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Fiz da Lanchonete o Motel

1935 palavras | 5 |4.42

Meu nome é Arthur, mas pode me chamar de Thu. Irei contar da vez que senti tesão pelo meu amigo, e pela primeira vez decidi transar com um cara.

Estavam com 15 anos, morava em uma cidade do interior, com um pouco mais de cinco mil habitantes, me chamavam de Thur. Um garoto branquinho, cabelo preto um porte atlético. Era conhecido na cidade, como um garoto animado, participava das ações que a subprefeitura aplicava, nas gincanas e em todas as festas, bebia feito um Chevete, ficava bêbado aprontava todas. Nessa época eu estava namorando uma menina da minha sala. Foi então que começamos a entrar em um período mais turbulento com brigas discussões, fui desanimando pouco a pouco.

Onde conheci o Fabio, todos os conheciam como Fabião, dono de uma lanchonete, rapaz alto branco, cabelo raspado uma barba lisinha, seu corpo era bem peludo, acho que nesta época ele estava com 32 anos. Em razão, dos maus intendidos no relacionamento, comecei a frequentar mais a lanchonete dele, umas quatro vezes por semana, ia até lá, pedia um lanche, conversava com ele, ajudava no que fosse possível, me alimentava e depois voltava até a cozinha para terminava de conversar. Dávamos excelentes risadas, me divertia muito. Junto com ele trabalhava sua namorada e um ajudante, acredito que sua namorada começou a não gostar da minha presença, não me tratava bem e ríspida sempre que ia me atender.

Então quase no final de setembro meu relacionamento acabou. Toda vez que ia comer um lanche no Fabio, principalmente nos finais de semana, ele dispensava sua namorada e ficava comigo até tarde tomando uma cerveja, eu tentava pagar, mas ele não deixava. Começávamos a beber umas onze e meia e terminava lá pelas quatro da madrugada. Durante os encontros, fomos desenvolvendo uma amizade muito forte, proporcionando momentos de felicidades com diversas gargalhadas, como também momentos de reflexão e de desabafos, me sentia confortável bebendo com ele.

Em uma noite de terça, fui até a lanchonete, jantei e fiquei esperando até fechar, sua namorada me ignorava, já nem me atendia mais. Perto de umas onze e meia, vou ajudando a fechar, a namorada do Fabio acaba saindo primeiro sem se despedir, assim que o ajudante vai embora, desço a porta comigo e o Fabio lá dentro, Fá vai pegando as cervejas e os copos pondo em cima da mesa. Como de costume começamos a beber, ele foi desabafando que seu relacionamento não andava bem, fui dizendo algumas palavras, até que então Fabio já meio bêbado diz.

FA: Você quer saber? Você não veio até aqui para ficar triste, vamos se divertir.

THU: É isso mesmo meu amigo, vamos afogar as magoas.

Ele abre uma garrafa de vodka e pega uns energéticos, fomos tomando junto com a cerveja, bebendo umas doses de pinga. Já estava de férias então não precisava me preocupar com horário, perto das três da manhã, começamos uma discussão de quem era mais forte, digo que eu era o mais forte, ele responde que era mais velho ou seja mais experiente. Ficamos nesse assunto até que proponho uma queda de braço, vou conseguindo vencer todas as partidas, até que ele fala.

FA: Há, mas assim é fácil, você só tem força no braço também, olhas essas pernas, tudo magrinha. Enquanto dizia isso, foi passando sua mão pelo meu corpo.

THU: Do que você está falando?

FA: Vamos brincar de lutinha, aí vou te mostrar quem é forte de verdade.

THU: Para com isso, vou acabar de machucando.

FA: Me machucando? Você não viu nada, vem aqui que vou te mostrar.

