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Amanda De Professora Mimada Para Objeto Sexual – Parte 01

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Amanda completou a formação de professora e foi aceita em uma pequena faculdade. Finalmente tinha um emprego! Ela havia sido avisada pelo pai de que um fracasso na carreira significava a suspensão do subsídio e o retorno para casa teria que trabalhar no banco da família. A menina rica e mimada de 28 anos firmou sua determinação de manter o emprego custe o que custar.
A faculdade ficaria fechado durante o verão, mas Amanda se ofereceu para levar um grupo de estudantes para um acampamento por uma semana. “Será uma boa oportunidade para você, Amanda. Podendo aprimorar suas habilidades em um ambiente menos formal e conhecer alguns dos alunos que estarão em sua turma no próximo período.” O diretor a assegurou.
Ela não teve muita escolha, pois este era obviamente mais um teste de competência antes de garantir o cargo. Acima de tudo, ela queria garantir o emprego e manter o pai fora de sua vida. O fracasso significaria não apenas perder a mesada, mas também uma viagem pela Europa que ele estava pagando. Então, quão difícil seria cuidar de um grupo de jovens de dezoito anos?
Amanda estava mais interessada em se divertir do que em ensinar. Além disso, era mais uma tarefa de supervisão, garantindo que eles se comportassem bem. O senhor Juarez havia dito a ela para ser dura com eles e ela pretendia fazer exatamente isso. Amanda não aceitaria nenhuma bobagem de um bando de adolescentes. Na manhã em que chegaram, o senhor Juarez ficou doente e teve que ir embora, ficando com seis rapazes taciturnos.
Havia grupos de outras faculdades lá, mas até agora tinham se mantido muito isolados. Ela os manteve sob controle, ordenando-os como servos.
Amanda mudou-se para o dormitório, um quarto reservado dentro do prédio principal, para ficar de olho neles. O senhor Juarez havia deixado algumas de suas coisas lá, mas ela simplesmente as empurrou para o lado. Acostumada demais a ter uma faxineira em casa a deixava sem noção de como arrumar. O quarto ficava perto da saída, foi projetado para pegar qualquer um que tentasse fugir à noite.
Dois professores deveriam estar lá supervisionando, mas ela disse que cuidaria dos alunos sozinha, pois transformaria o acampamento em uma viagem de férias, fazendo eles como seus empregados.
Foi apenas o primeiro dia e os rapazes já estavam fartos da nova professora e dos seus modos agressivos. Ela já havia dado detenção ao Paulo, então ele teve que ficar de castigo do dormitório.
Amanda vestiu um biquíni e enrolou uma toalha em volta do peito, prendendo-a no canto para mantê-la no lugar. A acomodação não estava de acordo com seu padrão, nem a piscina, mas ela teria que aturar isso.
Dois dos rapazes foram encarregados de limpar o quarto dela e outros dois a seguiram até a piscina. “Coloque a espreguiçadeira ali ao sol. Mais à esquerda, isso basta. Pegue um pouco do suco de laranja com gelo e não perca tempo.” Ordenou.
Amanda deixou cair a toalha sobre a espreguiçadeira e se inclinou para endireitar as dobras. “O que eu falei?” Ela disse. Eles estavam ali boquiabertos. Com um sorriso irônico no rosto, pensou para si mesma. (Aqueles pirralhos estavam olhando para minha bunda! Como eles ousam!) Não foi nem um de seus trajes mais pequenos. Pelo menos esse era comportado.
Ela se divertiu um pouco porque não era uma puritana. Na praia não se incomodaria em usar algo mais curto, mas eles tinham apenas dezoito anos, muito jovens para olhar para seu corpo.
Eles voltaram correndo perguntando se ela queria mais alguma coisa, obviamente ansiosos para agradar.
“Eu poderia colocar um pouco de vodca nisso. Só estou brincando!” Ela riu.
Eles trouxeram lanches, bebidas, tudo o que ela queria. Ela não se preocupou em perguntar onde os outros estavam. Marcelo e os outros três se juntaram a outro grupo no acampamento em uma caminhada de canoagem. Carlos e Alex ficaram felizes em servir Amanda, mantendo-a só para eles. Isso também significava que Paulo poderia escapar da detenção e praticar canoagem com Marcelo e os outros.
