Paixão sexual e possessiva entre pai e filho! Pt. 19 (GAY)

Além de sexo, me apaixonei de verdade por um garotinho que é meu filho. Ser pai nunca foi tão duro de resistir foder um rabo apertado e virgem…

[história erótica gay entre pai e filho de 7 anos. não leia se não curte sexualização de meninos novinhos]

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Outra semana se passou, e meu amado filho Levi não parava de dizer que queria ir no parque de diversão. O garoto chegou a perguntar o porquê que seu irmão gêmeo parecia tão cansado e desanimado, e eu respondi que era porque ele e seu papai Rodrigo brincavam muito, e que o Leo era criança demais pra aguentar ficar brincando por tanto tempo.
— Papai, eu sou forte, eu consigo brincar a noite toda também.
— Então você quer passar um dia inteiro preso com o papai no quarto, brincando sem parar?
Levi se assustou com outro impacto forte vindo do quarto, e eu botei ele no meu colo, com minha cueca roçando na sua bunda. Ele estava tão acostumado com isso, que ele nem ligava mais com algo grande e duro embaixo do seu rabo redondo e macio de criancinha.
— Papai, se eles estão brincando, por que meu irmão nunca está feliz?
Mano, aquele jeito de criança de falar era tão fofo, e eu apertei ele com mais força porque minha pica pingava de tanto tesão.
— Seu irmão é fraco pra fazer brincadeiras adultas com seu pai Rodrigo, mas você é forte, né Levi? Você vai brincar comigo, quando eu quiser?
Eu não aguentei e precisei beijar seu pescoço enquanto cheirava seu corpo de criança. Tão fofo, tão macio, tão burro… porque caralhos eu ainda não meti no seu rabo?!
— Papai, tá machucando… ai…
Puta merda, depois de passar minha língua, acabei lhe mordendo, mas acho que espremer seu corpo foi o que doeu mais. Eu não devia fazer o que ele queria, mas algo me impedia de arrombar seu cu agora. Afinal eu podia transar com o Leo que era idêntico a ele, e assim eu podia manter a inocência e espírito infantil do Levi intacto. Ter uma criança desanimada o dia todo já era depreciativo, e se os dois estivessem assim então, seria melhor devolvê-los pro orfanato.
— Me desculpa por isso bebê, você sabe que papai te ama muito, né? Você é tão lindo Levi.
— Eu também te amo papai.
E lá estava ele sorrindo pra mim, com aquela boca deliciosa e pele suave de bebê, com seus lábios carnudos me tentando a beijá-lo. Aquilo quase fez minha rola rasgar na cueca, e eu estava tão duro que podia explodir ali mesmo e melar seu rabo todo.
— Filho, você sabe que quando duas pessoas se amam muito, elas se beijam né.
— Sim, perguntei ao professor uma vez, e ele me falou que quando um homem e uma mulher se amam muitão, eles se beijam, se casam e têm filhos, porque o amor deles é grandão assim.
O Levi abriu os braços todo alegre, só pra me abraçar depois. Eu estava me segurando tanto pra não jogá-lo no chão, rasgar suas roupas e meter minha rola dentro, mas eu tinha que ir devagar.
— Mas pais e filhos também se casam e se beijam, e não apenas na bochecha.
— Na boca também?
— Mas só se você me amar muito, e você ama o papai, né Levi?
— Eu amo muito, muito, muito.
Ele parecia tão inocente e alegre, sem se importar com minha rola babando embaixo da sua bunda. E toda vez que ele falava com aquela voz de criança, eu tentava não apertar ele com tanta força, senão seria capaz de quebrar seus ossos.
— Então me beija na boca, filho.
O moleque só fez encostar a boca na minha bem rápido, e se fosse qualquer outra criança, eu já teria mordido sua língua e chupada toda sua boca por vários minutos. Só que era o fofo do Levi, esse moleque gostoso do caralho estava mexendo comigo de um jeito que nunca sentir pelo Rodrigo ou por homem ou criança nenhuma antes.
— E agora papai, se eu te amo e te beijei, a gente vai se casar e ter filhos?
— Seu professor esqueceu de falar que precisa ser um beijo mais forte e demorado. Senão não funciona.
Ele se assustou com um grito alto do seu irmão vindo do quarto onde o Rodrigo estava transando, e eu puxei seu rosto pra mim, e mesmo sentado no meu pau por cima da cueca, ele ainda era tão pequeno e fodidamente fofo que comecei a babar de tesão.
— Abre a boca pro papai lhe dá um beijo de verdade.
Depois que seu irmão diminuiu os gritos e gemidos, o Levi focou em mim e abriu a boca, desajeitado feito criança e eu pude ver minha boca babando e caindo saliva na sua boca aberta. Eu queria chupar ele com tudo, e ter um sexo de boca com boca, mas eu comecei devagar, mesmo minha boca cheia de saliva.
— Mmhh… mmhm…
Caralho, eu já tinha chupado a boca de tantos viadinhos de em média 8 anos, mas beijar meu filho Levi de também 8 anos e ele pensar que era algo certo, me dava um puto tesão do caralho.
