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Uma viagem inesquecível – parte III

2316 palavras | 8 |4.69
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Gabriela conhecia a fama de seu sogro quando aceitou levar sua filha para uma longa viagem com ele. O que não sabia era o quanto suas vidas mudariam.

Essa é uma história muito especial para mim, por uma série de motivos.

Tentei mantê-la concisa para publicar em um único capítulo, mas achei que ficou longa e até cansativa demais.

Ela já está quase toda escrita, e provavelmente sairá em 4 ou 5 partes. Só falta revisar e decidir os pontos em que farei os cortes.

As partes anteriores podem ser conferidas aqui:

/2022/12/uma-viagem-inesquecivel-parte-i/
/2022/12/uma-viagem-inesquecivel-parte-ii/

Espero que gostem! Escrevi com muito carinho, muito sentimento e muito tesão!

— Parte 3 —

Arnaldo estava tocando Thaís por cerca de quinze minutos e agora podia ver a calcinha de Gabriela. Dava pra notar que ela estava muito molhada e ele podia discernir os lábios de sua buceta através do tecido agora semitransparente de tão ensopado. Os lábios estavam muito molhados e os pelos pubianos se faziam evidentes. Seus olhares se encontraram e ela sorriu, um sorriso encorajador de menina sapeca. Quando olhou novamente, a bainha do vestido tinha subido mais e ele podia ver melhor, detalhadamente, a sua buceta através do tecido encharcado: o clitóris ouriçado, a labia externa com seus lábios inchados, os grossos pentelhos castanhos e ligeiramente encaracolados. Thaís também estava olhando para a intimidade da mamãe. Mãe e filha se olharam e Gabriela sorriu afetuosamente para Thaís.

Arnaldo disse: “Você parece estar com tesão, Gabriela. Você vai ser uma menina levada nesta viagem?”

“Até poderia, quem sabe, se a oportunidade surgir. Eu não tenho chances como esta com muita frequência. Você me deduraria?”

Ele sorriu e disse: “Não vou denunciar você se você não me denunciar”

“Você não precisa se preocupar com isso. Eu nunca iria denunciá-lo, Arnaldo. Eu seria banida da família. Já fui avisada. Nós dois temos que nos preocupar é com ela, pois eu sei que ela vai ser interrogada quando voltarmos. E a Thaís tem uma língua comprida”.

Gabriela virou-se para Thaís. “Querida, se a mamãe deixar você ser uma menina levada nesta viagem, você guarda segredo se a mamãe for uma menina levada também?”

Thaís só acenou com a cabeça. Arnaldo não tinha certeza se Gabriela entendia a palavra “levada” da mesma maneira que ele, mas se sentiu encorajado mesmo assim. Ele refletiu por um momento, então decidiu fazer um teste: “Gabriela, querida, você se importaria de tirar a calcinha da Thaís pra mim? Ela está atrapalhando um pouco”

“Mas é claro. Thaís, deita um pouco ali e coloca as pernas pra cá”

Thaís rapidamente se virou e pousou a cabeça no colo de Arnaldo, e depois colocou os pés no colo da mãe e ergueu a bundinha do assento. Gabriela dobrou o vestido para cima de Thaís e então pegou o elástico e lentamente deslizou a calcinha por aquelas pernas finas e bonitas até chegar aos tornozelos. Ela olhou o tempo todo para aquela bucetinha fofa de lábios pequenininhos, já toda escorregadia e brilhante com seus fluidos lubrificantes.

Thaís acomodou a bundinha no banco e ergueu os pés para facilitar a retirada. Arnaldo teve problemas para permanecer na estrada e passou a língua nos lábios enquanto testemunhava a visão mais excitante de sua vida, uma mãe tirando a calcinha da própria filha de oito anos para que ele pudesse tocá-la mais a vontade. Gabriela percebeu a descompostura dele e, decidida que estava a se tornar uma boa mamãe para o seu sogro rico e poderoso, resolveu tornar o momento ainda mais excitante.

Ela então ajeitou as palmas das mãos na parte interna das pernas de Thaís e começou a acariciá-las suavemente, deslizando para cima e forçando-as um pouco para a menina abrir mais as perninhas. Quando as palmas das mãos chegaram na parte mais interna da perna da menina, pressionando aquela parte macia entre as coxas e a virilha e bem pertinho daquela pererequinha gorduchinha, Thaís estava tão aberta que parecia que sua mãe iria fazer um exame ginecológico nela.

Gabriela usou os polegares para acariciar as bochechinhas rechonchudas, macias e lisas de sua filha, abrindo um pouco a fendinha apertada da menina, e então disse: “Filha, você tem uma bucetinha tão sexy. Você não acha, Arnaldo, que ela tem uma bucetinha sexy?”

