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Aprendendo a levar ferro – parte 5

1418 palavras | 4 |4.87
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Eu estava ali, com o cabelo grudado da porra que tio Sandro jorrou na minha cara e sem saber o que responder a tio Renato. Ser viadinho dos meus machos estava se tornando perigoso e seria fatal se meu tio Renato, todo certinho, descobrisse o que os irmãos dele estavam fazendo comigo.
Antes de eu pensar em alguma mentira para contar, tio Roberto interrompeu e brigou comigo, perguntando se eu não havia lavado o cabelo depois que sujei tudo de sorvete na rua. A voz trêmula escondia o nervosismo de ser descoberto e a cara de tio Renato não demonstrava total credibilidade daquela resposta.
Fui praticamente arrastado para o banheiro por tio Roberto que, no caminho, ia resmungando baixinho dizendo que eu tinha que ter cuidado se quisesse permanecer levando pica no cuzinho.
Antes que eu saísse do banheiro novamente, a casa já estava movimentada de novo. Todo mundo havia chegado e os preparativos da ceia de natal iniciavam.
Nossa família era grande e tinha muitos agregados, que todos os anos celebravam essa data conosco.
A Amanda, que era a namorada do tio Roberto, já tinha chegado para ajudar minha mãe em alguns preparativos e a tia Regina, ex-mulher do tio Sandro, também estava chegando com o filho deles, Pedro, meu único primo. O padrasto de Pedro, Amâncio, também chegava com eles.

Pedrinho, como eu chamava, tinha mais ou menos a mesma idade que eu e morava no quarteirão de trás da nossa casa. Ele e tio Sandro nunca foram próximos e nem pareciam ser pai e filho. Amâncio era muito mais apegado ao meu priminho do que o próprio pai dele. Tia Regina era professora e vivia ocupada, então Pedrinho ficava às vezes na nossa casa sendo cuidado pela minha avó. Gostávamos muito de brincar juntos e já tínhamos inclusive bolinado nossos pintinhos. Coisa que todo priminho faz, não é?
Amâncio gostava muito de mim e do meu irmãozinho, que estava naquela época com três anos, e sempre levava a gente pro clube pra brincar na piscina, coisa que meus tios verdadeiros faziam raramente.

Naquela noite a casa estava muito movimentada e eu, Pedrinho e meu irmão Marcos ficamos brincando no quartinho dos fundos onde levei pica do tio Sandro pela primeira vez. Eu conseguia sentir o cheiro do pau do meu tio depois de rasgar meu cuzinho naquele cômodo. Tudo me lembrava o dia que perdi minhas pregas para aquele brutamontes. No meio da brincadeira, minha mãe pegou meu irmão para lhe dar comida e acabei ficando sozinho com Pedrinho.

Apesar de ser uma putinha já descabaçada e estar naquele momento com o cu completamente arrombado pelas travessuras de mais cedo, eu ainda era uma criança ingênua de sete aninhos e não sabia muito bem a gravidade das coisas. Como eu e Pedrinho guardávamos segredo das nossas viadagens, achei que eu poderia contar pra ele o que tinha acontecido comigo. Falei pra ele que o pai dele e o tio Roberto tinham pintos enormes e que tinham colocado eles dentro de mim, e que tio Sandro tinha feito xixi na minha cara inteira. Pedrinho escutava tudo muito atento e curioso e ficou chateado porque o pai dele não fazia nada com ele, apenas comigo.
Pedi que ele não contasse nada pra ninguém que eu ia pedir ao tio Sandro pra colocar o pinto no cuzinho dele também, e ele concordou animado.