Eu mexia minha boca devagar na sua, e ele nem resistia, mesmo com minha boca molhada e minha barba aparada roçando na sua pele macia de criança. Eu estava demorando beijando sua boca de criancinha inocente e pura, e quando tentei enfiar minha língua, ele tremeu no nosso abraço, mas eu enfiei minha língua no fundo mesmo assim, lhe chupando por dentro e enchendo sua boca com meu cuspe. O garoto parecia está resistindo, mas eu continuei beijando de língua.
— Mmmhhm! Mmhhn!!!
— Mmh… Levi… calma, calma meu bebê! Papai está aqui, não precisa ficar nervoso. Sshh… eu estou aqui.
— Eu… não consegui… respirar…
Mano, a boca do meu filho estava vermelha, com vários fios de saliva ligados da sua boca pra minha, e eu não quis me afastar dele. Aquilo parecia tão certo, beijar a porra de uma criança de 8 anos me parecia fodidamente certo e eu o apertei mais forte e com cuidado, ficamos tão juntos que comecei a suar e ele também.
— É assim que pais e filhos se beijam quando se amam muito. Você entendeu Levi?
— Eu achei engraçado, mas não gostei no final… eu também tenho que beijar o papai Rodrigo?
Puta merda, por algum motivo fiquei com medo do Rodrigo começar a beijar meu Levi e foder ele até destruir seu corpo que nem faz com o Leo. Porra, eu conseguia ouvir a cama lá do quarto rangendo daqui! Eu gostava de ter um namorado pedófilo, mas o Levi tinha que ser meu, e apenas meu.
— Papai?
— Eu só estava pensando numa coisa, filho.
— A gente vai se casar e ter filhos como o senhor falou?
Ele riu achando divertido, sem nem saber o que significava realmente se casar. Criancinhas novinhas eram tão burras que dava pra encaixar meu pênis num pelúcia de elefante e fingir que minha pica era a tromba do elefante, que eles só iam brincar. Mas eu ia me foder se ele saísse falando pros amiguinhos da escola que ia se casar com o próprio pai. Mas que se foda.
— Sim, você e eu vamos nos casar e encher a casa de meninos fofinhos iguais a você.
— Eu vou ter irmãozinhos?
— Eles vão ser nossos filhos, bem pequenos e macios.
Passei minha mão pelo seu corpo e sentir que ia gozar. Minha pica apertava tanto na cueca que estava quase rasgando. O Levi pareceu não entender direito, mas ficou alegre demais e começou a se mexer no meu colo falando que ia se casar com o papai.
Caralho mano, se ele não fosse uma criancinha novinha, eu ia achar que estava fazendo de propósito. Minha rola dizia pra me meter no cu desse putinho, mas eu não podia estragar nosso relacionamento agora. Ele achava que a gente ia se casar, porra! Que delícia do caralho esse garoto fofo mexendo a bunda na minha piroca de macho.
— Aah sim filho! A gente vai se casar, e se amar muito! Muito mesmo… oohh…
Ele continuou comemorando e passou a brincar comigo, mas eu estava quase gozando e queria fazer ele beber minha porra quente direto da fonte. Porque puta merda, que menino gostoso do caralho!
— Filho, fica parado um pouquinho…
— Vou contar pro papai que a gente vai se casar.
Ah não, eu não ia deixar ele sair daqui. Segurei o puto com cuidado e mandei ele ficar comigo. Vi a mamadeira que estava ali perto e abrir.
— Você está com fome, né filho? Papai vai te dá leite quente agora mesmo.
Cara, ele achou que a gente ia pra cozinha, mas fiz ele me abraçar e escondi sua cabeça no meu peito, só pra pegar minha pica e me masturbar gostoso, sentindo todo o seu corpinho pequeno de criança, e vozinha alegre como se está grudando de suor no próprio pai fosse divertido e comum.
— Ahh… Fala que vai ficar comigo pra sempre, Levi… diz pro pai que você me ama… vai… aaahh…
— Eu te amo muito papai, muitão, muitão, muitão!
Ele falava tão inocente e fofo e comecei a me esfregar nele, cada vez mais perto de gozar. Minha rola estava tão dura e veiúda, latejando na minha mão embaixo da sua bunda redonda e gostosa. Puta merda mano, minha rola era enorme mesmo, comparando com seu corpinho pequeno. Isso era uma das coisas que me dava tesão em crianças, que eles eram frágeis e fodidamente tesudos.
— Aaahhh porra!!! Eu tô gozando!!! Papai tá gozando!!!
Mano, meu corpo tremeu e eu me controlei pra gozar tudo naquela mamadeira gozada onde meu filho sempre bebe. Eu só vim perceber o que ele estava falando depois que ejaculei tudo dentro, vários tiros de porra grossa.
— O que é gozando, papai?
Ah mano, encarei meu filho olhando pra mim curioso e o barulho vindo do quarto nem assustava mais ele. Eu estava tão cansado, mas mesmo assim subir a cueca no pau e trouxe a mamadeira pro Levi beber.
— Primeiro você tem que beber seu leitinho que ainda está quente.
Falei cansado e ele não era de questionar uma ordem minha, e sozinho pegou a mamadeira da minha mão cheirando a rola e começou a beber. Eu vi ele engolindo meu suco de pica quente e grosso, e percebi que o Levi era a criança da minha vida.

