eu, meu irmão, vovó e nosso cachorro – parte 2

=eu não vou chupar o pinto do meu irmão.
=vai chupar sim Lucas, seu irmão não esta bem e precisa muito da sua ajuda, olha só como o saco dele esta grande e inchado.
=e o que isto tem a ver comigo?
=você precisa fazer ele se aliviar, e só com um punhetinha não resolve, vai ter que ser com sua boca.
=por favor Felipe – supliquei ao meu irmão – vovó ficou maluca, não deixe ela fazer isto comigo.
=más agora eu fiquei com vontade, eu quero ver como é, nunca ganhei uma chupada na minha vida – meu irmão disse e balançou seu pinto duro pra mim.
=eu sou homem vovó, não posso fazer isto.
=você ainda não é homem, ainda é uma criança, vai ter que se acostumar, agora chega de conversa e comece logo a chupar o pinto dele.
=más vovó!
=chupa logo menino ou vou ter que te dar uma surra com galho de santa barbara?
=não vovó, tudo menos me bater.
=então chupa.
=vou chupar.
Sem ter escolhas eu me abaixei diante do meu irmão e seu pinto ficou a centímetros do meu rosto, até que o cheiro era bom, com um pouco de receio fui pegando no pinto dele e o direcionado para a minha boca, a abri e fui engolindo o pinto dele quase por inteiro e comecei a chupar.
=lambe um pouco o saco dele – disse a vovó que assistia – isso vai fazer ele gozar mais rápido e liberar essa porra acumulada.
Desci com minha língua lambendo o pau dele até chegar em seu saco, fui lambendo tudo ele uma bolinha, depois a outra e subindo novamente pelo seu pau até engolir a cabeça, fiz meus lábios subir e descer masturbando ele com minha boca, o pinto e o saco dele ainda não tinha cabelos, só uns fiozinhos ralos que começavam a nascer, o contato da pele lisinha do pinto e do saco dele com minha boca fica mais gostoso.
=esta doendo vovó, esta doendo – disse o Felipe tentando afastar minha boca do pinto dele, más vovó segurou suas mãos.
=continua chupando Lucas até ele soltar a ultima gota de porra.

Continuei chupando o pinto dele que foi ficando mais grosso mais quente e começou a pulsar dentro da minha boca e foi quando veio a primeira golfada farta de porra que chegou a encher minha boca, era uma porra bem grossa, tão grossa que parecia requeijão, veio a segunda enchendo mais ainda minha boca chegando a escorrer pelo meus lábios, deixei aquilo descer por minha garganta, veio o terceiro o quarto o quinto e o cesto jato de porra, meu irmão só tem treze anos como pode gozar tanto deste jeito, parecia que eu estava tomando uma mamadeira cheia de leite, quando ele acabou de gozar o pinto dele estava todo melado de saliva e porra que escorreu pelos meus lábios.

=nossa vovó, isso foi muito gostoso – disse o Felipe.
=esta se sentindo melhor?
=sim vovó, não dói mais.
=agradece seu irmão, foi ele quem fez todo o trabalho.
=obrigado Lucas, agora sempre que eu quiser gozar vou pedir para você chupar meu pinto, sua boca é muito gostosa.
=e você Lucas, gostou de chupar o pinto dele?
=eu tenho vergonha de dizer vovó.
=pode falar, não precisa ter vergonha. Você gostou de chupar o pinto dele?
=gostei vovó.
=serio Lucas? – perguntou o Felipe.
=sim, eu gostei muito.
=que bom querido, porque a partir de hoje vai ser assim, sempre que seu irmão quiser gozar vai ser você que vai ter que aliviar ele.
=ta bom vovó – eu respondi – eu posso chupar o pinto dele mais um pouquinho? Estava muito gostoso.
=nossa! Isso foi mais fácil do que pensei, é claro que pode.
=então vem Lucas, meu pinto esta todo melado e precisa ser limpo.
=pena que vou ter que sair e não vou poder ficar olhando, más daqui a pouquinho eu já volto – vovó disse e saiu.

Cai de boca no pinto deno-vo chupando forte e com muita vontade de fazer ele gozar outra vez, chupei, lambia seu saco passando minha língua por suas bolas subindo pelo seu pinto até chegar na cabeça e ia engolindo ele quase todo…

=Lucas, eu vou……..
Achei que ele fosse gozar, más o danado mijou tudo me cima de mim me lavando todo do xixi e até que eu gostei, uma boa quantidade de xixi entrou dentro da minha boca e acabei engolindo, meus cabelos meu corpo ficou todo molhado, passei minha língua nos labios e continuei chupando o pinto dele até que meu irmão gemeu e gozou outra vez dentro da minha boca e por incrível que pareça a quantidade de porra foi quase a mesma da vez anterior, ele gozava muito.

=que delicia – eu disse passando meu dedo no meu queixo e pegando um pouquinho que escorreu e levei na minha boca.
=nossa em maninho, você gostou mesmo.
=adorei.
=desculpa eu mijar em cima de você, não deu pra segurar.
=tudo bem, eu gostei.
=hum ….bom saber, você sabe que agora você é viado né?
=não estou nem ai, quero chupar seu pinto de-novo.
=más agora não da, já gozei duas vezes, meu pinto esta sensível.
=então chupa o meu?
=vou chupar, más é só um pouquinho.
Que delicia quando senti a boca do meu irmão sugar meu pequeno pintinho, achei que ele não iria querer me chupar, más ele estava aqui me chupando bem gostoso….
=porque parou?
=tenho outra ideia – meu irmão disse com um sorrisinho malicioso.
=qual ideia?
=eu queria ver o Max te lamber.
=o que?
=deixa ele lamber seu pinto?
=más ele é um cachorro!
=há deixa meu irmão, só um pouquinho, eu quero ver.
=e se ele me morder?
=não vai não, ele vai lamber seu pinto bem gostoso.
=ta bom …busca ele.

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