Dividindo o quarto com meu priminho 1

Tive experiências reais bem bacanas com meu priminho de 13 anos

Na época (15 anos atrás) eu com 22 anos, ainda morava com meu pai e minha mãe em um apartamento bastante confortável na ZS de São Paulo.
Um tio, irmão do meu pai , morava no interior do Espírito Santo ficou um tempão desempregado por lá , veio ficar uns dias em São Paulo e logo conseguiu um bom emprego, queriam que ele começasse trabalhar imediatamente.
Era começo de ano , Janeiro . Então meus pais ofereceram pra ele trazer a esposa e o filho de 13 anos logo pra cá, até pra matricular o menino em uma escola, o que uma vizinha nossa que trabalhava na área de educação se ofereceu pra ajudar. Ele relutou da idéia pra não incomodar a gente, mas insistimos:
– Fica uns meses morando aqui com a gente até se ajeitar e alugar um lugar bom pra vocês morar…
Nosso apartamento tinha três suítes com bom tamanho e a empresa que ele ia trabalhar era perto.
Para além disso meus pais trabalhavam o dia todo ,eu fazia estágio em uma agência de propaganda de dia e faculdade de publicidade a noite, basicamente durante a semana a gente só parava em casa pra dormir. Eu por exemplo saia de casa 7:30 e só voltava depois das 23:00.

Em fim, duas semanas depois a esposa dele e o meu primo Gustavo chegaram. Meu tio já estava ocupando o quarto de hóspedes que tinha uma cama de casal, e eu substitui a cama de casal do meu quarto por um beliche .
Não foi incomodo pra mim pois eu usava cama de casal só por conforto mesmo, nunca levei namorada pra dormir em casa (até por que meus pais não achava legal) e na época eu tava solteiro e na seca.
Como disse, meu quarto era só pra dormir mesmo e quando eu parava em casa no fim de semana as vezes pra estudar.

Guh como a gente o chamava era um moleque legal pra caramba, educado e não enchia o saco, ele tinha cara e tamanho de bem mais novo, parecia ter 10/11 anos, ninguém acreditava que ele já tinha 13.
Branco e baixinho, loirinho dos olhos verdes claros,
cabelo na altura do ombro, o moleque era bonito.
No quarto eu tinha uma mesinha de estudo e um computador daqueles antigos de tubo ainda , que também pouco usava , maior parte do tempo utilizava um macbook da agência.
Falei pro Guh que podia usar o pc a vontade, o andar de cima do beliche era dele, tudo beleza.
Rapidamente ele e eu ficamos amigos, também sempre fui muito fácil de lidar, brincalhão e meio criançao, então a gente se entendia bem, até por trabalhar com propaganda com universo criativo meu jeito sempre foi informal e descolado, eu curtia música, games, gostava de comer porcaria, ele era aficcionado em tecnologia e eu também, quando conversávamos o assunto fluía de tal modo que não parecia que eu tava conversando com um moleque de 13 anos, nossos papos era meio de igual pra igual.

Um belo domingo pela manhã eu acordei e já eram mais de nove horas, Guh ainda dormia na parte de cima da beliche, abri a porta do quarto ,sem sinal de vida em casa . Fui até a cozinha e tinha um bilhete escrito pela minha mãe preso na porta da geladeira: Fomos todos a missa e depois fazer compras, tem comida pra aquecer na geladeira.
Voltei pro quarto e decidi tomar uma ducha pra despertar. Quando saio do banheiro vestindo apenas um samba canção, Guh havia acordado, estava sentado na cama.

– Meu, fomos abandonados, nossos pais saíram, vou preparar um café pra gente tô morrendo de fome.

