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A Vida de Noah – Minha sobrinha Kamilinha

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Esse é o 2o capítulo da história minha. Desse lida, com minha sobrinha Kamilinha, meu amorzinho eterno. É LONGO E SEMPRE SERÁ! Curta se tem tempo!

Minha sobrinha Kamilah – Capítulo Dois,”Narros os fatos abaixo no tempo a que se referem e ao contexto familiar daquela época, não dos dias atuais, apesar de narrar no presente algumas vêzes.

Em continuação ao relato “Minha irmã é minha esposa”, desde já agradecendo aos comentários e feliz com os amigos(as) que fiz!

Como relatei, sou o penúltimo filho de meus pais. Sarah é a caçulinha da família e minha mulher. Tenho outros 6 irmãos mais velhos que eu. Sim: papai e mamãe começaram bem cedo. Ele nasceu quando mamãe tinha 14 anos, como o costume da época no interior em dar as filhas bem cedo em casamento.

Quero contar aqui a história entre eu e minha sobrinha, filha de meu irmão mais velho. Seu nome é Goliath e ele é o primogênito de meus pais. Quando nasci, ele já vivia na Zona Sul de São Paulo e eu gostava de passar tempo com ele.

Ele é inteligente, empresário, e casou-se com Vanessa, uma loira muito linda, tipo estonteante! Eles são loiros, então parecem irmãos, e têm 2 filhas: a Kamilah e a Dalilah com alguns anos de diferença, a última, minha primeira guria com Vanessa, minha primogênita que seria a mestra de todos os seus irmãos futuramente, e que não seria a última cria com Vanessa.

Ambas são super branquinhas, loirinhas mais puxando serem ruivinhas e tem uma paixão por mim que é impressionante! Duas polaquinhas: Kamilinha com olhos azuis e Dalilah com olhos verdes claros… Gatíssimas, as pequenas!

As duas sempre me amaram muito, seja pelas estórias que contava ou pelo mundo que explicava para elas em como é o interior, como gado, fazenda e assuntos relacionados. Era uma sensação muito louca estar com minha sobrinha e filha no cólo e disfarçar… Rs…

Em especial, Kamilah não podia me ver que já vinha sentar em meu colinho. Isso, desde a primeira vez que ela me conheceu aos quase cinco anos e jamais me largou, o que conto no capítulo com sua mãe Vanessa.

Acho que tenho açúcar porque ela sempre vinha e esquecia os pais para ficar comigo. Quando eu ia na casa dele, ela me fazia dormir no quarto rosinha dela, que tinha duas camas de solteiro após Dalilah ganhar seu próprio quarto e ela não deixou tirar a segunda cama para quando eu fosse lá, e aí de mim se não fosse.

Dalilah mostrava ciúmes forte e abusava ser a caçulinha, ficava me cheirando a pele e passando a mão nos meus pêlos como se tentando me reconhecer no cheiro da pele e eu conhecia o cheiro das duas e sentia meu cheiro de pele no de Dalilah antes de chegar perto da casa dela, não o de Kamilah, mas quando o cheiro da última chegava, me dava um tesão imenso.

Porém, nada fazia Kamilah mudar e não me fazer dormir com ela… Rs…

Meu irmão não era besta; minha cunhada também. Eles me falavam pra não mexer com a guria, mal sabendo que era ela que mexia comigo. Eu tenho esse maldito costume de enfiar a mão em uma calcinha quando estou dormindo acompanhado e, dormir junto da Kamilah não era exceção. Ela me fazia abraçá-la e eu não continha ter uma ereção e fustigar o cuzinho dela, que ela arrebitava mais pra sentir a pressão. Durante o contato eu sempre enfiava a mão na calcinha dela e ficava dedilhando o pilotinho dela, o que a fazia se mexer mais no meu pinto.

Em uma das visitas, estava um calor infernal em São Paulo. Eu era bem alto como descrevi e fui com uma bermuda jeans e regata. Bebemos cerveja e vinho e meu irmão e cunhada foram dormir. Em seguida, eu me preparei para descansar e fui para o quarto.

Kamilah já estava dormindo, então tirei a bermuda e camiseta, deitando de cueca. Durante a noite, Kamilah saiu de sua cama e foi para a minha. Eu acordei mas fingi estar estar dormindo e ela ficou de conchinha, de costas para mim. Ela estava vestida somente de calcinha e camiseta e assim ficou.

Eu fiquei com uma ereção fenomenal e, sentindo aquele corpinho perto de mim, tirei meu pau da cueca e encaixei por entre suas pernas e a trouxe para mim. Meu pau entrou entre as coxas dela e ali ficou e eu enfiei minha mão dentro da calcinha dela. Dormi.

Acordei na madrugada e senti que não havia mais o áspero da calcinha na minha glande, mas uma carne macia em torno dela. Ela havia tirado a calcinha e estava de conchinha, com a bundinha bem arrebitada para mim.

Devagar eu me movi, tirei o pinto e passei saliva e voltei nela, que estava dormindo. Eu encaixei a cabeça na sua grutinha, forcei pra frente pra entrar a cabeça e parei quando senti seu hímem e seu gemido de dor.

– “Ainn… Hummm… Aihh…”

Era incrível o calor daquela grutinha e como ela estava babada com seu líquido incolor, agora misturando-se ao meu líquido seminal… Que sensação boa e que vontade de enfiar dentro dela, mas tinha medo, já que era grande e sua bucetinha ficou toda deformada quando eu encaixei a glande na guria.

Relaxei e não forcei mais, mas ela, que ainda fazia de conta que estava dormindo, começou a forçar a bundinha no meu pinto.

Eu beijei seu pescoço e mordi no músculo entre sua nuca e ombro, marcando ela ali e ouvindo seu gemido profundo de dor e levando a mãozinha aonde eu a mordi, parando de fingir que estava dormindo, a safadinha… Rssss!!

– “Aiiih!… Tio… Que mordida dóida… Vô ficar marcada…”

Aos poucos eu a firmei mais e a puxei para mim, esticando seu cabacinho molhado. Ela gemeu e começou a chorar e soluçar e ficou parada, reclamando baixinho:

– “Tá entrando, tio… Tá doendo… Hum… Hummm… Aihhh, tá machucando… Humm… Vai rasgar, tio!!… Ainnn… Tioooo!…”

Vendo seu corpinho branco marcado com minha mordida e sua bucetinha toda esticada para caber minha glande, dei um beijo no seu pescocinho e parei, só tirando e pondo até forçar seu cabacinho e tirava de novo…

– “Hummm… Hum… Ai… Tio!! Titio!!… Hum… Faz… Hummm…”

– “Minha sobrinha putinha gostosa… Sente titio, sente… Shhhh… Só a cabecinha… Safadinha desde guriazinha pro titio… Recebe… Balança a bundinha, amorzinho…Shhhh… Ah….”

– “Hum… Aihhh… Ainnnnn… Gostoso, tio… Te amo… Hummm… É tão grossa que tampa toda minha xaninha, tio… Força só um pouquinho, tio… Hummm… Só pra eu sentir um pouquinho… Hummm…”.

Ouvindo ela, prendi sua cinturinha, comecei a chupar seu pescoço e enfiar a lingua na sua orelhinha e enfiei a cabeça na bucetinha e não sai, mas fiz pressão forte e segurei ela com a mão na cinturinha para ela não fugir e a outra eu ergui sua perna, dobrando-a para cima.

– “Relaxa a bucetinha e empina, amorzinho… Titio não vai meter forte… Só forçando a cabecinha devagarzinho, putinha que eu adoro…”

Ela empinou a bundinha e senti a bucetinha bem soltinha. Fiz a pressão forte e mantive, sentindo entrar bem lentamente, tipo em câmara lenta, mas ela reagiu forte:

– “Te adoro, titio… Ainnnnnnn… Hummm… Ai, tio!!!… Tá rasgando de novo, tio… Aihhhhh… Humm… Hummmm… É maior que meu braço, tio… Tá abrindo, tio… Vai rasgar titio… Ainnn!!!… Pára, tio!!!!… Tá me cortando no meio, poxa!!!…”, e começou a chorar mais alto e ficar mais vermelha, respirando bem pesado…

Senti a cabeça ir abrindo a bucetinha até começar a rasgar e entrar, empurrando e esticando os lábios ao máximo e senti o cabacinho ir esticando e ficando fraco.

Fiquei tentado a dar uma estocada e rasgá-la de uma vez, mas não queria arrombar sua bucetinha ou traumatizá-la pela dor repentina e estava adorando sentir rasgar aos poucos seu sexo pequeno. Eu simplesmente amo Kamilah demais e de um jeito inexplicável e queria imputar o menos possível de dor, apesar de ver a diferença de nossos tamanhos e porte.

A guria batia abaixo do meu peito, mas tinha um corpinho branquíssimo todo redondinho se formando, com a bundinha arrebitada e o quadrilzinho larguinho e umas coxas grossas e sempre agia como femeazinha me provocando todo o dia que dormia lá, então não consegui resistir mais a ela.

Voltei a ela e só mantive a pressão até sentir a bucetinha esticar mais e um líquido escorrer de dentro e o cabacinho começar a se rompêr com a pressão. A bucetinha dela começou a perder a força e esticar mais, se arregaçando e alargando e metade da cabeça foi se escondendo dentro dela.

– “Ainnnnnnn… Aihhhhh!!!… Ainnnnnnn… Tá me matando, titio!!!!… Tem pena de mim!!!… Dói!!!!!!… Hummmm…. O senhor tá me abrindo em duas, tio!!!!… Tá me rasgando no meio e me sangrando, titioooo!!! Tá machucando muito!!!!… Me larga, tio, por favor… O senhor não gosta de mim, viu!!!!…”, e chorou mais alto que pensei que meu irmão fosse ouvir.

Ok: eu amava e amo ela… Não gostei de ouvir que eu não gostava dela… Parei a pressão e fiquei encostado nela.

– “Titio te ama muito, Milinha… És tu que estás na cama errada… Foste tu que tirastes a calcinha… Foste tu que pediu para o tio forçar um pouquinho… Titio ficou muito triste agora contigo, amorzinho… Nunca quis te machucar e tu sempre ficas me provocando toda a vez que venho na tua casa… Nunca quis te sangrar e sempre falei que tu és muito pequena pra mim, guria… Mas tu ficas se esfregando e me provocando… Sai da minha cama e vai comer fubá e crescer guria!… Deixa o tio limpar o sangue e vai descansar, meu amorzinho… Sangrou só um pouquinho e mulher é assim mesmo na primeira vez e com macho grande, princesinha do tio… Teu selinho ainda tá aí… Titio te ama muito, pequenininha minha!…”.

