Comi a tia sendo novinho durante minhas férias da escola (parte 1)

Eu estava de férias então fui visitar a minha mãe na minha cidade natal, acabei ficando um tempo sozinho com minha tia e tudo começou a rolar…

Na época, eu tinha 15 anos. Era magrinho, cabelo castanho e olhos castanhos, 1,72 de altura e claro, um pau de 17 cm do qual eu me orgulho muito. Eu sabia que era maior que de muitos adultos por aí, e isso sempre me deixou muito convencido das coisas. Me chamavam de arrogante o tempo todo, mas fazer o que.
Nas férias eu sempre visito minha mãe, que é divorciada do meu pai, e mora sozinha na minha cidade natal… em uma ocasião, durante uma tarde quente, fomos nós dois visitar a minha tia que era mulher do irmão da minha mãe. Ela era uma mulher gostosa, baixinha, cabelos negros, olhos profundos, peitos grandes e um rabo de dar inveja. O nome dela é Ana Paula, mas vou chamar de Ana aqui para ficar mais fácil.
Ana sempre aparentou ser mais nova que minhas outras tias, e também, mais nova que meu tio. Ela se cuidava muito bem e tudo estava nos devidos lugares, nada caídos.
Bem, eu e minha mãe fomos recebidos com beijinhos no rosto e abraços quentes. Desde o primeiro contato já fiquei todo duro, pois senti os peitos dela sendo pressionados em mim. Ela disse que sentiu saudade de me ver, e que eu havia crescido muito…
As mulheres começaram a conversar sobre a vida e coisas assim, eu me sentei perto e ouvi música no fone. Mas sempre atento à minha tia, ela realmente sempre me chamou muita atenção. Eu olhava para os peitos dela, e percebi que ela estava sem sutiã pois os mamilos endureceram do nada depois do nosso abraço e começaram a ficar aparentes… talvez ela tenha reparado nos meus olhares, mas eu estava hipnotizado com a forma deles.
Ana trocava olhares sutis comigo, ela estava se aproveitando que o marido estava no trabalho, eu acho. E então, ela se levantou para oferecer alguns pães de queijo para nós, se estendendo sobre a mesa, em minha direção… a blusa que ela usava era bem folgada, e com isso consegui ver os peitos dela com o mamilo durinho. Essa cena nunca saiu da minha cabeça. E até hoje eu não sei se foi proposital.
Acontece que Ana estava sem algo para tomar em casa. E pediu para a minha mãe ir comprar um refrigerante no mercadinho perto, Ana entregou dinheiro para ela e a minha mãe me chamou para ir junto.
— Ele pode ficar, se quiser — disse Ana me olhando e minha mãe me olhou também.
Eu decidi ficar. Estava confortável olhando os peitos da minha tia, e estava com preguiça de caminhar. Então a minha mãe foi sozinha. Era cerca de 20 minutos para ela voltar, então tudo que fosse acontecer, seria nesse meio tempo. Depois que ela saiu, Ana trancou a porta. Ela disse que eu poderia sentar no sofá, sentei, e ela me acompanhou.
Ana Paula fumava muito, então a voz dela sempre trazia uma rouquidão, que pra mim naquela época parecia ser bem sexy. Como se sempre houvesse malícia na voz dela.
— E as namoradinhas? — Ana me perguntou.
— Não estou namorando ainda — eu respondi meio tímido, e era mentira. Eu tinha sim uma namoradinha na época, mas não sei o que me levou a mentir dessa forma.
— Acho que está mentindo… um garoto jovem e bonito assim solteiro?
Ela brincou e se aproximou um pouco de mim, o decote estava muito perto e eu tentava não encarar.
— Obrigado, você também é bonita tia…
— Só bonita?
— Inteligente, gentil, gostosa…
— Hummm…
Eu não sabia bem como responder a ela. Ana Paula era bem enigmática às vezes, e eu só fui falando até que ela me perguntou:
— É virgem?
Minha espinha gelou na hora. Acho que fiquei vermelho por conta da timidez, e meu pau no calção estava duro feito pedra por conta do decote.
— Não — eu respondi meio tímido.
— E não tem namorada? Que cafajeste… ta só comendo e indo pra próxima, heim?
— Sim, e qual o problema disso? Elas ficam satisfeitas…
Eu dei um sorriso gentil, meio bobo, meio malicioso. E Ana percebeu, lambeu os lábios e botou a mão na minha coxa, sutilmente.
— Dá conta de qualquer uma?
— Sim, quer pagar pra ver?
— Se for rápido…
Ela olhou rápido para a porta e o relógio, minha mãe voltaria em pouco tempo. Eu me ajeitei no sofá, abaixei o calção até as canelas e o pau saltou para fora. Estava duro e pulsando, quente, tremendo de tesão. Eu tinha alguns pelos adolescentes crescendo, mas isso não diminuía em nada o tamanho do meu pau. Fazia dias que eu não gozava, as bolas pesadas de leite.
— Caralho!
— Que foi?
— Pau de cavalo, sobrinho, nossa — Ela realmente parecia surpresa.
Ana Paula pegou no meu pau com a mão e começou a punhetar. Para cima e baixo bem firme…
— Quanto tesão é esse menino?
— Teus peitos…
Ela deu um sorriso, me olhando e me punhetando no sofá. Foi aí que eu comecei a entender que havia um problema… eu estava com muito tesão. E tentei controlar o máximo que conseguia.
No entanto, quando a minha tia abaixou a cabeça e começou a me chupar. Foi uma contagem regressiva, eu sabia, eu sentia. Os lábios subindo e descendo, a língua quente e macia sentindo o gosto da minha pica. Minha tia botava quase ele inteiro na boca. E eu acho que ela sabia que eu ia gozar, não precisava nem falar. Ela me olhou e segurou na base do pau, como se dissesse que estava tudo bem. Que eu podia gozar na boca dela.
Segundos depois meu corpo começou a dar espasmos, meu pau latejando forte e eu gozando com força na boca da minha tia. Eu sentia os jatos disparando, quentes, fartos enquanto eu segurava a cabeça dela e meus olhos revivaram de tesão. Minhas bolas foram esvaziadas e meu pau amolecendo na boca da minha tia.
Eu não queria tirar, e acho que ela também não. Mas aconteceu, ela tirou e limpou a boca. Havia engolido tudo. Ela sorriu pra mim e disse:
— Guarda isso aí antes que sua mãe chegue.
Ana foi até a pia da cozinha, pegou água e bebeu o copo inteiro. Eu queria ir além, e se tivesse tempo, conseguiria. Mas, ouvimos a minha mãe chegando. Ela bateu na porta. Ana não precisou me dizer nada. Ela sabia que eu não iria contar pra ninguém sobre isso, não naquele momento.
Pois eu queria mais, e ela sabia.

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