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Como tudo começou 2

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Lembrando que todos os meus contos são fictícios com o objetivo de entretenimento!

Após os eventos relatados no primeiro conto desta história, fiquei muito confuso e perturbado, mas, com a ajuda de Tiago comecei a aceitar melhor as mudanças que ocorreram dentro de mim, a consciência me atacava cada vez menos mas nunca mais olhei para meninas pré-adolescentes da mesma maneira, não conseguia mais olhar sem resvalar o olhar de soslaio para bucetinha, peitinhos e bundinhas, comecei a consumir muita pornografia na deep web, um universo obscuro começou a ficar cada vez mais claro para mim. Não só eu descobri que não era o único que existia com esse fetiche proibido, mas havia um enorme submundo consumidor e praticante dessa modalidade de sexo. Voltamos para o Rio e para nossas rotinas mas esse sentimento proibido crescia mais e mais a cada dia, eu não mais me contentava em ver pornografia na web obscura, queria algo real mas não sabia como fazer de um modo seguro, o desejo porém foi pari passu vencendo a timidez e o medo! Mas mesmo isso foi ficando insuficiente, eu já havia experimentado duas meninas de verdade e queria aquela sensação do proibido novamente. Eu sabia que algumas pequenas se vendiam por grana no centro então pesquisei onde eram os pontos onde isso mais acontecia. A primeira vez que fui não aconteceu nada fiquei só observando. Meninos e meninas ficam vagando em bandos ou mesmo solitários tarde da noite, brincando e às vezes brigando entre eles, eles tem a boca muito suja e se xingam muito, alguns pareciam inocentes outros, perigosos, vestiam shorts largos e curtos sujos com furos ou rasgados, dando até para ver a calcinha de algumas menininhas, camisetas as vezes grandes de mais que ficavam a alça o tempo todo exibindo exibindo bustos sem seios ainda ou com pequenos seios que espetavam a blusa, ficavam correndo pra lá e pra cá vasculhado lixeiras, não demorou muito para aparecer carros que logo era abordado por uma ou outra menina, alguns não davam atenção, outros davam um trocado e iam embora, mas um parou e ficou conversando com uma menina um bom tempo depois a menina saiu da janela do carro, o cara fechou e saiu. Achei que tinha ido embora mas não, daqui a pouco vejo o carro novamente, andando em marcha lenta em frente a um estacionamento vazio como que procurando uma vaga, mas estava apenas procurando um lugar mais escondido para estacionar ele escolheu uma das vagas que ficava embaixo de várias árvores frondosas de galhos espessos e baixos ao ado de uma lixeira de rua, um minuto depois do nada aparece a menina, era uma menina morena, mas não negra, bem magrinha aparentava ter entre 09 e 10 anos de idade, estava com um vestido bege grande para ela que insistia em cair a alça se aproximou do carro andando como não quer nada mas às vezes ficava olhando o movimento como que verificando se havia alguém por perto, se aproximou da lixeira com o carro ao lado, ficou olhando alguma coisa dentro (disfarçando), depois deu a volta e ficou brincando próxima à porta do carona de repente ela, num movimento rápido, entra pela porta do carona e fecha a porta. Ela fica lá dentro entre 20 e 30 minutos e tão rápido quanto entrou, saiu do carro andando rápido sem olhar para os lados, o carro também sai imediatamente do local e vai embora, ela vai para um pequeno beco bem escuro e, vendo apenas a silhueta dela, percebo que ela se abaixa aparentemente para fazer xixi, levanta arrumando a calcinha e vai embora.
