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A caça – Sheyla 2

2211 palavras | 4 |3.67
Por

A confissão… o desejo de Zeca. Não consigo e não quero deixar a minha presa. Mas ela apaixonou-se e…

Depois daquela foda tão boa na pensão, ele voltou para a Universidade, mas andar ligeiramente mancando, e eu ao ver ele andar assim , ria-me, e ele só dizia:

– Porra X… rebentaste-me com o cu… foda-se…
– E por mim, já estavas a levar outra vez… observa o meu caralho…
– Já está teso???
– Foi de te ver andar assim… mas amanhã levas com mais. Ouviste-me?
– Já amanhã???
– Sim puta… o teu cu agora tem dono… eu… e fodo quando quiser, como quiser, e onde quiser… e tu limitas-te a levar com o meu caralho… compreendes?
– Sim… entendo…acho amanhã cedo…
– Tu não achas nada… e só por me estares a chatear, agora vais mamar nele.
– Estamos no meio da rua…
– Vamos para ali, aquela esquina.

Fomos para a esquina, ele ajoelha-se, tira o meu caralho para fora e começa a mamar… porra acreditem bem poucos sabem mamar como ele… ele já engolia o caralho sozinho… esteve mais d 20min a mamar, até que eu me esporro na cara dele.
Depois fomos a nossa vida. Ele para a universidade, e eu para casa. Cheguei, tomei um duche, fui fazer o jantar. A minha esposa chegou do turno do hospital, fomos para a banheira os dois, fiz-lhe uma massagem relaxante, jantamos, vimos um filme, e depois fomos para a cama, onde nos fodemos um ao outro, durante horas. Adormecemos nus, na cama, eu com o caralho atolado na cona dela.
No dia seguinte, avisei ela que demorava mais um pouco, mas que encomendaria o jantar. Ela disse que não era preciso, ela saia mais cedo de turno, e fazia ela o jantar.
Esperei ancioso pela tarde, e depois fui ter com o Zeca. Ele quando me viu ao longe, começou a olhar para os lados, não me esperava tão cedo, pois eu fui umas duas horas mais cedo ter com ele.
Ele esperava a Sara. Eu não estava para esperas, e disse-lhe:

– Vamos já a pensão, ela que se lixe. (poderão pensar que eu não gostava dela, mas muito pelo contrário. Falei assim para ver se uma certa pessoa começava a abrir os olhos).
– Mas X…ela deve estar a chegar…
– E eu quero foder, portanto ela que vá a merda.
– Bem também não é preciso falar dela assim…
– Falo como me apetecer. Agora vamos.

Ele fez cara feia, mas foi. Na pensão, eu digo á rececionista:

– Por favor, quero um quarto, que fique no centro do corredor, quero que ouçam esta puta berrar.
– Mas esses estão ocupados…
– Arranje uma maneira… e tome este extra. Paguei mais do dobro.
– Oh sim sr…
– Não me trate por senhor… não aprecio.

