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Estranho seduziu e comeu minha filha – Parte 3

1688 palavras | 2 |4.33
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Continuação do conto que me foi passado por uma adepta do site

Após gozar na boca do Raul, Iza ficou um pouco deitadinha no sofá, enquanto ele veio em minha direção e me deu um longo beijo na boca, fazendo-me sentir o gostinho da bucetinha dela. Na emoção, achei que ele ia me comer, porém, após o beijo e uma passada de mão pelos meus seios, ele foi em direção a menina, já tirando a roupa, ficando totalmente nú, o pau bem duro apontando para cima. Ao ver que Raul se aproximava, a Iza sentou no sofá, cravando os olhinhos brilhantes naquele pau que ela tinha visto somente pela tela. Dava pra ver sua emoção pelo arfar do seu peito e respiração pesada, a medida que ele aproximava o pau dela. Quando chegou bem próximo do rosto dela, ele falou que agora ela deveria dar prazer a ele e sem que ela tivesse tempo de responder, ele levou a mão no rostinho dela, abaixou o queixo, abrindo sua boquinha e enfiou a cabecinha na boquinha dela, que retribuiu com um longo beijo, envolvendo a ponta do pau dele com os lábios. Aos poucos ele foi fazendo movimentos na boquinha dela, mandando ela passar a lingua e juntar saliva na boquinha, o vai-e-vem do pau ficou mais fácil, sendo que quando ele puxava o pau, saia um pouquinho de baba da boquinha dela. Eu estava delirando com aquela cena, os lábios rosas da minha filhinha envolvendo aquele pau branco molhado, que ia aos poucos se enfiando mais e mais, provocando ânsias na garganta dela. O rosto do Raul era puro êxtase, olhos fechados, boca entreaberta, de vez em quando ditando ordens que eram seguidas pela Iza. Não demorou muito ele começou a ofegar e a gemer, fodendo a boquinha dela cada vez mais rápido, e então gozou seus primeiros jatos na boquinha dela, que ao sentir o leite dele, afastou o rosto, recebendo os demais jatos pelos olhos, cabelos e rosto, sendo segurado pela mão firme do macho, impedindo que ela desperdiçasse uma gota sequer. Assim que ele gozou, sentou no sofá, ofegante e sorridente, enquanto a tadinha da Iza me olhava toda suja de esperma, como que perguntando o que deveria fazer. Saindo do meu torpor, peguei ela pela mão e levei ao banheiro, liguei o chuveiro e banhei ela. Após retornamos para a sala, passando pelo Raul, que também foi ao banheiro lavar-se. Enquanto estávamos ali, conversei com a menina, elogiando ela, dizendo que havia agido como uma verdadeira mocinha, que agora não era mais uma criancinha boba e sim uma mulher capaz de dar prazer a um homem. Falei também que aquilo era só a preparação para algo melhor, que o Raul certamente iria querer penetrar nela. – Ele vai meter em mim, mamãe? – Sim, respondi. Mas somente se você quiser e se não te machucar, tá bom? – Sim, respondeu ela, com os olhinhos brilhando de curiosa. Quando Raul retornou, sentamos os três juntos, com a menina no meio e ficamos trocando carícias e beijos. – A mamãe disse que você vai querer meter em mim! – Sim, meu amor, se você deixar eu quero sim. – Mas somente se você quiser, falei. Se sentir dor basta falar que ele para, não é Raul? – Sim, respondeu ele.
após algumas carícias mais, o pau do Raul começou a ficar duro novamente. Sugeri que fôssemos para meu quarto, deitamos os três na cama e a Iza pegou no pau dele e, com orientações, começou uma punheta lenta, enquanto eu apanhei na mesinha de cabeceira um lubrificante analgésico e entreguei a ele. Ele me olhou pensativo e então eu disse que no cuzinho seria a maneira mais fácil de iniciar uma penetração, pois o ânus é mais elástico, seria um bom começo pra ela sentir o pau dele dentro dela, depois, com o tempo e ela já acostumada, ele poderia tirar o cabacinho dela. Ele assentiu, já com um brilho de predador no olhar. Então, deitei a Iza de bruços, deitei ao lado dela, fiz um carinho no rostinho dela, colocando o cabelo para trás da orelha e disse: – Meu bem, o tio vai começar a meter na tua bundinha tá? ele vai fazer com carinho, mas mesmo assim pode doer um pouquinho. Tenta aguentar que assim que o pau dele entrar a dor diminui, mas se não der, avisa que paramos, tudo bem? ela com um sorrisinho inocente assentiu com a cabeça e fechou os olhinhos quando sentiu os dedos dele passando o lubrificante no cuzinho rosado dela. Após lubrificar a entradinha, ele enfiou um pouco o dedo médio, a fim de acostuma-la, depois passou também no pau. |Levantando o corpo, ficou entre as perninhas dela, apoiado pelos braços, separou as perninhas dela e começou a esfregar a cabeça no reguinho dela, que sorria com os carinhos. Em dado momento, ele