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O filho mimado do amigo do meu pai

1892 palavras | 9 |4.87
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É chato receber visitas com filho mimado. Ter que agradar um pirralho de 7 anos, chato pra crlh. Até descobrir que o mimado adora rola.

Estávamos no final da década de 90, morávamos em uma chácara perto de Itu SP. Todos os finais de semana tinham visitas.
Eu estava com 20 anos, morava com meus pais na chácara.
A visita mais frequente eram o Afranio e um casal de amigos dele, que se tornaram amigos dos meus pais também.
Esse casal pernambucano cada vez que vinham, traziam alguém diferente. Filho, filha, sobrinhos. Família grande e folgada.
Mas eram divertidos e bebiam muito.
Quem sempre estava com eles era o filhinho mimado. Ramon, de 7 aninhos. Tudo que o chatinho queria tinha que ser feito.
Zenaide, a mãe era gente boa. O pai, Clóvis, era mais seco. Porém muito educado.
A família era magra e alta, os dois, e o menininho também era magrinho.
Tudo que eu ia fazer, o menino queria. E sempre vinha o apelo dos pais, “deixa o Ramon fazer também; deixa ele jogar também; leva o Ramon também…”
Que chatice do caralho.
Neste dia, já era noite e eu estava jogando meu play station, quando vieram os apelos: deixa o Ramon jogar também!
Mas não era um jogo pra criança.
Mesmo assim, fui eu atender a encheção de saco.
Coloquei o mimado sentado no meu colo pra ensiná-lo a jogar.
Ele sentou com as pernas abertas, sua bundinha pequena se encaixou bem encima no meu pinto, que estava mole.
Mas com os movimentos do garoto, não demorou muito pra minha rola endurecer.
No começo fiquei preocupado, mas em um certo momento, minha rola foi ficando cada vez mais dura e pressionando a bundinha do Ramon.
Ele começou a se mexer como se tentasse se esfregar no meu pau.
Deu um olhadinha pra trás, me encarou e deu um sorriso muito safado.
Ali eu percebi que ele estava sentindo minha rola dura e estava gostando.
Dei uma erguida nele e ajeitei minha rola pra cima. Quando ele voltou a sentar, meu pau se encaixou no rego dele.
Dessa vez ele mexia o quadril fazendo sua bunda esfregar minha rola pra cima e pra baixo. Praticamente me masturbando com aquela bundinha pequena.
Isso tudo enquanto jogávamos, como se nada estivesse acontecendo.
Eu não acreditava que um menino tão novinho pudesse ser tão safado.
O restante das pessoas estava fora da casa, bebendo e farreando.
Mas quando alguém entrava pra ir na cozinha, o menino parava de se mexer e disfarçava jogando.
Meu pau já estava todo melado e duro como pedra. Não tenho pau grande, são 16 cm de uma grossura média.
E na minha vez de jogar, o Ramon deu uma levantadinha no bumbum e colocou a mão pra trás, segurando minha rola por cima do tecido fino do meu shorts.
Ficou segurando, apertando e meio que masturbando. Sempre parando e disfarçando quando entrava alguém.
Eu estava quase gozando de tanto tesão, imaginando como daria pra avançar naquela brincadeira.
Ramon era magrinho de bundinha pequena, pele branca puxada pra um moreno. Cabelos pretos lisos. Não era um menino lindo, mas era bonito, com aquele jeitinho de criança. Até o fato de ser mimado começou a ficar interessante.
Eu branco de cabelo castanho, 1,75cm, corpo normal pra 20 anos, magro, mas não muito é uma rola branca, de cabeça rosada, 16cm um pouco grossa. Sem exagero. Saco médio com bolas grandes.
Aquela mistura de idades estava me enlouquecendo.
E fui surpreendido quando os cachaceiros entraram anunciando que iriam pra uma lanchonete na vila.
Enquanto conversavam e se preparavam eu fiquei com medo do Ramon levantar do meu colo. Não daria pra esconder a ereção.
Mas o menino ficou lá, sentadinho e disfarçando.
Logo, todos foram. Ouvi o portão fechar, pois era um portão de ferro bem barulhento. E sabia que a partir daquele momento eu tinha que aproveitar ao máximo do menino mimado.
Dei uma erguida no Ramon e baixei meu shorts, liberado minha rola. Ela estava toda babada. O menino já levou a mão pra segurar, melou os dedinhos e me surpreendeu.
Trouxe o dedo melado até o nariz e cheirou, em seguida colocou na boca e sugou tudo.
Perguntei se ele gostava daquela babinha e ele sorriu, me explicando que era remédio.
Entrei naquela conversa e comecei a fazer perguntas bobas.
Ele, cheio de sabedoria, me explicou que aquela aguinha era remédio e que tinha o leite também. Que era branco e grosso. E fazia muito bem.
Ali eu já sabia que alguém tava dando esse remédio pro menino. Mas ele não queria contar quem era.
Mas me contou que além de tomar todinho o remédio, também tinha que tomar a injeção pra colocar o remédio lá no fundo.
Que as vezes doía, mas tinha que aguentar.
Então, quem tava dando rola pra ele chupar, também tava comendo o cuzinho dele.
E era um adulto, pois o leite era a porra do safado.
Perguntei se ele queria tomar o meu remédio e o meu leite e ele ficou super empolgado. Desceu do meu colo e segurou minha rola na base, perto do saco. Deixei ele agir pra ver o quanto ele era experiente. E ele não abocanhou meu cacete. Foi com a língua e começou a lamber a cabeça, em movimentos laterais, limpando toda a baba e tomando o remédio.
