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Tatiane (Parte 1)

3897 palavras | 3 |4.26
Por

Voltando a escrever em 2020 Fantasma Escritor publica um novo conto. Preparando o lançamento do livro: “Caminhos Proibidos”

Um conto longo.
Cheio de erotismo e surpresas.
Espero que gostem do gênero mais lento e suave.

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“Tatiane”

CAPÍTULO 1
“Algo Errado?”

– “Pai, há algo errado comigo.”

Colocando minha caneca matinal de café preto de alta octanagem na cozinha abaixei o Jornal e olhei para Tatiane de pé ao meu lado vestindo uma camiseta azul clara e apertada, shorts de Lycra rosa, e seus lindos olhos mostrando preocupação.
Era uma linga garotinha de cabelos castanhos, lisos e longos ainda sem escova.

-“Desculpe?”
-“Há algo errado comigo”, Tatiane repetiu com mais convicção, uma carranca fofa aparecendo entre grossas sobrancelhas naturais.
– “Por que você acha isso, querida?”
– “Meus seios não estão crescendo”, disse ela com total sinceridade.

Eu segurei o riso com dificuldade, mas não consegui por muito tempo.
-“Você tem apenas oito anos, Tatiane. Dê um tempo.”

As crianças nos dias de hoje ficam com tanta pressa de crescer.
É realmente uma pena. Elas só apreciam sua juventude depois que a deixaram para trás, tarde demais para desfrutar isto. Então elas queriam recuperar a liberdade de inocência que elas imaginaram que sentiram. A retrospectiva sempre foi tão gentil com a memória.

-“Então por que eu tenho isso?” ela perguntou com firmeza e começou a descer seus shorts de Lycra e calcinha de algodão, expondo-se para mim.

-“Caralho!” Eu disse bruscamente em recriminação e depois parei.
Minha filha tinha pêlos pubianos! Aos oito anos de idade? Isso não parecia normal. No entanto, lá eles estavam, alguns longos, outros curtos, meio que brotando irregularmente naqueles lábios vaginais pequeninos, alguns borrifando seu monte; definitivamente poucos pelos pubianos. Engraçadinho, mas.. aos oito?

-“Tenho pelinhos… mas nada de peitos.”

Arrastando meus olhos de seu púbis, Tatiane estava com a frente de sua camiseta
recolhida sob o queixo, a cabeça inclinada inspecionando os seios, ou melhor, a falta deles. Não havia nem um traço, nem uma dica, plano como uma panqueca, mamilos fofinhos, eu notei.
De repente, me pareceu estranho, minha garotinha de oito anos com os shorts de Lycra rosa fluorescente e calcinha branca de algodão, camiseta puxada até o queixo.
– “Caramba! Se vista, por favor! “, sugeri, olhando para a poeira dos pelos pubianos, bastante fascinantes.
– “Vou marcar uma consulta com o médico, ok?”
– “Tá bom, pai”, disse ela com alguma satisfação, puxando os shorts de Lycra apertados sobre o traseiro com uma manobra, calcinha enrugando e torcida por baixo.
– “E, a propósito”, acrescentei quando ela saiu da cozinha, sua mão alcançando atrás para puxar a calcinha firmada entre seu arredondado, pequeno e compacto bumbum.
– “esses shorts são um crime. A cor machuca meus olhos”.
De todas as coisas que eu amava na minha filha, a risada que ecoou pela sala era um de minhas favoritas.
Já no médico da família, fiquei um pouco confuso quando Tatiane insistiu em mostrar ao Dr. Sergio o problema ofensivo, puxando seus jeans e calcinha branca para baixo.

-“Fique pai”, ela instruiu quando eu fui para a porta da sala de exames.

Estendendo a pélvis, Tatiane dirigiu o olhar do Dr. Sergio para sua virilha com um pequeno dedo indicador apontando para baixo, mostrando-lhe onde os pelinhos cresceram. Como se ele não soubesse.
– “Pronto. Viu? Tem algo errado. ”
Ela enfatizou, e logo depois, embaraçosamente para mim, ela abriu os joelhos, dobrou a cabeça e, empurrando ainda mais a pélvis, apontou entre as coxas.
– “Olha doutor, tem mais lá embaixo também “, disse ela como se fosse uma ofensa à natureza.

