Inquilino

Jorge me alisava de uma forma gostosa, mas isso era nosso segredo.

Uma pequena quitinete foi alugada para Jorge um amigo do meu pai, eu sou filho único e pouco saio de casa, gosto muito de assistir televisão, na época eu estava com 14 anos, meus pais trabalhavam fora era normal eu ficar sozinho em casa, mas agora havia Jorge, como ele trabalha a noite fica em casa praticamente o dia todo.
Jorge já estava morando ha alguns meses, como falei no inicio era normal eu ficar em casa sozinho, nesses momentos eu ficava bem a vontade, as vezes ia no quarto de meus pais e ficava me olhando no espelho, sempre me achei meio gordinho, tenho dois amigos que vivem me passando a mão e me convidando para ir nos fundos da escola, apesar de sentir vontade eu nunca fui, bom eu estava justamente olhando minha bunda no espelho, quando quase morri ao ver Jorge na janela me olhando, fechei a janela e passei o dia trancado dentro de casa.
Meus pais chegaram e Jorge foi trabalhar, meu medo foi diminuindo, nada foi comentado, a noite foi longa o medo de reencontrar com Jorge me consumia, evitei como pude, mas no terceiro dia não teve jeito nos encontramos, eu de cabeça baixa, já prevendo que seria chamado a atenção, Jorge se aproximou e me pediu um abraço, fiquei sem saber o quê fazer mas resolvi atender o pedido, Jorge me abraçou forte e ao nos separarmos olhando em meus olhos falou para eu não me preocupar, pois ele não contou e nem vai contar para ninguém e que será nosso segredo, eu confesso fiquei eufórico e sem avisar abracei Jorge, ficamos abraçados alguns segundos, mas foi o tempo suficiente para sentir algo bem grande e duro dentro da bermuda, mas fingi não perceber.
Jorge soube descontrair o ambiente, algumas piadas bem leves, tudo na paz, ate que ele perguntou se poderia falar uma coisa, eu claro consenti, Jorge elogiou meu corpo falando que sou bem parecido com minha mãe, eu gostei de escutar os elogios, dando prosseguimento nas conversas Jorge perguntou se eu já experimentei uma das calcinhas de minha mãe, fiquei com vergonha de falar que sempre senti vontade mais nunca usei, respondi que não, Jorge pediu para eu experimentar e mostrar para ele, mas claro se eu não quisesse entenderia, falei que tinha vergonha, mas Jorge me lembrou que me viu pelado e carinhosamente me beijou no rosto e sussurrando em meu ouvido falou que seria só um pouquinho, terminei aceitando, mas falei que fecharia a porta do quarto e depois abriria.
Nervoso escolhi uma calcinha vermelha, eu sou bem branquinho, consegui vestir, acredito que o nervoso me impediu de sentir algo que me excitasse, sai do quarto usando um roupão, Jorge me pediu para eu tirar, hesitei um pouco, mas lentamente tirei, neste momento comecei a chorar, Jorge sentou e me fez sentar em seu colo e passou a me acalmar, alisava meus cabelos falando que era muito bonito e que ao deveria chorar, movi meu corpo e senti a piroca dura, foi quando os dedos de Jorge tocaram os bicos de meus peitinhos, senti algo gostoso, fechei os olhos e deixei o corpo cair, Jorge aproveitou e passou a chupar meu peitinho, passei a gemer baixinho, ficamos algum tempo e Jorge falou que teria que ir para casa e que eu deveria guardar a calcinha e me vestir para ninguém perceber e que esse seria mais um segredo nosso.
Segui as orientações de Jorge, eu me sentia diferente ficava pensando em Jorge e como tinha sido gostoso, meus pais chegaram e tudo seguia na paz, tive uma noite longa, pensando em Jorge e no volume dentro da bermuda.
