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Aprendendo juntos

676 palavras | 10 |4.20
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Não espere por um pornô. Se estiver afim de uma história mais completa, sexual, mas não abrindo mão de uma boa história, vamos juntos.

Ela era tão linda. Eu tinha 10 anos e já não aguentava mais bater punheta. E sempre que eu olhava pra ela, a vontade era imediata. Ela era novinha também. Pelo menos, hoje, entendo o quão novinha ela era já que naquela época ela tinha 11 anos. Um ano mais velha que eu, mas ainda uma menininha. Mas era tão linda. Corpo com curvas bem definidas na cintura. Um bumbum bem grande. Ainda com seios pequenos, não definidos. Longos cabelos pretos. Falava de forma calma, doce, sempre delicada. Era tímida, mas não daquelas que ficava num canto quietas o tempo todo. Brincava com a gente, mas sempre sem muita euforia. Sempre mais educadinha.

Eu sempre fui baixinho e até um pouco gordinho. Nunca fui vaidoso. Acho que a molecada, na minha época de moleque, não tinha muito disso de ficar se arrumando. Queríamos mesmo é brincar.

Mas eu olhava pra ela e pronto. Tinha que correr pro banheiro. Ai que delícia!

O pessoal da rua era bastante próximo, então era comum estarmos sempre nas casas uns dos outros.

Naquele dia brincávamos de pega-pega. Uma galera fazia parte da brincadeira. Meus pais não estavam em casa, então eu ia ficar na casa dela que era filha da amiga da minha mãe, e vizinha mais próxima de nossa casa.

Natália estava de shortinho e camiseta, chinelo, cabelos soltos. E corria conosco fugindo ou perseguindo, a depender de qual papel no momento da brincadeira estávamos. Enquanto corríamos, eu por vezes reparava quão linda ficava ela naquele shorts curtinho. Mas no meio da correria, acabava passando.

Um tempo depois, um a um, nossos amigos iam embora, até que ficamos Natália e eu apenas. A mãe dela chamou ela para tomar banho e ela rapidamente pegou toalha e foi em direção ao banheiro.

Em seguida foi minha vez de banhar, e quando fui em direção ao banheiro, já com minha toalha em mãos, passo por Natália, de vestidinho, daqueles floridos, meio rodado. Ela estava arrumando o cabelo. Fui pro banho e ao sair corri pro quarto dela mas ela dormia.

Ela tinha pego no sono, certamente pelo cansaço das brincadeiras, e estava lá, deitadinha, de barriga pra cima, e pernas meio abertas. Que delícia poder ver a calcinha dela. Minha curiosidade e minha vontade de mais do que aquilo me fez ir mais longe. Levemente, afastei um pouco mais as pernas dela e olhava atentamente, sentindo meu pênis já durinho, e bem devagar, passei o dedo só rê a calcinha dela.

Repeti isso algumas vezes, sempre tomando cuidado de não ser pego. Fui percebendo que a medida que eu mexia com ela, sua calcinha ia ficando úmida.

Enfiei minha mão dentro do meu shorts e me masturbei ali, olhando pra ela, acariciando sua calcinha.

De repente ela acorda, assustada por me pegar ali, naquela posição, ficando vermelha, mas não parecia ser de raiva. Ela levou o dedo até o seu rosto fazendo sinal de silêncio e abriu mais as pernas me deixando ver mais.

Levei novamente minha mão até a calcinha dela, agora não mais com medo de ser pego por ela, mas aproveitando para apertar, sentir bem como era. Ela pôs sua mão sobre a minha, e com a mesma delicadeza de quando falava, foi enfiando nossas mãos dentro da calcinha dela.

Não sabíamos o que fazer. Era evidente a minha falta de experiência e ela também não tinha nenhuma experiência anterior. Mas ficamos ali, com ela na minha frente, pernas abertas, minha mão dentro da calcinha dela, e eu com a outra mão, ainda me masturbando.

Levamos um susto quando um barulho anunciava que sua mãe estava chegando no quarto e rapidamente nos colocamos sentados, como que conversando.

