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conto real – Minha iniciação sexual 2

1243 palavras | 2 |4.47
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Parte 2 leia a primeira parte também . conto real – Minha iniciação sexual

Continuando a narrar minhas aventuras com Eduardo e Heitor durante as férias, em todo momento que ficávamos a sós rolava alguma coisa, uma apalpada no pinto, uma chupadinha, uma punhetinha… e em um dos dias durante a semana,novamente tomamos banho os três juntos.
Batemos punheta, nos chupamos e sarramos porém sem penetração, nessa ocasião eu chupei o Heitor pela primeira vez, até então só havia chupado o Du.
A semana acabou, voltamos pra nossas casas, nossos encontros ficaram restritos a um ou outro fim de semana, onde sempre a gente comentava sobre alguma coisa e rolava uma apalpada ou chupada rápida, chupar era algo que o Du gostava de fazer, ele não tinha nenhum trejeito afeminado mas era notável que era chegado em tocar uma flauta.
Em um desses fins de semana no aniversário do Joel, a casa estava lotada, a gente estava na frente da casa, já era noite, ele passou a mão no meu pinto por cima do short e falou que tava com vontade, não havia cerimônia entre a gente , dois garotos próximo de completar treze anos, com os hormônios a flor da pele, quando o tesão batia e estavamos juntos dávamos um jeito.
Fui até meu pai e pedi a chave do carro com a desculpa de que precisava pegar algo que tinha deixado dentro, peguei a chave, entramos no carro que estava estacionado na rua, em frente a uma casa vizinha, rua deserta o único movimento era de algum convidado que as vezes saia da casa do Joel e minha avó.
Os vidros escuros e a rua com pouca iluminação ajudou na nossa rapidinha, entramos no carro, botei o pinto pra fora que a essa altura já estava duro, o Du se enclinou e mamou gostoso, foi a primeira vez que gozei na boca dele , ele abriu a porta e cuspiu na calçada mas não reclamou.
Voltamos pra dentro da casa na maior naturalidade como se nada tivéssemos feito.

Algumas semanas se passaram depois do aniversário do Joel e não tivemos oportunidade de fazer nada, porém havia um feriado prolongado a vista, e meu pai queria viajar pra Capitólio curtir o feriado no lago de Furnas , pedi pros meus pais pra convidar o Du e eles concordaram, e assim se deu, numa quinta a tarde véspera do feriado fui com minha mãe buscar o Du na casa dele, pois viajariamos na sexta de manhã.
Fomos pra minha casa, seria a primeira vez que o Eduardo ia dormir lá. No comecinho da noite meu pai chegou do trabalho e minha mãe falou que estava faltando algumas coisas pra levar, resolveram ir no mercado comprar logo, nos convidaram mas estávamos jogando e não quisemos ir.
Só deu tempo de ouvir o barulho do portão fechando e o carro se afastando. Juro que nos olhamos instantâneamente sem falar absolutamente nada, só o olhar bastou. Corri pro terraço e tranquei a grade com cadeado. Fomos pro quarto e entramos já tirando a roupa, nossos pintos estavam duríssimos, já metemos a mão um no pinto do outro e ficamos acariciando, batendo uma punhetinha de leve, o Du se abaixou e colocou meu pinto na boca, a cada sugada e lambida eu dava uma leve arfada, trocamos de posição e o retribuí, eu não gostava tanto do gosto de pinto mas o tesão estava tão grande que o chupei com vontade, suguei até o saco dele que curiosamente não tinha pêlo, seus pêlos se concentravam apenas no púbis.
Como relatei na primeira parte, o Du não era obeso, mas era gordinho, bunda grandinha, coxas grossas , gordurinha nos peitos.
O agarrei por trás e comecei sarrar, passava a mão em sua bunda, voltava a sarrar e segurava em seu pinto, apertava seus peitos e suas coxas, em alguns momentos gememos tamanho o tesão. A cabeça dos nossos pintos estavam babadinhas de pré gozo, ficamos de frente encostei meu pinto no dele segurei os dois juntos e bati uma punhetinha com os dois colados, as cabeças se roçando o pré gozo se misturando, ambos em êxtase quase no ápice do tesão.
Com a voz trêmula e arfando o Du falou: Aqui, vamu trepá.
Ele ficou de joelhos em cima da minha cama, se inclinou levemente pra frente,colocou a mão pra trás segurando as nádegas e puxou as bandas. Comecei passar a cabeça do pinto na entrada do seu cuzinho, foram algumas tentativas até a cabeça entrar, o resto deslizou com facilidade, quando a cabeça entrou ele fez um uuuh, perguntei se doeu, ele respondeu que um pouquinho mas que não parasse.
Me movimentava devagar, o pinto entrou no talo, o saco chegou encostar. Ambos arfavamos, não eram gemidos estericos, eram baixos quase uma respiração profunda, fui sentindo uma contracao no meu saco , o pinto inchando e soltei uma respiração profunda tendo o gozo mais intenso de toda minha vida até então!
Fiquei uns segundos meio tonteando parado com pinto ainda dentro dele, ele começou bater punheta, tirei meu pinto de dentro amolecendo porém meia bomba, falei pra ele ir logo antes que meus pais voltassem e fiquei de joelhos, me inclinei, coloquei as mãos sobre as nádegas e puxei. Ele segurou minha cintura e começou sarrando, algumas vezes ele batia com o pinto no meu rego como se estivesse dando uma madeirada, seu pinto era um pouco menor e mais fino que o meu, senti a glande encostar na entrada do buraco, ele forçou , me preparei pra sentir alguma dor que pra surpresa não senti, a sensação a princípio foi de um pouco de incômodo como se estivesse fazendo cocô. Ele encaixou tudo e ao invés de entra e sai,
segurou na minha cintura e ficou dando uns pulinhos encaixado, começou a simular uns gemidos, ai ai ai …meu pinto voltou a endurecer, nuss tava muito gostoso aquilo. Foram minutinhos até que senti um calorzinho de sua gozada em meu cu.
Corremos pro banheiro e nos limpamos com papel higiênico, lavamos as mãos e nos vestimos rapidinho com medo dos meus pais chegarem, o que de fato ocorreu em não muito mais que dez ou quinze minutos após termos acabado.
Mais tarde depois de jantar e tomar banho, fomos logo dormir pra sair cedo, Du ficou acomodado em um colchão do lado da minha cama, esperei um tempo depois que deitamos e pulei pro colchão, ficamos deitado com as mãos dentro da cueca um do outro se acariciando , acabei gozando na mão dele que teve que ir ao banheiro lavar.
Desde então nossas putarias duraram até nossos quinze anos mais ou menos, algumas poucas vezes fizemos ménage com Heitor ele começou a não querer fazer mais com onze pra doze anos, eu e Du permanecemos por mais um tempo e finalmente como disse ele com quinze e eu com quase dezesseis, ele não quis mais, senti que ele gostava, tinha vontade mas se reprimia,passou mais um pouco ambos começamos namorar com garotas.

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2 Comentários

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  • Responder acn ID:sdivm9qpusm

    li o primeiro e o segundo,me identifiquei muito com voce,fiz muita putaria nessa idade,mas eu ja tinha pego a menina e o outro pequeno,que ja ia ficando preparado.

    • Fuller ID:gsu8ywn8j

      Valeu por ter comentado amigo 😃👍🏻