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Escravas sexuais do sistema – parte 10 – O triste fim de um sonho de liberdade

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Notas do Autor
Nos contos anteriores houve uma redução da violência, pois eles servem de preparação para uma nova etapa, e para o desfecho da saga de mãe e filha. Já no último conto onde exponho a rotina de trabalho da fazenda, que para muitos foi pesado e doentio, iniciei a triste história das seguidoras de Cecília e Edna. Agora esse núcleo tem seu desfecho. E já adianto que é para quem realmente gosta de contos pesados. Porém é necessário para o nascimento de uma nova etapa da história.

Os meses passaram, e enquanto Cecília vivenciava seu martírio, e Edna aprendia a ser uma verdadeira vaca, as 21 mulheres do grupo que lhes fizeram ser prisioneiras nesse inferno em formato de fazenda, seguiam suas sagas. Uma saga muito mais cruel que a de suas mentoras, pois elas eram nada além de lixo capturado no assentamento rebelde. E os dias dessas mulheres não eram nada fáceis.

As garotas colocadas como extratoras de sêmen de presos, viviam um dos círculos mais cruéis desse inferno que era a fazenda de adestramento. Pois elas não tinham paz, passavam o dia todo fazendo boquetes em imensos cacetes, e toda noite uma era obrigada a fazer turno duplo, sofrer punições desumanas e ser humilhadas por guardas que preferiam os cavalos a elas.

Dado 6 meses desse tormento, era nítido que essas garotas já não eram mais as que entraram na fazenda. Elas já não tinham mais a esperança estampada nos olhos. As cicatrizes oriundas das punições, a mente destruída pelas condições a que foram expostas, refletiam nos seus rostos, transformadas em objetos descartáveis. Nenhuma daquelas meninas jamais esqueceriam aquele inferno que estavam vivendo. Era impressionante como aquelas mulheres ainda se mantinham vivas, aliás, com certeza, se pudessem escolher, preferiam ter morrido.

Passado os período considerado pela administração da fazenda, que elas deveriam trabalhar naquele setor, chegou a hora delas serem substituídas por novatas, elas foram levadas para a baia de alimentação, presas pela última vez naquela máquina, e puderam ver, mesmo que com sacrifício, já que seus rostos ficavam presos ao chão, um novo grupo, um pouco maior que o delas, pois eram 9 garotas, todas morenas, que iriam substituí-las. Elas lamentavam pelo que elas iriam vivenciar, mas estavam aliviadas por saírem daquilo. Foi a última vez que aquela máquina empurrou lavagem na direção de suas bocas. Elas clamavam mentalmente por uma vasilha de ração seca, pois já não lembravam sequer o gosto de uma comida convencional.

Depois da refeição, foram lavadas no jardim com uma mangueira de pressão, limpando todo o resto de comida, e os resquícios de porra de cavalo que todas tinham pelo corpo. Já limpas, foram presas em fila por correntes em seus piercing vaginais, e levadas para uma festa de comemoração, segundo os guardas, pelo trabalho concluído.

Chegando ao novo local, uma sala de um galpão pequeno, elas descobriram que na verdade elas seriam a refeição daquela comemoração. O lugar tinha paredes falsas, e elas foram presas naquelas paredes, de forma que exceto as duas orientais que foram presas com os corpos dentro da parede falsa e os rostos para fora, as demais tiveram seus troncos escondidos pelas paredes de compensado, ficando somente suas bundas e bucetas livres para serem usadas pelos homens. Já as duas orientais que ficaram com os rostos para fora, serviriam para satisfazer os guardas por boquetes. Aliás, naquela noite, todos os guardas de folga foram convidados para brincar com aquelas tristes garotas. E logo aquela galpão estava cheio, tinham pelo menos 200 homens naquele lugar, e exceto as duas japinhas boqueteiras, as demais não sabiam nem quem, nem quantos, muito menos a cor e tamanho dos paus que entrariam em suas bucetas naquela noite.

É impressionante como mesmo após tudo que passaram, aquelas mulheres ainda transbordavam luxúria, pois logo que os primeiros homens chegaram, e começaram a comer elas, logo dava pra ver aquelas pálidas bucetas escorrendo de tesão, os gemidos de prazer tomaram aquele lugar, e logo o cheiro de porra e sexo exalava pelo ar. Era visível quando elas gozavam, suas pernas tremiam, pingava no chão o suco de bucetas carnudas inchadas e em espasmos. Era um verdadeiro bordel digno da Roma de Calígula. As mentes já fragilizadas dessas garotas sucumbiram a uma boa noite de prazer, elas ali eram cadelas implorando por mais uma gozada.

