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Amanda De Professora Mimada Para Objeto Sexual – Parte 02

5095 palavras | 2 |4.33
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Amanda começou a virar a cabeça de um lado para o outro. Onde ela estava? O que estava acontecendo? Ela olhou para cima e à luz do fogo viu que suas mãos estavam amarradas a um poste. Amanda percebeu silhuetas de figuras na escuridão. Os pirralhos a levaram para seu forte. Onde estava Carlos? Por que não os impediu ou pelo menos a avisou?
Amanda sabia que cada um dos grupos tinha um forte na floresta, mas nunca os tinha visto. Ela se manteve longe dos outros professores, preferindo tomar banho de sol em sua própria ala. Esta seria outra ameaça como forma de dizer para participar das atividades do grupo. Bem, desta vez ela cederia e diria que amanhã tudo seria diferente. (Este é obviamente o forte do meu grupo). Ela pensou, estava errada.Amanda semicerrou os olhos nas sombras, perguntando-se onde Carlos estava. Por um momento ela pensou que seu grupo de alunos estava usando máscaras e não conseguia vê-los adequadamente. Um deles se aproximou e ela viu que não era Marcelo; não era alguém do grupo dela.
“O que vocês estão fazendo?” Ela gritou. “Você vão ter problemas por isso. Desamarre-me e não contarei a ninguém. Apenas me desamarre agora! Qual é o nome do seu diretor?” Gritou indignada. Uma pequena parte dela queria cair na gargalhada histérica diante do ridículo de ser amarrada duas vezes na mesma noite.
Quando eles se aproximaram, Amanda viu que eram uma gangue de uma faculdade do centro da cidade. Esses negros estavam todos olhando para ela como se ela fosse a janta, ou, pelo menos, um deles estava enquanto os outros estavam um pouco nervosos, pareciam estar se perguntando o que fazer agora que a tinham.
Uma coisa Amanda tinha certeza, eles queriam ver os seios da professora. Eles eram dela, ninguém iria vê-los. (Bem), pensou. (Vou ter que dissuadi-los e tratá-los bem). Ela deveria ter aprendido a lição e não deveria ter ficado brava e gritado com eles.
“Você não tem vantagem agora, senhorita professora rica. Você é apenas uma puta branca. Vimos você nua diante de seus rapazes. Sabemos que isso é contra as regras e você faz isso.”
Por dentro ela quase morreu de vergonha. “Isso foi um erro. Eles eram jovens travessos e eu os repreendi. Minha toalha escorregou, não fiz isso de propósito.” Disse, sentindo-se tão mal por esses rapazes saberem o que aconteceu, ela não pensou em como eles sabiam, estava ocupada tentando encobrir, tentando minimizar os danos e reparar sua reputação.
“Temos aqui um pedaço de lixo branco.” Vinícius disse aos seus amigos. “Ela é tão gostosa de trotar que mostra a bunda nua para quem está por perto. Aposto que você não ficou satisfeito com aqueles caras brancos, não é professora.”
Amanda o interrompeu dizendo. “Não! Quero dizer, eles não me tocaram. Eu me cobri. Não foi nada disso. Você só está sendo rude! Agora me solta e se comporte.” Ela exigiu, estava ofegante com o coração batendo tão rápido que pensou que fosse explodir.
Ela esperava que seus professores aparecessem logo. Certamente devem estar se perguntando onde esses estudantes foram parar. Onde estava Carlos e sua equipe? Será que ele não a encontraria e viria até aqui procurá-la ou estaria dormindo profundamente em sua beliche? Ela não achava que ele conseguiria dormir depois de ver sua professora nua e seus amigos provocando e brincando com ela. Por outro lado esperava que seu pequeno salvador não descobrisse pois morreria de vergonha se ele a visse assim.
Amanda olhou para baixo, envergonhada, tentando esconder o rosto em seus longos cabelos ruivos. “Inferno! Por que eu não ponhei sutiã?” Sussurrou. Ambos os mamilos estavam tensos no tecido fino do vestido, mostrando-se duro e ereto. Ela olhou para os rapazes. Eles estavam mais perto agora, o olhar deles a fez sentir como se estivessem lambendo os lábios ao pensar em ver um par de seios deliciosos e firmes.
Vinícius se aproximou e levou a mão até um mamilo. Através do tecido fino ela sentiu o toque tão delicadamente que doeu. Foi apenas o toque de sua mão que pegou um mamilo, mas a ideia desse rapaz tocando nele era perturbadora.
