# #

Morando sozinho

1239 palavras | 3 |4.47
Por

Esse fato aconteceu uns anos atrás, mas só agora eu tive coragem para contar para alguém. E quem seria melhor do que os leitores aqui do site? Bom, já adianto que é a primeira vez que escrevo um conto, então, me perdoem pelos possíveis erros.
Me chamo Bruno, e quando isso aconteceu eu tinha 22 anos. Meu corpo sempre foi definido, pois sou “rato de academia” desde os meus 16 anos. Tenho 1,70; cabelos pretos e lisos; barba cheia, mas aparada. Diferente dos grandes mentirosos dos sites de contos eróticos que dizem ter pênis gigantes (risos), estou acima da média brasileira e nunca ouvi reclamações: tenho 17,5cm de pau, admito que nunca liguei pra medir a circunferência, mas fecha certinho na minha mão deixando só as pontas dos dedos polegar e médio se tocarem. Vamos aos fatos.
Na época eu tinha uma “ficante fixa”, gostava bastante dela e até pensava em namorar sério. Uma bela noite, bate na minha porta um amigo meu (JOÃO), com ele está a uma guria que eu também conhecia (DUDA). Duda era a guria que todos queriam pegar: carinha de anjo, mas na cama uma diabinha; pele bem branquinha e macia; olhos verdes claros; boca perfeita, fina mas bem desenhada, cabelos castanhos lisos; 1,60m; magrinha do tipo cinturinha de Barbie (até era um apelido que, às vezes, chamávamos ela); peitos pequenos que cabiam perfeitamente na palma da mão cada um, mas empinados e com bicos rosados; uma bundinha perfeita e proporcional ao corpo de adolescente – embora Duda já tivesse seus 19 anos – e uma bucetinha lisinha, sem pêlos, lábios carnudos e beeem rosinha.
Eles disseram que estavam de rolê, mas deu um B.O e tudo foi por água abaixo. Perguntaram se poderiam dormir lá em casa e eu deixei, pois morava sozinho num apê de dois quartos. Bebemos, rimos e resolvemos ir para os quartos. Eu sabia que iriam dar uma, afinal nem um gay iria perder aquela chance, mas algo me surpreendeu. De repente, um tapa ressoou pelo apartamento seguido de um gemido da Duda que me fez arrepiar. Ouço outros e outros. Entre tapas e gemidos não me contive e comecei a bater uma punheta bem gostosa ouvindo a transa dos dois.
Eu sou sadista e naquele momento eu percebi que Duda era masoquista, porque ela pedia mais tapas.
Acho que deve ter sido demais pro João, porque de repente ouço Duda reclamando:
Duda – Porra, João, já?
João – Fala baixo, o Bruno deve ter acordado, foi mal não deu pra segurar.
Fiquei rindo pra caralho, mas depois fui dormir. Acordamos, tomamos café da manhã e eles foram embora.
Passaram-se alguns dias e recebo uma mensagem do João me chamando para um rolê com ele, Duda e uma amiga dela que estava solteira a pouco tempo e Duda queria que ela ficasse com alguém pra sair da fossa. Eu sei que tinha uma guria que eu já ficava sério, mas ainda estava solteiro e aceitei o convite depois de ver as fotos da amiga de Duda. Morena, cabelo liso, corpo bem parecido com o de Duda, mas com peitos maiores, tinha um estilo meio indie, meio skatista e uma carinha de safada que faz qualquer marmanjo pensar mil e uma loucuras. Seu nome era Laura, 18 aninhos.
O rolê foi incrível, decidimos ir a um parque de diversões muito foda que estava na cidade. Conversei muito com Laura e a nossa vibe combinou muito. O papo, os gostos, o jeito de ser. Num determinado momento, ensinando a brincadeira de passar a fumaça do cigarro da boca de um para o outro, puxei um beijo que ela correspondeu, posteriormente me chamando de espertinho e safado. A gente se pegou muito no parque e a tensão sexual era quase palpável. Resultado: todos no meu apê pra fechar a noite.
Continuamos a beber e decidimos jogar o jogo da garrafa com Verdade ou Desafio. Entre perguntas picantes e desafios, eu já estava pelado; Laura só de calcinha, cobrindo os peitos com as mãos, Duda estava de calcinha e sutiã e João só tinha tirado a camisa, porém, ele já tinha bebido vários shots de vodka e estava quase dormindo.
Vendo aquelas duas gostosas seminuas na minha frente foi impossível impedir que meu pau desse sinal de vida. Todos nós começamos a rir, mas as gurias não paravam de olhar para o meu pau. Ia beijando Laura ao longo do jogo e a chamei pra tomar banho comigo. Ela se fez de tímida, mas Duda disse:
Duda – Vão logo tomar banho, seus porras. Vocês já estão me deixando doida de tesão. Vou pro quarto com o João. Depois a gente toma banho. Mas, amiga, não vai fazer nada que eu não faria.
Laura e eu entramos no banheiro e já começou a pegação. Nós nos beijávamos como se a gente fosse devorar um ao outro. Bêbados e com tesão a mil. Me abaixei e tirei a única peça de roupa que restava nela, sua calcinha e vi que ela já estava ensopada. Na hora, caí de boca naquela buceta carnuda e toda depilada. Laura gemia enquanto minha língua brincava com seu clitóris, invadia sua vagina e, às vezes, brincava com seu cuzinho. Uns 5 minutos nisso, e Laura apoiada na pia com uma mão e segurando minha cabeça e empurrando contra sua buceta com a outra, começa a rebolar na minha língua e a gemer quase gritando:
Laura – Aaai, caralhooo. Isso… Aaaaah… Vou gozar, porra. Issooo… Que língua gostosa do caralhooo… AAAAAAHHH… AAAAAAAAAAHH
De repente ela fica toda molinha encostada na pia do banheiro, toda ofegante e com cara de safada satisfeita.
Ela me puxa pra cima pra um beijo sentindo o seu próprio gosto, minha barba estava ensopada da gozada daquela putinha gostosa. Meu pau estava quase explodindo de tesão. Uns minutos depois ela me joga contra a parede e diz: “Minha vez”. Ajoelhou na minha frente e diz:
Laura – Porra, que delícia de pau
Eu – Todo seu, minha safada. Mama ele todinho que tá cheio de leite pra você.
Laura – Cachorro, fala isso não que eu vou me acabar nesse pau.
Eu pego ela pelos cabelos e puxo sua cabeça pra trás. Bato com meu pau várias vezes na sua cara e digo:
Eu – Sua putinha. Você tá falando demais, tá na hora de botar essa boquinha pra trabalhar. E é melhor fazer o melhor boquete da sua vida. Abre a porra dessa boca e põe a língua pra fora.
Minha putinha, toda obediente fez o que eu mandei. Bati com meu pau em sua língua algumas vezes e esfreguei até ela implorar:
Laura – Por favor, me deixa mamar essa rola logo. Já tô ficando louca de tesão.
Dei um tapa em seu rosto pra ver se a safada ia curtir. E quando eu vi o riso de diaba estampado no seu rosto eu já entendi que a noite ia ser longa e gostosa, mas isso fica pro próximo conto se vocês quiserem continuação.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,47 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Opa…continua que tá muito bom..

  • Responder Vanessinha ID:1ck7xz2p12o9

    Fiquei cheia de vontade de ficar ajoelhada no lugar dessa Laura. Continua com a parte 2

    • Logann ID:1dgn4rpcqywm

      Me passa seu insta, vamos conversar ksksks😏