E o olhar acusador do Dr. Sergio em minha direção enquanto ele explicava a puberdade para Tatiane, sugeriu que eu era um pai tristemente mal informado. Com base no que ele disse a ela, eu estava! Parecia que havia apenas diretrizes para puberdade, que algumas desenvolviam seios primeiro, outras pelos nas axilas e algumas, como Tatiane, pelos pubianos.

Voltando-se para mim, o Dr. Kennedy perguntou:
– “A mãe dela tem seios fartos?”
Respondi que a mãe não tinha seios grandes, e sempre dizia que queria ter seios maiores.
– “Bem, você é perfeitamente normal, Tatiane. Irá se tornar uma pequena dama em breve. Seus seios vão crescer com o tempo”, disse Kennedy, acrescentando com um sorriso:” Eu garanto! Agora, por que você não se senta na sala de espera enquanto falo com seu pai? ”

– “Tudo bem. Obrigada, doutor”, minha filha disse, aliviada e claramente satisfeita quando ela puxou sua calcinha e jeans para cima, mexendo sua bunda para apertá-los sobre suas nádegas arredondadas, sorrindo para mim.
Eu precisaria comprar um novo jeans, pensei, observando casualmente o quão apertados eles estavam na área da virilha.
– “Então, Sr. Phillips”, começou o Dr. Kennedy, virando-se para mim assim que a porta da sala de exames se fechou, “Você precisará ficar de olho em Tatiane . . . ”

– “Com licença, Dr. Kennedy”, eu interrompi. Claramente eu tinha ouvido as garantias dele para minha filha. “Você está dizendo que há algo errado com ela? ”
Meu coração bateu desconfortavelmente, de repente preocupado. Um medo razoável de doenças nas mulheres e terror por qualquer doença que pudesse ser anunciada ali. Perder minha esposa já foi bastante traumático.

– “Não, não. Nada com que se preocupar neste momento. O problema é … ela tem uma condição bastante incomum. Não é sempre que uma criança de oito anos começa a desenvolver pêlos pubianos. ”
Ele olhou para o arquivo dela, folheando algumas páginas.
– “Hmm. Eu percebo que ela fez oito anos recentemente.”
Olhando para a ficha, ele continuou:
– “Às vezes é sinal de desequilíbrio hormonal, ou puberdade precoce ou, seja raro, resultado de promiscuidade sexual. Então . . . ”
– “Espere aí, doutor. Você está tentando dizer me alguma coisa? “, perguntei já estranhando aquela frase: Promiscuidade sexual? O que ele queria dizer com isso. . .

– “Sr. Phillips, por favor. Não me entenda mal. Não estou sugerindo nada. Estou apenas analisando e dizendo a você quais poderiam ser as causas. O importante é que você acompanhe o desenvolvimento dela. Eu ficaria mais tranquilo se notassemos algum espessamento do tecido sob suas aréolas, ou cabelos nas axilas aparecendo. Se isso não acontecer nos próximos seis meses, você deve trazê-la de volta para que possamos verificar seus hormônios. Mas, não há qualquer coisa com que se preocupar no momento, eu lhe garanto. ”

Fácil para ele dizer, pensei; enquanto nos afastávamos de seu consultório. Não era filha dele. Ele provavelmente nem tinha uma filha, pensei com um pouco de despeito, ainda lembrando o comentário dele: promiscuidade? Jesus, ela tem apenas oito anos!
– “Então… você está bem agora?” Perguntei-lhe quando ela se sentou perdida no banco do passageiro, pescoço esticado para ver pela janela.
– “Sim!” ela disse com um sorriso. “O que ele disse para você, pai?”
– “Oh. Uh, algo sobre ficar de olho no seu desenvolvimento, para verificar se você está amadurecendo corretamente ou algo nesse sentido “.
– “Tá. Podemos tomar sorvete?”
– “Claro. Hum … Tatiane, você não esta “brincando de casinha” com garotos, está?”

Os gritos da risada de Tatiane me fizeram corar. Doutor maldito.
E assim, minha Tatiane era mais uma vez uma garotinha feliz e bem ajustada.