“Pare com isso agora mesmo. Você não pode fazer isso comigo, eu sou uma professora, não uma mulher barata do seu bairro.” Ela disse. No momento em que as palavras saíram de seus lábios, lamentou tê-las pronunciado. Já era tarde demais.
“Bem, você não é uma professora legal. O que há de tão poderoso em você ter uma bunda branca. Você é uma mulher, não é? O que há de tão diferente você?” Fernando cuspiu nela.
“OK! É melhor darmos uma olhada, Fernando. Vamos ver o que há de tão especial nessa professora.”
Sua mão segurou um seio e depois o outro. Ele os pesou com as duas mãos, empurrando-os para cima e para baixo. Os outros riram pedindo mais.
Amanda esticou a corda que a prendia ao poste. A agonia de ter aquele jovem brincando com seus seios era tão humilhante que teve vontade de gritar. A única coisa que a impediu foi a ideia de aparecessem outros professores e a verem naquela situação. Eles queriam ver os seios dela e se ela não dissesse algo para impedi-los, iriam arrancá-los para fora do vestido.
Amanda desejou ter pelo menos usado sutiã. Na escuridão do lado de fora de sua cabana ninguém conseguia ver, mas aqui eles podiam. O contorno dos seus seios era muito claro mesmo com apenas a luz do fogo. Ela não conseguia tirar os olhos daquelas mãos empurrando e puxando, rolando-as dentro do vestido.
“Por favor! Pare com isso. Isso é tão ruim. Você não deve fazer isso com uma professora. Você sabe que é errado, você deveria me mostrar respeito.” Tentou apelar para ele.
“Diga-me o que há de tão errado, professora, porque, com certeza, está bom para mim! Estou apenas lhe dando uma bela massagem. O que estou fazendo com você, professor? Diga-me.” Ele disse enquanto beliscava um mamilo.
“Ai. Isso doeu. Pare com isso, por favor. OK! Eu vou dizer. Você está brincando com meus seios. Eles não são para jovens malandros brincarem.” Ela sussurrou.
“Então você os guarda para homens mais velhos, não é? Eles são tetas brancas, Srta. Putinha, diga.”
“Eu não quis dizer isso. Eles não são apenas para os homens brincarem. Eles são meus, por favor, deixe-os em paz, por favor! Não, não quero dizer que brinco com eles também. Tudo bem, vou dizer. Eles são da professora de tetas brancas. Você está brincando com a professora de tetas brancas. Por favor, pare com isso, dói.¨ Ela tentou desesperadamente apelar.
“Pare de brincar com Vinícius. Vamos ver esses melões, mano.” Fernando disse com agitação.
“Não! Por favor, você não deve fazer isso. Você não deve ver as tetas brancas da professora, quero dizer, seios. Mantenha-os escondidos. Você pode brincar com meus seios se quiser, mas não faça isso. . .” Ela implorou. Ela parou de repente em choque. A mão dele passou de um seio para a parte superior do vestido. Amanda lembroude quando Marcelo rasgou a toalha. Fechando os olhos, a sentiu o vestido arrancado de seu corpo. Ele não apenas revelou seus seios, ele a despiu até ficar só de calcinha. Seus olhos se arregalaram de raiva. “O que você fez? Seu merdinha.” As palavras secaram em sua boca quando os viu se aproximando.
Seus seios se ergueram com cada respiração sugada pesadamente pela boca aberta. O pesadelo que estava apenas começando. Amanda apertou as pernas tentando desesperadamente esconder suas partes mais íntimas daqueles cinco rapazes malvados. Se tivesse pensado direito, pelo menos, estaria usando uma calcinha branca adequada, mas não, pois nem imaginava que aconteceria essa situação.
Tentando diminuir a respiração, ela tentou falar. “Por favor, me cubra. Apenas enrole meu vestido em volta de mim. Por favor! Estou nua. Você não deve fazer isso comigo, sou professora, pelo amor de Deus.” Ela implorou. “Apenas cubra meu corpo, Vinícius. Você pode brincar com meus peitos, se quiser. Você não quer brincar com as tetas brancas da professora? Eu sei que você quer. Só não deixe os outros me verem nua. Por favor, Vinícius!” Amanda sentiu tão humilhada por implorar a esse jovem sem coração que ela queria deixar tudo de fora, mas teve que implorar para evitar que algo mais terrível acontecesse.