As duas orientais foram as mais azaradas, pois enquanto suas amigas estavam curtindo boas gozadas, satisfazendo o tesão represado, elas não podiam sentir a carne roliça daqueles homens entrando em suas carnes quentes. A cusparada que uma delas deu no guarda no primeiro dia, ainda refletia no desprezo daqueles homens pelos olhos puxados delas. Somente quando a madrugada já avançava, é que um dos guardas com pena delas, colocou vibradores em seus buracos, deixando elas gozarem como se estivessem no cio, durante o restante de noite. Na verdade, todas gozaram muito, todas se sentiram verdadeiras putas naquele lugar, e todo o tesão represado desde os castigos na prisão barra, foram extravasados.

De manhã, as meninas foram retiradas de seus postos, muitas dormiam pesado, mesmo com tanto sofrimento pregresso, era visível o sorriso no rosto delas, estavam satisfeitas de prazer, renovadas, mesmo que sem conhecer o pau que lhes dera prazer na noite passada. Limparam o local com suas línguas, talvez uma punição para muitas, mas para elas, na condição que estavam, apenas mais um trabalho. Depois todas foram levadas para uma prisão que tinha no centro da fazenda, onde cada uma delas recebeu 3 tatuagens com uma numeração, uma bem no meio da testa, uma na bunda e uma em um dos lábios da buceta. Foram marcadas como se marca o chassi de um carro novo.

Depois foram colocadas em uma cela, onde pela primeira vez em meses tiveram suas bocas, braços e mãos livres. O guarda da prisão disse que ali elas ficariam até estarem prontas para a próxima etapa da vida delas.

Já o grupo das morenas, que após o período puxando arado, tinham vivenciado momentos terríveis de tortura na sala de masmorra do galpão onde estavam, tiveram após a semana de tortura naquele antro, a obrigação forçada de trabalhar na fazenda, sendo responsáveis por cavar duas lagoas para peixes, que estavam construindo naquele lugar. Era um trabalho que se feito por uma máquina, poderia ser realizado em poucas horas, mas quando realizado por 7 mulheres, com pés e mãos atados, e cuja ferramenta de escavação deveira ficar presa a suas bucetas, e o balde de terra transportados pelos piercing de suas tetas, durou meses. Diferente do grupo das loiras, nesse trabalho, não castigavam a que menos resultado tinham durante o dia, até porque o castigo já vinha só pelo fato de executarem o trabalho. Todas trabalhavam 14 horas por dia, e no restante comiam, eram limpas e dormiam. Aliás, dormiam no chão, dentro de uma casebre na margem do lago. Era um chão batido, sem piso, e que virou por meses a cama daquelas mulheres.

Elas eram alimentadas 3 vezes ao dia, talvez pelo peso do trabalho forçado, necessitavam de mais alimentos que suas amigas. De manhã recebiam a mesma lavagem do grupo de extratora de porra, no meio da tarde o intragável shake e a noite um pote de ração seca. Além de semanalmente uma injeção para repor vitaminas.

Com o passar do tempo, suas peles morenas ficaram cada vez mais queimadas do Sol, suas coxas fortaleceram do movimento repetido de agachamento para cortar terra com as pás enfiadas em suas bucetas, e certa altura, os guardas rasparam suas cabeças, para que os cabelos não atrapalhassem. Era um cenário absurdo e irreal, pareciam mulheres das cavernas quando terminaram o açude.

Ao acordar na manhã seguinte ao fim do trabalho, foram levadas para uma comemoração pelo termino de suas funções. Diferente do que aconteceu com as loiras, elas não foram para um bordel para os guardas, mas sim separadas e cada uma delas foi para um dos galpões da fazenda.

Ao chegarem nos locais onde foram levadas, cada uma delas foi presa em uma caixa, onde somente seus pés, que estavam dobrados acima do corpo, e suas genitálias ficavam expostas. Elas não viam quem estava naqueles galpões, e nem quem estava lá, via quem era a encaixotada. Então os guardas que as acompanhavam, obrigaram as mulheres que estavam presas nesses galpões a fazer uma fila, e uma por uma iam ajoelhando na frente da bucetinha dessas morenas, lambendo e chupando seus néctares por toda uma noite.