Tirei a pressão, soltando seu corpinho que estava colado no meu, afastando minha boca do seu pescoço e meu peito de suas costas suadas que já tinha arrancado sua camiseta.

Ela reagiu na hora e voltou a chorar ainda mais alto, mas baixinho, puxando meu braço e beijando tudo que achava de mim e pedindo perdão, só que estava doendo muito e ela falou sem pensar… Ela estava sentindo muita dor e era como se estivesse sendo cortada em duas…

Era uma guria novinha, então fiz meu charme mas relevei na hora… O que ela não falaria sendo rasgada ao meio naquela idade por um macho do meu tamanho, a pobrezinha!

Não houve penetração além do ponto que eu entrei e o cabacinho rasgou um pouco, mas ainda estava lá. Sua bucetinha só rasgou um pouquinho nos pequenos lábios e eram pequenas fissuras, não como um rasgo por assim dizer ou um corte ou algo tenebroso! Lógico que não, ou a guria morreria ou gritaria, mas ela era muito pequena para meu porte! Não seria a primeira guria pequena a sangrar com um macho grande, mas eu não a deflorei completamente e nem tinha intenção de fazê-lo naquela hora nem naquela idade, sabendo o preço que ela pagaria e como eu deixei sua mãe arrombada quando era ainda mais novo e a guria era já mulher formada e casada.

Mas… fêmea é fêmea, buceta é buceta, carne macia, rosada e suculenta e não tem dente (Phew!) nem é feita de osso e se abre mesmo que doa e sangre e, quando uma fêmea quer, escolhe seu macho e fica com tesão, ela rebola e deixa entrar, berrando, chorando, gritando, mas se adapta por mais que dôa e sangre e acaba gostando e se realizando como tal, recuperando-se depois… Está na natureza da alma da mulher e cria não nasce pelo ouvido, então é como é! Rsss! (Bem sensível eu sou… Hehehe!)

Quando ela me deu um tranco e puxou de volta pelo braço, eu nem acreditei em sua atitude de guria mais madura e simplesmente fiz grudar novamente em sua costinha suada.

Eu estava seco porque não súo fácil mesmo e meus pêlos grudaram de novo nela, a metade da glande ainda estava encaixada nela, somente sem eu fazer pressão e estava bem melada de sua lubrificação e meu líquido, junto com o sangue que já tinha saído, mas eu já estava a ponto de gozar em todo aquele apêrto molhado delicioso e com aquela guria que sempre me deixou maluco de tesão!

Frascos pequenos são terríveis mesmo! Rsssss!

Tomei a decisão de sacramentar aquele coração do meu coração, mesmo tão pequena e novinha, pois era a decisão e vontade nossa! Depois a gente dava um jeito, pensei, mas eu ia ir devagar para não terminar com a guria tomando pontos em um hospital ou pior!…

Confesso que eu estava em um cagaço que só com a saúde dela e as consequências com meu irmão e cunhada… Só entrava em enroscada mesmo!!

Então eu a abracei novamente com o braço que estava embaixo de seu pescoço, passando-o para sua frente e levei a mão até sua barriguinha, prendendo ela em mim novamente. Usei o outro braço e levantei a perninha dela, dobrando seu joelhinho e puxando-a para mim até ela gemer da abertura que dei em sua virilha. Mandei ela dobrar o outro joelho para a frente e empinar de novo a bundinha e relaxar bem a xotinha, o que ela fez na hora de medo de eu ir embora.

Eu colei a boca em sua orelhinha e enfiei a língua dentro e comecei a chamá-la de putinha do tio e perguntar quem era a minha putinha gostosinha e ela relaxou e começou a repetir um mimado “Sou eu, titio!… Sou só eu!…”, toda arrepiada e relaxadinha.

Falei:

– “Milinha… Amorzinho… É isso mesmo que tu queres, guria?… Não tem mais volta daqui, preázinha e o titio vai te machucar muito sem querer, pequena… Tu és novinha e não devia te perguntar isso, mas nós começamos e tu já pediu arrêgo mas fica me puxando de volta, amor… Melhor esperar e crescer, Milinha…”

Ela respondeu:

– “Sempre te quis e não aguento mais esperar ou tu me chamar de preá, tio… Quero ser tua prenda!… Eu sei como é e como o senhor é grande, mas quero ao menos tentar de novo e peço pro senhor parar se for demais pra mim… Eu sei que o senhor vai parar como o senhor acabou de fazer se eu não aguentar e o senhor não vai encolher com o tempo, tio… Rssss… Eu quero muito e mulher é normal e alarga do jeito que precisa, titio… Sai sangue mesmo e não vou ser a primeira mulher a começar nessa idade nem a primeira a morrer por dar pra um menino grande, poxa!… Se fosse outro homem nem ficaria com carinho e cuidado como o senhor faz mas já teria me enfiado tudo e deixado eu chorar até parar e me acostumar, tio… Deixa eu ser uma guria normal e amar o senhor, tio Noah!…”

Vendo sua entrega e sentindo sua bucetinha bem solta, escancarada e a bundinha empinada ao máximo, eu continuei falando em seu ouvidinho e firmei novamente a glande e a abracei, forçando dentro dela bem lentamente. Senti a bucetinha solta e bem aberta, indefesa, e ela começou a gemer ao sentir aumentar a pressão.

A fendinha dela estava bem arregaçada e eu senti a cabeça ir forçando e entrando, parando onde estava antes. Ouvi seu chorinho aumentar, mas ela não mudou a posição do corpinho, então somente mantive a pressão, sem estocar, e a bucetinha arregaçou como estava antes e os pequenos lábios abriram mais e escorreu mais sangue, mas ela começou a ceder de tão aberta que estava e eu a mantive forçando a perna pra cima e ela foi rasgando mais e o cabacinho começou a ceder e abrir.

Senti uma pressão e uma dor forte na cabeça do pinto e sua carne se abriu de uma vez, perdeu a pressão e rasgou, mas eu mantive a pressão até que o cabacinho rompeu todo e a cabeça penetrou inteira dentro dela, forçando o canalzinho a começar a abrir, mas ouvi um bérro dela que tampei com a mão e seu chôro aumentar muito:

– “AIIIIHHHHH!!!! MmMmmmmmmrrr!!! Mmmmmmmmmm!!! Ainnnnnnn!!!!… Aihhhhh!!!!… Ainnnnnnn!!!!… Rasgou meu cabacinho e lascou minha xaninha… Tá me separando em duas!!!!…. Tô com as vistas escuras tioooooo!!!… Titio… Tem peninha de mim e me deixa viver, titio!!!… Hummmm… Dóiiiii!!!!!….”, e chorou mais alto ainda.

Arranquei o cabacinho de Kamilah!!

Deu uma vontade de fechar sua boquinha de novo e dar uma estocada forte e acabar com seu sofrimento, mas acabou que não resisti à pressão e ao tesão e comecei a esguichar porra dentro dela, com a cabeça rombuda espremida dentro da sua bucetinha, sentindo seu cabacinho rasgado atrás do anel da glande e pouca pressão no lado de fora nos seus lábios, abraçando o ínicio do corpo do pinto, quase rompendo o canal de sua bucetinha pra aceitar ele inteiro.

Sempre gozei muito e todo o leite entrou nela pelo rombo do cabaço e a cabeça enfiada no canalzinho quase aberto.

Segurei ela aberta e sangrando por bons minutos, com minha porra fervendo dentro dela, mas senti a guria se acalmar e se recuperar aos poucos e seu canalzinho ficou bem lubrificado com meu esperma. Valente e forte a pequena, que era forçar um pouco mais e ia até o final dele, mas parei com medo de como ela ficaria:

– “O titio vai parar, amorzinho… Deixa eu te limpar e volta para tua caminha…”, disse.

Ela se recuperou e tinha um olhar vago mas desejoso e estava lavada de suor e chôro e me segurou novamente:

– “Nãooo tio!!… Já alargou minha bucetinha e rasgou meu cabacinho… Passou o pior, tio… Eu aguentei, não disse?… Não sou mais virgem e o senhor fez com muito carinho… O senhor rasgou toda a xaninha mas enfia tudo se o senhor quiser e não me deixa meio mulher, poxa… Fica comigo e faz o que senhor tá com vontade… Não fica triste nem me deixa, tio… Faz mais, titio… Eu vou fazer de tudo pra aguentar até o finalzinho e até o senhor não querer mais…”, e segurou meu braço, empinando a bundinha que vi vazar porra e sangue da bucetinha bem inxada e num vermelhão que me assustou!

Ok: se eu voltasse em sua bucetinha, matava a guria de hemorragia interna, mas aquele cuzinho… Afffff… Um asterisco vermelhinho que eu morria de tesão…

– “Milinha… Tu fazes como tua mãe e lavas o cuzinho por dentro ou ainda ela não te mostrou isso, amorzinho?”

– “Ai titio… O senhor tá com vontade de me comer por trás? Mamãe me ensinou desde que eu menstruei e eu tenho meu biquinho e sempre faço sim… Fica mais limpinho, tio… Mas eu tenho medo…”

– “Tu fizeste isso hoje, quando fostes tomar banho antes de vir deitar? Estás limpinha, pequena minha?”

– “Fiz sim e estou limpinha titio… Mas tô com medo de doer muito… O senhor é muito grande e grosso, tio… A bucetinha tá ardendo que nem pimenta e toda aberta que ficou toda alargada e molinha, tio Noah… O cuzinho é mais apertadinho ainda que até o biquinho dói pra enfiar que tem que ir devagarzinho… Tô com medo de não aguentar, tio… O senhor pára se eu gritar, tá?…”.

Bem, consciência pesada com a parte do “bucetinha alargada e mole”, mas já foi… então paciência e chega de novela e a guria tá limpa.

Tirei a cabeça molhada de sua bucetinha que estava toda melada e vazando meu esperma e, com o pinto ainda duro e manchado de sangue do cabacinho estourado e bem molhado do meu esperma, forcei seu cuzinho abrir na marra para receber metade da cabeça até eu ouvir ela chorar mais alto e tremer o corpo, balançando o tronquinho e as perninhas pra fugir, fazendo-me parar!