Naquela noite, acordei de repente de um sono profundo, sentindo algo errado.
Bem acordado, ponderei, me perguntando se Tatiane havia gritado, ou talvez um carro tenha derrapado lá na rua. Não. Apenas uma ereção dura surgindo contra o colchão. E então me ocorreu, havia algo errado, muito errado.
Eu estava sonhando com aquela bucetinha com pelinhos nascendo de minha filhinha… Oh Deus, eu sonhei com a bucetinha de minha Tatiane!
Meu choque foi tal que aliviou imediatamente a pressão da minha ereção.
Mas o ponto úmido que senti debaixo de mim era problemático ao extremo. Claramente, no meu subconsciente, eu tinha achado a buceta de Tatiane interessante ao ponto de me excitar com isso. Era fofa, no entanto. Sim ali definitivamente estava algo errado.

E, deitado na cama, profundamente decepcionado comigo mesmo, senti uma agitação ofensiva abaixo quando involuntariamente imaginei Tatiane no consultório médico, cabelos escuros cobrindo o rosto, perninhas abertas e um dedo delicado apontando para sua jovem xoxotinha.
De alguma forma, os detalhes eram tão mais nítidos agora; uma pequena fissura bem fechada, arredondada e sua vulva inchadinha com pêlos pubianos ralos, meio que de acordo com as curvas de seus lábios vaginais volumosos para sua idade.
Levantando da minha cama com uma ereção recentemente revigorada e ofensiva acenando na minha frente, fui tomar um banho frio. Isso funcionou, pelo menos por um tempo.
Infelizmente, o gênio estava fora da garrafa, a caixa de Pandora havia sido aberta, Adão havia provado o fruto proibido. . . Você entendeu a ideia.
Eu fiquei doente. Realmente. Eu pensei isso?
Comecei a sofrer de um distúrbio de personalidade. Eu não conseguia mais olhar para minha filha como apenas um pai.
Não! A imagem de sua pequenina xerequinha aparecia em todos os lugares, montando em jeans muito apertados que, por alguma razão, agora eu achava que era bem legal ou quando ela vestia aquela deliciosa calcinha de algodão macio enquanto, inocentemente, voltava do banheiro. Apreciava cada avistamento.
Eu, no entanto, não apreciava os frequentes banhos frios em que eu havia recorrido.
A outra personalidade, o Pai, ficou ociosa à margem deste jogo estranho jogando comentários sarcásticos para mim e, possuindo maior força, me impediu de seguir alguns dos pensamentos interessantes que a outra personalidade agora considerava fascinada.
Era um período inquietante, aquelas onze semanas. Eu digo período de onze semanas porque… Onze semanas depois, quando. . .

– “Pai, tem algo errado. Olha!” Tatiane disse com uma voz firme de atrás de mim.

Eu olhei pela janela com determinação, de costas para Tatiane enquanto lavava pratos de café da manhã. Eu não ia cair nisso de novo. Ah não. Eu era esperto.

– “PAIZINHO! Olha!” Tatiane insistiu. “Tem alguma coisa errada.”

Quando ela começou a me cutucar nas costas, respirei fundo, me lembrei de que eu era pai, na verdade, pai dela, e me virei.
– “O que é? “, perguntei.

Tatiane ainda estava de camisola de algodão, graças a Deus, com um braço levantado, manga curta levantada, cabeça espiando a cova dos braços. Eu respirei um suspiro de alívio.

– “Viu? Tem pelinhos aqui. Bem ali”, disse ela, apontando com um dedo indicador pequeno. Eu sorri.

Dobrando, inspecionei os pelinhos. Sim, de fato, Tatiane era a orgulhosa proprietária
de um pelinho preto comprido.
– “Isso é normal, querida”, eu a tranquilizei.
– “Mas eles estão se espalhando, pai”, disse ela, olhos brilhantes me encarando. Centímetros do meu rosto, uma carranca deliciosa fazendo-a parecer tão fofa. Eu gostei de seus lábios.

Distraído e sem pensar, idiota que eu era, perguntei:
– “Eles estão?”
– “Hum…Hummm”, ela assentiu seriamente e puxou a barra da camisola para cima. “Veja.”

O tempo parecia desacelerar. Parecia que Tatiane disse “Ooooolheee”, em uma voz longa e lenta, enquanto um logo debate ocorreu em minha mente.
Bem, olhei, olhei para baixo, admirei, e percebi uma leve ereção.
A deliciosa bucetinha de Tatiane realmente tinha mais pelos pubianos. De fato, aqueles pêlos pubianos pretos lisos pareciam estar desenvolvendo um padrão fascinante agora, espalhando-se sobre seu pequeno monte, todos alinhados em precisão militar apontando para o início de sua pequena fenda. Curvando-me ainda mais, vi mais pequenos púbicos enfeitando seus lábios sensuais, alinhados perfeitamente em sua direção a sua fenda pequena e fechada, formando uma massa mais escura onde se sobrepunham e enfatizava sua fenda notável.