Ele pega mais umas cervejas e começa a subir uma escada, pedindo para ir o seguindo, entro na cozinha, atrás da porta havia uma escada que levava até o sótão, vou subindo e vejo um colchão de casal esticado no chão. Ele se deita e pede para me deitar também, respondo que não, não iria ficar na mesma cama junto com outro cara, ele continua insistindo, até que segura meu braço me puxando para próximo, começa me imobilizando com seus braços a suas pernas, pressionando seu corpo contra minhas costas, então fala.

FA: Eai quem é mais forte agora? Sai dessa agora.

THU: Isso foi trapaça, me pegou despreparado, quero ver você conseguir me vencer, não jogando sujo.

Então me solta, e diz que eu poderia me arrumar, nessa hora, ele começa a tirar a camiseta e trocar a calça por uma bermuda, fico assustado vendo ele de cueca, mas ao mesmo tempo curioso, não tiro os olhos, vendo aquela bundinha magra branquela, decido dar uma beliscada na bunda, ele olha para mim e fala.

FA: Há eu vou querer beliscar a sua também agora.

THU: Não sai fora cara, não curto essas coisas de boiola.

FA: Você beliscou a minha bunda, e não posso beliscar a sua?

THU: Não, foi contragolpe da sua pilantragem.

FA: Pilantragem? Mas o que fiz?

THU: Me pegou desprevenido.

FA: Então você gosta de ser pego prevenido?

THU: Você me entendeu cara, não leva na maldade.

Ele fica frente a frente comigo e diz para eu me preparar, que iria mostrar quem era mais forte. O jeito que segurava meu corpo, roçando suas pernas na minha, vou sentindo um volume crescendo, ele me virar de costas encaixa seu pau no meio da minha bunda começa a ir para cima e para baixo dizendo que eu era sua putinha, percebo descendo suas mãos apalpando meu pau. No começo achava que se tratava de uma briguinha, mas vi que ele queria outra coisa, fico estagnado sem saber o que fazer, no meu entendimento eu não era gay, mas aquela pegação que estava rolando, nossos corpos se esfregando, começo a ficar excitado meu pau vai crescendo. Ele senti o pau aumentando, então fala.

FA: Olha isso, para quem não gostava até que você ta bem animado.

Assim que tento tirar o meu corpo, acabo me virando, ficando frente a frente, ele passa suas pernas pelo corpo deixando nossos paus juntos, vou descendo a minha mão até sua bunda, dando umas apertadinhas, começa a fazer movimentos com o corpo, nossos paus iam sem entrelaçando, sentia a cabeça do seu pau passando, sua respiração ofegante no meu ouvido, ele começa a tirar minha camiseta chupando minha barriga, deslizando a língua por todo meu corpo. Já estava completamente excitado, vou abaixando a bermuda roçando cada vez com mais vontade, ele vai fraquejando me dando a oportunidade de vira-lo de costas para mim.

Deixo de barriga no chão, abaixo sua bermuda e começo a esfregar meu pau na sua bunda, ele dá uma leve empinadinha para cima, olha para traz mordendo os lábios, pedindo mais, fico passando o pau, o segurando pelo pescoço, dava uns tapas, começo tentar introduzindo, ele diz que não, não satisfeito o seguro com mais força posiciono sua bunda e enfio o pau com tudo. Ele gritara de dor, pedindo para eu parar, não dando atenção, consigo dar umas cinco metidas bem profundas, era bem quentinho e apertado, ele segura meu pau e põem para fora.

Puto da vida começa me xingar, digo que foi sem querer, não consegui resistir, então ele pergunta se eu gostava de homem, respondo que não, ele dá várias gargalhadas, digo que nunca havia me interessado por homens. Ele se senta na cama e pede para eu me sentar ao seu lado, ele pergunta se poderia fazer uma coisa, pergunto o que era, pede para eu fechar os olhos. Com os olhos fechado sinto ele segurando meu pau, batendo uma devagar, aos poucos vou percebendo enfiando a boca passando a língua, abro os olhos vejo engolindo meu pau, chupando com tanta vontade chegando a engasgar.