– “AIIIIIIIHHHH!!!!!… Tio!!!!!… Que horror!!!!!… Tá rasgando meu cuzinho!!… Hummmm… Ainnnnnn!!!!…”, e dá-lhe lágrimas.

Mas continuei forçando mais até sentir o cuzinho abrir, lascear, perder a força e esticar até ficar todo frouxo e parecer que rasgou e o anel da glande entrou inteiro naquele cuzinho febril e apertadinho que eu jamais tinha comido um tão gostosinho!!

Sério: nunca comi na vida cuzinho mais gostoso que aquele até o dia de hoje, não sei se pelo corpinho gostoso e fresco da guria, pelo jeitinho que ela lutava mas arrebitava a bundinha, ou pelas travadas e largadas que ela dava com o anelzinho, aceitando rasgar e abrir mas lutando durante o processo, sem puxar o quadril pra frente mas mover para os lados. Acho que a combinação de tudo me deu aquela sensação única e a guria segurava minha mão ao invés de tentar empurrar meu corpo, então era uma entrega com luta, mas com vontade ao mesmo tempo, que eu sei que não fiz o menor sentido aqui! Hehehehe!

– “Aguenta… Pára de chorar alto e aguenta… Tu pediu para eu continuar, guria!… Relaxa o cuzinho, porra!… Aguenta… Hummm… Tu não querias o titio?… Relaxa… Só a cabecinha, amorzinho…”, imaginando que porra eu quis dizer com “cabecinha” e porque eu culpava a guria de querer um pouco de carinho e ter que aguentar ser rasgada pelo outro canal na mesma noite! Rssss!

– “Tira, titio!!!!… Aihhh!!!!… Tira!!! O senhor prometeu, poxa!!!… Dói muito, titio!!… Humm… Aih… Hum… Dói… Hummmm…”, mas a cabeça já estava dentro e a guria gritava em voz baixa para tirar, mas segurava meu braço puxando ela e começava a rebolar a bundinha… Estava gostando, a safadinha; só faltava ela perceber isso além da dor que sentia naquele momento.

Resolvi dar um “incentivo” a ela, então dei um tapa bem levinho mesmo – realmente bem levinho, sem sacanagem aqui – naquela bundinha suada só para ela parar de frescura desse vai-não-vai e se assustar um pouco e perceber que doía sim, mas ela estava gostando e se adaptando rapidamente e tinha sido mais corajosa na frente que estava sendo atrás!

Funcionou: – “Aihhhh!… Shhh… Calma tio… Não me bate… O senhor tá bravo que eu tô com medo, tio… Desculpa… Eu aguento sim… Hummm… Hummmmm… Dói, mas é menos do que doeu na frente, tio… Humm… De verdade, viu?… Eu aguento sim… Me abraça mais forte pra eu me sentir protegida e perder o medo, titio?… Hummm… Ainnnnn… Hummmm… Entra devagarzinho, tio Noah…”

Parei e deixei a cabeça dentro daquele cuzinho e a abracei para ela não sair e se sentir abrigada e fiquei lá, mas a guria começou a rebolar aquela bundinha… Afffff… Que tesãooo!!! Eu via o sangue das preguinhas escorrendo que fiquei preocupado de novo, mas já tinha sangue da bucetinha, então paciência.

Agora o rebolado dela ia alargando o anel de modo uniforme fazendo com que, aparentemente, não doêsse em um só lugar pela sua reação!

Comecei a me movimentar, enfiando mais rola naquela ruivinha conforme sentia seu cuzinho perdendo mais a força e reduzindo a pressão no corpo do pinto, mas não cheguei a por metade pela dor que ela demonstrava quando eu forçava mais, então fiquei mexendo só até a parte que ela não chorava, só gemia e rebolava, e estoquei gostoso naquele cuzinho…

– “Tioooo!… Que grosso… Hummm… Humm… Hummm… Tá me rasgando toda, tio… Aihhh… Aihmmm… Tô toda aberta e entupida, tio, mas tá ficando gostosinho… Dá mais um tapinha, tio?…”

Eu sorri e dei um tapa mais forte naquela bundinha, para seu gemidinho profundo e ela relaxou mais o cuzinho e agarrou meu braço mais forte e segurou nos pêlos. Safadinha por natureza!!

Peguei e beijei a guria e enguli sua boquinha e dei saliva pra ela mamar gostoso… Eita boquinha gostosa e linguinha oferecida ela tinha, ainda tão novinha!! Como essa coisa instintiva se aprende em segundos, sem ninguém ensinar!

Falei:

– “Arrebita a bundinha pra mim, Milinha… E deixa o cuzinho bem soltinho, amor… Que delícia tu és guria linda do titio…”

E senti ela empinando a bundinha, arqueando a coluna, e o cuzinho foi ficando mais relaxado, me deixando tentado a socar o pinto inteiro na minha ruivinha, o que não fiz! Jamais machucaria minha guriazinha, mas ia meter até sentir que chegou o limite dela!!

– “Ahhhhhh!… Cuzinho gostoso, Milinha… Ahhhhh!…”, falei em sua orelhinha e ela ficou arrepiada, agarrou os pêlos do meu braço mais forte e ficou passando a mãozinha e puxando eles, empinando e relaxando mais o rabinho…

– “Come, titio… Ainnnn… Shhhhh… Come meu cuzinho bem gostosinho… Hummmm… Mata a vontade tua e minha… Eu agora te aguento na frente e atrás, tio… Quem é a preazinha que precisa de fubá agora, viu?… Me come, tio Noah… Meu cuzinho é teu agora… Hummmm… Faz o que tem vontade em mim… Shhhhh..”

Ouvi e sorri: dei uma estocada mais forte, enfiando a metade do pinto e segurei lá até ela parar de chorar e relaxar de novo. Senti ela relaxar e falei:

– “Ahhhh!!!… Delicinha do titio!!… Cuzinho apertadinho, amorzinho… Shhhhhh…”, e forçei mais, até enfiar 2/3 do pinto que ela gemeu alto, mas manteve a bundinha arrebitada e voltou a chorar baixo…

– “Aiiiiiihhh!!! Tá bem no fundinho e tô com vontade de fazer cocô, tio!!… Hummmm… Mexe mais que eu aguento, tio… Mete devagarzinho e faz entrar tudo em mim… Eu aguento, titio… Hummmm… Ainnnnnn… É tão grosso que eu não sinto nada atrás nem as pernas, só no fundinho… Tá gostoso me comer o cuzinho, titio?…”

Achei que tinha chegado ao seu limite e falar das pernas me preocupou, mas comecei a meter até quase tirar e enfiar até onde ela gemia mais alto, mas voltei a forçar devagar, fazendo pressão quando ela gemia, enfiando mais o pinto nela e mordendo, marcando, seu pescocinho e seu ombro, segurando seus peitinhos lindos, inxadinhos, se formando…

Ela gemia alto, mas deixou o cuzinho bem soltinho e continuava a forçar a coluna para empinar mais.

Vendo seu esforço eu tirei até ver a cabeça e voltei para dentro dela, chegando ao seu limite e, quando ela gemeu e empinou a bundinha, eu forcei e enfiei o pinto inteiro até ela sentir meus pêlos grudados em sua bundinha e deu um grito alto, que eu segurei, tampando sua boquinha e começou a tremer seu corpinho!…

– “AIIIIIHHHHH!… Mrrrmrmmr… Hummmm… MRrrrrr…. Titio!!!! Entrou tudo que tá no meu estômago!!… Agora eu fiquei toda arregaçada, titio!!!…. Hummmmmm… Ainnnn… Ain…. Hummm… Fica parado um pouquinho pra eu acostumar… Shhhhh… Hummmm…”

E ganiu como uma cadelinha levando vara que me deu mais tesão ainda!…

Fiquei parado por uns minutos e vi que seu corpinho começou a relaxar com meu pinto inteiro enfiado naquele rabinho inocente e comecei a comer aquele cuzinho delicioso por minutos e ela começou a gemer e apertar meu pinto e estava tendo prazer claramente…

Ela aprendeu a ganir mesmo e o fazia a cada enfiada no fundo, apertando o anel e gemendo gostoso…

Após alguns minutos estimulando seus peitinhos, chupando seu pescoço e mexendo em seu clitóris, senti ela começar a tremer o tronquinho e soltei de seu clitóris e comecei a estocar o pinto inteiro, forte e fundo em seu cuzinho.

Ela começou a pular as pernas e o braço e apertar seu esfíncter no talo do meu pinto e mexer a cabeça sem coordenação: estava tendo um lindo orgasmo e eu tampei sua boquinha para ela não gritar e sermos ouvidos e a segurei com o pinto enfiado no fundo por uns minutos até ela terminar…

Que delícia ver uma guriazinha tão novinha tendo um orgasmo tão forte que eu lhe causei: isso sim me dá prazer maior que o meu próprio orgasmo!!!

Ela amoleceu o corpo e eu soltei sua boquinha. Voltei e como eu comi aquela ruivinha gostoso e forte, até que não aguentei:

– “Ahhhhhhhhhhhhh!!! Cuzinho delicioso, amorzinhooooo!!! Ahhhhhhhh!!! Minha Milinha!!!! Ahhhh…”, e enfiei até ela gemer, soltando jatos dentro dela.

– “Tô sentindo, titio… Aihhhh… Hummmm… Tá me enchendo, tio… Hum… Hummm..”

Terminei de me acabar em porra naquele rabinho após uns minutos e tirei o pinto lentamente, limpando o sangue que escorria, com o túnel bem aberto com um rosado forte e escuro, sem preguinha alguma, que dava para ver o fundinho de seu reto quando a virei de bruços, de tão aberto e vermelhinho que ficou… Eu enfiei o lençol para estancar o sangue por algum tempo até sentir ela começar a contrair o anel… Fiz a mesma operação na sua bucetinha que estava com os lábios abertos e muita porra minha e sangue vazando… E ao menos nada de merda ou sujeira (Phew!!!!), para alívio de ambos!!!

Ela reclamava muito de dor e que não conseguia mexer as pernas direito, então ficou parada enquanto eu a limpava… Que cagaço eu fiquei de ter estragado minha Milinha!!! Ela estava toda lavada em lágrimas e vermelha, com marcas por todo o corpo, com as maças do rosto que parecia ter sido estapeada, mas estava linda, minha ruivinha tão amada…

Falava que a bucetinha estava ardendo muito na entradinha e com a “carne mole” e não tinha controle do cuzinho mais ou de mover as pernas direito, no que eu a relaxei e disse que era “normal” e logo voltava (argh!!!!).