O sol estava ficando muito quente e Amanda pediu que eles colocassem a espreguiçadeira na sombra. “É melhor você colocar um pouco de protetor solar em mim. Aqui, use isso.” Ela pediu.
Carlos conseguiu pegar o frasco e depois de uma breve briga entre eles, ele se ajoelhou ao lado dela. “Sim, senhorita. Err. Onde você quer isso?”
“Nas minhas costas não consigo alcançar.” Amanda não estava pensando em encorajá-los de qualquer maneira, mas estava acostumada a ser mimada. Quando se virou, estava prestes a dizer-lhe para passar em suas pernas. (Minha nossa!)Ela pensou. Eles estavam com tendas nas bermudas.
Amanda ficou chocada, não queria que eles tivessem uma ideia errada dela. Eles simplesmente não estavam acostumados a tocar uma mulher sexy. Era demais para aguentarem. O biquíni exibia sua linda figura. Sua cintura fina enfatizava os montes redondos de seus seios, firmes e eretos.
Seus antigos namorados comentavam como seus seios eram firmes mesmo sem sutiã. Muitas vezes não usava nada por baixo da camiseta. Embora que sua bunda fosse a parte que todos mais gostavam e se ela estivesse com vontade de provocar, usaria um fio-dental. Na maioria das vezes, usava para conseguir o que queria, era incrível como homens de qualquer idade podiam ser influenciados dessa forma.
Depois de um longo dia, Amanda entrou quarto do dormitório dos meninos e descobriu que todos haviam chegado sãos e salvos. Ela bateu palmas pedindo atenção e sua toalha escorregou no chão, ainda estava de biquíni, e a reação deles foi elétrica.
Amanda sentiu os olhos deles em seu corpo, examinando-a detalhadamente, cobriu os seios com um braço e rapidamente pegou a toalha para segurá-la na sua frente. Ela não era uma puritana e podia andar alegremente de biquíni em público, mas isso era diferente.
Um súbito sentimento de vergonha tomou conta dela. Demorou um momento para organizar seus pensamentos, permitindo-lhe falar e assumir o controle novamente. Aqui, perto desses jovens, parecia errado. Ela sacudiu a sensação pensando que era bobagem. Ela os tinha sob seu controle e os manteria lá. Eles não escapariam impunes enquanto estivesse no comando.
“Pare com isso agora; vocês estão sendo maus, rapazes. Quando uma mulher comete um erro como esse, vocês devem ser cavalheiros e desviar os olhos. Agora tenho sua atenção para ouvir com atenção. Paulo, você deveria estar de castigo e não fugir com os outros. Marcelo, você deveria ter pedido permissão antes de levar os outros em uma aventura. O que aconteceria comigo se houvesse um acidente? Você não pensou nisso, não é?
Veja o estado deste lugar. Vocês estão todos detidos até que este lugar seja arrumado. Limpe essa bagunça antes de ir jantar. Voltarei aqui para inspecionar tudo. Se não estiver de acordo com o padrão, vocês não jantarão. Movam-se, movam-se, movam-se!” Ela gritou.
Virando-se, marchou de volta para seu quarto. Pegando um kit de banho ela parou por um momento ouvindo-os reclamando através da grade de ventilação. Ela abriu silenciosamente a porta para ouvir.
“Precisamos fazer algo essa professora, Marcelo. Ela não está nos deixando participar das atividades. Todos os outros estão se divertindo muito.”
“OK! Mas o que podemos fazer? Ela é a professora responsável. Se revelarmos que o Sr. Juarez foi para casa doente, seremos todos mandados para casa, pois eles não nos deixam ficar com apenas um professor. Então, o que fazemos? sobre isso?”
“Eu sei o que gostaria de fazer. Gostaria de ver mais os seios dela.”
Ela reconheceu a voz de Marcelo e ficou surpresa.
“É melhor você não deixar ela ouvir você dizer isso.” Carlos disse.