– Também tô com fome

– Então bora ,me ajuda a preparar um cafezão maneiro

Ele desceu da cama, estava vestido apenas com uma cueca branca com elástico vermelho. Se esticou procurando algo em cima da cama, olhei pra ele e percebi um voluminho na cueca, dava pra notar certinho o formato do pau guardado pra cima. Naquele momento eu o reparei por inteiro de um jeito diferente, fazia duas ou três semanas que ele havia chegado, tínhamos conversado e jogado bastante no pouco tempo que eu fiquei em casa mas ainda não tinha o notado daquele jeito.
Ele bem branquinho, os olhos verdes brilhantes, cabelos loiros bem lisos, corpinho ainda de menino porém definido, com uma cuequinha apertada exibindo um voluminho. Confesso que senti um formigamento por dentro, até desviei o olhar com medo de ter uma ereção.

-Não estou achando a bermuda que deixei aqui.
Ele disse tateando as mãos por cima da cama.

– Fica assim mesmo, só tem a gente em casa e pelo jeito vão demorar.

Fomos pra cozinha, eu de samba canção sem nada por baixo e ele só de cueca boxer.
Coloquei café na cafeteira, fiz um omelete, ele pegou uma caixa de cereal e colocou nas tigelas, colocou queijo em uns pães…

-E as namoradas lá na tua cidade?
Ainda não havíamos conversado sobre garotas desde que ele chegou.

– Tinha duas lá, não tive notícias mais…

– Humm pegador hein, tocava o terror então

– Que nada

– Pô tu tinha duas, que nada sou eu que não tenho nenhuma haha.
Respondi passando a mão em seu cabelo enquanto sentava á mesa da cozinha.

A conversa fluiu enquanto tomamos café. Era a primeira vez que ficávamos sozinhos em casa, e fui conduzindo o assunto, ele muito a vontade… Fomos falando sobre garotas o papo foi esquentando, e então ele me perguntou com uma cara de sapeca, um sorrisinho de canto:

– Dá pra ver pornô no computador do quarto?

– Hahaha punheteiro
Falei zuando

– Risos

– Meu, dá pra ver, só tem que tomar cuidado com vírus e teus pra teus pais não te flagrar . Vou até configurar o antivírus certinho, se tu quiser ver alguma coisa fica a vontade.

– Valeu

– Tu já goza?

– Já

– Maneiro, eu gozei a primeira vez com 13 anos, por isso tô perguntando

– De boa
-Você perdeu a virgindade com que idade?

– Humm 19 quase 20, comecei tarde

– Eu tenho um amigo que perdeu com 14…
E aí ele começou a contar sobre as coisas que alguns amigos dele havia feito.

– Mano do jeito que tô na seca com esse papo daqui a pouco quem vai precisar de tocar uma vai ser eu haha

– Risos, e eu que sou o punheteiro né

– Eu sou mente aberta com isso, quando tô com vontade faço mesmo

– Ééé.
Ele respondeu concordando

– Quer assistir uns vídeos antes do pessoal voltar?

-Quero

– Vamos logo, depois a gente arruma a cozinha

Fomos pro quarto, encostei a porta e liguei o computador, entrei em um site pornô, voltei na cozinha peguei uma cadeira e levei pro quarto, coloquei ao lado da cadeira da mesinha onde ficava o computador.
Guh estava concentrado rolando a barra de navegação olhando a infinidade de vídeos na página.

-Esse aqui deve ser bom!
Falou já dando uma apertadinha no pau por cima da cueca.

– Fica a vontade aí, só não vai gozar no chão. Quer um papel?

-Quero

Entrei no banheiro peguei o rolo de papel e coloquei sobre a mesinha.
Ele deu play no vídeo, sentei na cadeira do lado dele.
Uma asiática começou cavalgar gemendo no pauzao de um cara caucasiano.
Nós dois estávamos com ereção, ele enfiou a mão dentro da cueca e apertava o pau. Enquanto eu estava com uma baita barraca no samba canção.