Eu ainda estava dobrado na cintura, inspecionando com rapidez.
– “E olhe!” ela disse, puxando a camisola para cima, “Ainda sem peitos”.

Não pergunte o porquê. Não há sentido nessas coisas. Eu estava dobrado na cintura, inspecionando uma deliciosa buceta pré-adolescente quando ela levantou a camisola dela.
Seu peito estava a apenas alguns centímetros de distância, então, sem realmente pensar, eu beijei seu mamilo. Plana como uma panqueca. Sem besteira. Nem um traço. Mas de alguma forma melhor. . . muito melhor, não sei exatamente como. . .
A risadinha de Tatiane foi adorável. Infelizmente ela largou a camisola, cobriu seus encantos de menina e saiu da cozinha.
– “Você está com tesão, papai! “, ela gritou, outra risada ecoando pelo corredor.

Sim, de fato. Eu estava. De fato um tanto complicado.
O frio do chuveiro não fez mais do que me deixar frio, então recorri a métodos para lidar com o problema ofensivo, suspirando de prazer enquanto eu conseguiu liberar a tensão que havia se acumulado por algum motivo.
Enquanto o alívio corria através de mim, decidi que os banhos frios eram desumanos;
punição cruel e incomum pelo que só poderia ser descrito como infração menor, um beijo paternal. Sim, eu sei; não é tão paternal. Mas agradável, apesar de tudo!

Naquela noite, no jantar, tentei me desculpar com Tatiane pela reação inadequada que tive, mesmo que não estivesse realmente me sentindo culpado por isso. Na verdade, eu ainda estava saboreando aquele beijinho. Opa, outra ereção.

– “Está tudo bem, pai”, ela respondeu com um sorriso um pouco safadinho. “Você sempre poderá fazer isso comigo.”
Isso realmente era novidade para mim.
– “Eu posso?”
– “Hmm-hummh”, ela enfatizou assentindo e sorrindo descaradamente, “Toda vez que quiser te mostro minha calcinha e minha perereca.”

Definitivamente, havia algo errado comigo. Antes que eu pensasse sobre isso, recostei-me na cadeira e abri minha boca grande.
– “Bem, espero que sim – falei, gesticulando em sua direção, batendo a mão no ar.

Essa personalidade do Pai estava agora gritando comigo na linha lateral: “Que porra você está fazendo?” Hummm. O que eu estava fazendo?

– “O que eu quero dizer é”, eu disse rapidamente, tentando recuperar um aparência adulta e paternal: “Você é uma senhora perfeitamente adorável. Linda. Portanto, é lógico que qualquer pessoa goste de ver você…”

Eu acho que isso não funcionou, pois tudo o que Tatiane fez foi rir muito de minha frase sem sentido algum… Então ficou pior quando ela falou.
– “Então, quer ver minha calcinha de novo?” ela perguntou, os olhos brilhando com travessura, dando-me um sorriso deliciosamente safadinho. Porra, mas ela era fofinha demais.
– “Ela é cor de rosa!” ela exclamou deliciada. “Como seu rosto, pai!”
– “Não é! E, não, eu não quero ver. Obrigado. Isso pode me tirar o apetite”, aconselhei com um sorriso, sentindo tumescência abaixo. Eu amava as gargalhadas dela.

E então estava lá. Tatiane decidiu que ela gostava de me ver em grande angústia e passou a provocar e provocar com muito entusiasmo e alegria, observando um certo sinal físico de apreciação em mim, rindo de alegria quando conseguiu.
E aí está. Havia algo errado. Havia algo errado em nosso relacionamento, e nenhum de nós parecia tomar cuidado com o que isso levaria. Estávamos nos divertindo demais. Nós praticamente evoluimos para uma fase voyeurística. Tatiane se tornou a pequena cientista, tentando descobrir tudo. Fiquei bastante orgulhoso. . . e desperto. . . freqüentemente.