“Você simplesmente volta a ler seu livro, Carlos. Você não quer participar de atividades esportivas de qualquer maneira. Então, isso não importa para você.”
“Vamos continuar com a limpeza antes que ela coloque outra punição.”
Amanda estava sorrindo para si mesma. Todos aqueles comentários sobre o corpo dela eram engraçados. Eles continuaram elogiando o corpo dela enquanto limpavam e reclamavam disso. Amanda ficou ouvindo, ainda de biquíni e toalha. Eles só tinham dez minutos para chegar à cantina para jantar, então ela entrou novamente.
“OK. O tempo acabou. Fiquem ao lado de suas camas.” Ela disse. Ela se inclinou sobre cada cama certificando-se de que estava bem feita, não que seu padrão fosse particularmente alto. Foi só ao se inclinar sobre a cama que percebeu o que estava acontecendo. Eles estavam vendo de perto a parte traseira de seu biquíni. Não só isso, porque o rapaz do outro lado da cama estava olhando para seu decote.
Com raiva de si mesma e dos rapazes, ela falou a eles. “Não está bom o suficiente. Não há jantar esta noite, rapazes. Há lanches em nossa cozinha, então preparem uma torrada ou algo assim.” Ela marchou ao som de um coro de gemidos e protesto.
Pegando seu kit de banho, entrou no box reservado para os funcionários. Enquanto ensaboava os seios, parou de repente. Houve um som. Ela ouviu algo acima do barulho do chuveiro. “Droga!” Ela disse. Enxaguou-se rapidamente, enrolou uma toalha em volta do peito e saiu irritada.
“O que vocês fizeram agora?” Ela olhou ao redor do dormitório onde todos olhavam silenciosamente seus pratos. “Quem fez o buraco na parede do chuveiro?”
“Já estava lá quando chegamos.” Ela olhou para João. Ele gemeu sabendo que havia revelado que já sabia do buraco.
“Eu vi um olho naquele buraco. Quem era?” Obviamente nenhum deles falou. “Se não houver dono, então terei que responsabilizar todos vocês. Vocês não devem espionar sua professora no chuveiro. Todos vocês ficarão detidos amanhã. Sem jogos, sem se juntar aos outros. Vocês vão ter que estudar matemática e comer o que tem na cozinha daqui.”
De costas para Marcelo, ela chegou perto da cama. Do beliche de cima, ele se abaixou e segurou os dois pulsos dela em um laço de corda. Ele os levantou sobre a cabeça dela e amarrou a outra extremidade no beliche. Afinal, trabalhar na fazenda de seu tio nos fins de semana tinha valido a pena quando se tratava de trabalho com cordas.
Marcelo olhando para baixo disse. “Bem, acho que isso é o suficiente, Srta. Amanda. Estamos mantendo o seu segredo sobre o Sr. Juarez ter ficado doente. Não é apenas para nosso benefício, é seu também. Quando queremos participar dos jogos e outras coisas, você não vai porque só quer ficar deitada ao redor da piscina. Todos nós achamos que você deveria deixar de lado todas as suas coisas e nos deixar divertirmos.
Ela os observou se aproximarem dela. “Isso é o suficiente. Vocês estão agindo como uma gangue de malandros. Desamarre-me ou telefonarei para o diretor. Desamarre-me agora mesmo ou todos vocês estarão lavando pratos pelo resto das férias de verão.” Ela murmurou maldosamente.
“Não, senhorita. Você é quem está com problemas. Você já quebrou as regras. Você quer ficar fora do caminho dos outros professores para não ter que fazer nada e isso significa que não podemos participar das atividades também. Estamos aqui para nos divertir, não apenas ficar sentados aqui o dia todo servindo você. Se ficaremos presos aqui, vamos mantê-la amarrado pelo resto da semana também. Veremos se você gosta.”
Amanda lutou contra a frustração. (Isso é ridículo). Ela pensou. (Os pirralhos me têm onde querem, mas vou me vingar deles por esse atrevimento.)
