A caça – Sheyla 2
A confissão… o desejo de Zeca. Não consigo e não quero deixar a minha presa. Mas ela apaixonou-se e…
Depois daquela foda tão boa na pensão, ele voltou para a Universidade, mas andar ligeiramente mancando, e eu ao ver ele andar assim , ria-me, e ele só dizia:
– Porra X… rebentaste-me com o cu… foda-se…
– E por mim, já estavas a levar outra vez… observa o meu caralho…
– Já está teso???
– Foi de te ver andar assim… mas amanhã levas com mais. Ouviste-me?
– Já amanhã???
– Sim puta… o teu cu agora tem dono… eu… e fodo quando quiser, como quiser, e onde quiser… e tu limitas-te a levar com o meu caralho… compreendes?
– Sim… entendo…acho amanhã cedo…
– Tu não achas nada… e só por me estares a chatear, agora vais mamar nele.
– Estamos no meio da rua…
– Vamos para ali, aquela esquina.
Fomos para a esquina, ele ajoelha-se, tira o meu caralho para fora e começa a mamar… porra acreditem bem poucos sabem mamar como ele… ele já engolia o caralho sozinho… esteve mais d 20min a mamar, até que eu me esporro na cara dele.
Depois fomos a nossa vida. Ele para a universidade, e eu para casa. Cheguei, tomei um duche, fui fazer o jantar. A minha esposa chegou do turno do hospital, fomos para a banheira os dois, fiz-lhe uma massagem relaxante, jantamos, vimos um filme, e depois fomos para a cama, onde nos fodemos um ao outro, durante horas. Adormecemos nus, na cama, eu com o caralho atolado na cona dela.
No dia seguinte, avisei ela que demorava mais um pouco, mas que encomendaria o jantar. Ela disse que não era preciso, ela saia mais cedo de turno, e fazia ela o jantar.
Esperei ancioso pela tarde, e depois fui ter com o Zeca. Ele quando me viu ao longe, começou a olhar para os lados, não me esperava tão cedo, pois eu fui umas duas horas mais cedo ter com ele.
Ele esperava a Sara. Eu não estava para esperas, e disse-lhe:
– Vamos já a pensão, ela que se lixe. (poderão pensar que eu não gostava dela, mas muito pelo contrário. Falei assim para ver se uma certa pessoa começava a abrir os olhos).
– Mas X…ela deve estar a chegar…
– E eu quero foder, portanto ela que vá a merda.
– Bem também não é preciso falar dela assim…
– Falo como me apetecer. Agora vamos.
Ele fez cara feia, mas foi. Na pensão, eu digo á rececionista:
– Por favor, quero um quarto, que fique no centro do corredor, quero que ouçam esta puta berrar.
– Mas esses estão ocupados…
– Arranje uma maneira… e tome este extra. Paguei mais do dobro.
– Oh sim sr…
– Não me trate por senhor… não aprecio.
Fomos para o quarto, o Zeca não falava nada, estava furioso, eu percebia. Assim que entramos no quarto, ordenei que ele fizesse um strip erótico para mim.
Ele começou a dançar, a rebolar-se, e a tirar a roupa. Quando tirou as cuecas, mandei ele vir até mim e abrir as nalgas com a mão. Porra o cu estava todo vermelho… deu-me logo um tesão…fico nu, e mandei ele foder-se no meu caralho.
Mandei ele ir buscar o gel. Coloquei muito pouco no meu caralho e no cu dele, e mandei ele começar a sentar-se.
Ele começa… reclama muito porque diz que ainda lhe doi muito o cu desde o dia anterior… como se isso fosse problema meu. Puta e para levar, e pronto.
Bem ele sentou-se cheio de dores até metade… ele chorava baixinho…pedia para eu o poupar… chateou-me, e agarro na cintura dele e atolei-o todo no cu dele, até aos colhões. Que berro ele deu. Que cara de sacana eu fiz, eheheheh.
Estava a educar o cu dele, ao meu caralho e naquela altura o meu plano era foder com ele mais umas vezes e depois largar ele, quando já não me desse tanto tesão, como fiz com muitos outros. Mas acabei por não ser capaz de lhe fazer isso.
Mas naquelas fodas, eu sou o maxo e ele a cadela, a puta oferecida. Depois de o fazer cavalgar, mandei ele pôr-se de 4, na beira da cama, pus um creme especial no cu dele, e na ponta do caralhinho dele. E mandei ele mamar-me.