Eu era um sujeito de teste extremamente entusiasmado, deixe-me dizer. Eu amei como Tatiane me provocou; amei.
Um exemplo, ela se sentou de lado na cadeira da cozinha enquanto eu cozinhava. Ela usava uma camiseta simples verde limão e uma saia roxa fluorescente; nada de traje escolar extravagante e apropriado, ela me aconselhou apesar das minhas dúvidas.
Nós conversavamos sobre a escola e, toda vez que olhava por cima do ombro para ela, tinha um sorriso malicioso no seu lindo rosto, olhos azuis brilhantes brilhando para mim e a barra da saia levemente mais alta no colo.
Eu comecei a olhar por cima do ombro mais vezes, e ela se revelou mais provocante, e parecendo uma menina inocente, lentamente separava os joelhos revelando bruscamente o algodão branco abraçando sua boceta gorda, e o um sorriso travesso que se espalhava em seu rosto era muito excitante.
Ela fez meu coração pular com ela rindo da minha reação, uma ereção bastante óbvia.
Distraído e tateando às cegas, queimei minha mão na frigideira, emiti alguns palavrões bastante adultos e recebi uma tempestade de risadinhas pela minha dor e desconforto. Meu cenho não a desencorajou.
– “Gosta?” ela perguntou.
– Bem, sim!
Esses pequenos avistamentos de calcinhas foram deliciosamente misturados com as minhas sugestões completamente inaceitáveis de que, por ordem do médico, eu deveria inspecionar os desenvolvimentos em sua região pubiana. Eu estava apenas cumprindo as ordens médicas. Aconselhei-a sabiamente, sorrindo amplamente. Marquei minhas inspeções para tarde da noite antes de dormir; usava aquelas imagens das inspeções para masturbar-me furiosamente no chuveiro, alcançando clímax glorioso.
Caralho! Ela tinha uma buceta pré-adolescente perfeita. E eu me senti como um poeta com esse pensamento; Buceta pré-adolescente da Tatiane, gordinha, protuberante, carnuda agradável, inchada e perfeita.

Ela era um pouco atrevida, educada e atenciosa.
– “Beija?” ela se ofereceu ao exibir pequenos mamilos.
Bem, claro. Mmmm, “Deliciosa”, eu declarava e sorria para ela satisfeita.
Ela terminaria a inspeção com um movimento sedutor de seu pequeno traseiro enquanto ela puxava sua calcinha.
– “Diferente?” ela perguntaria, ou, quando sentindo-se particularmente travessa, “Você gosta?” me dando um grande sorriso.

Ah sim, eu adorava. E eu sabia que essa estrada tinha apenas um destino. A única dúvida era quanto tempo a ainda restava. Eu realmente não me importo quanto tempo teria, porém, o cenário seria espetacular; a jornada seria fascinante, excitante.

Comecei a sonhar também. Meus sonhos foram preenchidos com buceta pré-adolescente carnuda de Tatiane, meu colchão se tornando surpreendentemente estimulante e ocasionalmente bastante bagunçado. Quando acordei com a bagunça, não me envergonhei. Havia algo errado. Eu gostei demais.

Nossos abraços de ‘boa noite’ assumiram um significado maior. Eu senti Tatiane pressionar ela mesma contra mim para sentir minha ereção e, sem desleixo, acariciei sua bundinha sexy antes de beijar sua bochecha. Para talvez uma semana ou duas jogarmos nosso joguinho, até uma sexta-feira tarde. Acho que outubro, não que isso importe. Caso você esteja
imaginando, estava frio lá fora e extraordinariamente quente por dentro; pelo menos eu estava me sentindo bem quente.
Eu estava admirando seu pequeno púbis, na verdade babando um pouco, quando ela perguntou:
– “Posso ver o seu? Você está olhando para a minha. É justo, né Pai? “, acrescentou ela.

Agora, um pai normal faria isso?. . . bem, eu não era normal. Houve claramente algo de errado comigo, porque eu não hesitei em concordar.
– “Tudo bem. Você está certa. Afinal, é justo”, eu disse com um sorriso, levantando-me do sofá, dispensando completamente o Pai que gritou ameaças à margem: “Não, seu idiota excitado! Se você… Eu vou . . “Eu o desliguei. Ele era tão irritante às vezes.