“Desamarre-me, seus pirralhos! Vou expulsar vocês da faculdade. Seus pais vão lidar com vocês. Já pensaram nisso? O que seus pais dirão quando eu contar a eles que vocês se comportaram como bandidos? Vocês não estão se comportando melhor do que aqueles adolescentes rudes do centro da cidade.”
Eles começaram a vacilar agora. Ela podia vê-los recuando, deixando Marcelo sozinho, perdendo o apoio.
“E você, Alex? Venha aqui e dê uma olhada mais de perto nos peitos da professora.” Marcelo falou ao amigo.
“Já chega dessa linguagem grosseira, Marcelo. Você só está piorando as coisas para si mesmo. Direi a eles que você foi o líder desta pequena rebelião patética.”
“É isso, senhorita, você reclama conosco como costuma fazer, isso balança bem esses seios.” Ele disse a ela.
“Aqui, Alex, dê uma boa olhada.” Ele disse.
Amanda observou a mão dele alcançar a ponta da toalha como se ela se movesse em câmera lenta. Ela gritou sabendo o que ele estava prestes a fazer. “Não! Não se atreva, não faça isso, seu pirralho!” Ele chegou cada vez mais perto, até que a mão dele agarrou a toalha entre seus seios. Com um puxão forte, ele arrancou a toalha do corpo dela.
Parecia desenrolar-se lentamente e ela sentiu-o deslizar pelo seu corpo nu. Frustrada, tentou inutilmente alcançá-lo antes que sua nudez fosse revelada a esses jovens perversos. Esticar suas amarras era inútil.
“Apenas me cubra agora! Você não deve ver meu corpo assim, é vergonhoso. Pare de olhar para os seios de sua professora.” Amanda se sentiu tão humilhada que não sabia o que dizer com as palavras saindo de seus lábios sem pensar. “Afaste-se de mim agora. Não chegue mais perto. Carlos, por favor, jogue minha toalha em cima de mim, por favor.” Foi ainda mais humilhante ver Carlos olhando, pois ele tinha uma queda inocente por ela.
“É errado você ver sua professora nua. Você deve me deixar ir. Seu merdinha Marcelo, o que você fez? Pense bem nisso, você está em apuros agora, com um grande problema.”
“Bem, se estamos, então você também está, professora. Senhorita Amanda, senhorita Tesão é mais apropriado! Olhe para seus mamilos, eles estão crescendo como o nariz de Pinóquio.”
“Por favor, Marcelo, você não deveria estar olhando para os meus mamilos. Não se atreva a me tocar! Ai. Isso doeu.” Ela disse.
Marcelo beliscou o outro mamilo e começou a esfregar o mamilo dolorido entre os dedos. “Você pode ficar com eles quando eu terminar.” Marcelo disse a Paulo.
Amanda viu Paulo cair de joelhos e ofegou de choque, tanto com o pensamento de que ele estava olhando de perto sua buceta, quanto com a torção repentina de um mamilo.
“A buceta dela está raspada, Marcelo.” Paulo disse, como se eles já não soubessem.
“Por que você faz isso, senhorita?” Paulo perguntou.
Ela podia sentir a respiração dele em seus lábios vaginais, de tão perto que estava, e sua buceta estava reagindo ao estímulo apesar de odiar o que estava acontecendo. “Eu… Eu preciso colocar biquíni.” Ela disse. “Por favor, pare com isso agora, por favor. Eu sou sua professora, não uma experiência.”
“Você pode ver tudo daqui embaixo, Marcelo. Ela está toda molhada, acho que ela está se abrindo para fazer xixi. É melhor você se afastar.” Paulo avisou seu amigo.
“Não, Paulo. É porque você está fazendo comigo. Meu corpo não pode evitar. Você deve parar agora, por favor! Eu imploro que pare, por favor!”
Amanda sentiu Paulo esfregar um dedo em sua xoxota. A humilhação de ficar molhada na frente dos alunos era terrível. Ela pensou que poderia fingir, mas o que eles poderiam fazer com ela então? Pelo menos havia uma chance de conter os outros se ela encontrasse as palavras certas.