Ele pressionava meu pau num movimento da base para a cabeça, fazendo sair mais remédio e logo lambia tudo.
Aquilo era surreal.
Segurei a cabeça dele e forcei na direção do meu pau. Ele logo entendeu e começou a chupar.
Sua boca era pequena e quente, mas ele era esforçado, tentava chupar o máximo que conseguia. Colocava mais da metade da minha rola na boca, depois chupava com desejo a cabeça.
Até que ele tirou meu pau da boca, olhou pra mim com aquela carinha mimada e perguntou se eu não ia aplicar injeção nele.
Nesse momento meu pinto quase explodiu.
Um tesão, um choque, sei lá o que foi aquela sensação.
Perguntei se ele queria a injeção e ele me respondeu que ele precisava da injeção pra crescer forte.
Uau! Quem ensinou aquele menino era muito puto.
Corri na cozinha e peguei um pote de margarina. Eu sabia que ia precisar de ajuda, mesmo que meu cacete não fosse tão grosso.
Coloquei ele de quatro no sofá e ele era super obediente. Tava bem acostumado já.
Usei a margarina no meu pau e passei no reguinho dele. Bundinha pequena e mais clara que o resto do corpinho magro. Enfiei um dedo com margarina no buraquinho e senti que era um pouquinho aberto. Provavelmente o adulto que dava remédio pra ele era cacetudo, ou tinha o pau bem grosso. Mas aquela era a minha vez.
Segurei minha rola posicionando na entrada do cuzinho dele e notei que ele piscava o buraquinho.
Ele mesmo empurrou o quadril pra trás e minha rola foi entrando. A cabeça da minha rola tem a mesma grossura do restante, ficando levemente mais grosso na base perto do saco.
E eu fui empurrando a rola enquanto o Ramon empurrou o quadril.
Em segundos vi meu cacete desaparecer. Entrando totalmente, cada milímetro no cuzinho quente e apertado daquele safadinho de 7 aninhos.
Segurei o garotinho pelo quadril e comecei a foder seu cuzinho. Ele não reclamava e ainda gemia baixinho. Meu tesão estava a mil. Minha rola parecida mais grossa que o normal.
Sentia minhas bolas batendo no menino e as vezes atolava com força espremendo meu saco contra aquela bundinha maravilhosa.
Mas , desde as sarradas no meu colo, a mãozinha me punhetando, a boquinha maravilhosa lambendo e sugando o remédio do menino, meu tesão só subindo, eu não ia aguentar mais tempo.
Soquei com força, cada vez mais fundo, pressionando meu saco naquele corpinho infantil até que explodi. Eu sentia a pulsação do meu cacete despejando porra em quantidade absurda naquela buraquinho de criança.
Ele estava choramingando, pois a intensidade foi absurda. Mas em nenhum momento tentou escapar. Enquanto eu ainda sentia meu pau pulsar, despejando as últimas doses de remédio dentro do cuzinho do Ramon, ele ainda pressionava sua bundinha contra o meu corpo.
Parecia querer mais, e eu também queria.
Mas precisava me recompor.
Quando tirei a rola, já meio mole, de dentro do cuzinho magrinho do Ramon, percebi seu buraquinho bem aberto, escorrendo aquela gosma branca, levemente amarelada.
Já sem esperar ser surpreendido, o menino passou a mão no cuzinho lambuzando os dedos com a porra que escorria e levou a boca. Tomou todo o remédio que escapava do seu cuzinho. Claro que vendo isso, meu pau começou a endurecer e logo pensei que se o safadinho tava lambendo a porra do próprio cuzinho, porque não… puxei a cabeça dele na direção do meu pau e ele já foi logo abocanhando. Deixando limpo, sugando todo o resto daquele ato sexual.
Nesse momento ele me perguntou se eu ia dar leitinho pra ele. Eu sorri e disse que sim. Mas eu teria que descansar um pouquinho. Ele fez manha, como um bom garoto mimado.
Eu aproveitei pra conversar um pouco e joguei verde. Até descobrir que seu professor de safadeza era seu pai. Eu já desconfiava, pois pra treinar um garotinho tão novinho daquele jeito, era preciso muita intimidade e tempo com a criança.
Estávamos os dois pelados no sofá, abraçados como um casalzinho. O garoto chato e mimado agora era digno do meu carinho mais safado.
Minhas intenções eram as piores. Queria comer ele novamente e gozar naquela boquinha manhosa. Dar o remédio direto na garganta.
Só que de repente ouvi o portão se abrir. Meu coração quase parou.
Vesti o Ramon com pressa e coloquei meu shorts, nem lembrei de colocar a cueca.
Logo o Afranio entrou na sala. Meio desconfiado. Conversando coisas aleatórias. Disse que o resto da turma tinha ficado na vila e ele tinha vindo pra ver como a gente tava.
Ele fez uma cara de espanto e desconfiança quando viu o pote de margarina no sofá. Que merda, eu nem lembrei da margarina. Mas fui rápido e falei que a gente tinha comido pão com margarina.
Foi o que veio na cabeça.
Ele não acreditou mas seguiu falando que era pra dar banho no Ramon, e se dispôs a dar o banho no garoto. Eu logo pensei que se ele desse banho no menino, iria perceber o buraco e a porra escorrida.
Então eu disse que eu iria dar banho no Ramon, afinal, era eu que tava cuidando dele.
Levei o menino pro banheiro e o Afranio veio atrás.
O que aconteceu a partir daí foi ainda mais louco.
Até hoje acredito que foi a noite mais insana da minha vida sexual .
Mas isso eu conto em uma continuação.