O creme causa primeiro uma leve comichão… depois causa um ardorzinho…e vais aumentando…até que a pessoa não aguenta mais… é muito incomodativo…queres coçar… e que melhor maneira de coçar do que levares com um belo caralhão pelo cu dentro???
Pois foi assim que comecei a coçar o cu dele… ele gemia…gritava…queria mais caralho…queria mexer no caralho, pois dava-lhe comichão, mas eu tinha-o algemado com as mãos atrás das costas… pois é… um gajo ás vezes tem que ser um pouco mau, LOL.
Quanto mais ele levava, mais pedia… agora o cu todo esfolado da foda do dia anterior não fazia mal… pois é… aquele cremezinho é faz milagres ao cu das putas.
Fodemos de todas maneiras e feitios naquela tarde. De 4, canzana, de lado, ele de pé, até o fodia forte contra a porta, não sei como não arrombamos a porta. O quarto ficou uma lástima. Mas acabamos, com ele a beijar-me os pés, a lavá-los com a língua dele.
Fodemos todos os dias dessa semana, ao ponto de eu não precisar mais de colocar gel, e de ele quando me via, sorrir para mim e nas fodas estar completamente submisso. Convidei ele para jantar comigo, no sábado, pois a minha esposa ficava de duplo turno, só na manhã de Domingo chegava a casa. Fomos jantar a um restaurante calminho. E comecei a conhecer melhor o Zeca. Sinceramente durante aquela semana só o fodia, só me apetecia era ter o caralho atolado ou no cu ou na boca dele.
Ele contou-me um pouco sobre a história da vida dele, como sendo o irmão de um casal, tinha 4 irmãs mais velhas. Contou-me, que aos 12 anos foi violado por o marido da irmã mais velha, como passou a gostar de ser violado por ele. Como chorou quando ele não o procurou mais. Como passou depois a foder com alguns colegas de escola…ou estrangeiros que chegavam nos cruzeiros… como por um ano se prostitui-a. Sabem quem me fez lembrar… Mas eu pelas palavras dele, depreendia que havia mais alguma coisa, e perguntei-lhe.
– Zeca…mas a mais alguma coisa não há?
– X… é dificil esconder-te alguma coisa não é?
– Zeca…parece que queres dizer alguma coisa, mas tens medo ou vergonha.
– X… é sobre mim…íntimo…
– Então se não queres contar, eu entendo.
– Olha…vamos acabar de jantar… e fazer uma caminhada…
Quando estavamos a andar, ele não dizia nada… até que diz:
– Posso falar contigo, sem ser essas cenas de dono…escravo sexual… apenas como amigos?
– Claro. E fico feliz por considerares digno de saber um segredo teu, como amigo. Mas sabes que depois nas fodas…
– Sim eu seu, eu sei.
– Quando estives pronto… cá estou para te ouvir.
– X…nunca achas-te que nasceste no corpo errado?
– Não Zeca…sempre me senti bem comigo… tu não?
– Não… sabes eu gostava de ser mulher. Transformação completa.
– Então porque não fazes a operação? desculpa, mas eu não estou por dentro desse assunto…
– X… o processo dura anos…e apesar de já ser em parte subsidiada, mas mesmo assim e caro… e eu não tenho possibilidades económicas. Quando for médico, ai sim posso, antes, impossivel…mas por mim, já tinha sido á anos.
– Mas quando começas-te a ter essa sensação…
– Aos 12…13 anos…
Bem falamos sobre ele durante horas, e eu não me fartei de o ouvir.
No domingo, depois de a minha esposa descansar, falei-lhe sobre isso. A Y, claro que não é parva nenhuma, e soube logo que o meu interesse sobre aquele assunto, seria porque alguem me confessou que gostava de mudar de sexo. E como ela sabia que eu caçava…
Ela deu-me um contato de um médico, amigo dela, que era um especialista. Mas com a condição de ela conhecer a pessoa em causa. Avisei ela que mesmo depois de a conhecer eu continuaria a foder o cu dele, até que me apetecesse. Ela sorriu, pois sabia que seria mesmo assim.
Nessa semana, continuei a foder ele, cada vez ele estava mais submisso. Comprei umas fardas para ele, lingerie… e ele adorou.
Fodiamos num apartamento que eu comprei, ele e eu fazíamos rollplay, ele era a enfermeira…a professora…a estudante… a bombeira… e aquele cu estava já tão arrombado que o meu caralho já entrava bem, e olhem que não é facil…
Por vezes levava ele a um clube, onde praticava BDSM, e o dominava assim, e oferecia ele aos gajos que em apetecesse. Gostava dele, mas na foda, a puta era ele, e eu o dono.