firmou a ponta do pau no cuzinho e fez força. Como estava bem lubrificado, o cuzinho não resistiu a invasão da cabeça do pau, que entrou toda e mais um pouco do pau. A Iza, nesse momento, deu um grito e retesou todo o corpo, apertando os olhinhos numa expressão de dor. – Tá tudo bem filha? Quer que ele tire? Fiquei preocupada, pois a menina somente gemia e não respondia. O Raul, ao ver a reação da menina, ficou parado, com receio de machucar ainda mais ela. Aos poucos ela foi relaxando o corpo, então abriu os olhos, que estavam marejados e disse que estava tudo bem, a dor estava diminuindo. O Raul esperou um pouco mais para voltar a forçar, fazendo de maneira delicada e sempre perguntando se estava tudo bem e se podia meter mais, o que a Iza corajosamente respondia que sim, tentando parecer forte, mas dava pra ver no seu rostinho a expressão de dor. Não sei se nesse momento senti pena dela ou prazer, pois quando vi o pau dele meio enfiado na bundinha dela, um tesão enorme tomou conta de mim, que quase mandei ele enfiar tudo de uma vez. Era surreal ver a minha princesinha sendo invadida por aquela tora, ainda mais naquela idade em que as meninas deveriam estar brincando de bonecas e não de sexo. Olhei para o Raul e dava pra ver que ele também estava se controlando ao máximo pra não enfiar toda a rola de uma vez naquela bundinha infantil. Aos poucos ela foi relaxando mais o cuzinho e, aos poucos, o Raul foi enfiando mais, até ficar o equivalente a dois dedos de fora, porque ela reclamou e pediu para não meter mais. Calmamente ele ficou quieto, esperando ela se acostumar com o pau e depois começou a foder o cuzinho dela, primeiro de maneira bem delicada, porém, a medida que o tesão aumentava, ia aumentando também os movimentos, fazendo com que ela gemesse e muitas vezes levantasse o corpo, porém em seguida deitava de novo e esperava pelo próximo movimento. Nem preciso dizer que gozei umas duas vezes enquanto ele metia no cuzinho dela, que aos poucos foi se acostumando mais e mais, permitindo um movimento mais acelerado do pau no cuzinho, o que fez com que o Raul começasse a gemer e bufar, enquanto o orgasmo se aproximava. Na hora do gozo, ele simplesmente perdeu todo o carinho que tinha por ela e socou forte o pau na bundinha dela, que acabou entrando todo, arrancando lágrimas da menina, que, para não gritar, afundou o rosto no travesseiro, abafando os gemidos. Mesmo depois do gozo, ele ficou deitado por cima dela, apoiado nos cotovelos, enchendo as costas e o pescoço dela de beijos até que o pau amoleceu e escorregou de dentro dela, fazendo com que ela exalasse um suspiro longo. Assim que ele saiu de cima dela, eu puxei ela para mim e a cobri de beijos e elogios, falando o quanto ela era corajosa e que muitas meninas na idade dela não teriam aguentado nem o começo. Isso encheu ela de orgulho, que sorria com os olhinhos cheios de lágrimas. O Raul deu mais uns beijos nela e foi ao banheiro para se lavar, pois estava com o pau um pouco sujo de fezes, o que fez o quarto ficar com um cheirinho forte. – Mamãe, eu fiz cocô? – Não meu amor, mas é normal sair um pouquinho de cheiro. Assim que o tio vier do banheiro nós vamos nos lavar também, falei. Porém não deu tempo nem do Raul se lavar direito, pois a Iza disse que precisava urgente fazer cocô. Saiu correndo e sentou no vaso. aliviando seu intestino, correndo o Raul do banheiro, pois não queria que ele visse ela ali no vaso. Fui até o banheiro, esperei ela se aliviar, apanhei uns lenços umedecidos e limpei cuidadosamente a bundinha dela pois sabia que deveria estar dolorida e a levei para o banho. Lavei a bundinha dela com o chuveirinho, sequei passando de leve a toalha e voltamos para a cama, onde o Raul nos esperava ainda pelado. Assim que larguei ela na cama, ele veio e a cobriu de beijos, virando ela de bruços, separando as nádegas branquinhas dela e passou a lamber o cuzinho dela, que de rosa estava vermelhinho. Dava pra ver na expressão do rostinho dela o bem que estava lhe causando esses carinhos. Ficamos mais um tempo na cama, depois o Raul levantou, se vestiu e foi embora, não sem antes prometer que voltaria no outro dia.
Bom, vou terminar por aqui. Espero que tenham gostado e assim que ela me relatar mais aventuras, vou repasando no site
Abraços e comentem.

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2 Comentários

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  • Responder Carvalhoclemilton386@gmai ID:e7f5z3bublw

    OLÁ SOU CASADO TENHO UMA FILHA DE 12 ANOS E MINHA FANTASIA É SER CORNO, MAS ESSE CONTO É MUITO BOM PARABÉNS

  • Responder solo boy ID:3ita0f8

    conto muito bom, manda a foto da bundinha dela.