“Merda, cara. Ela está implorando para você brincar com os melões dela.” Falou Fernando.
Amanda tentou dizer a eles que não era isso que queria dizer. Ela queria que eles parassem, mas dar-lhes algo que queriam poderia trazer o vestido de volta. Ela simplesmente não conseguia encontrar as palavras certas para detê-los.
“Eu a vi naquele primeiro dia no acampamento.” Fernando disse. Ele estava tão perto que ela podia sentir sua respiração em seus mamilos, isso fazia cócegas neles fazendo algo horrível com ela. “Eu queria ver o corpo gostoso dessa professora branca. Não pensei que isso fosse acontecer, mano. De jeito nenhum. Essa professora é nuito gostosa.” Fernando disse a Vinícius.
Amanda observou com apreensão enquanto Fernando pegava um mamilo entre os dedos e puxava ambos os seios quase abaixo do queixo. Ela choramingou tentando não gritar. Ele os deixou pular para seus amigos rirem.
Ela desviou o olhar e por um momento pensou que estava tendo alucinações. Lá estava ele de novo, um rosto empoleirado na cerca do forte olhando para ela. À luz do fogo ela pôde ver que era Carlos.
Ela baixou a cabeça de vergonha. Este jovem simpático tinha uma queda por ela e podia ver esses caras terríveis molestando-a. Como ele poderia ajudá-la contra cinco deles? Eles provavelmente também tinham facas.
Amanda não queria, mas teve que olhar de volta para ele, balançou negativamente a cabeça querendo que ele ficasse onde estava, avisando-o para não interferir. Ela não queria que ele visse isso, era muito vergonhoso. Aquele simpático jovem estava vendo sua amada professora ser despida e molestada.
Vinícius puxou seu amigo para longe dela e ela pensou que os outros viriam atacar seus seios. Amanda respirou fundo de medo ao ver os dedos dele apertarem sua calcinha. “Não!” Ela disse. “Apenas brinque com meus seios. Os outros ainda não bricaram.”
Ela olhou para os outros caras aglomerados ao seu redor. “Você quer brincar com os seios da professora, não é? Olhe para as lindas tetas brancas da professora. Eles são lindos, não são? Basta brincar com eles.” Implorou. Sua voz soava patética até para ela. Não houve um pingo de respeito desde o início e agora eles a olhavam com desprezo.
Como ela poderia implorar para que brincassem com seus seios, era tão estúpido. A agonia da desgraça com essas palavras foi dolorosa, mas Amanda não conseguia pensar no que dizer para se salvar. “Apenas brinque com meus seios e depois me deixe ir.” Ela chorou de vergonha.
Ao avistar Carlos observando-a implorar a esses jovens terríveis, sufocou as terríveis palavras. Como poderia dizer isso? Foi apenas por desespero, disse a si mesma, apenas para distraí-los. Talvez eles possam brigar entre si e esquecer a calcinha dela.
“Olha só, pessoal. Estou com a mão na calcinha da professora e ela já está me implorando para brincar com as tetas dela.” Vinícius se vangloriou.
“Por favor, não faça isso comigo. Por favor!” Ela chorou.
“Brincar com suas tetas te deixou animada, não foi, professora?”
“Não! Eu não sou assim.” Amanda choramingou quando sentiu a mão dele deslizando para dentro e tocando na sua buceta, estava tão seca quanto sua boca. Ela não estava animada, estava com medo e vergonha.
Ele ficou com raiva por não tê-la excitada e arrancou sua calcinha. Eles estão deitados no chão, aos pés dela. Amanda gemeu com a indignidade de estar nua e à mercê deles. Ela era professora e deveria cuidar desses jovens e não o contrário, era tão errado e degradante.
Ele se aproximou e Amanda sentiu seu pau duro contra sua barriga. Ela engasgou e apertou as coxas. Não havia nenhuma maneira que ele faria isso com ela. Isso não poderia acontecer. Aquele jovem simpático do Carlos estava observando e isso tornava tudo ainda mais insuportável.
Amanda ficou satisfeita com a pequena vitória. Ele não conseguia se posicionar ou forçar as pernas dela e ela pensou que seria possível se salvar através da inexperiência deles. Os homens sempre a desejaram, e sempre negava e não iria permitir que esses bandidos desagradáveis a possuíssem.