E alí abriu-se espaço para outros momentos que contarei aqui em outras oportunidades.

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10 Comentários

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  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    delicia um conto bem escrito e excitante qb

    • Um leitor ID:1dak6ftim3

      Que bom que curtiu. Logo mais posto a sequência.

  • Responder @mgbh31 ID:16knl6u6hz3e

    Gostoso e seduzir a filha com a mãe apoiando e sentindo prazer na relação familiar

  • Responder Nikita ID:1e21ngyezzcr

    Ao autor do relato, uma observação, com 11 uma menina já sabe se masturbar falo por experiência própria, aliás aprendi quando tinha uns 8 ou 9 anos e isso ainda está bem vivo em minha memória (Hoje tenho 17) Uma dica, coloque em destaque diálogos, ficaria mais erótico o conto, pense nisso
    Pelo relato voce merece as 5 estrelas

    • Niton ID:jus5p87j3z6

      A neta da minha empregada, tinha oito e já tocava uma siririca lascada. A guria tinha uma bucetinha deliciosa, só de ficar olhando a danadinha se masturbar, minha rola parecia que ia explodir de tão dura. Ela se acabava, e depois ficava por longos minutos quietinha, se recompondo. Qdo flagrei a primeira vez, ela se assustou, mas pisquei pra ela, falei que estava tudo bem, e disse pra tomar cuidado pra avó dela não ver. Ela me ouviu atentamente, e sem se tocar. Ela estava na cama da minha irmã, então sentei ao seu lado, peguei na mãozinha dela, levei até a bucetinha, e incentivei ela a continuar. Ficou meio envergonhada no início, depois foi se soltando aos poucos, e eu acabei dando uma ajudinha pra ela tbm. A guria se soltou de vez, e foi delicioso ouvi-la gemer, com os olhinhos vidrados, olhando pra mim com uma carinha de safada, enquanto se masturbava. Não prestou né, e passei à ajuda-la sempre que tinha oportunidade. Investi “pesado” na brincadeira, e chupava a bucetinha dela todos os dias. Com o passar dos dias, as coisas se intensificaram, e era bom demais brincar com ela. Muitas vezes, enquanto à avó estava ocupadíssima na lavanderia, que era no porão da casa, a putaria rolava na minha cama. Ela já tinha os carocinhos dos seios bem salientes, e amava qdo eu chupava eles. No Carnaval de 93, ela já estava com nove anos, eu tinha programado de ir pro sítio do meu padrinho, e consegui convencer à avó deixa-la ir comigo. Fomos na quinta-feira a noite e voltamos na quarta-feira de cinzas. Almoçamos, passeamos um pouco, voltamos pra casa, trepamos gostoso a tarde inteira, e a noite levei ela pra casa da avó. A bonitinha foi intacta, e voltou descabaçaba, e sem as preguinhas tbm. Minha rola mede só 14cm, e ela aguentou numa boa, pelo menos na bucetinha. Qdo tirei as preguinhas dela, chegou até chorar um pouquinho na hora, mas depois ela suportou bem. Imagina, ter uma namoradinha de nove aninhos, que trepava feito gente grande. É pra poucos, e eu fui um privilegiado…

    • Um leitor ID:1dak6ftim3

      Feliz que tenha curtido, mas garanto, ela não sabia o que era masturbação. Claro que os nomes são fictícios, mas todo o enredo é real e vivido por mim a bem mais de 17 anos atrás, num momento em que, diferente de hoje, ou de 10 anos atrás como é seu caso, muitos adolescentes não tinham tal experiência, nem conhecimento aberto sobre.

      Ainda assim, que bom que pude agradar você a ponto de receber as 5 estrelas. Agradeço

  • Responder Cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Maravilhoso esta época de descobertas

    • Um leitor ID:1dak6ftim3

      Realmente um tempo muito bom. Fico feliz que tenha curtido. Logo mais posto a sequência

  • Responder Vk ID:1dab8y8mk7l9

    Curtí, espero a continuação.

    • Um leitor ID:1dak6ftim3

      Que bom que curtiu. Logo mais posto a sequência