Peguei a pequena no colinho bem levemente, ouvindo seus gemidos e “ais” e a coloquei em sua cama, virando-a de bruços de novo.

A coisa é que voltei pra minha cama, tirei o lençol e fiquei meio desesperado com a quantidade de sangue que tinha e que varou no meu colchão, então foi aquele Deus-nos-acuda para tirar meu lençol e por na minha mala, virar o colchão do outro lado com a fronha debaixo para absorver um pouco a mancha (funciona?!) e usar o lençol de cobrir como lençol de cama, tudo sem deixar a guria ver ou perceber meu “momento desespero”! Rsssss!!

Acabou que, ao me ver na correria toda, a guria passou a rir de mim… Acho que ela percebeu meu desespero e passou a mover os pézinhos, como que buscando voltar mais rápido ao normal – ou, ao menos, antes do meu infarte – e colocou uma toalha pequena dentro da calcinha, tampando a buceta e o rabinho.

Estávamos em seu quarto e a guria “sabidamente” pegou o kit-toalha: a safadinha já tinha planejado tudo para o caso de eu ceder, o que jamais tinha feito anteriormente, mas a abraçado e posto a mão em sua calcinha como contei!

Após a maratona – e, finalmente, eu suei – a abracei, trouxe de volta para minha cama e fiquei lhe fazendo carinho até ela dormir de conchinha comigo… E a guria dormiu o sono dos justos, bem calma e tranquila, toda agarrada em mim, que… não preguei os olhos, vendo cada respiro dela e tirando o edredon pra ver se mais sangue vazava do “pacote” que ficou a toalhinha dentro de sua calcinha…

Sobre dormir com ela, explico: apesar das negativas do meu irmão, Kamilah fazia a maior choradeira se eu não dormisse no quarto dela. Para apaziguar a coisa toda, minha cunhada me mandava dormir lá, a despeito das reclamações de meu irmão.

No dia seguinte, Kamilah se arrastou ao banheiro como se tivesse “dado à luz” e chamou sua mãe para tomar banho e contou tudo o que aconteceu, em detalhes. Ela estava febril e justificou ficar em seu quarto durante aquele dia porque estava “resfriada”.

Vanessa acobertou bem, virando o colchão de volta e limpando-o corretamente, pegando o lençol da minha mala, toalhas, fronhas e tudo mais e pondo para lavar na máquina com duplo detergente na hora. Ela me olhava profundamente nos olhos, num misto de mistério, medo pela guria e um sorriso indecifrável, ao que eu fazia a cara-de-paisagem conhecida em tais momentos…

Dia seguinte, Kamilinha mostrou rápida recuperação e era só amor comigo, apesar de se sentar de lado, andar devagar e mancar forte pela dor na bucetinha e em seu cuzinho arrombado.

Sua mãe trocou o absorvente dela e passou as pomadas e o “pacote” aparecia quando eu levantava sua sainha e o cutucava escondido, já com tesão de novo naquelas coxas grossas, para seu sorriso e suspiro de volta!

– “Quero te comer de novo, guria deliciosa do titio…”, falava, enquanto socava o dedo no absorvente e ela parava e abria as pernas para eu brincar lá.

– “Me dá mais um dia e me come inteirinha, tio Noah!… Tá tudo machucado mas eu tô toda babadinha de vontade de sentir esse braço enfiado em mim de novo, entrando e saindo, bem no fundinho, e me enchendo de leitinho…”, bem baixinho e sorrindo, lambendo os lábios.

Que tesão da porra aquela guria ruivinha branquinha me dava e me dá até hoje!!

Bom, porque deixei a pequena sangrando nos dois canaizinhos e ela estava ficando melhor lentamente, mas mais rapidamente que eu e Vanessa esperávamos (para meu alívio, lógico!).

Eu devolvia seu amor com sorrisos e carinho na minha pequenininha que iniciei gostoso, seguindo sua própria vontade e insistência – deixo claro: minha também, já que sempre amei Kamilah de um jeito que jamais pude explicar!!!

Ela estava serena, calma e feliz, brincando com os pais e sua irmã que todos a estranharam e me serviu café da manhã, almoço, janta, brincava comigo e sempre ficava abraçada a mim ou sentada no meu colo, na coxa, para o pai dela não perceber e disfarçava bem seu paço lento falando junto e mancando como que indo pegar alguma coisa… Gostosinha madura e minha – só minha! – mulherzinha linda!

Acabei que senti vontade e retribuí seu carinho: mandei que se servisse também e trouxesse seu prato para junto de mim em todas as refeições. Coloquei-a de lado em meu cólo e dei comida em sua boca todas as vêzes e bebida também, limpando-a ao final, cuidando da minha prendinha, para ciúmes de sua irmã, minha filhinha Dalilah, ao que fiz a mesma coisa depois de cuidar da primeira! Bando de mimadinhas!!

Meu irmão falou que não entendia tanto achegamento comigo assim; minha cunhada Vanessa falou o contrário, dizendo que não só entendia como sabia como Kamilah se sentia e queria sentir também, isso longe de Goliah, lógico! Rs!…

No meio tempo, meu irmão conversou sério comigo sobre coisas que ele estava preocupado e sobre a Sarah também, dizendo que mamãe não tinha mais condição de educar ela. Seu argumento era trazer a menina para a cidade grande e dar-lhe oportunidades que não teria no sítio.

Respondi:

– “Mano. Eu te entendo e te ouço e vejo que estás correto sob teu ponto de vista! É indiscutível que a cidade oferece mais opções que o campo, mas a vida é vivida como a pessoa deseja. Sarah é feliz onde está e chora em pensar em partir de modo convulsivo e nem eu, nem tu, temos o direito ou permissão de ignorar o que mamãe fala!! Somos seus filhos e ela não é incapaz e devemos respeitá-la sempre como mãe, mano! Por que tirar a felicidade que Sarah tem a preço da possível felicidade que tu achas que ela teria, sem ser escolha de nossa mãe ou dela própria? Olha para tuas filhinhas, mano!! Tua Kamilah prova só pelo seu aproveitamento na escolha e como a Dalilah se desenvolve, imitando e agindo igual sua irmã? Agora elas pedem para serem puramente Judias, mano! Tuas filhas mostraram virtudes naturais, iguais às de Sarah! Vês como nossa família é especial e tanto os homens como mulheres mostram nossas origens, amor e responsabilidade próprios para nosso povo, maninho? Deixa a vida da pequena em paz e mostra teus desejos de progresso sadio e desenvolvimento indo visitar-nos e conversando com ela como faço com tuas gurias!! Tu vais ver que há uma guria virtuosa em seu coração, naturalmente, como tua filha Kamilah provou hoje para vós! Tu precisas dar à Sarah a oportunidade que dei à Kamilah! Tu és maninho dela e ela vai amar passar mais tempo contigo e aprender de ti, bem como mostrar-te quem ela é e a perfeita guria que ela naturalmente está se formando! Tu concordas, maninho?”

– “Lobinho, eu discordo; mas vejo sabedoria em tuas palavras e aceito-as. Tu me surpreendes com o dom da palavra que possuis e vou ver como Sarah está se desenvolvendo, já que estou de queixo caído com minha Kamilah!! Rssss!! Nem sei mais o que responder quando me perguntarem a idade de minha guria primogênita!! Rssss!!” e me deu um abraço meio cismado.

Ao final do dia falei que iria embora, ao que minha cunhada retrucou de imediato, dizendo que eu não deveria ir.

Noite seguinte veio, quatro após aquela entre eu e Kamilah. Como disse, eu já era grande, bem grande e minha mentalidade era a de que eu deixaria minha sobrinha com a bucetinha totalmente arregaçada se a penetrasse por inteiro como fiz no seu rabinho. Rabinho cria pregas novas, fecha de novo e se recupera: bucetinha abriu, abriu e a guria ia ficar sei lá como depois…

Eu amava e amo muito Kamilah e queria um crescimento normal para ela, que arrumasse namoradinhos e infernizasse a cabeça de meu irmão e cunhada, não eu, por mais que a tivesse iniciado noites antes.

Ela dormiu comigo nas noites seguintes, mas só ficamos de conchinha e muitos beijos e mordidas em seu pescocinho e boquinha. Ela estava muito machucada, usando absorvente que Vanessa colocava junto a creme, pomada cicatrizante e toda essa coisa de mulher e eu pedi para ela não tirar a calcinha e descansar para se recuperar bem.

Ela não se conformou e foi se virando e pegando meu pinto. Ela usou as duas mãozinhas para segurar e conseguir fazer a volta no pinto e ficou olhando para ele como se conhecendo aquilo que arregaçou e a fez mulher.

Ela olhou para mim lambendo os beiços e voltou para o pinto e começou a lamber ele inteiro.

– “Ahhh… Milinha… Lambe, minha cadelinha gostosa… Lambe o titio e mama a cabeça desse cacete que te fez minha mulherzinha… Mama prendinha e chupa mechendo as mãozinhas para cima e para baixo como ele fez dentro de tu, putinha gostosa!…” e relaxei, vendo seu esforço em babar e lamber o pau inteiro, invernizando toda a pele e fazendo movimento de masturbação.

Eu produzo muito líquido seminal tanto quanto gozo muito e o tesão daquela ruivinha me fitando com aqueles olhos azuis e lambendo meu pinto me fazia babar o pinto ainda mais.

Ela viu e abriu bem a boca e tentava por a cabeça na boca. Não conseguia, mas não desistia: ficava chupando a cabeça e bebendo tudo que saia e engolia gostoso me olhando.

Passou a chupar forte e pegou o jeito da punheta e fazer as duas coisas juntos por alguns minutos. Cansava a mandíbula, saia e só lambia o pau até o saco e enfiava o rostinho nos meus pêlos e os lambia também.

A guria estava se acabando em chupar, beber, lamber e se esfregar nos pêlos do macho que ela quis para si.

Voltou a forçar a boquinha e eu peguei sua cabecinha e passei a forçar para baixo enquanto dava pequenas estocadas para cima. Ela raspou os dentes muitas vezes e doía pra cacete, mas voltava a lamber e a dor passava e voltava a mamar.

Eu perdi as estribeiras e segurei seu queixo, forçando a boca para abrir mais e enfiei a cabeça dentro. Ela gemeu de dor, mas não fugiu e recebeu a cabeça até seus lábios chegarem no anel do pinto e ficou sugando e punhetando.