Eles amarraram uma corda em volta do pescoço e desamarraram seus braços. Ela foi puxada para o chão e deitada na terra, não ouvia os palavrões deles, era muito degradante ouvir.
Colocada em posição por tantas mãos sobre seu corpo, seus sentidos foram bombardeados até a submissão. Ela tremia nas mãos e nos joelhos, tentando desesperadamente recuperar algum controle, falar com eles, fazê-los parar.
Amanda os ouviu discutindo sobre seu corpo fabuloso e estremeceu.
“Olha esses peitos mexendo, caras. Ela é tão gostosa. A professora é uma verdadeira putinha.”
Isso não poderia estar acontecendo, era um pesadelo.
“Eu quero aquela buceta, Vinícius, e quero agora.” Fernando disse.
“Eu vou primeiro.” Vinícius disse.
“Oh! Não! Por favor, não faça isso.” Ela implorou. A ideia de engravidar era terrível demais para ser contemplada e isso acontecer com esses rapazes era nojento. O que seu pai diria se voltasse para casa em tal desgraça? Ela teve que pensar rápido e detê-los.
“Por favor! Use minha boca. Você quer usar os lindos lábios da professora, não é! Basta fazer isso. Basta colocá-lo aqui. Apenas pense nisso, por favor. Não na minha bucetinha, seu pênis é muito grande. Eu te chuparei gostoso, eu prometo.” Amanda implorou com um soluço.
Olhando para cima como se quisesse escapar, avistou Carlos espiando por cima do muro. ‘Oh! Merda! Ele a observava implorar a esses jovens horríveis que tomassem sua boca. Quão ruim isso poderia ficar? Quão ruim ela foi fazer isso na frente dele? Ela havia destruído seus sonhos? O que ele pensaria da sua boa professora agora?
“Boa ideia, professora. Você aprende rápido, puta branca.” Vinícius disse. Ele segurou a corda com força, levantando o rosto dela para chupar seu pau.
Agora que isso aconteceria, Amanda não tinha tanta certeza de que foi uma boa ideia. Certamente tinha que ser o melhor de dois males. Choramingando de desgosto e vergonha, ela abriu os lábios.
Eles a fizeram balançar os seios de um lado para outro com a intenção de humilhá-la enquanto ganhavam coragem suficiente para tomá-la. O suor brilhava em seu corpo branco e pálido à luz do fogo. Carlos não conseguia tirar os olhos do corpo da professora tão maravilhosamente nua e tão vulnerável. Ele odiava tanto aqueles animais que a machucavam que queimava de raiva.
Então, Carlos gritou do caminho que levava ao forte. “Quem está aí? Vocês deveriam estar em seus beliches.¨ Ele sacudiu os portões de madeira furioso. ¨Vocês ficarão detidos pelo resto da semana se eu os pegar.” Ele gritou, fingindo ser professor.
“Merda! Não podemos ser pegos. Saiam daqui.” Vinícius sussurrou. Em pânico, eles escalaram a paliçada e desapareceram noite adentro.
Carlos forçou o portão e correu até sua querida professora. Ele a embalou em seus braços acariciando seus cabelos apenas querendo que tudo ficasse bem. Ela parou de soluçar e ele beijou as suas lágrimas.
“Oh! Carlos. Você é meu herói. Você me salvou.” Amanda tentou dizer mais, mas não conseguiu.
“Quieta agora. Fique quieta por um momento. Vou ajudá-la a voltar para o dormitório e você estará seguro lá.” Ele disse.
“Sinto muito que você tenha visto isso, aquilo…” Ela começou a dizer, mas não conseguiu continuar.
“Shh. Está tudo bem!”
“Eu preciso. Eu preciso conversar. Preciso tirar isso da cabeça. É ruim, Carlos. Sua adorável professora tem sido uma garota má.” Amanda lamentou. “Você viu o que eles fizeram comigo?” Perguntou de repente.
“Sinto muito que você tenha visto isso. Você me queria, não é? Você sabia que eu nunca poderia ter feito nada. Agora está tudo estragado. Agora não sou mais a professora legal com quem você pode fantasiar.” Amanda afirmou e estremeceu.
Carlos assentiu com vergonha, sabendo que ela não imaginaria que ele ficasse tão excitado, desejando-a enquanto os observava. Ele soltou o corpo nu dela com a intenção de pegar os restos de suas roupas que estavam caídas na terra.