A noite corria solta e todos já haviam jantado quanto tio Roberto avisou que iria com sua namorada comemorar o natal também na casa dela. Minha mãe teria plantão naquela madrugada e estava colocando meu irmão para dormir, pois iria sair também.
Vovó havia se recolhido junto com minha tia e estávamos na sala tios Sandro e Renato, tia Regina, Amâncio, Pedrinho e eu.
Como de costume, a maioria da família estava bêbada, com exceção da minha mãe e de tia Regina, que anunciou também sua saída, chamando Pedrinho e Amâncio para irem embora. Fiz um alarde porque não queria que Pedrinho fosse embora. Queria que ele ficasse ali comigo para levar pica do tio Sandro também. Imaginei se ele iria gritar como eu gritei, se sairia sangue do seu cuzinho também e se o pai dele iria esporrar a cara dele também, como fez comigo mais cedo. Todo esperneio foi em vão, pois Amâncio segurou ele nos braços fortes e pretos que tinha e se direcionou para a porta com seu enteado, seguido por sua esposa.
Após a saída de mamãe, estava eu sozinho com dois adultos bêbados: tio Renato e tio Sandro. Um já conhecia minhas entranhas como ninguém e o outro nem sonhava com tudo o que estava acontecendo. Tinha que ir para meu quarto conforme minha mãe havia ordenado, mas estava com o cuzinho pedindo pica e não sabia como matar essa vontade.
Foi então que tive a brilhante ideia de pedir para tio Sandro me dar banho e, quando ele estava prestes a levantar, tio Renato disse que ele mesmo me banharia, pois estava indo ao banho também para sair com alguns amigos. Fiquei decepcionado pois meus planos de putinha estavam todos dando errado naquela noite.
No banheiro, tio Renato ficou de cueca e tirou toda a minha roupinha, me mandando para baixo do chuveiro e dizendo que eu precisava aprender a me lavar, pra não ficar por aí andando com o cabelo todo grudado de sorvete.
Foi pegando xampu e esfregando minha cabeça e passando sabonete no meu corpinho infantil. Embora tio Renato nunca fosse enfiar o pinto em mim,.ter aquele homem peludo e forte me ensaboando só de cueca branca fez meu pintinho ficar durinho. Por que Renato não tirava a cueca e me colocava pra mamar a pica dele também? Por que meu cuzinho não podia ser dele também? O que havia de errado comigo para ele não me querer?

Tio Renato estava tonto e fazia algumas piadas que eu não entendia, e ia passando a mão ensaboada no meu corpo, até que percebeu meu pintinho duro e deu uma balançada nele, rindo muito alto. Na hora de passar o sabonete atrás, ele ficou sério instantaneamente. Seus dedos pararam em torno do meu cuzinho e ele me olhou fixamente nos olhos. Senti então uma leve ardência no rabinho e, subitamente, percebi seu dedo entrando em mim. Meu cu não precisou abrir nenhum espaço, pois já tinha sido enlarguecido o suficiente pela jeba do tio Roberto, então só senti um arrepio.
O silêncio no banheiro era enorme e tio Renato estava mexendo seu dedo lentamente dentro de mim. Sua respiração era pesada e meus olhinhos fechavam a casa aprofundada que aquele dedo largo dava. Minha boca semiaberta denunciava que eu estava adorando aquilo.
A cueca de tio Renato estava molhada e cheia com seu cacete duro e seu saco pesado na altura dos meus ombros. Eu queria pegar, mas não tive coragem e só me deixei ser penetrado por aquele dedo que me fazia tremer de tesão.
Passaram-se alguns minutos nessa atmosfera pecaminosa que, para mim, era até trivial, dadas as minhas experiências com os outros irmãos da minha mãe. Mas a expressão de tio Renato era inédita pra mim: uma mistura de desejo com raiva. Um olhar de desprezo e tesão ao mesmo tempo. Parecia que ele queria me devorar com a pica, mas também com a boca e com todo o corpo. Parecia que eu era um ser desprezível naquele momento. Um objeto.
Foi assim que, de forma muito abrupta, Renato tirou seu dedo de dentro de mim e, sentindo nojo da putinha que eu era, cuspiu fartamente na minha cara. Enrolou uma toalha por cima daquele caralho inchado em sua cueca e se virou para sair, mandando eu terminar meu banho sozinho.
Eu era uma criança de sete anos, sozinho em um banheiro no meio da madrugada, com a cara repleta de cuspe do meu tio mais sensato e sem saber o que sentir. Logo logo eu saberia.

Tlgm: @adrarte

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra esa serie de contos é otima mas hoje faltou emoção fiquei esperando tantas fdas e nao aconteceu nada, espero nos proximos capitulos tio Renato meta a pica no moleque assim como Tio Sandro meta a pica no filho dele, o Pedrinho mas acho que o moleque ta levando pica do padrasto que pode te comer tambem

    • Pervao ID:13dwwwl10oov

      Hahahah. Sempre antes do clímax existe uma diminuída na tensão. 😈

    • Biel ID:bsz64qr9

      Gostei da atitude do tio. Tratar com desprezo e arrogância haha Esse é capaz de cuspir e mandar ele engolir, mijar nele td e na garganta e dar o pau sujo pra ele limpar enquanto trata q nem lixo. Por favor, adere essa ideia.
      É se possivel, faca os contos maiores kk

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que merda. Que tio bundão. Já viu que o cuzinho tá arrombado, mete logo e goza bem fundo.