– Meu, quiser bater aí tá tranquilo

Ele imediatamente puxou o pau pra fora da cueca. Era lisinho sem nenhum pêlo , não era grande porém proporcional ao corpo dele que aparentava ser mais novo do que era. Eu não sei dizer o tamanho mas pra idade não era grande e nem minúsculo, um típico pau de pré adolescente em desenvolvimento vamos dizer assim.
Eu infelizmente também não sou um cara com grande dote, tenho um pau bem mediano e naquele dia estava depilado.
Botei meu pau pra fora e comecei a masturbar lentamente, um olho no vídeo e outro no Guh que estava esfolando freneticamente. Por um momento ele ateve a atenção em mim:
– Você faz devagar, eu não consigo bater devagar assim.

– Eu gosto de ir com calma curtindo

Ele voltou a atenção novamente pro vídeo, masturbando forte até que deu uma encolhida e um suave gemido e exclamou:
– Gozei!

Esticou a palma da mão me mostrando um pouco de sêmen que estava grudado nela:
– Essa quantidade já dá pra engravidar né?

(Achei engraçado a pergunta)
– Dá sim, uma gota já é suficiente

– Posso trocar de vídeo?

-Sim
Respondi mantendo o ritmo me masturbando levemente. Tava nem ligando mais pro vídeo, eu não conseguia parar de olhar pra ele com aquele jeitinho lindo e seu pauzinho que ainda permanecia meio duro.

Ele se pôs a procurar outro vídeo, achou um que o interessou e deu play, dessa vez era um grupal.
Ele novamente ateve a atenção em mim:
-Ainda não gozou?

– Tô me segurando, só curtindo a sensação

– Vou bater outra ainda tô com vontade
Tornou a atenção pro vídeo, segurou o pau e novamente em um ritmo frenético a se masturbar, chegava a se espremer.

Eu que estava cada vez mais excitado com aquilo resolvi acelerar o ritmo da minha punheta, precisava gozar. Então aumentei a velocidade , senti que estava vindo
– Ahh vou gozar!

Ele imediatamente olhou atento pra mim, que espirrei dois jatos fartos de sêmen. Um pouco sobre a barriga um pouco sobre a mão.

– Bom né
Falou me olhando e sem interromper sua punheta

– Demais

Novamente ele voltou atenção pro vídeo, eu permaneci sentado com a mão e a barriga sujas, toda minha atenção estava nele que mais um pouco se espremeu todo…
-Gozei.

Dessa vez ele pegou o rolo de papel, tirou um pedaço e passou na cabeça vermelha do pau.

– Me dá um pedaço aí, nem me limpei ainda.
Ele me entregou o papel, olhou pro meu pau que estava amolecendo, meia-bomba.

-Posso ver outro? (Vídeo)

-Enquanto nossos pais não chegar pode fazer tudo que tu quiser.

Ele novamente começou rolar a barra de navegação…

-Ah era esse que eu queria ver
Clicou e play

Passou dois ou três minutos de vídeo, duas loiras e um negão … eu nem estava prestando atenção, no vídeo só permanecia alí por ele.

-Vou a última agora
E começou a se masturbar novamente

-Outra?!

-Aham

Caralho o muleque é um coelho! Falei em pensamento.
Ele lá se masturbando mais uma vez naquele ritmo , a cabeça do pau tava vermelhinha, e eu prestando atenção, nutrindo vários desejos e idéias…
Mais um pouco ele gozou, desligou o pc, demos uma geralzinha no quarto, em seguida fomos na cozinha arrumar a bagunça do café e pouco tempo depois nossos pais chegaram.

Esse momento abriu um portal na minha cabeça, descobri coisas, sentimentos e desejos que nunca imaginei sentir. Guh estava alí todos os dias no meu quarto, meu priminho lindo, exalando hormônios e pelo que demonstrou parece que aberto a experiências.

*Gostaria de salientar que esse conto não é ficção, os fatos narrados aconteceram ; apenas os conto conforme minha ótica.
Peço pra quem apreciou a leitura que avalie e deixe sua opinião.
Assim que possível escreverei outras partes, foram algumas boas experiências entre primos.

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