Eu não aguentei e segurei a cabecinha dela e comecei a gozar. Ela começou a beber mas engasgou e começou a lacrimejar e tentar tossir, mas eu não a larguei e continuei a gozar segurando sua cabecinha.

Ela continuava a engolir e fazer movimentos de ânsia de vômito pelo engasgo e por não respirar. Ficou mais vermelha e passou a tentar sair. Eu não deixei e segurei ela firme, até ver ela ficar com os lábios perdendo a cor para um azul suave, seus olhinhos falharem e piscarem e ela perder a força das mãozinhas.

Daí eu soltei ela e ela começou a tossir forte e voltar, e eu terminei gozando na sua carinha enquanto ela se recuperava.

A guria ficou com o rosto e o cabelo todo branco e recuperou a tosse e a respiração e me olhou.

Peguei a toalhinha dela e a limpei.

– “Prendinha… Tu me faz ficar maluco de tesão… Tu estás bem, putinha gostosa? Gostou do leitinho do titio?”

– “Achei que ia morrer, tio… Foi ficando tudo escuro e eu fui perdendo as forças até o senhor me soltar, mas eu mamei tudo que aguentei e adorei o gosto do teu leitinho tio!… Eu tenho medo do senhor quando o senhor fica com muita vontade, mas a minha vontade é mais forte ainda, tio. Deixa eu chupar mais um pouquinho até o senhor tá feliz, tio Noah? Dá mais leitinho pra tua cadelinha, dá?…”, tentando sorrir e punhetando de novo.

Outras duas sessões e ela aprendia rápido que eu gostava fundo e respirava fundo para não engasgar e afastava para respirar de novo. Em minutos, transformei aquela guria em mulher e uma chupeteira de primeira que mamava, engolia e pedia mais.

Treinei minha cadelinha bem que só queria lamber e mamar… E pedia mais… Delícia de prenda ela se tornou!

Eu estava no propósito de não terminar de abrir a prendinha, não naquela idade e tamanho dela, mas nem sempre a gente escolhe isso…

Ao anoitecer da quinta noite, a guria já estava aparentemente recuperada mas pedi para ir embora novamente. Eu sabia que ia acabar repetindo a dose e terminando de comer minha sobrinha e não queria isso de novo para ela!

Lembro que eu era guri também (menor de idade, isto é!), então era pouco experiente e, secretamente, me arrependia de não tê-la resistido por mais tempo e ter sacramentado a pequena do jeito desmesurado que fiz, sem me conter a despeito da diferença anatômica que tínhamos!

Sei como é importante a iniciação de uma guria e eu jamais faria mal a quem fosse, muito menos à pequenininha que eu sempre tanto amei!

Porém, meu irmão falou que não e que eu dormiria com a Kamilah pelos seus protestos.

Em um aparte, era óbvio que ele também sabia ou merecia o Oscar da burrice e nem sei se cabe o “secretamente” aqui, dado o jeito dela durante minhas visitas: os “resfriados” frequentes e repentinos, mancando pelas “assaduras” das calcinhas novas que ela só vestia durante aqueles dias e as diversas máquinas de roupa de cama suja que Vanessa precisava fazer fora dos finais de semana.

Vendo meu desejo em partir, ela veio chorando e perguntando se fora ela ou se ela fizera alguma coisa errada:

– “Titio!!… Não vai embora hoje!… A gente está junto e me sinto tua prendinha!… Eu prometo que vou ser boazinha!… Eu fico quietinha!… Eu obedeço tudo que o senhor quiser, titio!… O senhor não gostou de mim?… Eu não te fiz feliz, tio?… Não vai me deixar sozinha hoje, vai?”.

Eu beijei ela na testa, nos olhinhos e dei um selinho meio longo, dizendo:

– “Titio não vai embora! Jamais iria embora deixando minha sobrinha safadinha sem falar nada!! Eu te amo muito, Milinha!! De um jeito que deve ser até pecado, amorzinho!!… Me contenho para não te por no ombro e sumir no mundo contigo, princesinha do titio!!… Eu gostei demais de tu, amorzinho!! Tu és perfeita, mesmo tão novinha e eu nunca abri uma bucetinha e comi um cuzinho tão deliciosos como os teus, Milinha!… Tu perdeu o cabacinho e me aguentastes inteiro no rabinho e tivestes um orgasmo lindo, amorzinho!… Tu me fizestes um homem muitíssimo feliz, pequena minha!!… Mas tu vais mesmo fazer tudo que eu quiser?”, falei sorrindo.

– “Sou do meu titio pra vida inteira. Minha bucetinha tá ardida e larga e meu cuzinho tá aberto até o fundinho e muito ardido mas eu gostei foi muito e quero tudo de novo, tio… Tudo que o senhor quiser eu faço na hora, tio!! Dou tudo pro senhor, titio!! Tudinho e sempre que o senhor quiser, tio Noah!!! Eu adorei o gosto do teu leitinho que dá vontade de viver só mamando ele e chupando essa rola que é minha agora, tio! Ela é minha e de mais ninguém, tio Noah! É só me mandar e eu te obedeço em tudo, tá?…”, falou com um sorriso lindo e bem safado e olhou para o meu volume que já começava a crescer na cueca.

Ela voltou seus olhos para os meus e passou lentamente a linguinha pelos lábios me provocando. Sorriu suavemente e muito feliz e foi tomar banho. Eu fui beber mais umas cervejas escondidas (rs!), pensando que despertei um monstro delicioso dentro daquela prendinha anjinha. Ela quer meu pinto, ela vai ter ele inteiro e para sempre, pensei!!

Que tesão aquela pequena me dava e que vontade de roubar aquela guria e sumir na vida com ela! Hehehehe! Tava xonado, acho!! Rssssss!

Ao me deitar, eu levei uma toalha de rosto e outra de banho para o quarto.

Fiquei traumatizado com a lambança e o monte de sangue que arranquei da guria e a maratona após, sem contar a tremenda cara de b… que eu fiquei enquanto a Vanessa arrumava meu “arrumado”. Ela olhava para as manchas, virava e trocava as coisas, e olhava de volta para mim, sorrindo de modo enigmático, ao que eu balançava os ombros e olhava para Kamilah…

Ela cuidou aqueles dias de Kamilah e viu o estado que a pequena ficou com o cuzinho muito aberto, com fissuras pequenas e a bucetinha sem cabaço, com os beiços abertos, sangrando, escorrendo meu esperma… Puta desespero que eu fiquei e ela demonstrou o mesmo, mas é mulher e sabia que a pequena ia se recuperar, só esqueceu de me olhar de modo que eu entendesse o mesmo e me acalmasse um pouco, a sádica! Rsss!

Então, gato escaldado tem medo de água fria: sabendo que Kamilah iria para minha cama novamente, pensei em por uma toalha (ou dez!) debaixo dela para quando eu fosse gozar, se eu fosse gozar, ou a pequena voltasse a sangrar. Confesso que pensei em kit-sutura… Rs!

Iria nada: a prendinha já estava na minha cama! Chamei Kamilah que já fingia estar dormindo (lógico: a tranquila!) e a levantei, estendendo a toalha de banho dobrada em duas debaixo de nós. Daí deitamos e mandei ela ficar quietinha.

Alguns minutos após, Kamilah se levanta e tira o shortinho de seu baby-doll e a calcinha, ficando seminua junto a mim. Daí torna a deitar e puxa meu braço para cima dela.

E… lá vamos nós: eu não sou santo nem candidato ao cargo.

Abaixei minha cueca, deixando meu pau solto batendo no meu umbigo. Abracei Kamilah por trás e encaixei meu pinto entre suas pernas. Senti meu sangue ferver de tesão e esqueci de todo o medo ou trauma: que fome aquela guria sempre me deu!

Ela – dissimulada que só – começou a resmungar:

– “Pára tio!… Não faz isso, tio Noah!… Não encosta em mim!… No sábado passado o tio alargou minha bucetinha e abriu meu cuzinho e eu tô machucada ainda… Hummm… Hummmm… Está doendo, viu?…”, mas não parava de rebolar no meu pinto… Safada!!

Eu sussurrei: “Tudo bem!… Desculpa o titio, amorzinho… Eu vou embora pra tua cama então e não te toco ou machuco mais, Milinha… Titio te ama muito, minha ruivinha fingida!…” e dei um beijo bem chupado em seu pescoço e fiz que ia sair da cama, ao que ela puxou meu braço de volta e me manteve atrás dela!

Interessante que tamanho não tinha, mas puxar meu braço num tranco e dar um jeito de eu não sair detrás dela ela conseguia. Rs!

Voltei com o pau e meti entre suas coxinhas. Ela abriu as coxas e, após sentir o pau no meio, fechou novamente e começou a se movimentar para sentir o membro raspando na bucetinha com ralos pelinhos loiros, abrindo os lábios para roçar seu clitóris…

Em seguida não resisti e a puxei e mordi novamente no começo de sua nuca, dessa vez mais forte pra ficar a marca para a eternidade, sentindo sua pele ceder e rasgar, seguindo do chôro dela em ser marcada.

Sou assim: gosto de marcar minhas fêmeas!

Chorando, ela levou a mão à sua nuca onde eu mordi, soluçando:

– “AIIIIHHH!!!… Tio!!! Me mordeu de novo e cortou agora!… Vou ficar toda marcadinha, tio!!… Que dor, poxa!…”

Puxei meu pinto, tirando de entre suas coxinhas, e empurrei quando senti a entrada da bucetinha dela. Ela exclamou:

– “Aiiiiiihhh!!!… Ainnnnn tio!!… Hummm… Hummmmm… Está me magoando de novo!!…”, mas quando eu ia puxar, ela me dava um tranco e me trazia novamente para ela.

Ficou assim, até que eu não resisti e travei a cinturinha dela com força. Arrumei o pinto na entrada da bucetinha e empurrei mais forte.

O pau envergou e entrou a cabeça inteira até onde tinha forçado antes, mas não rasgou ela mais e ela voltou a chorar mais alto, mas sem acordar seus pais e abriu mais sua perninha, jogando-a por sobre a minha e dobrou a outra para frente, arrebitando a bundinha até envergar sua coluna.

Aprendeu bem a safadinha e ficou bem adestrada!!

A bucetinha já me recebeu melhor, com os lábios cedendo gostoso, abraçando bem o pinto, e eu senti o calor delicioso daquela caverninha se abrir até aquele ponto anterior, mas sem esforço exagerado como na primeira vez e fez barulho do melado que sua covinha estava… Delícia!!!