Desta vez ele saiu da estrada e passou acidentalmente para o acostamento, obrigando o carro luxuoso a uma dança desajeitada antes de voltar para a pista. Uma vez alinhado novamente com as faixas amarelas do asfalto, Arnaldo estendeu a mão e deslizou um pouco do seu dedo médio na abertura feita por Gabriela. A mulher observou atentamente seu dedo entrar no buraquinho até a segunda falange, e escutou ele dizer: “Muito sexy. Nunca vi uma buceta tão gostosa em uma menina tão novinha”

Thaís sorriu, ingênua e orgulhosa. Ela estava novamente em um estado de delírio inocente, sua cabeça agora virada em direção à virilha de Arnaldo, analisando cada um dos 19 centímetros de pau duro que ele havia libertado. O olhar dela não precisava viajar muito longe, pois a base daquele eixo másculo estava a cerca de cinco centímetros de seu rosto, e ela olhava admirada para aquela coluna latejante de músculo, e notou também uma trilha de liquido seminal deslizando por aquele tronco de veias grossas. Ela já sabia que aquilo não era xixi, porque sua mãe explicou o que era, e ainda deu um nome: melzinho do amor.

Gabriela também viu o pênis dele e pensou: “Nossa, vai ser um encaixe difícil”. O comprimento já preocupava, e seu pênis também era grosso e com uma cabeça grande. A haste era grossa feito uma linguiça polonesa, e a cabeça era do tamanho de um grande cogumelo, roxo e vistoso. Era definitivamente um pênis de grosso calibre, e Thaís já teria problemas só em receber aquela cabeçona.

Ela precisaria de preparação, e Gabriela esperava que Arnaldo não estivesse com pressa para consumar sua nova amizade colorida. Pelo jeito que seu pênis estava, ele tinha sim, muita pressa, e Arnaldo sequer consultou as meninas antes de decidir seguir por uma estada vicinal de pouco movimento até chegar em uma parada de veículos deserta no meio do nada.

Quando o carro parou, Gabriela olhou em volta. Ninguém podia vê-los, mas um carro ou caminhão poderia facilmente alcançá-los, em questão de segundos. Até mesmo um carro de polícia. Embora o veículo luxuoso tivesse vidros escuros por todos os lados e atrás, eles podiam ser vistos pelo para-brisas dianteiro.

Agora que ele tinha a outra mão livre, Arnaldo começou acariciar seu pênis. Ele precisava se aliviar, não necessariamente na bucetinha virginal da menina. Com um gesto impulsivo, Gabriela se deitou por cima de Thaís e colocou a boca no pau dele e começou a mamar com vontade. Em segundos ela estava oferecendo o melhor boquete de sua vida, enchendo o carro com sons de sucção estalados e obscenos, sem se importar com o olhar de espanto de sua filhinha.

Pensar que era a esposa de seu filho que estava ali mamando gostoso o seu pau e, portanto, ele estava fazendo seu próprio filho de corno, aumentou ainda mais o tesão de Arnaldo, que já conseguia imaginar como seria a dinâmica entre eles depois daquela viagem. Durval não era inocente e sabia perfeitamente da fama de seu pai.

Ele receberia tarefas que exigiriam passar longos períodos fora de casa, e em pouco tempo chegaria a seus ouvidos que sua adorável e recatada esposa aproveitava para ficar na companhia do sogro, ficando muitas vezes a sós com ele. Era questão de tempo – pouco tempo – até Durval entender que agora compartilhava sua jovem e deliciosa esposa com o seu poderoso e influente pai.

E nem seria a primeira vez que Arnaldo fez isso com um de seus filhos.

Também não demoraria para Durval descobrir, ainda, que Gabriela levava a filha para estas visitas e que os três passavam muito tempo sozinhos. Arnaldo faria questão de manter os empregados proibidos, até segunda ordem, de subir ao segundo andar do casarão para garantir que tivessem mais privacidade naquele quarto espaçoso, mesmo fechado e trancado. Talvez até dispensasse os empregados no dia, para escancarar ainda mais a situação.

E aconteceria, cedo ou tarde Durval desconfiaria que até a Thaís fazia parte daquela promiscuidade imoral. Pensar em Durval solitário e amargurado enquanto imaginava que sua esposa e filha poderiam estar peladinhas e de quatro enquanto seu próprio pai montava nas duas vadiazinhas com gosto deixou o homem ainda mais atiçado e determinado a tornar aquilo realidade.

Durval era um rapaz inteligente. Saberia que só teria a perder se ele se opusesse e protestasse contra sua nova dinâmica conjugal. Além de perder um excelente emprego com rentabilidade muito acima da média do mercado, também arriscaria sua própria posição na família, incluindo sua parte na cobiçada herança do pai.

