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Aprendendo a levar ferro – parte 7

1615 palavras | 5 |4.71
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Eu nunca tinha visto tio Sandro tão transtornado. Nem nas diversas brigas que ele havia tido com sua ex-mulher ele aparentava tanta raiva como estava naquele momento. Até seu cacete, que há pouco tempo estava duro como pedra,.tinha ficado mole e caído sobre seu saco peludo. Seus olhos, fixos no papel, eram pura fúria. E eu estava ali, do lado, peladinho como vim ao mundo, com minha cucetinha ainda cheia de leite do Amâncio e ardendo em brasa. Na casa de tia Regina, o padrasto de Pedrinho e meu irmão estavam sozinhos, mas meu primo poderia chegar a qualquer momento. Será que ele aguentaria a pica preta de seu padrasto? Será que ele iria ficar viciado em pica como eu estava?

Alguém bate na porta naquele momento e tio Sandro se recompõe para atender. Eu permaneço no banheiro, sem saber se seria usado por aquele homem ou se deveria me lavar e aquietar o desejo de rola que ainda me dominava. Eu estava mesmo virando uma putinha sem controle. Quanto mais eu sofria na pica, mais pica eu queria.

Ouvi a voz de tia Regina se despedindo e dei uma olhadinha pela porta entreaberta do banheiro. Ela estava saindo e tio Sandro pegava algumas sacolas por ela trazidas. Pedrinho estava ao seu lado todo animado. Vesti meu shortinho, ainda com o rabinho vazando leite de macho, e fui até onde eles estavam para ver o que acontecia. Tia Regina havia trazido almoço que sobrou do jantar do réveillon e tio Sandro pediu para que Pedrinho ficasse e passasse o dia conosco. A casa parecia vazia e silenciosa e precisávamos mesmo de alegria naquele dia parado.

Tio Sandro dava pouca atenção a mim e fazia muitas perguntas a Pedrinho durante o almoço. Se ele gostava do Amâncio, se o padrasto já tinha machucado ele, etc. Nada era confirmado por meu priminho que parecia não estar entendendo nada daquele interogatório. Foi quando, de repente, Pedrinho escolheu mudar de lado e ele mesmo fazer perguntas ao seu pai.

– Pai, porque você não brinca comigo do mesmo jeito que brinca com o Carlinhos?

Tio Sandro me olhou com um olhar sério e então se virou para seu filho:

– Porque tem brincadeiras que os pais não podem fazer com seus filhos, Pedrinho. É errado.

Eu, então, me intrometi no diálogo:

– Pede pro Amâncio fazer com você, Pedrinho. Ele fez comigo hoje de manhã, olha…

Levantei da cadeira, virei de costas e mostrei o buraco enorme que havia sido deixado pela pica preta e grossa que levei mais cedo. Por não ter tomado banho, ainda havia rastros de sangue e porra seca na minha cucetinha infantil e Pedrinho parecia admirado com o que via. Chegou bem perto e ficou encarando o estrago que seu padrasto havia feito em mim.

– Nossa, Carlinhos, porque todo mundo brinca assim com você e ninguém brinca comigo? Perguntei Pedrinho com voz de choro.

Quando olhei para tio Sandro, ele estava em pé, com um volume grande no meio das pernas quase rasgando a roupa e deu uma boa pegada em seu pau, daquelas que acendia o meu instinto de putinha.

– Carlinhos, vai tomar um banho que já já a gente brinca de novo. Vou conversar com o Pedrinho e explicar algumas coisas pra ele.

Eu obedeci, animado porque certamente receberia mais ferro no cuzinho quando estivesse limpinho, e fui igual uma vadiazinha desfilando para o banheiro, sentindo a ardência que Amâncio havia deixado nas minhas entranhas. Entrei no banho e me lavei como podia, passando bastante sabonete no cuzinho, porque me dava uma coceirinha deliciosa quando eu passava os dedos e sentia o buraco largo. Eu já estava aprendendo a me tocar e conhecendo meu corpinho, então vez ou outra deixava um ou dois dedinhos deslizarem para dentro do meu rego, sentindo como ele estava ficando macio por dentro e larguinho por fora. A perversão estava tomando conta de mim e o desejo de ter o rabo cada vez mais destruído me dominava.
Me demorei no banho cutucando meu cuzinho e sentindo como Amancio havia caprichado no arrombamento. Quando sai do banheiro, tudo estava silencioso em casa. Pensei que tio Sandro havia saído com Pedrinho e me deixado sozinho em casa. Foi quando escutei uns gemidos vindo de algum lugar.

Não era na sala, pois a porta estava trancada e o ferrolho de dentro estava fechado, impossibilitando que alguém entrasse mesmo que tivesse chave. Os quartos estavam todos abertos e não havia sinal de ninguém neles. Foi quando percebi que o barulho vinha dos fundos, do mesmo quartinho onde tio Sandro meteu seu enorme cacete em mim pela primeira vez.