Eu retirei e pús novamente, forçando mais para rasgar aquele canalzinho. Mantive a pressão e senti o canal se abrindo, como se descolando, a bucetinha cedendo mais e se alargando, e a cabeça começou a afundar nela, mas ela aumentou o chôro e tentou sair, arqueando o quadril de volta, sem poder se mexer mais porque eu a segurava.

Eu vi seu sofrimento maior e a entrega menor; parei e sussurrei em seu ouvido:

– “Tu queres que o titio pare, Milinha?…”, ao que ela não respondeu e ficou chorando e soluçando mais baixo.

Ok: não falou e diminuiu o chôro, mas ela me pareceu mais “sofrida” e tirou meu tesão na hora!!! Eu me movi lentamente para sair dela sem machucar e deixá-la porque tinha medo do que estava fazendo com ela: jamais machucaria minha pequena e não tenho prazer em sofrimento de ninguém diferente daquele natural de tesão!

Ao sentir eu sair, ela reagiu na hora e puxou minha mão, falando baixinho:

– “Não pára, titio… Eu quero… Sempre tive vontade, tio!!… Eu já te aguentei da outra vez, lembra?… Eu sou sua, titio!… Te amo!… Faz mais devagar porque é muito grande e está me magoando muito!!!… Estou me sentindo sendo rasgada em duas mais que da primeira vez, tio!!… Achei que ficava mais fácil com o cabacinho rasgado, mas dói mais ainda… Parece que vai cortando tudo por dentro, tio… Eu vou ficando mais larga aos pouquinhos e aguento se o senhor for enfiando devagar, tio… Eu quero muito… Faz devagarzinho que eu vou fazer de tudo pra aguentar, titio, e peço pro senhor parar se doer demais… Se o senhor quiser, enfia e me rasga de uma vez e me prende que eu também me recupero, tio Noah… Vai sair um montão de sangue do mesmo jeito, mas eu saro logo… Sou mulher e o senhor é grandão, tio… É normal e eu já sabia e quero muito… Faz como o senhor tem vontade e me deixa virar mulher inteira, poxa…”.

Diante de sua postura corajosa e inesperada, eu mudei a estratégia e deitei-a de barriga pra cima, retirando toda a sua roupa e a arrumei em cima na toalha.

Comecei a beijar sua boquinha, orelhas que enfiava a língua dentro, seu pescoço e seus pequenos peitinhos. Eu sugava e mordia eles, com ela gemendo e reclamando da dor dos meus chupões e mordidas naqueles moranguinhos.

– “Ainnnnn… Anheeee… vai arrancar meus biquinhos, tio!!… Que dor mas que gostoso, tio… Shhhhhhh!…”

Não iria perdoar aquilo!… Os peitinhos estava bem inxadinhos e se desenvolvendo bem, mas sem despontar os biquinhos. Ahhhh! Aquela era uma coisa que eu sabia e queria fazer.

Peguei com força uma maminha dela e comecei a chupar forte, mastigar sem os dentes e alisar o biquinho com a língua. Daí parei e mantive a pressão forte e o mamilo começou a ser puxado e o biquinho começou a se mostrar! Mordi aquele peito e chupei de novo, fazendo mais força, até que o biquinho foi puxado para fora e o mamilo ficou bem inxado.

Ela deu um grito quando o biquinho despontou forçado:

– “Ainnnnn… Anheeee… Rasgou o biquinho, titio!!! Rasgou!!! Senti o biquinho sair da ‘casinha’ dele e ir pra fora, tio!… Que gostoso, tio… Shhhhhhh!… Mama mais e faz no outro também tio!!…”

Eu sorri e beijei o biquinho lindo que se formou, pequeno mas bem pronunciado no mamilo inxado e pulei para o outro, segurando o primeiro bem beliscado e puxando para fora para se manter inxado como minha boca deixou.

Peguei com força também e comecei a forçar para fora. Ela passava as mãozinhas na minha cabeça, e eu mantinha a pressão, mordendo toda a sua maminha… O mamilo sumiu e eu puxava toda a carne envolta do seio em formação dela! Mastigava e puxava e ela começou a gemer e suar e balançar os bracinhos e as perninhas sem controle, tendo um orgasmo lindo, e eu puxei forte e senti o biquinho ser “arrancado” e puxado para fora, para seu grito mais alto que teria sido ouvido, mas eu sabia e fechei a boca dela com minha mão, fazendo-a respirar e bufar pelo narizinho somente!!!

Fiquei lambendo o biquinho até ela se acalmar e olhei os dois peitinhos com os biquinhos “para fora”, inxados e lindos! Sou um artista! Hehehe!!

Em seguida desci para sua barriga, mordendo e raspando os dentes, chupando tudo e marcando aquela pele branca, enfiando a língua em seu umbiguinho e babando lá para chupar de novo, até sua bucetinha com os pelinhos ralinhos loirinhos.

Enfiei minha língua lá e voltava, buscando o minúsculo clitóris dela. Abri sua bucetinha e vi os lábios vermelhos abrindo e seu cabacinho rasgado mas o canal parecia bem menor que meu dedo e fiquei pensando se não ia estragar a guria se forçasse a penetração.

Passei a chupar aquele botãozinho com força e pressão e só parava para enfiar a língua o mais fundo que conseguia em sua caverninha, voltando a mamar forte no seu clitóris e sugar todo seu caldinho delicioso!!

Ela não aguentou por muito tempo e passou e pular e gemer, ainda controlando sua voz:

– “Anheee, tio!… Aiiiiiihhh… Vou fazer xixi de novo, tiooooo!… Aihhhh…”, e começou a tremer e falar coisas sozinha, babando mais sua bucetinha para alegria de meus chupões.

– “Goza de novo, putinha!… Deixa sair tudo dessa bucetinha e goza de novo, vadiazinha do titio!… Cadelinha safada!…”

Ela ficou tremendo sem controle e eu a deixei por uns segundos, somente olhando suas reações. Ela se acalmou um pouco, respirando forte e soluçando, abrindo os olhos para me olhar e fechando-os novamente, mas eu não queria parar naquele momento e queria que a guria “se perdesse” nos orgasmos para estar mais relaxada e doer menos a penetração final.

Também para viciar a guria de vez em mim, de um jeito que ela teria um orgasmo ou babaria a buceta involuntariamente somente ao ouvir minha voz ou pensar em mim ou em nossos momentos juntos e jamais aceitaria a sombra de outro macho nela!!… Queria ela só para mim! Sim: estava xonado e amo minha prendinha profundamente até hoje!!

Voltei a mamar com a mesma intensidade naquele sexo e bebi a guria novamente por mais três vêzes, até que ela perdeu um pouco as reações e passou a somente dar “soquinhos” com o peito e balançar os braços e pernas sem controle, então resolvi dar uma pausa para a pequenininha ou aquilo se tornaria uma tortura!… Rssss!!

Fiquei tentado a “selar” aquela bucetinha com uns tapas, mas ela gritaria alto e seríamos ouvidos ou apagaria de vez, acabando nossa noite, então não o fiz! (bem… naquele dia, adiciono!)

Ela passou a respirar mais calmamente e abriu os olhinhos, me fitando após a sessão de orgasmos que lhe dei. Quando vi, subi meio possesso de tesão naquela ruivinha e encaixei o membro na sua bucetinha.

Peguei suas pernas e as trouxe debaixo dos meus braços, deixando ela bem arregaçada que os lábios da bucetinha se descolaram totalmente, bem vermelhos e mais largos do inxaço e seu canalzinho não mostrava mais nada do seu cabacinho, só que ainda fechado para além da entrada e olhei em seus olhos. Seu canal era um poço de sua lubrificação e minha saliva e a glande encaixou gostoso nele.

Kamilah era uma ruivinha linda, toda vermelhinha e lavada de suor, com os olhos azuis claros vermelhos, sujos de lágrimas, me observando com a boquinha babando e linguinha lambendo seus lábios rosados.

Forcei meu membro e a florzinha dela abriu e ela reagiu, jogando os braços para cima de sua cabecinha e largando suas pernas em meus braços, sem fazer força mais:

– “Aiiiiiihhh!!! Hummmm… Tá me rasgando, tio!!! Ainnnnnnn… que dor, tio!… Hummm… Pára, tio!! Pela amor de Deus pára, titio!… Hummm… Vai me partir em duas, titio!…”

O olhar em seus olhos quase me fez desistir, mas cobri sua boquinha e forcei meu membro e mantive a pressão até rasgar seu canalzinho e a cabeça e uns centímetros entrarem mais fundo nela.

Ela voltou a chorar e eu literalmente engolia seu chôro e seus gritos com minha boca!

– “AIIIIIIIHHHH!!! Tiooooo!!! Hummmmm…. Hummmm…. Que dorrrrrrr!!!… Rasgou tudo por dentro, tioooo!!!… Tô sentindo cheia e queimando por dentro!… Eu vô morrer… Humm… Aih… Tá escorrendo uma coisa de dentro de mim, tio Noah… Estou toda aberta, tio!!!! Hum… Hum… Dói muito tioooo!!! Tá batendo lá no fundoooooo!!!”, e dá-lhe chôro baixo e com gosto, cheio de lágrimas bem cansadas e uma reação mais fraca de seu corpinho vencido, cansado, largado e, apesar de sua defloração final, ainda controlava a altura de sua voz para que seus pais não a ouvissem acabar de se tornar mulher comigo.

Esperei bons minutos até ela se acalmar e chorar mais baixo. Fiquei preocupado o quanto ela tremia e se contorcia, mas estava feito…

Quando a ví se acalmar e me olhar, senti sua bucetinha relaxando e ela movendo seu quadril para os lados, então forcei fundo, bem devagar mas sem parar, enfiando tudo até as bolas travarem na sua bundinha, rasgando aquela guria até o final que senti empurrar tudo dentro dela e uma pressão incrível em volta de meu membro!

Parei de novo por minutos, vendo que ela parou de gritar ou chorar, perdeu a reação e largou todo seu corpinho, o que me preocupou na hora e eu me apoiei e fiquei olhando seu rosto, a-p-a-v-o-r-a-d-o! Porra: matei meu coraçãozinho!!!