Sem contar a própria Gabriela que, se obrigada a escolher entre o marido e o sogro, certamente não hesitaria em optar pelo lado mais forte da corda. Durval perderia tudo, até a esposa e a filha, e Arnaldo seria até grato se ele fizesse isso, pois assim poderia promover a mãe de Thaís como sua vadia oficial, e ainda teria sigilosamente a criança como um apetitoso brinde.

Os chifres seriam dolorosos, mas necessários, e Arnaldo recompensaria o garoto por sua subserviência e humilhação. Sonhar com o futuro deixou Arnaldo tão excitado que estava disposto a permitir que Gabriela o fizesse gozar com sua chupada esforçada e habilidosa. Ele soltou seu pau, deixando-o totalmente sob o controle dela, e ergueu a mão que estava acariciando a virilha macia de Thaís, levou-a para trás da mulher e puxou o vestido, depois deslizou sua mão sob a calcinha.

E logo ele estava tocando sua buceta ensopada e começou a enfiar o dedo naquela intimidade quente e confortável, que agora lhe pertencia. Gabriela gemeu para que ele soubesse que ela aprovava aquela invasão.

Ciente dos olhares atentos de Thaís, Gabriela caprichou no ato obsceno, transformando-o num espetáculo para um seleto público, um público muito especial. Começou a fazer gestos e sons de modo a parecer que chupar uma pica fosse uma coisa tão boa, muito deliciosa e divertida. A mãe da criança gemia como se tivesse em sua boca a sobremesa mais saborosa do planeta, bem diante do olhar atento de sua filhinha, e Thaís só tinha olhos para o que sua mamãe fazia, e parecia mesmo curiosa e interessada em provar também.

Gabriela tirou a boca, virou o cacete em direção à boca da filha e disse: “Você gostaria de experimentar, meu amor?”

Thaís colocou a linguinha para fora e lambeu, hesitante, a glande roxa e lustrosa. Agia com a cautela de quem está diante de uma piscina e prefere molhar apenas os pés para testar a temperatura da água. Em seguida, desceu a ponta da língua, lambendo parte do tronco, e subiu novamente para tentar colocar aquela cabeça em forma de cogumelo dentro de sua boca. Subestimou a diferença de tamanho entre o membro e sua própria boquinha mas, depois de abrir bem a boca, ela enfim conseguiu. Mas não foi uma tarefa fácil.

Ao sentir a cabeça do seu pau totalmente envolvida, depois de um esforço singelo e bonito, pela boquinha molhada e quente da criança, Arnaldo soltou todo o ar de seus pulmões em um gemido silencioso.

Excitada, a mãe da garota disse, com a voz rouca e num volume baixo: “Chupe… e passe bastante a língua bem na pontinha”.

Gabriela deixou Thaís chupando, lenta e desajeitada, e apoiou-se sobre as duas mãos para se erguer e poder olhar em volta. Ela sabia que Arnaldo não estava conferindo, mas eles estavam seguros. Gabriela percebeu o olhar sonhador e distante de Arnaldo, e então deu um apaixonado beijo de língua. Ele beijava bem, na verdade beijava muito bem.

Quando o longo beijo terminou, Gabriela aproximou a boca da orelha dele e sussurrou provocante: “Você quer foder a bucetinha gostosa da minha garotinha com esse seu pauzão?”

Ela sugava o lóbulo da orelha enquanto ele sussurrava de volta, “Eu quero comer a menina e a mamãe gostosa dela também”

Gabriela sussurrou: “Preciso de algum tempo para preparar a bucetinha dela para você. Para um comedor de crianças, você tem um pau muito grande. Eu te aviso, provavelmente esta noite. Eu vou até segurar as perninhas dela abertas pra você.”

“Agora eu quero gozar na boquinha dela, e com você me masturbando. Faça a sua filhinha engolir minha porra e eu aceito este acordo”

Gabriela recuou para olhar bem no rosto dele e ofereceu um caloroso sorriso de mamãe sapeca. “Você é um filho da puta safado, mas eu gosto de você”

E Thaís estava ansiosa. Se sentia pronta para provar, pela primeira vez em sua vida, o leite masculino do amor.

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8 Comentários

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  • Responder Sandro Santos ID:on9667lqrc

    Sensacional, excelente, excitante

  • Responder ShadowWriter ID:g3jki3t0j

    Bom texto, história excitante!

  • Responder grisalho ID:g6313i49d

    Conbtinue por favor, muito bom.

    • Anonomo ID:sedbnq75l34

      Continua

  • Responder Pedo ID:830xo5p143

    Gozei cara gozei

  • Responder Karlos l .Bastos ID:on9667lqrc

    Maravilhoso 👏🏽👏🏽👏🏽

  • Responder Ocram ID:gqaucf6id

    Conto incrível!!! Continua, por favor

  • Responder Venessa ID:1se3hvzk

    Amei d+ por favor continua !