Caminhei devagar até lá, com a curiosidade me dominando e percebi que a porta estava entreaberta. A luz estava apagada e só poucos raios de sol entravam pelas frestas da janela. Os gemidos, que eu reconhecia ser de Pedrinho, eram abafados, como se a boca dele estivesse cheia de comida. Empurrei um pouquinho a porta e deslizei meu corpinho para dentro do quarto, silenciosamente. Foi quando me deparei com aquela cena que me prendeu a atenção.
Eu não conseguia ver meu priminho na cama, apenas seus pés pequenos com os dedos contraídos, como se estivessem muito tensos. O resto da visão era apenas do corpo enorme e peludo do tio Sandro, de bruços, fazendo movimentos de sobe e desde com o quadril. Uma de suas mãos estava apoiada na cama e a outra segurando um travesseiro que, hoje, sei que estava sobre a cabeça de seu próprio filho (por isso o barulho abafado).

Na penumbra, a bunda firme de tio Sandro se contraía e relaxava cada vez com mais intensidade e sua boca entreaberta emitia barulhos de prazer intercalados com algumas palavras que eu não entendia direito. O cheiro no quarto era parecido com aquele que senti no dia em que perdi meu cabacinho. E o calor era insuportável.

Acho que tio Sandro não notou minha presença, porque em nenhum momento olhou para trás, onde eu estava. As perninhas finas de Pedrinho se esticavam e seus pés se contorciam muito e tio Sandro parecia um animal fora de controle em cima de seu próprio filho.
Em um momento, pude ouvir Pedrinho chorando, pedindo para que aquele touro parasse, pois seu cuzinho estava doendo. Tio Sandro mandou ele aguentar firme, que a brincadeira já estava perto de acabar, e aumentou os movimentos contra a cama, que balançava e fazia muito barulho, como se saísse do piso e voltasse.

Eu assistia tudo em choque, como se prendesse a respiração, e fui puxado para a realidade quando tio Sandro, ainda sem olhar para trás, interrompeu meu transe:

– Pode vir pra perto, Carlinhos. Agora você não é o único viadinho arrombado da família.

Sua respiração estava ofegante e, quando me aproximei, tive um susto com seus gemidos altos.

– Vou gozar na porra do cu do seu primo, Carlinhos. Tô enchendo a porra do rabo dele de leite do mesmo jeito que fiz com você. Não era isso que ele queria?

Quando olhei para Pedrinho, ele parecia desacordado, não fossem as lágrimas caindo de seu rosto e o choramingo que esboçava. Eu cheguei bem perto dele e disse:

– Calma Pedrinho, depois vai ficar bom, você vai ver.

Só de me ouvir falar, tio Sandro urrou, sacudindo seu corpo em cima do meu priminho e fazendo com que ele prendesse o fôlego por alguns instantes. Depois disso, o gigante desabou em cima de sua cria e ficou alguns minutos parado. O silêncio reinava no quartinho que agora era o espaço da casa onde as crianças eram abatidas.

Algum tempo depois, tio Sandro levantou, acendeu a luz e foi tomar banho. A cama estava toda molhada e tinha sangue na parte de baixo do Pedrinho, que não esboçava nenhuma sensação. Com minha experiência, subi na cama e abracei meu primo, quase como em um gesto de solidariedade por saber exatamente o que ele sentia, mas por ter certeza de que ele ia querer aquilo todos os dias a partir dali. Ele estava adormedendo, e acho que ele precisava mesmo descansar.

– Carlinhos? Venha tomar banho – Tio Sandro me chamava do banheiro.

– Já tomei, tio. – Avisei

– O banho que vou te dar agora é outro, moleque. Vem aqui agora.

Obedeci meu tio e entrei no banheiro, onde ele estava sacudindo sua pica meia-bomba, gossa e pesada, repleta de pelos e ainda suja com sua porra e o sangue de seu filho recém- arrombado.

– Deita aí no chão, em baixo do chuveiro. – Mandou ele com voz firme, e eu obedeci. Não sabia o que ele ia fazer, mas nunca ousaria desobedecer suas ordens. – Fecha os olhos e abre a boca.

Em questão de segundos, senti um líquido quente caindo em meu rosto. Um jato forte e continuo. O sabor era muito amargo e entrava aos montes na minha boca.
Abri os olhos e percebi o que estava acontecendo: tio Sandro estava olhando fixamente para meu rosto enquanto despejava litros de xixi em cima de mim. Eu queria levantar, mas meu instinto de puta me fez ficar ali, no chão, recebendo até a última gota de mijo do homem que rasgou meu cu.

Continua…

Tlgm: @adrarte

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5 Comentários

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  • Responder Jhony ID:7xcccyvzrc

    Olha contos ótimos ..depois avaliar os outros mas está ótimo continue …

  • Responder mg ID:h5hr5krd3

    agurando carlinhos dar pro tio Rentato e depois sendo abusado por todos os tios ao mesmo tempo.

  • Responder Putinha ID:1cp9193yekvj

    Quero ver o Pedrinho dando pra todo mundo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Não demora a escrever nao

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto topo adorei o Tio Sandro ter arrombado o filho dele agora vcs dois podem dar juntos aos seus dois tios, já estava com vontade tomara que dá próxima vez o outro tio como o Pedrinho