Passei vários dias apenas observando de um local relativamente afastado estudando. A menina estava sempre por lá com o mesmo vestido sempre, as outras crianças também sempre vestiam a mesma roupa. Em bando ou às vezes sozinhos os via consumindo álcool ou cheirando cola e alguns fumavam restos de cigarros das ruas. Ali não existia mais inocência era vicio e a lei da sobrevivência. Nesse período vi vários carros parando por lá e fazendo a mesma coisa que o primeiro foi aí que eu entendi de onde vinha o dinheiro deles, não eram das doações que pediam, mas dos caras que iam lá para pegar as menininhas de rua, pedir dinheiro era só uma forma de abordar os carros. A vontade de fazer a mesma coisa era imensa, só de ver aquelas menininhas sujas, maltrapilhas e viciadas fazendo qualquer coisa por uns trocados eu ficava de pau duro, mas tinha medo ainda de me aproximar, ainda estava criando coragem para fazer mais uma loucura perigosa em minha vida.
Foi num desses dias que aconteceu algo inusitado, num pequeno momento de distração, alguém bate na janela do meu carro, levo um susto e vejo que era a tal menina de vestido. Abro o vidro e ela logo pede de um jeito bem humilde e carente um trocado, ela estava muito próxima de mim, vi de perto seu rosto sujo e pele maltratada, com a voz trêmula, começo a conversar com ela e descobri que ela tinha na verdade 11 anos e ‘morava’ embaixo de um viaduto próximo dali com sua mãe e uma irmã mais nova de 09 anos. A mãe era viciada em crack e sumia durante dias, então ela e a irmã ficavam praticamente por conta própria, pego uma nota de R$ 10,00 e entrego para ela que fica bem feliz com a doação, mas não vai embora, e eu logo saquei que ela queria uma graninha a mais como fazia com outros caras. Já bastante calmo e seguro começo a conversar de novo com ela. Ela tinha uma voz infantil, exalava um cheiro forte de álcool e cigarro e fedia como se não tomasse banho há dias, ela estava levemente alterada e falava um pouco enrolado parecendo levemente bêbada. Ela percebeu que eu também queria algo com ela e passou a exibir uma malícia no olhar e, de uma maneira surpreendente, diz – ‘tio você quer me fudê né?’ Eu fiquei sem palavras com a sinceridade direta daquelas palavras grosseiras, ela olha para os lados para ver se não tinha ninguém se vira de costas, levanta o vestido e abaixa a calcinha, se dobra empinando bem a bundinha e abre com as mãos, pude ver bem seu cuzinho e bucetinha morena, o cuzinho não era arrombado mas as preguinhas eram bem grandes e a bucetinha claramente violada já com pelos era pequena e inchada mas exibia um grelo enorme ela era uma greludinha puta, depois me desafia – ‘é isso que você quer? Faço tudo por mais vinte’. Topei e antes dela me dizer onde e como nos faríamos isso eu disse – ‘eu já sei como é, dou a volta no quarteirão vou para o estacionamento e te espero ao lado da lixeira’.
Ela sorri e sai, eu manobro o carro e devagar dou a volta no quarteirão atento a tudo, vou para estacionamento e paro no lugar combinado. Dois minutos depois ela aparece e fica circulando como não quer nada e, no mesmo ritual de sempre e, sem me olhar, vai na lixeira fingir estar procurando algo, eu logo destravo a porta do carona, ela dá a volta e no escuro vejo a silhueta dela ao lado da porta ainda disfarçando, de repente ela abre a porta com tudo e entra rapidamente fechando a porta em seguida. O cheiro forte de suor e álcool tomou conta do carro, mas meu pau estava duro como pedra, sem demora puxei ela para cima de mim, ela me montou e comecei a beijá-la, ela não beijava bem (acho que os caras não faziam muito isso com ela), enquanto eu beijava ela esfregava sofregamente a bucetinha ainda com calcinha no meu pau, depois que paramos ela imediatamente abriu minha calça e eu ajudei baixando até o joelho, meu pau de 18 cm pulou duro para cima, ela abocanhou meu pau e era o tipo que chupava fazendo barulho e usando bastante saliva era uma sensação maravilhosa, sem me aguentar de tesão não pensei mais em