Ela respirava pesado e profundamente, mas retomou a cor em segundos e voltou a me olhar nos olhos e me deu um sorriso suave, vendo minha cara de total pânico que ela me confessou depois! Rssss!! Também me confessou que não sentia mais seu corpinho pela dor intensa, só algo escorrendo pela virilha e bundinha dela, mas não me falou nada ou teria que explicar meu cadáver em cima dela ao invés de perder sua virgindade comigo! Hehehehe!!! Minhas gurias!!! (Phew!!!)

Continuei esperando ela se recuperar e suportar a dor. Não queria estragar minha guriazinha que fiz mulher, agora minha prendinha, mas eu fui o melhor que pude com ela.

Ao perceber que ela voltou mais e segurou em meus braços, ví seu quadril se movendo devagar e senti movimento de suas pernas, então ví que ela estava bem e buscava seu prazer, já que suportava a dor melhor, então comecei a rebolar e senti rasgar ainda mais sua bucetinha, seguido de seus lamentos, mas ela fez abrir mais as perninhas e ficar olhando nos meus olhos, chorando baixinho com os bracinhos jogados de novo na cama, ao lado de seu corpo, mas movendo seu quadril e literalmente mamando meu pinto com sua bucetinha fazendo os movimentos lentos mas rítimicos!

Ok: minha vez e chega de pânico, mas hora de eu ter algum prazer naquilo também, já que tinha sentido absolutamente nenhum durante sua dor e iniciação!! Não sou sádico, olhando e falando “É!! Yeah!!! Rasga mesmo e sangra, puta!!”, o que acho doentio e encheria na porrada quem fosse que ouvisse tamanha estupidez e agressão!!!

Mas não poupei ela após notar seu prazer: puxei meu pinto e soquei de novo até o final daquela grutinha, sem violência mas sem parar também. Ela até esboçou fugir e me estapear chorando baixo para seus pais não ouvirem, mas fiz puxar o pinto e socar novamente, inteiro de novo dentro dela, e de novo e a guria reclamava mas me acompanhava com o quadril e apertava meu pinto quando ia até o fundo!! Ahhh minha putinha gostosa que amo!!!

Kamilah agora era minha: minha putinha, minha mulherzinha e chorava baixo sem parar, mas me sugava com seu sexo e extraia prazer de mim. Ela não sabia, mas minha prendinha seria – como é – muito amada por mim, me daria muitas crias e seria minha por toda a sua vida, junto à sua mãe.

Voltei a deixar o pinto todo atolado dentro dela, só rebolando de novo e sentindo seu sangue escorrer e sua bucetinha se alargando mais, até ela só gemer e me mamar e apertar.

Após alguns minutos, voltei a puxar meu membro até a glande e atolar inteiro dentro dela! Fiz isso mais uma vez, outra vez, até ouvir ela gemer gostoso ao invés de soluçar e abrir mais as perninhas, movendo seu quadril me acompanhando!

Aos meus movimentos, ela soluçava baixo e falava toda sonhadora:

– “Agora sou mulher do meu titio!!… Tu me fizeste mulher completa, tio Noah!… Eu te pertenço agora, titio!… Sou tua putinha para sempre!… Quase morro de gozar e de dor e quero isso pra sempre com o senhor, tio!!… Minha bucetinha e meu cuzinho são só teus pra quando o senhor quiser!! Nunca me deixa ou eu fico louca, tá tio?…”, o que me dava mais tesão em deflorar e viciar aquela coisinha linda e socar mais fundo e forte nela!

– “Onde tu aprendestes a falar assim, pequena?”

– “Tio: sou novinha mas não sou burra, né!… O senhor pensa que eu não sabia o que tava fazendo e não queria que o senhor me pegasse sempre que vinha aqui?… Por que o senhor acha que eu sempre briguei pro senhor dormir no meu quarto, tio?… Eu sempre soube que ia doer como eu nem fazia idéia e eu ia quase morrer que minha mãe avisou, principalmente quando eu falava que só ia dar pro senhor, o que eu nunca entendi bem dela, mas o senhor sempre me mostrou muito amor e me cuidou e sempre fugiu de mim… Rssss!… Se fosse outro me pegava, me estourava inteira e pronto, mas o senhor nunca aceitou, tio… Então eu sabia que não ia morrer nas mãos do senhor… Eu sempre senti o senhor e sempre queria mais e mostrava minha xaninha babando pra minha mãe, tio Noah!… Na escola eu sempre ouvia as meninas falarem dos meninos, mostrarem foto de homem pelado, e ficava nervosa e com a pepeka molhada, mas nunca aceitei os meninos me relarem! Eu sentia nojo deles de vomitar no chão ou gritar quando uns tentavam me abraçar ou beijavam minha cabeça por trás sem eu ver, tio!… Eu sempre quis ser tua prendinha, titio!… Agora meu sonho tá realizado e sou do meu titio!… O senhor me abriu inteirinha e eu acho que também fiz o senhor feliz, tio Noah… Eu te amo, tio!! Sempre te amei!! Nunca ia deixar outro menino me pegar, tio…”

– “Sempre sonhei com o senhor e ficar juntinha do senhor, tio… Eu te amo muito… Eu vou crescer e vou ser tua prendinha pra sempre, tio!… Eu quero viver juntinha do senhor pra sempre, titio!… O senhor me quer?… Eu fiz de verdade o senhor ficar feliz, tio Noah?…”

Fiquei pasmo com a maturidade dela – de novo – mas muito feliz e beijei sua boquinha forte, colocando minha língua fundo nela e sugando a sua linguinha, agora na condição de mulher que eu fiz!!

– “Nunca experimentei maior felicidade que tu me destes, Milinha… E tu não és minha primeira vez, mas acho que só tive minha real primeira vez contigo agora, coraçãozinho… Tu roubastes um pedacinho do titio e escondestes dentro do teu coração, prendinha!… Cresce, amorzinho, prendinha minha… Cresce sempre tão linda e bem rápido pra mim e tu vais ter a resposta pra tua pergunta tanto de ti quanto de mim, prendinha amada!…”

Após alguns minutos metendo forte nela, senti que ia gozar e, sentindo meu pau inteiro dentro daquela pequena, busquei ir o mais fundo que pude nela! Ia encher ela com minha porra! Perguntei a ela:

– “Quando foi a última vez que tu menstruou, prendinha?”

– “Semana passada, tio…”.

Pensei: devia ter perguntado isso antes de encher a guria a primeira vez… “Semana passada” quando?, já que fazia cinco dias da primeira vez que peguei a guria e, fossem outros cinco dias “da semana passada”, ela poderia engravidar, o que seria um puta desastre épico, mas eu era guri e me “convenci” de que ela não estava em período fértil e soquei mais forte, fazendo seus cabelos meio loiros, meio ruivinhos se enrolarem no travesseiro, seus olhinhos voltarem a darem voltas e seu corpinho branco se arrepiar e se largar.

Ela recomeçou a ter orgasmos e tremer todo seu corpinho sem controle e tome rola na branquinha de sardas!…

Dei estocadas profundas, rápidas e lentas, puxando o membro até a cabeça aparecer e enfiar de novo até o final. Fiz algumas vêzes e enfiei tudo nela, sentindo o fundo do seu sexo bem esticado pra me receber inteiro dentro e comecei a esguichar esperma naquela carne macia que estava sendo explorada pela primeira vez, enchendo seu útero novinho de porra!

Puta merda que quase desabo de tanto gozar e mato a guria espremida! Não morreu de hemorragia mas ia morrer amassada!! Rsss!! Sei que não parava de gozar e, quando achava que estava no final, sentia novos arrepios descerem pela espinha, o saco subir de novo e tome mais jatadas dentro da guria, sem me mover nada e soltando meu quadril sobre o dela, pulsando o pinto dentro a cada jato!!

Bem… Ela voltou dos orgasmos comigo ainda em cima, inseminando ela sem colocar meu pêso mas o de meu quadril e mantendo suas pernas arregaçadas como estavam, e perguntou com uma carinha meio sapeca – acho que toda ruivinha tem cara de sapeca por natureza pelas sardas! Rs! – se eu estava “mijando ou gozando” dentro dela como eu fizera em sua bucetinha e no cuzinho na primeira vez, já que daquela vez “não parava de sair e ela se sentia enchendo”, nem eu tampouco saía de cima dela! Hehehehe! Quase embaraçoso, eu sei, mas… não sairia daquela grutinha tão cedo, não até sentir tudo “sair”, sem mover meu pinto um milímetro sequer: acostume-se com seu macho, pensei! Rssss!

– “Ahhhh… Shhhhh… Titio está te galando, prendinha!… Dando meu leite de homem pra tua bucetinha beber de novo, amorzinho… Shhhh… Agora tu és mulherzinha, amor!… Shhhh… Tu és minha mulherzinha para sempre, Milinha!… Teu macho goza muito e tu vais beber toda a porra sempre como tu já fizestes, prendinha!… Quis o titio como macho, vais acostumar e ser galada até virar barril de leite… Rssss!!!”

E… ela me abraçou o pescoço, relaxou as pernas e o quadril, e ficou me esperando terminar, olhando com a mesma carinha eu “terminar de trabalhar” dentro dela…

– “Então solta tudo, tio Noah… Tá fervendo e ardendo na barriga mas é a coisa mais gostosa do mundo!… Faz tudo que eu também acostumo e me limpo depois, tio!… Será que eu vou pegar barriga do senhor agora como a mamãe me falou da primeira vez, tio Noah?…”

Eita… Nem respondi e mantive a concentração no que fazia: tarde demais para pensar ou responder…

Após terminar meu orgasmo (finalmente para ambos, já que estava quase desidratado! Rs!), saí suavemente de Kamilah para não ferí-la ainda mais, tirei a toalha suja de sangue e o lençol também. Confesso que já tinha desencanado um pouco… Rs! Usei a toalha para limpar Kamilah, já que não dava para tomar banho com os pais dela no quarto ao lado, e coloquei a toalha menor enrolada dentro de sua calcinha para contêr meu esperma quando descesse e seu sangue até estancar.

Coloquei tudo na minha mala já que não tinha como explicar seu sangue virginal!

Minha sobrinha dormiu o resto da noite toda cansadinha, respirando calmamente com a cabecinha em meu braço e seu corpo colado ao meu.

Confesso que fiquei com tesão de novo, mas tinha que deixar a pequenininha descansar, então me controlei e fiquei pensando na coisa que ela falou de “pegar barriga” e, realmente, nunca soube dizer se estava preocupado com “a cagada épica” que pensava que seria ou até ansioso e feliz em pensar numa cria linda como aquela minha mulherzinha: coisa da cabeça de um guri, acho! Rssss!