Acordei no dia seguinte sozinho em casa esperava ansioso em encontrar Jorge, ate que escuto ele me chamar e fala para eu ir na casa dele, ao entrar sou surpreendido com um presente, ansioso abro e encontro 3 calcinhas lindas, fico parado mas ganho um abraço e logo sinto o volume, experimenta para eu ver se acertei no tamanho, vou no quarto e volto usando uma preta de rendinha, gostei muito, ao sair Jorge fica estático e só consegue falar que ficou maravilhosa, estranho a palavra no feminino, mas até gostei, posso lhe dar um beijo, eu respondo sim, eu esperava ser no rosto, mas nos beijamos na boca, era estranhamente gostoso sem saber direito como proceder, Jorge parou o beijo e me fez girar ate que ele sentou e me puxou de encontro ao seu corpo eu praticamente deitado, sussurrando em meu ouvido fui chamada de gostosa, estava todo arrepiado, foi quando cada mão veio num dos meus peitinhos, nossa que delicia, eu mexia meu corpo de uma forma gostosa em cima da pica de Jorge, numa dessas mexidas a piroca se alojou em meu rego, senti os dedos apertarem meus bicos, soltei um ai bem manhoso e me contorci, Jorge me chamou de putinha e perguntou se eu estava gostando, sim falei baixinho, ficamos brincando por um longo tempo ate que Jorge falou para eu ir, sai mas não fui embora, escutei Jorge entrar no banheiro e logo estava gemendo e sussurrando meu nome até que gemeu alto e eu fui embora.
No dia seguinte experimentei outra calcinha, já não tinha vergonha e os beijos na boca eram normais de acontecerem, eu no colo tendo os peitinhos alisados e rebolando no colo, essas sequencias aconteceram por mais dois dias, ate que numa manha, Jorge pediu para alisar minha bunda, na hora lembrei dos amigos de escola que tantas vezes pediram e eu neguei, a minha resposta para Jorge, foram sem palavras eu apenas girei meu corpo, eu usava uma calcinha de rendinhas na cor rosa, senti os dedos tocarem sutilmente em minha bunda, meu corpo todo arrepiado, o dedo deslizava seguindo os contornos da calcinha, até que um dos dedos entrou por baixo, o dedo foi deslizando até tocar meu cuzinho, fiquei apreensivo, mas a sensação foi gostosa, senti a calcinha ser puxada, não impedi, senti vergonha eu estava excitado, ainda alisando minha bunda, Jorge passou a beijar meu pescoço enquanto sussurrando em meu ouvido, me chamava de gostosa e elogiava minha bunda, eu estava totalmente entregue, fui virado e nos encaramos e demos início a um beijo intenso, as mãos me tocando e principalmente o dedo médio que pressionava
levemente meu cuzinho, meus peitinhos ganharam beijos e mordidas, quase cai quando senti Jorge tocar em meu piru, foram poucos movimentos, senti algo estranho e gozei sendo tocado por um homem, minhas pernas chegar a perder as forças, fui seguro por Jorge, ganhei beijos enquanto me recuperava, fiquei sem entender quando Jorge falou para pararmos e limparmos tudo, confesso fiquei decepcionado, mas aceitei.
No dia seguinte, resolvi esperar por Jorge sem as roupas, a reação em me ver sem roupas foi me surpreender, assisti Jorge se despir, foi a minha primeira vez em ver um homem pelado e para completar, uma piroca dura com uma cabeça que chegava brilhar, nos abraçamos e nos beijamos, Jorge me agradeceu pela recepção e falou em meu ouvido que iria me lamber e morder todo, eu apenas sorri.
Fui deitado, trocamos beijos de língua, os beijos iam descendo, ao chegarem em meus peitinhos foi uma loucura, eu gemendo a cada mordida, os beijos seguiram seu caminho, não pude acreditar quando senti meu piru ser engolido totalmente, sentia Jorge sugando com vontade, meu saco era lambido e massageado, não me contive e sujei a boca de Jorge, por um momento fiquei sem forças, meu piru saiu da boca de Jorge limpinho, ainda falei algo mas Jorge falou que era uma delicia, os elogios sempre tiravam meus arrependimentos. Jorge me virou, agora eu estava de cara no colchão, os beijos reiniciaram em meu pescoço, sentia a respiração em meus ouvidos, eu odo arrepiada, achei estranho quando um travesseiro foi colocado por baixo, senti minha bunda mais elevada, os beijos cessaram, agora eu sentia as duas mãos deslizando em minha bunda, Jorge comentava do formato e tamanho de minha bunda, ganhei dois beijos estalados, um em cada banda de minha bunda, eu sentia meu cuzinho piscando, eu passei a gemer e mover lentamente a minha bunda, um movimento e minha bunda foi arreganhada, antes que eu formulasse algo, senti meu cu ser beijado e lambido, assustado, achei nojento, mas não tive forças para acabar com a nojeira, não conseguia entender a sensação que eu estava sentido, me peguei forçando minha bunda de encontro a língua de Jorge, meu piru duro novamente, acredito que Jorge percebeu e me virou bruscamente e abocanhou meu piru, de forma automática sujei a boca dele novamente, a cena se repetiu o piru saiu limpinho da boca vazia de Jorge.