Seguro sua cabeça e fico pressionado, fazendo engolir cada vez mais, começo gozar, ele tenta tirar, seguro fazendo engolir um pouco, assim que o solto, termino de gozar no seu rosto, passo o pau pelo seu queixo, enfiando na sua boca. Ele começa a subir com a língua pela barriga, chegando até boca me beijando, fui terminado de tirar sua roupa deixando peladinho, ele foi tirando a minha, chupando meu corpo. Peço para comer seu cuzinho, ele diz que não, então pede para eu chupar seu pau, fico receoso no começo, ele segura minha cabeça levando até o pau, me fazendo engolir.

Vou engolindo, passando a língua pela cabeça, chupando as bolas, o gosto era bom, enfio tudo na boca e começo a sugar, sinto uma gosminha quente descendo pela garganta, ele alisava meu cabelo dava uns tapas na minha cara, percebo seu pau pulsando soltando o primeiro jato de porra, de imediato eu tiro, ele pede para que eu tomasse, digo que não. Vou batendo uma punheta fazendo gozar, assim que termina, vou com o dedo, passo na porra e levo até a boca, então ele pergunta.

FA: Eai gostou?

THU: É um gosto meio estranho.

FA: Não to falando disso seu bobinho, estou falando da nossa transa.

THU: Você me promete que não vai contar isso para ninguém?

FA: Prometo, vai ser o nosso segredo.

Nessa hora ele começa passar sua mão pelo meu corpo descendo até o pau e estimulando lentamente, então pergunta.

FA: Vamos poder fazer isso outro dia?

THU: Não sei cara, apesar ter sido uma delícia, não sei se podemos continuar com isso.

FA: Há para com isso vai, quem sabe na próxima vez eu deixo você comer meu cuzinho.

Olho para ele, me aproximo, seguro sua bunda e vou enfiando o dedo brincando na portinha.

THU: Deixa eu comer agora, vai?

FA: Agora não Thu, já é tarde, e estou cansado.

THU: É rapinho, prometo só por a cabecinha, vai por favor.

Ele fica pensativo, se aproxima, me dá um beijo e fala que sim, fica de quatro na minha frente, massageando o cu, vou abrindo sua bunda passando o pau bem na portinha fazendo movimentos circulares, cada vez tentando enfiar mais, até que vou metendo a cabeça, ele pressiona o cu dizendo que não, então faço mais força e enfio o resto do pau. Rapidamente ele tira, peço desculpas, e falo que não vou fazer de novo, ele diz que não, foi se vestindo, começo a me arrumar e descemos até o salão. Antes de se despedir, ele pergunta se eu gostei, respondo que sim, então ele diz que quando eu quisesse poderia vir. Segura na minha cintura me dando um selinho, aperto sua bunda. Digo onde ele iria dormi, ele responde que aqui mesmo, que se voltasse para casa agora, provavelmente iria brigar com a sua namorada, vou andando em direção a minha casa, ele fica me observando mexendo no pau.

Assim que chego, estava quase amanhecendo vou direto para o quarto deito na cama, fico sentindo o cheiro dele no meu corpo, passo a mão pelo pau noto que ainda está todo babado, bato um punheta gozando horrores espalhando por todo meu corpo, passo o dedo e levo até boca sentindo gostinho de porra, vou chupando o dedo lembrando da mamada.

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5 Comentários

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  • Responder Xxxx ID:5pbaienpzrd

    Eu deixo vc comer meu cuzinho com força tenho um cú Rosinha

  • Responder Rc ID:1dh647befpp1

    Continuaaaa..

  • Responder Naldo ID:1etxyk2jj412

    Muito bom o conto.
    Tem bons elementos para uma boa continuidade.

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:7xbywvk98l

    que tesão, continua ta muito bom

  • Responder Jc ID:1e2furpgk864

    Tu foi com muita vontade, se tivesse ido com calma conseguiria comer o cu dele