“Não deixa aí. Por favor. Apenas me abrace forte. Abrace-me bem.” Amanda disse. “Você pode me beijar como recompensa como da última vez. Acho que você não vai querer agora, sou um inútil. Não posso nem recompensá-lo com um beijo.” Choramingou.
Carlos não suportava vê-la assim se sentindo tão humilhada.
“Eu vou ajudá-lo a voltar ao dormitório.” Ele disse.
Amanda se sentiu rejeitada e envergonhada, mas conseguiu se levantar da terra com a ajuda dele.
Na floresta havia um riacho gelado, mas parecia tão convidativo que Amanda se afastou dele. Ela banhou seu pobre corpo na água purificadora. Ela bebeu da água repetidas vezes e esfregou entre as pernas tentando limpar lá também.
Com frio e tremores, Carlos a puxou para fora da água. “Aqui, pegue minhas roupas.” Ele disse, tentando tirá-los. “Vou aquecer seu corpo com o meu ou você pegará pneumonia.¨
Amanda o deixou fazer o que ele quisesse, não se importava. Foi um certo conforto que ele a segurasse tentando cobrir seu corpo com o dele. Era uma noite quente sob as estrelas e ela observou as nuvens se separarem da lua. Era um local romântico e gramado à beira do rio, mas não para ela.
“Eu quero minha recompensa.” Carlos disse.
“O que?” Amanda perguntou.
“Eu quero um beijo.” Ele disse gentilmente.
“Você só está dizendo isso para me fazer sentir melhor. Como você pode beijar seu anjo caído? Você deve me odiar.” Amanda suspirou.
Carlos a beijou suavemente. A simples honestidade e ternura estavam curando sua mente. Ela abriu a boca para sentir a língua dele entrar nela. Amanda se assustou com a imagem daquele bandido prestes a tomar sua boca. Isso passou por sua mente e de repente desapareceu.
Ele a sentiu estremecer. “Desculpe. Eu não deveria.”
“Não. Não é você, sou eu. Você merece sua recompensa, meu herói.” Amanda quase sorriu. Ela sentiu o pênis dele endurecendo contra sua coxa e não poderia receber essa atenção. Talvez ela nunca mais o fizesse. Não. Ela era uma pessoa mais determinada do que isso e não cederia a um bando de bandidos, deixando-os arruinar sua vida. “Está tudo bem. Você não nunca erra, meu herói.” Ela disse e o abraçou forte e beijou sua testa. Amanda deixou que ele a beijasse novamente. O lampejo da provação retornou e ela se livrou disso.
“Eu imaginei te abraçar assim, deitado com você, mas não nua nem nos meus sonhos mais loucos!” Ele exclamou. “Bem… Sim, eu imaginei sim.”
“Conte-me mais, isso é muito gentil. Preciso me distrair.” Amanda disse com sentimento.
“Eu queria ter você para mim, queria fazer você se apaixonar por mim. Eu queria que você sorrisse para mim, queria ver todo esse seu corpo maravilhoso. Seu corpo é adorável, tão suave e macio.” Carlos disse atentamente.
“Você viu. Você conseguiu.” Amanda suspirou. “Mas não como você imaginou, eu acho.”
“Sim, é melhor do que eu imaginava. Você quer dizer dadas as circunstâncias. Não. Eu nunca imaginei algo assim, foi terrível.” Ele disse a angústia clara em sua voz.
Ela o agarrou com força e disse. “Não foi culpa sua. Às vezes eu tenha provocado, talvez tenha sido minha culpa.”
“Não! Não foi.”
Carlos foi beijá-la novamente e ela se virou. Amanda viu que ele estava ferido e sussurrou em seu ouvido. “Sinto muito se te machuquei. Eu não deveria ter provocado você, deixar você esfregar minhas costas com óleo. Não posso beijar você. Farei amanhã. Não posso explicar, mas simplesmente não posso beijar-lo agora. Mas você ainda é meu herói.” Amanda sentiu o pênis dele duro contra sua coxa e suspirou. Se ela estava arrependida por provocá-lo, o que estava fazendo com ele agora? Ela era sua professora, deitada nua em seus braços. Não é justo com ele.
Amanda não poderia aborrecê-lo, e se ele contasse a alguém. Não. Ela não podia pensar mal dele, ele não contaria a ninguém. Mais do que nunca se sentiu tão envergonhada
“Sinto muito, Carlos, meu herói. Você me salvou e estou muito grato. Sou seu agora. Eu pertenço a você. Está melhor? Eu era a escrava dos bandidos e eles podiam fazer o que quisessem comigo. Você me capturou deles, então agora sou sua escrava. É justo que você possa fazer o que quiser comigo. Eu sou sua escrava, Carlos.¨ Ela disse.
