Eu supro a falta de uma namorada virgem com minha irmãzinha

Na falta de uma namorada virgem, tenho minha irmã para me ajudar.

Tudo começou quando eu tinha 19 anos e minha irmã Felicia tinha 10. Na época eu havia conhecido minha primeira namorada, porém ela não era virgem. Me incomodava profundamente o fato de que ela já havia estado com outros homens, o que me levou a terminar com ela. Daí em diante eu comecei a procurar uma namorada virgem, mas sem sucesso. Parecia que todas as garotas da minha idade já haviam dado mais que chuchu na cerca, as mais comportadas haviam dado para o namoradinho do ensino médio.

As esperanças pareciam perdidas, até que um dia eu simplesmente pensei “A Felicia com certeza é virgem, aposto que tem um cabacinho rosa e lacrado”. A partir daí comecei a desejá-la. Eu pensava com frequência na sua bucetinha careca e em seus peitinhos ainda em desenvolvimento. Eu queria muito poder vê-la nua, ficar nu na frente dela e ejacular sobre seu rosto, porém a oportunidade demorou para surgir.

Em uma sexta-feira nossos pais viajaram para voltar somente na segunda, logo eu teria um final de semana inteiro com Felicia. Logo na manhã do sábado pus o plano em ação. Convidei Felicia para brincar de casinha, ela era a mamãe, eu o papai e um ursinho de pelúcia o nosso filho. Ela ficou muito alegre por eu querer brincar com ela. Logo no início foi tudo normal, mas quando ficou “de noite” e nosso “filhinho” dormiu a brincadeira de verdade começou. Eu a levei para o quarto de nossos pais,nos sentamos na cama e eu perguntei se ela sabia o que os adultos casados faziam. Ela fez que sim com a cabeça e esticou os beiços, simulando um beijo.

Eu aproveitei e me inclinei para a frente, dando um selinho nela. Ela ficou toda corada e eu a beijei de novo nos lábios. Eu a beijei nos lábios, nas bochechas, na testa e no pescoço, dizendo que a amava. Ela então começou a retribuir os beijos e nós trocamos selinhos por um tempo, até que eu disse a ela que os casais também ficam sem roupa na frente um do outro e se beijam nas partes íntimas.

Ela ficou meio tímida mas tirou a roupa juntamente comigo. Seus olhos se arregalaram ao ver meu membro ereto. Eu também fiquei hipnotizado com seu corpinho púbere. Sua bunda era pequena, seus seios também eram pequenos mas tinham mamilos rosas e salientes. Sua púbis tinha uma leve pelugem crescendo e sua vulva era bem fechada, os lábios não eram nada salientes. Eu a beijei novamente, acariciando seus mamilos suavemente, ela gemia de leve e dizia que a sensação era estranha mas boa. Eu então levei minha boca a seu mamilo direito e minha mão a sua vulva. Eu a massageei de leve lá embaixo, até encontrar o clitóris e massageá-lo, fazendo-a se contorcer de prazer. Eu a deitei sobre a cama e pus minha cabeça por entre suas perninhas magrelas, abri sua vagina com meus dedos e pude ver seu hímen, intacto e vermelhinho. Naquele momento eu só queria descabaçá-la, mas me contive.

Eu passei minha língua por sua rachinha, atingindo seu clitóris. Ela tentou me mandar parar, mas começou a gemer de prazer. Eu fiz sexo oral nela, chupando seu grelinho quase inexistente e ocasionalmente enfiando minha língua em sia entrada para sentir seu cabaço. Após o que pareceram horas, ela gritou que ia fazer xixi, mas eu não parei. Ela se contorceu toda e começou a urinar, molhando meu rosto, a cama e o chão.

Ela ficou ofegante por alguns segundos, mas olhou para a cama molhada e começou a chorar.

“Desculpa, eu fiz a maior bagunça! Irmão, me perdoa, não foi por querer!”

Eu a abracei e disse que estava tudo bem e que eu iria limpar tudo depois de nós dois tomarmos banho.

No chuveiro ela pediu desculpas por fazer xixi na minha cara e eu disse que se ela se sentia tão culpada, podia beijar minha parte íntima e me deixar fazer xixi no rosto dela também. Ela aceitou, provavelmente por culpa, e começou a beijar a cabeça do meu pau. Eu já estava com muito tesão, então gozei rápido, leitando o rosto dela todo.

Após limpar tudo, disse a ela que passaríamos o dia nus. Ela aceitou de boa.

No meio da tarde me sentei na cadeira e chamei ela para meu colo. Perguntei se foi gostoso quando eu a beijei lá embaixo, ela fez que sim, então eu disse que iria fazer outra coisa gostosa. Eu a pus com sua rachinha virgem sobre neu membro ereto, com ele entre seus lábios. Eu movimentei seus quadris para a frente e para trás no meu pau e logo mais ela começou a se mexer sozinha, até que teve outro orgasmo, dessa vez sem xixi.

À noite, antes de dormir, eu a ensinei a se masturbar e me masturbei junto, gozando sobre sua barriguinha. Enquanto dormia, tive um sonho em que eu a deflorava e acordei com o pau latejando de tesão. Eu não podia esperar mais. Fui até o quarto dela e a encontrei dormindo nua. Eu a acordei e perguntei se ela queria ser minha namorada de verdade, ela fez que sim com a cabeça, ainda meio dormindo, mas eu não podia mais aguentar. Eu a peguei no colo e levei para meu quarto, a pus sobre minha cama e comecei a beijar todo seu corpo, antes de me posicionar entre suas pernas, cuspir no meu pau e começar a enfiar. Quando a cabecinha começou a perfurar seu hímen, ela acordou de vez e disse que doía, mas eu a beijei, segurei sua mão para ela poder apertar se doesse e enfiei. Ela começou a gemer e reclamar de dor, mas eu forcei mais um pouco e… POP! Não fez realmente barulho, mas eu estourei o cabacinho infantil dela. Ela chorou de dor e começou a sangrar muito, mas eu a peguei no colo e abracei, ainda com o pinto dentro dela.

Eu comecei a fodê-la de pé, bem devagar, dizendo que ela era uma garota muito forte e corajosa. Eu a fodi de leve até gozar com tudo dentro dela. A levei para o chuveiro para nos limpar e o resto do nosso dia foi normal, porém nossa relação mudou. Comecei a fudê-la sempre que estávamos sozinhos e ela ficou cada vez mais apegada a mim. Acabamos nor apaixonando de verdade. Hoje ela tem 20 anos e eu 29, vivemos como um casal em outra cidade e estamos esperando o primeiro filho.

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