Fiquei uns minutos me recuperando, toquei no assunto de eu ter sujado sua boca, Jorge me falou que não era sujeira e sim uma prova de amor e que um dia quando eu quiser eu posso experimentar o dele, mas claro quando eu quiser. Quero agora, ganhei um beijo e fomos para o banheiro sentado no vaso, vi a piroca dura próxima de minha boca, o cheiro era estranho, mas não tinha como recusar, abri a boca e senti o gosto salgado, umas orientações e Jorge ia se movimentando minha cabeça para frente e para trás, a intensidade foi aumentando gradativamente, até que Jorge metia praticamente tudo em minha boca, não sei precisar o tempo, mas logo escutei Jorge gemer e uma gosma ia sendo despejada em minha boca, lembrei das palavras de Jorge e engoli o gosto e o cheiro foram sumindo, anos depois descobri que havia pago um boquete pela primeira vez e que eu consegui ter enterrada na boca uma senhora piroca e que eu havia engolido toda a porra de Jorge.
Ficamos um bom tempo nessas brincadeiras, uma mudança de horário de Jorge impossibilitava nossos encontros, eu ganhava minhas doses de espermas num recipiente com tampa, era uma loucura, a vontade me martirizava passei a me satisfazer praticamente todos os dias.
Minha vida teve uma reviravolta duas semanas depois de completar 15 anos, um problema de família fez com que meus pais viajassem e eu para não perder as aulas ficaria em casa e para completar Jorge estava de férias e tomaria conta de tudo, eu claro vibrei com tudo mas me mantive triste afinal era um problema de saúde.
E aconteceu eu e Jorge sozinhos, nos agarramos beijos eram dados enquanto as roupas iam caindo, pelados fomos para meu quarto, eu claro como uma menininha fui de colo, colocado na cama fui agraciado com um verdadeiro banho de gato, tive meu corpo beijado e lambido, peitinhos , meu piru e meu cuzinho receberam os agrados da língua de Jorge, eu claro despejei meu esperma na boca de Jorge que engoliu tudo para variar, minha bunda recebeu um tratamento vip, entre lambidas senti dedos pressionando de forma saborosa meu cuzinho, eu procurando facilitar, umas dorzinhas e senti o dedo me penetrar, era uma dor gostosa, outro de dedo passou a fazer parte ate que eu tive dois dedos dentro do meu cu, essa brincadeira levou tempo, ate que novamente virado, um beijo longo e Jorge me perguntou se eu deixava ele meter na minha bunda, a palavra em minha mente era não, mas ao abrir a boca eu emiti um sim bem longo, recomeçamos as pegações fui sendo posicionado um gel esfregado em meu cuzinho, a todo momento eu era elogiado e chamado de menininha gostosa, senti a piroca encostar, eu fiquei tenso, mas Jorge soube me tranquilizar, falou que poderia doer um pouco, mas ele tomaria cuidado, uma força e escutei que eu agora era a namorada e putinha, a cabeça entrou, a dor veio, palavras me tranquilizando, mordi o travesseiro e a piroca foi deslizando lentamente ate que nossos corpos se tocaram, meu parecia morder a piroca, Jorge passou a se movimentar as estocadas iam se intensificando ate que meu cu foi inundado por um monte de esperma, eu cai cansado, meu cu liberando um rio de porra.
Ficamos namorando, um banho e logo estávamos de novo, foram 4 dias de sexo intenso, realmente virei a putinha de Jorge, resolvi conversar com minha mãe, que soube me entender e ate facilitar meus encontros com Jorge, estamos esperando minha maior idade para que possamos realmente ficar juntos, mas em outro lugar, com certeza meu pai não vai entender. Sou a putinha e namorada de Jorge.

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