Carlos a olhou com um sorriso atrevido no rosto. Ela só esperava que ele não quisesse beijá-la novamente, não querendo que aquela imagem horrível voltasse.
“Você sabe o que eu quero fazer?” Ele perguntou.
Ela sentiu seu pênis latejar e gemeu interiormente. Uma lembrança distante me veio à mente sobre cair de um cavalo. A cura para o medo era subir novamente. Isso seria uma recompensa para ele ou o estaria usando? Ela poderia se entregar e se aquelas imagens desagradáveis viessem à tona novamente?
“Eu sou seu, Carlos. Você pode fazer o que quiser comigo. Uma promessa é uma promessa.” Amanda mordeu o lábio e esperou que ele quisesse isso, era agora ou nunca. Uma parte dela queria ser necessária inocentemente, não assim. Uma vozinha lhe dizia que ninguém a quereria mais. Ela se sentia inútil, então entregar-se a ele não seria nada significativo.
Sua mente girava em círculos tentando loucamente encontrar uma saída. Ela poderia ser sua professora maravilhosa novamente? Amanda sentiu o peso dele sobre ela e ficou tensa.
Carlos se atrapalhou sem saber o que fazer. Ela agarrou o pênis dele e gentilmente o guiou entre os lábios vaginais molhados. Ela precisava fazer amor com ele, precisava de uma bondade gentil e amorosa que fosse um conforto compartilhado entre os dois. Amanda sabia que não teria orgasmo, mas esta era a recompensa dele, não dela. Para ela é um teste. Será que poderia suportar isso?
Em sua mente, a provação daqueles animais que a provocavam congelou cada músculo de seu corpo. “Faça isso, Carlos. Mete em mim, meu herói. Mete em mim com todas as suas forças. Enfia na minha bucetinha, mais rápido, meu herói.” Ela gritou, o segurando e levantando as pernas para receber mais dele.
“Você os viu provocando sua professora? Você viu eu sendo abusada? Diga-me, Carlos. Diga-me que você me queria. Você viu aquele bruto quase foder meu rosto? E que queria fazer isso comigo também? Diga-me Carlos. Você queria foder a buceta apertada da sua professora? Diga que você me odeia.¨ Amanda gritou com ele, a palavra fluindo em uma torrente odiosa.
Carlos não ouviu a maior parte, mas o suficiente. Ele meteu forte nela. Ela havia adivinhado seu terrível segredo e estava dizendo que ainda o queria. Ele estava louco de luxúria e ela estava num frenesi tórrido.
Seus corpos rolaram de um lado para o outro, caindo na margem gramada e reaparecendo com ele por cima metendo agressivamente em sua buceta. Ele era jovem, forte e cheio de paixão reprimida. Sua resistência o manteve por tempo suficiente para Amanda gozar. Ela o atacou com os quadris, querendo que cada parte dele preenchesse seu corpo.
Quando ela acalmou, ele gozou. Amanda sentiu isso limpando-a dos brutos que abusaram dela. O Carlos a estava preenchendo com sua porra e ela queria espremer até a última gota dele. Com as pernas enroladas em volta do corpo dele tentando secá-lo.
Eles ficam ali ofegantes sob a lua. Amanda estava quase saciada, mas não se livrou dos demônios. Carlos não tinha certeza do que havia acontecido, mas não se importava. Ele havia realizado um sonho, mais do que poderia desejar. Ele fez amor proibido com sua professora.
Ele foi beijá-la e novamente ela se virou. “Desculpe!” Ela ofegou. “Ainda não. Acho que agora sei o que fazer. Antes de você me beijar, preciso me livrar da imagem daqueles brutos horríveis. Posso substituí-los por você. Você será minha cura, meu salvador. Você é meu herói Carlos. Você realmente me salvou.”
Amanda empurrou seu corpo para baixo, beijando-o enquanto avançava, até encontrar seu membro flácido e o chupou com sua boca, acariciando suas bolas com o queixo. Ela chupou e lambeu, precisando que crescesse para se tornar eficaz. Amanda precisava que ele fizesse uma última coisa por ela.