Fomos para o quarto, o Zeca não falava nada, estava furioso, eu percebia. Assim que entramos no quarto, ordenei que ele fizesse um strip erótico para mim.
Ele começou a dançar, a rebolar-se, e a tirar a roupa. Quando tirou as cuecas, mandei ele vir até mim e abrir as nalgas com a mão. Porra o cu estava todo vermelho… deu-me logo um tesão…fico nu, e mandei ele foder-se no meu caralho.
Mandei ele ir buscar o gel. Coloquei muito pouco no meu caralho e no cu dele, e mandei ele começar a sentar-se.
Ele começa… reclama muito porque diz que ainda lhe doi muito o cu desde o dia anterior… como se isso fosse problema meu. Puta e para levar, e pronto.
Bem ele sentou-se cheio de dores até metade… ele chorava baixinho…pedia para eu o poupar… chateou-me, e agarro na cintura dele e atolei-o todo no cu dele, até aos colhões. Que berro ele deu. Que cara de sacana eu fiz, eheheheh.
Estava a educar o cu dele, ao meu caralho e naquela altura o meu plano era foder com ele mais umas vezes e depois largar ele, quando já não me desse tanto tesão, como fiz com muitos outros. Mas acabei por não ser capaz de lhe fazer isso.
Mas naquelas fodas, eu sou o maxo e ele a cadela, a puta oferecida. Depois de o fazer cavalgar, mandei ele pôr-se de 4, na beira da cama, pus um creme especial no cu dele, e na ponta do caralhinho dele. E mandei ele mamar-me.
O creme causa primeiro uma leve comichão… depois causa um ardorzinho…e vais aumentando…até que a pessoa não aguenta mais… é muito incomodativo…queres coçar… e que melhor maneira de coçar do que levares com um belo caralhão pelo cu dentro???
Pois foi assim que comecei a coçar o cu dele… ele gemia…gritava…queria mais caralho…queria mexer no caralho, pois dava-lhe comichão, mas eu tinha-o algemado com as mãos atrás das costas… pois é… um gajo ás vezes tem que ser um pouco mau, LOL.
Quanto mais ele levava, mais pedia… agora o cu todo esfolado da foda do dia anterior não fazia mal… pois é… aquele cremezinho é faz milagres ao cu das putas.
Fodemos de todas maneiras e feitios naquela tarde. De 4, canzana, de lado, ele de pé, até o fodia forte contra a porta, não sei como não arrombamos a porta. O quarto ficou uma lástima. Mas acabamos, com ele a beijar-me os pés, a lavá-los com a língua dele.
Fodemos todos os dias dessa semana, ao ponto de eu não precisar mais de colocar gel, e de ele quando me via, sorrir para mim e nas fodas estar completamente submisso. Convidei ele para jantar comigo, no sábado, pois a minha esposa ficava de duplo turno, só na manhã de Domingo chegava a casa. Fomos jantar a um restaurante calminho. E comecei a conhecer melhor o Zeca. Sinceramente durante aquela semana só o fodia, só me apetecia era ter o caralho atolado ou no cu ou na boca dele.
Ele contou-me um pouco sobre a história da vida dele, como sendo o irmão de um casal, tinha 4 irmãs mais velhas. Contou-me, que aos 12 anos foi violado por o marido da irmã mais velha, como passou a gostar de ser violado por ele. Como chorou quando ele não o procurou mais. Como passou depois a foder com alguns colegas de escola…ou estrangeiros que chegavam nos cruzeiros… como por um ano se prostitui-a. Sabem quem me fez lembrar… Mas eu pelas palavras dele, depreendia que havia mais alguma coisa, e perguntei-lhe.

– Zeca…mas a mais alguma coisa não há?
– X… é dificil esconder-te alguma coisa não é?
– Zeca…parece que queres dizer alguma coisa, mas tens medo ou vergonha.
– X… é sobre mim…íntimo…
– Então se não queres contar, eu entendo.
– Olha…vamos acabar de jantar… e fazer uma caminhada…

Quando estavamos a andar, ele não dizia nada… até que diz:

– Posso falar contigo, sem ser essas cenas de dono…escravo sexual… apenas como amigos?
– Claro. E fico feliz por considerares digno de saber um segredo teu, como amigo. Mas sabes que depois nas fodas…
– Sim eu seu, eu sei.
– Quando estives pronto… cá estou para te ouvir.
– X…nunca achas-te que nasceste no corpo errado?
– Não Zeca…sempre me senti bem comigo… tu não?
– Não… sabes eu gostava de ser mulher. Transformação completa.
– Então porque não fazes a operação? desculpa, mas eu não estou por dentro desse assunto…
– X… o processo dura anos…e apesar de já ser em parte subsidiada, mas mesmo assim e caro… e eu não tenho possibilidades económicas. Quando for médico, ai sim posso, antes, impossivel…mas por mim, já tinha sido á anos.
– Mas quando começas-te a ter essa sensação…
– Aos 12…13 anos…

Bem falamos sobre ele durante horas, e eu não me fartei de o ouvir.
No domingo, depois de a minha esposa descansar, falei-lhe sobre isso. A Y, claro que não é parva nenhuma, e soube logo que o meu interesse sobre aquele assunto, seria porque alguem me confessou que gostava de mudar de sexo. E como ela sabia que eu caçava…
Ela deu-me um contato de um médico, amigo dela, que era um especialista. Mas com a condição de ela conhecer a pessoa em causa. Avisei ela que mesmo depois de a conhecer eu continuaria a foder o cu dele, até que me apetecesse. Ela sorriu, pois sabia que seria mesmo assim.
Nessa semana, continuei a foder ele, cada vez ele estava mais submisso. Comprei umas fardas para ele, lingerie… e ele adorou.
Fodiamos num apartamento que eu comprei, ele e eu fazíamos rollplay, ele era a enfermeira…a professora…a estudante… a bombeira… e aquele cu estava já tão arrombado que o meu caralho já entrava bem, e olhem que não é facil…
Por vezes levava ele a um clube, onde praticava BDSM, e o dominava assim, e oferecia ele aos gajos que em apetecesse. Gostava dele, mas na foda, a puta era ele, e eu o dono.
Passaram uns meses, foi ele o único que esteve comigo a foder tanto tempo e isto diz tudo. Achava que ele merecia a minha ajuda. Mas precisava da ajuda da Y.
Foi jantar lá a casa um dia, e a Y gostou dele, e mais gostou quando ele lhe disse que estava a tirar medicina. Começaram a falar sobre professores da faculdade, de histórias sobre aulas… Quando o fui levar ao Barreiro, ela veio connosco. Era já madrugada. Aproveitei e levei ela ao cabo Espichel, vermos o nascer do sol. Não estava ninguém. Despia-a e ela a mim, e começamos a fazer amor, dentro do carro, e depois fora dele… foi mágico. Fodermo-nos ali, ao vento, com o solzinho da manhã a aquecer as nossas peles, ela toda nua, a cavalgar no meu caralho… aquelas mamalhonas a saltarem… ela a gemer… a beijar-me… que sorte tenho em ter-te, Y. Depois tivemos que nos vestir a pressa pois ouvimos um carro a chegar. Foi por pouco ahahah.