Passaram uns meses, foi ele o único que esteve comigo a foder tanto tempo e isto diz tudo. Achava que ele merecia a minha ajuda. Mas precisava da ajuda da Y.
Foi jantar lá a casa um dia, e a Y gostou dele, e mais gostou quando ele lhe disse que estava a tirar medicina. Começaram a falar sobre professores da faculdade, de histórias sobre aulas… Quando o fui levar ao Barreiro, ela veio connosco. Era já madrugada. Aproveitei e levei ela ao cabo Espichel, vermos o nascer do sol. Não estava ninguém. Despia-a e ela a mim, e começamos a fazer amor, dentro do carro, e depois fora dele… foi mágico. Fodermo-nos ali, ao vento, com o solzinho da manhã a aquecer as nossas peles, ela toda nua, a cavalgar no meu caralho… aquelas mamalhonas a saltarem… ela a gemer… a beijar-me… que sorte tenho em ter-te, Y. Depois tivemos que nos vestir a pressa pois ouvimos um carro a chegar. Foi por pouco ahahah.
E entretanto, a relação dele com a Sara foi evoluindo. Um dia, depois de o foder todo na pensão, ele viu a Sara com outro rapaz. Se vissem a cara de ciumes dele… eu digo-lhe:
– Se gostas dela, porque não lhe dizes?
– Dizer-lhe o quê X??? Que a amo, e que quero ser uma mulher???
– Sim isso mesmo.
– Estás doido…ela se calhar nunca mais me falaria…
– Pois estás enganado, penso eu. Aquela rapariga ama-te seu parvalhão.
– Achas mesmo??
– Fala com ela caralho. Agora.
– Agora????
– Não, amanhã quando ela estiver com outro.
Bem ele lá foi, e eu escondi-me numa sombra. Acabaram aos beijos na boca, e depois foram de mão dada.
O Zeca foi a tal consulta, e coma sua namorada, a Sara. Claro que ficou satisfeito, mas ao mesmo tempo triste. Triste porque pensava que ainda levaria muito tempo para a transformação. Não sabia era que eu e a Y falamos sobre isso. E tinhamos uma proposta para ele.
Chamamos ele e a Sara a nossa casa.
– Zeca… temos um negócio a propor-te.
– Que negócio?
– Está relacionado coma tua transformação. Eu e a Y, estamos dispostos a emprestar-te o dinheiro.
– Não…nem pensar…é muito…
– Calma… ouve-nos. Tu tens de pagar. Mas em prestações. Apenas acelariamos o processo.
– Mesmo assim…
– Zeca… disse-lhe a Y, agarrando-lhe as mãos… deixa a gente ajudar-te. Estamos a ajudar alguem que gostamos. Mas tens de deixar ajudar. Alem disso tu pagas tudo o que gastarmos. Com o teu trabalho quando fores médico. Não é caridade. Pensa nisso.
– Realmente a Y, é um anjo, como o X diz.
Bem para não me alongar. O Zeca começou a transformação, passados uns meses. Ao fim de 3 anos, o Zeca passou a ser a Sheyla. Uma bela morena, de seios imponentes, cabelo longo loiro. uma mulher daquelas de parar o trânsito.
Mas eu e a Y não fomos os únicos a acompanhar ele de perto durante este processo. Pois a Sara nunca o largou, mostrando ser uma namorada excelente. Um amor puro une-os. Hoje em dia são casadas, têm dois meninos. Nunca a fodi, mas a Y e a Sara e ela, na minha cama a fazerem lesbianismo… e eu apenas a observar. que erótico foi. E eu bem, um dia por comum acordo, antes o processo dele começar, deixei de foder o Zeca, quando começou a namorar com a Sara, e queria ser fiel a ela. Pena, perdi um cu maravilhoso, mas ganhei dois grandes amigas.
Bem, e shemales a muitas… e um dia no Brasil, num congresso de empresários, conheci uma shemale brasileira… foi uma bela presa… Alta…gordinha…bundão enorme…mamas enormes… sambei bastante com ela, ahahah.
Foi porreta esse conto, vc se mostrou humano
Tem caça que me trás boas recordações. O Zeca ou Sheyla, e uma jóia de pessoa. Impossível não gostar dela. Apanhei muitos filhos da puta, mas por vezes apanhei também pessoas boas, generosas. E assim a vida. E assim a caça.
E a caca continua e isso
Continua até eu quiser. E me apetecer.