Agora, vejo nossas crias e, realmente, são pra lá de lindas, então estava certo ao meu próprio jeito!

Voltando, ao acordar a pequena levantou lentamente e andava realmente mancando forte, de perninhas abertas bem separadas, e foi ao banheiro tomar banho. A merda é que a guria estava “vazada” de porra e sangue seco pelas duas pernas e virilha e não parava de expelir meu esperma e escorrer até os pés…

Vanessa foi com ela e viu sua “situação”.

Ela conferiu as marcas no corpo da guria e sabia que eu tinha “completado o serviço” e a feito mulher por inteiro, ainda mais após examinar sua bucetinha, agora toda escancarada até o final, vermelha e dá-lhe esperma minando da pequena.

Kamilah lhe contou tudo o que aconteceu e como foi, detalhe à detalhe novamente.

Vanessa voltou a ficar me olhando nos olhos com uma expressão preocupada já que Kamilinha mancava forte e não conseguia se sentar, então voltou a estória do resfriado e calcinha nova, curiosamente cinco dias após o primeiro “surto” e Kamilah passou aquele dia na cama, sob os cuidados de Vanessa.

No dia seguinte, Kamilinha ficou ainda mais apegada a mim até eu voltar para a fazenda. Ela passou a agir como mulher de fato e era visível a todos!

Eu estava cheio de pensamentos e tinha uma ereção sempre que lembrava do calor e do apêrto das caverninhas da Kamilah. Queria mais e mal me continha nas muitas masturbações que se seguiram ao fato. Estava xonado mesmo e queria a guria todas as noites se pudesse tê-la!! Rsssss!

Mamãe perguntou como tinha sido a viagem e, pensando e me lembrando o prazer incrível que tive com minha sobrinha, respondi somente “Tudo bem!”. Sarinha brincava com pássaros e com uma tartaruga que ela achou.

– “Mãe, conversei muito com mano Goliath e…”

– “Ele quer Sarah com ele a fim de dar-lhe mais oportunidades em São Paulo, eu sei. Conversei muito com ela e as possibilidades e ela só faz chorar, dizendo que ama a vida que tem aqui em todos os aspectos, deseja ser médica, seu dom natural, e… bem… insiste que será tua primeira esposa! Rsssss! É uma judia nata e cresce em todos os jeitos e trejeitos, preocupações e cuidados.”

Continuou: “Falei com Vanessa e Kamilah está mudada. Está mulher. Vanessa me contou tudo, amor. Gostei do que tu fizestes e como fizestes com ela, pois já o sabia de antemão. Tu não a feriste, mas a fizeste mulher com carinho e respeito e sempre soube que ela te caçava para este fim, dado que te escolheu como seu homem. Chamei-a ao telefone e conversamos por quase três horas. Ouvi detalhes de seu tempo contigo!”

Terminou: “Não falei com uma quase adolescente, pronta para seu Bat-Mitzva! Falei com uma mulher Judia, pronta para ter seu lar e seu esposo e estou muito orgulhosa de como teu mano e Vanessa a criam, com liberdade para ela ser a mulher que predestinada está! Tu jamais a deixa agora, filho! Evitas gravidez a todo o custo, mas jamais a deixas ou matas a mulher e parte de teu coração que sei que ela passou a possuir! O futuro te mostrará muitas outras coisas, mas ela sempre será e terá a parte especial que já possui de ti, amor!!”

Mas a coisa ficou complexa: “Filho! Tu tens e carregarás um pêso muito grande, uma culpa muito grande, pensando que tua vida está contra a nossa Lei. Me ouves, amor. Tu terás mais que uma esposa, o que é permitido em nossa Lei! Não é usual em nosso tempo, mas terás esposa e concubinas que tratarás como esposas amadas, pois assim te foi decretado. Kamilah é uma delas! Tu serás assolado pela culpa do incesto mas jamais o praticarás pela nossa Lei! Guarda isso e entenderás daqui há muitos anos, mas aceita pois é teu destino. Agora esqueces disso, mas não há incesto entre tu, eu, tua irmã, Kamilah e as outras que serão tuas! Fica em paz, filho, e cumpre tua missão, meu querido amado!”

O que não entendi nada e achei que mamãe estava cansada ou algo do gênero, mas guardei em mim o que ela disse.

Voltei a casa do meu irmão outras vêzes e sempre ficava com Kamilah e a amava inteira, marcando seu corpo novamente, que Vanessa cuidava após, até ela mesma fazê-lo sozinha.

Eu fazia questão de fazer a guria gozar muitas vezes variando entre os peitinhos, o cuzinho e a bucetinha e fazia questão também de sempre encher o útero da minha mulherzinha.

Ela me olhava enquanto eu gozava e falava:

– “Goza na tua prendinha, tio Noah… Eu tô sentindo o senhor me encher de novo que tá esquentando até debaixo do estômago… Goza gostoso e me deixa toda cheia do teu leitinho, meu amor… Eu não aguento esperar mais pra te dar um filho, tio… Deixa eu parar com o remédio e te dar um filhinho, amor?… O senhor sabe que vai ser minha realização de ter muitos filhos, tio?… Eu queria casar com o senhor mas não dá, mas quero muitos filhos teus, amor… Deixa, vai?… Eu já tô preparada, tio… Te aguento inteira e fico cheia que vaza por quase uma semana, tio… Adoro o senhor batendo na minha bucetinha quando eu tô gozando mas nem se compara me sentindo ficando cheia do teu leitinho…”

E voltava a ter outro orgasmo, saltando o peito e tremendo os braços e pernas, apertando meu pinto como se sua buceta estivesse engolindo minha porra!

– “Eu quero muito também, amorzinho… Por mim tu nunca tinhas iniciado com remédio, pequena, mas tu tens que estudar e se formar e continuar crescendo rápido como fazes! Tu és minha alegria, Milinha!! Não quero mais nada nesse mundo, putinha gostosa!! Tu queres parar, tu páras e eu assumo, mas quero tu formada e vivendo comigo na fazenda pra gente fazer família lá, prendinha… Quero muito filho teu, Mila!… Tanto quanto tu queres, ou ainda mais, prenda!”

– “Tá, amor… Eu vou me formar pra tomar conta da fazenda e ir morar com o senhor, tio Noah!… Daí a gente planta raíz e faz família e eu quero tantos filhos quanto eu aguentar!! Mas que tô louca de vontade de parar com o remédio, eu tô, tio Noah!… Rssss!…”

Ela ficava impaciente quando eu não estava lá e meu irmão nunca foi atrás para saber formalmente. Minha cunhada era sua amiga e companheira, sempre ensinando ela a se assear, como ser mulher, os cuidados que devia ter.

Comecei o Exército e ia para o Shabbat na casa deles sempre que podia, mesmo durante as curtas licenças que tinha.

Seu corpinho se arredondava e seus seios formaram biquinhos e mamilos lindos e inxados, o que eu mastigava e usava sempre que podia! Tomava todo seu corpo limpo, sem perfurme nem de sabonete ou xampoo, já que ela sempre fazia a preparação quando sabia que eu a visitaria!

Ela passou a cozinhar com Vanessa e estudava em dobro, de modo que meu mano era só surpresa e orgulho por ela! Vanessa idem, e via seu franco crescimento, suas ancas alargarem e seus trejeitos de mulher que era amada.

Ela sempre – sem exceção – cozinhava algo diferente para os Shabbat’s que eu ia visitá-la e sempre me surpreendia. Faziámos amor por horas e ela sempre me perguntava se eu estava feliz, se eu precisava de mais, se ela podia me fazer mais feliz. Sempre gritava muito no sexo anal, mas não me rejeitava e sempre terminava com um orgasmo anal que lhe roubava as forças.

Foi minha primeira mulher judia que viria a se tornar minha esposinha amada, como conto nos outros capítulos de minha vida. Fato curioso é que, quando ela soube não ser Judia por direito mas consideração – já que pensava que sua mãe não era – ela entrou em uma fase que misturou frustração e revolta, até voltar às suas raízes. Conto em outros capítulos.

Voltando, após a vez que a fiz minha prendinha, Vanessa levou Kamilah ao ginecologista. A guria queria ser mãe, mas não houve argumento com Vanessa, obviamente!! A médica perguntou se Vanessa sabia que Kamilah tinha vida sexual ativa e que, pelas dimensões que sua vagina tinha tomado, as marcas em seus seios e corpo e seu ânus, era um “homem feito”.

Vanessa disse que sabia e que era um guri sim, só que bem crescido, com um sorriso amarelo.

A médica receitou um anticonceptional para Kamilinha e fez outros exames. A guria era super sadia e ela e sua mãe se cuidavam muito bem.

Essa foi minha história com minha sempre muito amada Kamilah.

Noah”

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6 Comentários

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  • Responder @duck2000 ID:1dawlybm9k

    Delicia

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfia

    Como sempre homem safado..
    A Sarah te fez um juramento de fidelidade e vc como um jumento no cio pegou a sobrinha.
    Que horror.. vc não honrou o pacto com Sarah..

    • Delta ID:1d0u21p827ks

      Rafa e complicado, eu mesmo, não resisti .. prometi pra minha namorada, que seria só dela. E hj como a minha ex e as filhas dela… E hj só os felizes todos juntos… Essas coisinhas lindas nós conquistam de u. Jeito que qualquer promessa vai abaixo ..

    • Lili ID:wc3ywj41

      Concordo Rafa, homem diz que vai honrar o compromisso e não honra nada,sempre traem.
      Meu marido mesmo,me trai,e por acaso descobri que ele é viciado em pornografia e contos eróticos. Agora fico aqui pra me distrair.

    • Rafaella ID:7xbyxpzfia

      Eu estou apenas reclamando, a Sarah cresceu sempre pensando em ser a Mulher Perfeita pra ele.. AFINAL 26×8 de pau não é pra qq uma.. Ela aguentou bem a primeira vez, tiveram filhos e etc. Dai o Sem noção vai saindo abusando de todas as mulheres. Tá certo que tem mulheres que vendo um pauzão ficam doidas. Mas poxa, ele sempre foi honrado com a Mãe dele. Fiquei com pena da Sarah.
      Coisas do sororidade.

    • Noah_Canada ID:4glpug6ia

      Amei teu comentário! Você está totalmente certa! “Jumento no cio” foi duro ler, mas houve uma razão que eu trarei nos outros capítulos! Teu lugar ESTÁ no lugar CERTO!