E entretanto, a relação dele com a Sara foi evoluindo. Um dia, depois de o foder todo na pensão, ele viu a Sara com outro rapaz. Se vissem a cara de ciumes dele… eu digo-lhe:
– Se gostas dela, porque não lhe dizes?
– Dizer-lhe o quê X??? Que a amo, e que quero ser uma mulher???
– Sim isso mesmo.
– Estás doido…ela se calhar nunca mais me falaria…
– Pois estás enganado, penso eu. Aquela rapariga ama-te seu parvalhão.
– Achas mesmo??
– Fala com ela caralho. Agora.
– Agora????
– Não, amanhã quando ela estiver com outro.

Bem ele lá foi, e eu escondi-me numa sombra. Acabaram aos beijos na boca, e depois foram de mão dada.
O Zeca foi a tal consulta, e coma sua namorada, a Sara. Claro que ficou satisfeito, mas ao mesmo tempo triste. Triste porque pensava que ainda levaria muito tempo para a transformação. Não sabia era que eu e a Y falamos sobre isso. E tinhamos uma proposta para ele.
Chamamos ele e a Sara a nossa casa.

– Zeca… temos um negócio a propor-te.
– Que negócio?
– Está relacionado coma tua transformação. Eu e a Y, estamos dispostos a emprestar-te o dinheiro.
– Não…nem pensar…é muito…
– Calma… ouve-nos. Tu tens de pagar. Mas em prestações. Apenas acelariamos o processo.
– Mesmo assim…
– Zeca… disse-lhe a Y, agarrando-lhe as mãos… deixa a gente ajudar-te. Estamos a ajudar alguem que gostamos. Mas tens de deixar ajudar. Alem disso tu pagas tudo o que gastarmos. Com o teu trabalho quando fores médico. Não é caridade. Pensa nisso.
– Realmente a Y, é um anjo, como o X diz.

Bem para não me alongar. O Zeca começou a transformação, passados uns meses. Ao fim de 3 anos, o Zeca passou a ser a Sheyla. Uma bela morena, de seios imponentes, cabelo longo loiro. uma mulher daquelas de parar o trânsito.
Mas eu e a Y não fomos os únicos a acompanhar ele de perto durante este processo. Pois a Sara nunca o largou, mostrando ser uma namorada excelente. Um amor puro une-os. Hoje em dia são casadas, têm dois meninos. Nunca a fodi, mas a Y e a Sara e ela, na minha cama a fazerem lesbianismo… e eu apenas a observar. que erótico foi. E eu bem, um dia por comum acordo, antes o processo dele começar, deixei de foder o Zeca, quando começou a namorar com a Sara, e queria ser fiel a ela. Pena, perdi um cu maravilhoso, mas ganhei dois grandes amigas.
Bem, e shemales a muitas… e um dia no Brasil, num congresso de empresários, conheci uma shemale brasileira… foi uma bela presa… Alta…gordinha…bundão enorme…mamas enormes… sambei bastante com ela, ahahah.

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Foi porreta esse conto, vc se mostrou humano

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Tem caça que me trás boas recordações. O Zeca ou Sheyla, e uma jóia de pessoa. Impossível não gostar dela. Apanhei muitos filhos da puta, mas por vezes apanhei também pessoas boas, generosas. E assim a vida. E assim a caça.

  • Responder Nando ID:1gt1rormoia

    E a caca continua e isso

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Continua até eu quiser. E me apetecer.