmo.
Só que ele, antes de gozar, retirou sua rola cabeçuda e começou a jorrar jato com um líquido branco viscoso, grosso e transparente encima daqueles pelinhos de sua xoxota.

Ela grudou nele abraçando com os braços e com as pernas, por um bom momento, e apertou ele sobre si, sobre o próprio gozo.

Depois eles se soltaram, e eu fiquei alí, ainda deitado, admirando aquela coisa que havia saído do pau dele, passei o dedo, levei no nariz, cheirei, e ele disse:

“Experimenta, é gostoso, leitinho”.

Meio receoso, até que minha irmã Clara levou o seu dedo e pegou levando na boca, comendo.
Aí eu levei a ponta da língua e lambi umas gotas próximo de seu grelinho e degustei, e achei gostoso aquilo.

Fui limpando com a língua toda gala do seu púbis, e passei para seus lábios vaginais que estavam altos e salientes, retirando todo o vestígio de sêmen, chupando toda bucetinha. Depois que acabou tudo o Elias me disse:

“Quer mais, vem aqui, que tem mais, olha!

Quando olhei para ele, estava com seu púbis sujo de gozo, mas eu tímido, olhei para minha irmã Clara, e ela me incentivou, dizendo:

“Vai lá, limpe ele também!”

Eu fui e continuei lambendo seu púbis, que havia sujado naquele abraço que a Clara havia dado nele, e passei para seu pau babado da bucetinha rosinha dela, fazendo um verdadeiro boquete, deixando tudo limpinho.

Foi uma experiência incrível, mas meu pequeno pau estava muito inchado, e estava ficando preocupado, pois nunca tinha visto ele assim.

O Elias foi embora, e nós fomos também rumo a nossa casa. Tínhamos demorado muito e teríamos de prestar explicação pra nossa mãe.
No caminho de casa mostrei meu pauzinho pra minha irmã, estava muito inchado, e na hora do banho minha mãe iria ver, e o que eu iria falar?

Ela disse: “Tenho uma ideia, enquanto minha mãe alimentava os porcos, colocando água e milho para eles ela iria se banhar e me auxiliaria no banho, evitando de minha mãe descobrir. Esse era o nosso plano.

Mas chegando em casa, minha mãe já estava alimentando os porcos e galinhas, como de costume, e logo chegou, apenas reclamou dela ter demorado tanto, que deveria ter chegado mais cedo pra ela deixar o pequeno Joel, enquanto tratava dos animais, e que agora iria banhar, primeiro e depois minha irmã banhava e dava banho em mim e no Joel, enquanto ela preparava o jantar.

Era aproximadamente 16:00 horas, e tinha de ser rápido, porque nosso pai chegava do serviço as 17 HS e o banheiro deveria já estar desocupado pra ele.

Enquanto minha mãe banhava, a Clara me chamou e levou para o quarto e pediu pra ver meu pauzinho. Baixei a minha bermudinha, ela pegou meu pauzinho, examinou e disse: “nossa, está muito inchado!”

Ela realmente estava muito preocupada e com medo da minha mãe perceber. Ela pegou nele, forçou rumo a base, botou a cabecinha pra fora, eu gritei baixinho, dizendo:
“Não, não, não… Tá doendo!”

Parece que a intenção dela era dar uma mamada, era nítido, ela teve diversas experiências naquele dia, ela deu o cuzinho, perdeu a virgindade, meteu com o Elias, chupou ele e eu, provamos o esperma dele, teve dois orgasmos, e aquilo mexia com sua cabeça.

De repente a porta do quarto se abriu e minha mãe disse: “Filha, pode ir banhar e leva o Gilson e o Joel e aproveita e dá banho neles também, e não demore lá, pois seu pai já está quase chegando!”

Nossa, foi por pouco! Eu estava de bermuda baixada até os joelhos, mas de costas para a porta, e ela agachada na minha frente.

Fomos os três para o banheiro, ela lavou-se, depois deu banho no Joel, levou ele para o quarto, enrolado em uma toalha e voltou para me banhar.

Eu já estava terminando, quando ela esfregou minhas costas e ali pelados, vi a bucetinha dela, lembrando do ocorrido. Meu pauzinho ficou durinho e ela abaixou e tentou fazer um boquete em mim, mas doía muito, quando ela ficou de pé e abriu as pernas, e com as mãos abriu sua bucetinha me mostrando que estava inchada também e que eu tinha abrido ela, que merecia um presente.

Ela disse que iria me fazer muito feliz a partir daquele momento e que iria me fazer gozar igual ao Elias. Eu quis chupar ela ali, no chuveiro, mas quando comecei a sugar, fomos surpreendidos pela nossa mãe, batendo na porta.

Saímos os dois enrolados na toalha e dirigindo para o quarto, nosso pai já estava entrando nem casa.

Felizmente o segredo foi mantido, no dia seguinte meu pauzinho já estava normal e muitas aventuras rolou entre eu e a Clara, entre eu e o Elias, entre eu e a Cleide, que serão temas para os próximos dias.

Se quiser que continue publicando tudo que aconteceu comigo, meus irmãos, meus amiguinhos vizinhos, na escola, e com meu doginho vira-lata. Diz aí nos comentários, não se esqueça de me incentivar a continuar escrevendo, dando ⭐⭐⭐⭐🌟 estrelas.

Gilson – [email protected]

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10 Comentários

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  • Responder @observador ID:83101xtdzl

    muito bom

    • Ciba adorei seu conto ID:19p1k6tiz

      Muito bom

  • Responder Gilson2050 ID:44oekdisqrb

    🚫

    • tiago coelho ID:gp1j59b0c

      Ecelente. Conto estou aguardando a continuação da história.
      Uma sugestão. Inclua o joel na história. E conte mas detalhada a foda.

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Brincadeiras boas de infância, tive algumas boas com mas com meninos, que naquele tempo era mais provável, tinha os que gostavam de troca troca e os que gostavam só de dar, comi alguns cuzinhos de amiguinhos safadinhos, davam gostoso e deixavam gozar dentro do rabinho apertadinho deles… Rss..

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Bem escrito.. obrigadinha

  • Responder Miguel ID:xe32aim0

    Ta muito enteressante. Conte como seu irmãozinho participou da brincadeira

  • Responder Antôny ID:gp1j59b0d

    Conte Gilson. Como Você levou Joel para o Elias metê nele. Aguardando a continuação

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Tadinho, kkk
      Ele tem só 6 anos.
      Ele É MEU irmãozinho caçula!

    • Antôny ID:gp1j59b0c

      Aguardando a continuação de como ele foi iniciado