nada, peguei ela pelas ancas empinadas, ela já entendendo o que eu queria já deixou e abriu bem as pernas ficando com a virilha a poucos centímetros de minha boca liberando um forte cheiro de urina no meu rosto, sem ligar para o fedor, arranquei a calcinha dela, ela estava bastante excitada, sua bucetinha emitia um brilho viscoso, e foi ela quem enfiou a buceta na minha cara e começou a esfregar com força, eu passava a língua com violência por toda sua buceta, eu sentia o sal de sua urina e o amargo da sujeira de sua bucetinha há dias não lavada, ela gemia de prazer com aquela voz ainda infantil me deixando com mais tesão ainda. Não queria gozar na boca dela naquele momento. Pedi para ela tirar minha rola da boca, mas ela ria engasgada e não tirava e, pra não gozar tive que forçar a cabeça dela para trás, meu pau foi saindo lentamente de sua boquinha com a forte sucção que ela exercia e ao sair fez aquele som característico de sucção interrompida, ela riu e me abraçou pelo pescoço com cheiro de minha rola e a boca escorrendo com muita saliva junto com líquido peniano, sua bucetinha esfregava na parte de fora do meu pau em toda estenção fazendo aquele som de coisas viscosas se esfregando e com uma habilidade enorme, sem pôr a mão ela acertou a cabeça do meu pau que entrou de uma vez, parou de me beijar, arqueou as costas para trás me deixando ver a cabeça do meu pau dentro dela e lentamente foi abaixando deixando meu pau entra centímetro por centímetro todo dentro dela até o talo, imediatamente ela voltou a me beijar começando um vai e vem violento no meu pau, eu começo a sentir sua bucetinha morder cada vez mais rápido o meu pau até que vejo ela fechar os olhinhos e com o corpo rígido e batendo em meu púbis com força começa a gozar imensamente no meu pau, vendo aquela cena não aguentei também e comecei a gozar profunda e profusamente no fundo de seu útero, a gente descansa um pouco e ela começa a me chupar novamente, agora com mais carinho e cadência, quando ela sente meu pau em ponto de bala, ela senta novamente no meu colo, só que de costas agora, abre a bundinha eu acerto no cuzinho dela e meto até o talo de uma vez, o cursinho dela era com certeza mais usado que a bucetinha, no entanto, não era alargado a ponto de não se sentir o contato, dava para sentir a macies do reto macio dela se abrindo para receber todo o meu pau, dessa vez fui eu que não tive pena, coloquei ela de quatro, e muito semelhante a um cachorro cruzando com uma cadelinha, comecei a meter rápido e com força até gozar novamente, eu estava ensopado de suor e o fedor dentro do carro era enorme. Quando tiro meu pau já amolecendo de dentro, o cú e bucetinha dela começa escorrer porra borbulhado de dentro e meu pau estava um pouco sujo de merda, mas ela de novo me surpreende, se vira para mim e abocanha meu pau sem se importar com nada e começa a me chupar violentamente como no início e, para minha surpresa meu pau endurece novamente, ela começa a espumar saliva pelos cantos da boquinha, não demorou muito e gozei novamente, foi tanto que ela se engasgou espirrando porra na minha barriga, era maravilhosa a cena dela com a boca toda melada brilhando com um filete de porra com saliva saindo de suas narinas. Depois disso saímos juntos do carro e fui com ela até o beco do xixi, ela realmente mijava ali, mas também era para tirar o excesso de porra borbulhante de dentro. Foi só aí que me dei conta da merda que fiz transando sem camisinha com ela, perguntei se ela já menstruava e ela disse que ainda não e se ela transava de camisinha com os outros, ela disse que sim e que nunca transava sem e que só fez isso hoje porque me achou bonito, explicou que a maioria dos caras que transava com ela eram velhos, barrigudos e alguns eram broxas de pau murcho e esses ela só chupava pois o pau mole não entrava. Paguei a ela cinquentinha e fomos embora, quando entrei no meu carro novamente foi que eu senti o quanto estava fedendo. CONTINUA

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