Eles estavam ali parados olhando para ela e para o que aqueles dois estavam fazendo. Seu corpo estava se abrindo para eles, como isso poderia decepcioná-la tanto? Ela já havia passado por algumas situações difíceis antes, ao provocar um homem, mas isso era horrível demais para tolerar.
“Já chega! Afaste-se dela, agora!” Carlos disse. Ele não aguentava mais. Ele havia se apaixonado por essa professora e não suportava vê-la sendo atormentada.
“O que você vai fazer, Carlos?”
Carlos deu um tapa forte no estômago de Marcelo. Marcelo dobrou-se de dor e os outros recuaram. Carlos tirou a corda do beliche e ela caiu em seus braços. Ele quase a carregou para fora até o quarto dela.
“Obrigado Carlos. Muito obrigada.” Amanda sussurrou, estava tremendo. “Segure-me forte, sim.”
Ela não precisou dizer duas vezes. Ele ainda a segurava, ajudando-a a se levantar, só que agora a envolveu em um abraço apertado.
“Eu vou recompensá-lo por esse resgate. Eu realmente vou.” Ela deitou a cabeça em seu ombro, surpresa com sua força.
“Um beijo, por favor.” Carlos disse.
Ela sorriu para ele. “O quê? Oh!, sou sua professora, Carlos, não deveríamos. Está bem, mas só um beijinho. Você merece isso.”
Ele a abraçou com força e a beijou.
Ela tentou afastá-lo, mas ele era muito forte. “Não, Carlos! Você não pode colocar a língua na minha boca.”
“Eu sonhei em beijar você. Quando eu estava esfregando óleo em suas costas, eu queria te abraçar.” Ele disse.
“Eu não deveria ter deixado você fazer isso, foi uma tolice. Não percebi que estava brincando tanto com você. Sou sua professora, tenho responsabilidades. Eu. OK. Só desta vez você pode me beijar direito. É é justo como meu salvador.” Ela sussurrou.
Amanda abriu a boca para ele, permitindo uma exploração com sua língua. Estava bom. Depois começou a sentir como se o Carlos a estivesse comendo, que a língua fosse um pênis e a boca dela uma vagina e isso a estava excitndo. Ela ficou constrangida e consciente de sua nudez.
“Não, Carlos. Já chega. Chega, por favor. Não aguento. Foi tudo tão humilhante. Sinto muito, você precisa me deixar ir para que eu possa me vestir.” Ela sussurrou.
“Nunca pensei que veria você nua.” Ele disse, olhando para ela com admiração como se fosse uma deusa. Ela ficou nua diante dele, tentando cobrir os seios parecendo tão vulnerável.
Ela cobriu os seios com os dois braços, incapaz de disfarçar o constrangimento e a humildade. “Já chega, Carlos. Você não deveria estar olhando para o sua professora assim. Dadas as circunstâncias, é compreensível. Estou feliz que me salvou, mas eu sou sua professora e você é um jovem sob meus cuidados, então você simplesmente não deveria… Bem, você sabe. Eu sou uma mulher. Quero dizer, sou sua professora e você deve fazer o que lhe mandam. Não sou muito boa nisso, sou? Olhe para mim! Estou de pé nua com um dos meus alunos sendo consolado por ele.” Disse, com um soluço.
“Você ainda não teve uma chance adequada, senhorita. Se você for mais legal com eles, vão mudar de ideia. Vou me certificar de que não contem a ninguém o que aconteceu. Apenas não os denuncie … Eles farão o que você mandar. Apenas vá com calma e seja razoável no futuro, senhorita.”
“É melhor você voltar para o seu beliche agora. Por favor, não conte a ninguém sobre isso, eu morreria de vergonha. Eu teria que deixar a faculdade e, bem, tenho muitas razões que dependem desse trabalho. Obrigado por tudo.” Ela o beijou na testa e ele foi embora com um sorriso.
Ela escutou pela ventilação e só conseguia ouvir a respiração abafada. Depois de um momento, percebeu que eles não estavam dormindo. (Oh! Inferno)! Ela pensou. Eles devem estar se masturbando debaixo das cobertas. A ideia deles esfregando os seus jovens paus pensando na imagem do seu corpo nu era perturbador. Ela não podia simplesmente ir para a cama sabendo o que estavam fazendo.