Com os lindos olhos de Tatiane olhando atentamente para minha virilha, eu soltei meu cinto, abri minhas calças e as deixei cair nos meus tornozelos. eu gostei muito como seus olhos pareciam se arregalar enquanto ela estudava a grande tenda na minha cueca. Eu amei o jeito que ela sorriu, olhando para mim brevemente antes retornando seu olhar extasiado de olhos azuis para minha virilha.
Devo admitir, sendo sincero, havia algo intensamente emocionante em expor minha rola para minha filha de oito anos, uma da qual eu tinha muito orgulho.

Puxando a cintura para fora e por cima do meu pênis, abaixei a cueca nas minhas coxas, bastante satisfeito com a forma como o soldado chamou a atenção de impressionante ângulo de quarenta e cinco graus. Sim, senti orgulho de propriedade naquele momento.

Tatiane olhou, então sorriu e riu quando o soldado assentiu com a cabeça, cumprimentando-a:
– “Olá, Tatiane, eu ouvi muito sobre você”, mimetizado. Ela olhou para o meu rosto brevemente. – “É grande, pai”, ela sorriu e retornou à sua inspeção. Eu dei a ela um ou dois minutos; Na verdade eu me dei um ou dois minutos para apreciar o espetáculo antes de puxar minha cueca e calças. Eu tive um clímax fantástico naquela noite, realmente forte, alguns pensamentos deliciosamente excitados acrescentando estímulo. Eu pensei se ela seria favorável. . .

Percorremos a estrada da descoberta, bastante relaxados, bastante animados, e nos divertindo completamente até uma noite, enquanto nos sentávamos sofá de aventura e exploração, aquele na sala, Tatiane virou-se para mim e perguntou:
– “Como você faz pra ele ficar mole, pai?”
– “Eu brinco com ele”, eu a informei. Neste ponto, não havia nenhuma razão para esconder o fato de que eu me masturbava, havia? Não.

– “Sério? Você quer dizer como eu? Isso também é bom?”

Bem, acho que ouvi uma notícia surpreendente.
Eu jamais pensaria que Tatiane já estaria se masturbando.
Não pergunte o porquê. Eu não sei. Talvez eu pensei que era tudo um jogo para ela.
Mas agora que eu sabia, parecia bem emocionante. Imaginei minha filha se masturbando. Sim, muito emocionante.
Alguns pensamentos bastante desonestos, pensamentos pouco paternais, passaram através da minha mente. Talvez um jogo? Eu ousei? Sim.
– “Eu não sei se é como você, querida, mas, sim, é bom.” Eu me perguntei se ela morderia a isca. Minha pica duríssima esperava que sim.
– “Você sabe?”
– “Bem . . .”
Excitação entrou em sua voz.
– “Eu vou te mostrar como eu faço e você mostra como você faz isso, ta bom? Diga sim, pai, por favor? ”
Sim, cheio de ereção dura. Minha imaginação voou, imaginando como uma criança de oito anos se masturbava. Poderia haver algum dano nela? Nãão! Na verdade, eu não havia tocado minha filha de maneira inadequada e não planejava. Não, isso não era verdade. Na verdade mesmo eu estava esperando poder tocá-la sim. Papai ruim.

O pai, parte da minha personalidade, tentou intervir, gritando do fundo: “Você não pode estar falando sério! Você realmente …” Eu bati nele antes que ele pudesse terminar esse pensamento e desejasse que eu pudesse conter ele acorrentado, amordaçá-lo também. Idiota. O que ele sabia? Quero dizer, olha como a emoção brilhando no rostinho lindo da minha filha. Como eu poderia ignorar isto? Como eu poderia ser tão mal? Se eu realmente me importasse. . .

– “Ok”, eu concordei com muito sentimento, muito entusiasmo, um grande sorriso, uma ereção dura, e prontamente peguei Tatiane nos meus braços.

Ela gritou de alegria quando a joguei na minha cama.
– “Você primeiro”, sugeri.

…………… continua

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3 Comentários

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  • Responder Sandro Santos ID:on9667lqrc

    Muito intenso e excitante! Obs: Você trocou o nome do Doutor que era Sergio para Kennedy

  • Responder Armando ID:bf9d3cgxii

    Simplesmente MARAVILHOSO.
    Uma OBRA PRIMA.
    Muita inspiração. Talento raro.
    Pode se equiparar aos grandes CLÁSSICOS DO EROTISMO .
    Só tenho a elogiar e agradecer.
    Maravilhoso mesmo.

  • Responder kara fln ID:1csotiasyutl

    tesao, continua