[…]

— Mas eu não quero tomar banho, papai.
— Você não pode ir suado desse jeito pro parque, os outros meninos vão rir de você.
— Mas o senhor também está sujo, tem que tomar banho primeiro.
Ele começou a me empurrar pro banheiro e eu deixei, era gratificante ver uma criança sendo criança sem que ficasse com medo de mim ou preocupado se eu iria machucá-lo com meu pau de pedófilo.
Fiquei pensando no que o Rodrigo estaria fazendo com o Leo por tanto tempo, porque o cara só saia pra vim na cozinha ou trabalhar. Já que nosso quarto tinha TV e suíte, ele estava morando com o puto do Leo lá dentro e o cheiro de sexo era tão forte que ficava impregnado. Eu fodia o Leo também, mas eu não gostava de deixar o Rodrigo sozinho com o Levi por muito tempo.
No banheiro o Levi nem ficava mais surpreso com o tamanho da minha rola e do meu saco peludo de macho, mesmo no início ele ficando constrangido por achar fodidamente enorme.
E quem sabe dê pra saciar meu tesão no parque de diversões, já que estaria cheio de crianças alegres se divertindo com seus pais e familiares. Foder em público é sempre arriscado, mesmo lotado de pessoas e altos barulhos, gritos e música alta, mas qual a graça se não for perigoso? Afinal, criança nenhuma tem coragem de falar que um adulto lhe fodeu no rabo só pra gozar dentro.

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