Amanda vestiu uma calcinha e um vestido leve de verão pela cabeça. Do lado de fora, sob as estrelas, ela ponderou o que deveria fazer. Poderia chamar um táxi pela manhã e desaparecer de volta para o papai, mas isso seria uma derrota intolerável. Se ficasse, talvez pudesse salvar alguma reputação. Pelo menos o tempo suficiente para curtir o acampamento de verão.
Pelo menos ela tinha Carlos cuidando dela e ele poderia trazer os rapazes. Ela teria que pegar leve com eles. “Sim.” Ela suspirou. Pode dar certo.
***
Os caras de uma cabana a algumas centenas de metros de distância estavam amontoados em torno do celular de Fernando. “Uau, olhe para esses melões. Eu gostaria de morder esses peitos brancos.”
“Quem te mandou isso, mano?” Vinícius perguntou.
“Davi, de lá.” Fernando riu, acenando com a mão na direção da próxima cabana.
“Bem, eu gostaria de conhecê-la em uma noite escura. Eu daria a ela um pouco da minha carne preta.” Vinícius sorriu.
“Bem, ela está aqui, mano. Por que você não a convida?” Fernando perguntou sarcasticamente.
“Do que você está falando? Não há nenhuma mulher gostosa por aqui. Não com um corpo gostoso como esse, não tem. Eu já a teria com certeza. Você notou alguma garota gostosa batendo na porta implorando por mim? Não. Não tem nada por aqui, pessoal.”
“Dê uma olhada. Ela está no quarto deles. Olhe atrás dela. Você pode ver aquele cara dos livros, aquele que está sempre lendo na cantina. O beliche ao lado dela. É igual ao nosso.”
“Sim, você está certo. Eu reconheço o rosto dela também. Ela é professora. Por que está ali parada, nua, deixando que eles a vejam assim, deve ser uma vagabunda?”
“Talvez eles a tenham hipnotizado ou algo assim. Eu não sei.”
“Bem, vamos lá e descobrir. Podemos olhar pela janela e conferir. Pode ser algum tipo de truque, então, tomem cuidado, pessoal.”
Eles saíram pela janela e seguiram pela floresta. Todos eles eram negros, rapazes de 18 anos.
***
Amanda estava sozinha tentando aceitar os acontecimentos daquela noite. Foi um choque encontrar aqueles jovens tão fortes e interessados nela. Quando tinha dezoito anos, ela era apenas uma garota linda. Mas as coisas mudaram. Ela sabia que era gostosa, já tinha ouvido falar disso muitas vezes. Simplesmente era algo com o qual não estava acostumada ainda.
Amanda definitivamente não gostaria de passar por aquela provação degradante novamente. Ela se vestiria com mais recato e nunca mais flertaria com ninguém. Isso lhe ensinou uma lição difícil. Ela ficou lá em silêncio, com os braços em volta do corpo, ouvindo sua música favorita para se confortar.
Lembrar deles olhando para seu corpo nu era terrível. Ela não conseguia protegê-lo de seus olhos ansiosos com os pulsos amarrados. Foi tão horrível, tão humilhante. Em transe, ela não ouviu nada, não fazia ideia do que acontecia ao seu redor.
Amanda se assustou com algo atrás dela. Antes que pudesse reagir, uma mão passou por sua boca e pescoço. Já nervosa e tonta, desmaiou em estado de choque, caindo no chão.
“O que você fez, Vinícius? Você matou a professora, cara.” Fernando sussurrou.
“Não, ela está respirando. Mudança de plano, pessoal, vamos levá-la conosco.”
“Não podemos levá-la. Ela vai gritar ou algo assim. Como vamos passar ela pela janela?” Um dos outros apontou.
“OK. Leve-a de volta para o forte então.” Vinícius disse. Eles carregaram seu corpo inerte para o fundo da floresta, longe das cabanas. Eles faziam muito barulho no escuro, mas não havia ninguém para ouvir.

Continua…

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