Sentindo-o endurecer, ela se afastou. Beijando sua ponta, disse a ele. “Fode minha boca, Carlos. Enfie seu pau na minha garganta. Me afogue em seu esperma. Faça isso comigo. Não tenha piedade. Por favor!” Ela implorou.
Lentamente, Carlos enfiou seu pênis entre os lábios dela, observando-o desaparecer entre eles. Ele sentiu um aperto na garganta dela e quis gozar, as sensações de prazer eram tão fortes, mas não conseguia gozar, não havia mais nada. Isso levaria tempo.
Amanda sentiu o pênis quase sufocá-la, depois recuar de sua garganta e voltar novamente. Entre cada impulso ela respirava desesperadamente. Isto foi um castigo, uma penitência e uma limpeza da sua alma.
“Você me fodeu, Carlos. Não apenas fez amor, você me fodeu insensivelmente. Você fodeu sua professorinha, meu herói maravilhoso.” Ela expirou cada palavra com um som terrível e desesperado. Ele havia purificado seu corpo, mas acima de tudo esperava que ele tivesse purificado sua mente daquelas imagens terríveis. Só o tempo diria.
Amanda e Carlos caminharam de mãos dadas seguindo a trilha pela floresta de volta ao acampamento. Amanda estremeceu, não pela nudez, mas por tudo o que passou naquele dia. Ela havia sido reduzida de professora responsável por um grupo universitário a objeto sexual por um grupo de jovens encrenqueiros.
Ela deixou Carlos fazer amor com ela como uma recompensa por resgatá-la, bem como um meio de livrar sua mente daqueles jovens selvagens que molestavam seu corpo. Ela não queria pensar na ideia de ficar sexualmente excitada pela agressão e pelo tratamento sórdido enquanto estava à mercê deles, estremeceu novamente, todo o seu corpo tremendo com as lembranças horríveis.
Amanda caminhou como se estivesse sonhando com Carlos levando-a de volta para seu quarto. Os rapazes do grupo dormiam profundamente e era disso que precisava, da limpeza preciosa do sono.
“Obrigado, Carlos, você é meu herói. Você me salvou daqueles jovens rudes. Não. Não diga nada. É importante que você não diga nada, sobre o que aconteceu. Prometa-me! Eu sou sua professora e devo tentar permanecer no comando de todos vocês. Você é meu aluno e eu sou responsável por você. Você também deve tentar esquecer o que aconteceu entre nós. Isso nunca mais poderá acontecer.¨ Disse a ele.
Amanda sentiu a força em seus braços, segurando seu corpo nu num abraço apertado, permitiria isso neste momento, mas de agora em diante ela deveria se comportar adequadamente. Pela manhã teria que encontrar forças para assumir o comando do grupo e deixar tudo para trás. O rio gelado a deixou limpa e a caminhada de volta secou sua pele, mas ela ainda podia sentir o cheiro de Carlos e seu próprio almíscar em seu corpo. Ela precisava desesperadamente de um banho, mas isso estava fora de questão, pois era importante não acordar os outros. Era importante manter todo o sórdido acontecimento em segredo de todos.
Será que aquele momento de amor tórrido com Carlos funcionou?
O pai dela sempre dizia que se você cair do cavalo, volte a montar antes de ficar com medo. Certamente não era isso que ele queria dizer. Após a provação, deixou Carlos fazer amor com ela como uma forma de tirá-los de sua mente.
Amanda precisava de conforto e disse que era sua recompensa dele pelo resgate. Era errado, mas precisava dele desesperadamente. Não era mentira, pois naquele momento queria recompensá-lo e ele merecia.
Ela deveria fugir para casa como sempre fazia? Casa, para a casa grande, para o papai e para a segurança. Desta vez havia uma boa desculpa, mas simplesmente não era possível contar a ninguém sobre aquela terrível degradação, muito menos ao papai.
E se Carlos não a tivesse resgatado e ela tivesse engravidado de um daqueles jovens? Como poderia dizer ao pai que não sabia quem era o pai ou de que cor seria?
O sono superou sua mente torturada enquanto se perguntava como enfrentar o amanhã e o grupo de jovens que comandava.

Continua…

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2 Comentários

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  • Responder vadiazinha de 16 ID:1crv1igdnm0b

    Senti um tesao absurdo nessa história, me imaginei no lugar dela e gozei horrores

    • Caio ID:81ritugxia

      Me fez lembra a primeira vez que chupei meu professor ksksks