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9 Comentários

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  • Responder @Tesaozinho ID:8ef6vikoi9

    Quero logo a continuação!!!!!!!!!

  • Responder @panegeral ID:scbpqct5b6c

    Muito bom…continua

  • Responder neto ID:hhbjfqqgve9

    Gostei,

  • Responder Thi ID:bb22m67s2if

    Top, no próximo coloca mais detalhes rsrs exemplo, sentir a cabeça da rola passar pela garganta e a pressão que faz quando ele engasgar ou ter ânsia.
    Já viu que quando eles engasgam o cuzinho aperta forte por um reflexo do corpo, pensa o pau sendo massageado a cada engasgada kkkk mas pra isso seria preciso 2 rolas, uma pra cada entrada kkk

  • Responder Greg ID:13ptzk97s459

    Conto excitante, fiquei com o pau duraço só de ler, infelizmente não deu pra bater uma enquanto lia, mas farei isso lendo os próximos… Continua.

  • Responder Genteboa ID:mta4r19hl

    Muito bom amei o jeito que você escreve

  • Responder Gente10 ID:mta4r19hl

    Top de mais, você é maravilhoso escrevendo texto

  • Responder mg ID:h5hr5krd3

    excelente conto… quero continuação logo (vc escreve bem)

  • Responder Renatinho ID:81rdtscxik

    Maravilhoso tem Gmail??