A maioria não era lésbicas, mas aquele cuidado e aquela sensação de uma língua úmida passando em seus grelos, logo fez com que elas gozassem muito. Estavam todas encharcadas, pingando um suco de prazer, o cheiro de sexo propagou pela fazenda toda, e ali, mesmo que a força, elas sucumbiram ao desejo que estava preso a meses. Gozaram muito, gritaram e gemeram como verdadeiras prostitutas, e sem pudor algum se orgulharam das vadias que se tornaram.

na manhã seguinte, todas foram reunidas, e assim como suas amigas, marcadas com 3 tatuagens cada, e enviadas para uma cela da mesma prisão onde as loiras estavam. Elas não se viram, mas com certeza, estavam em celas muito próximas.

Já o terceiro grupo, aquele formado pelas duas gordinhas e pelas mulheres mais velhas, que desde o primeiro dia foi tratado com maior requinte de crueldade que os demais, talvez por seus corpos não serem tão belos, ou sua idade não ser a de ninfetas, após serem levadas ao galpão para servirem de bonecas sexuais humanas pelos sádicos guardas que estavam com elas, tiveram meses não tão rotineiro quanto suas amigas.

Já na semana seguinte ao galpão, elas foram levadas para o galpão que recepcionou Edna, aquele logo após a cerca viva, onde ao chegar, viram que mulheres estavam sendo desenterradas do chão, algumas estavam ali tanto tempo que nem conseguiam andar mais, por terem ficadas dobradas por dias. Elas saíram e covas ficaram abertas, a última a ser desenterrada foi uma jovem senhora, aparentando ter uns 45 anos, que estava enterrada igual um avestruz, com a cabeça encoberta de terra e seu corpo todo queimado de Sol. Apenas uma fina mangueira permitia ela respirar, mas que por capricho de algum guarda vingativo, poderia ter sido fechada, asfixiando aquela vadia.

Logo as mulheres perceberam que eram elas que iriam substituir as mulheres que saíram, e uma de cada vez, foram enterradas naquele jardim macabro. E coube a ruiva do grupo ser enterrada de cabeça. Talvez por sua pele ser a mais clara, os guardas deixaram ela para ser queimada de Sol.

Aquele tormento durou 1 semana, e diferente dos outros 2 grupos, que tinham um local para dormir, elas permaneciam ali, como plantas o tempo todo, pegaram Sol, chuva, frio, vento. Tiveram que presenciar pequenos animais como alguns cães que passam por ali e urinavam na cabeça delas, outros lambiam seus rostos. Galhos trazidos pelos ventos da madrugada enroscava em seus rostos, batiam com força, muitas vezes machucando suas peles. Mas o pior naquela humilhante condição eram ter que limpar com as bocas as nádegas de guardas que cagavam nas meninas do banheiro e as obrigavam a limpar eles.

Passada essa cruel semana, foram retiradas daquelas covas onde morriam em vida. A dor no corpo dessas moças era terrível, pois como eram covas rasas, elas eram enterradas agachadas. Foram retiradas desse jardim macabro, e levadas para trabalhar dentro desse galpão, o mesmo onde Edna ficou.

Já no galpão, após dormirem por uma noite, elas souberam que as suas obrigações ali seria a de transportar os galões de leite para um outro barracão, que era refrigerado e fica uns 200m dali. Foi um período de muito esforço físico, mas sem os tormentos das atividades anteriores, exceto pelo fato que elas recebiam apenas 2 doses do shake por dia, nada mais que isso. Foram 3 meses nesse trabalho escravo, sem sequer terem seus corpos tocados. As gordinhas emagreceram um pouco, e as mais velhas sentiam dores nas costas que faziam elas lembrarem sua idade. Ficaram nessa rotina até que foram convocadas para uma última atividade.

Todas foram acordadas de madrugada, tiradas do chão, e levadas para fora do galpão, puseram-nas para caminhar na trilha, elas andaram até o jardim pelo qual passaram no primeiro dia, após saírem daquele galpão onde receberam seus piercing e suas marcas a ferro. Elas lembram bem o que acontecia naquele jardim quando elas passaram por ali, e logo perceberam que seria o que elas passariam nos próximos dias.

E assim como o grupo de loiras que no início foi levado para aquele lugar, elas passariam 1 semana ali, presas por barras fixas ao chão, empaladas vivas por um ferro frio em suas bucetas. Uma após a outra, foram sendo colocadas nas suas masmorras individuais, calçadas com botas de fino salto, o guarda fazia questão de somente travar a barra quando essa tocava o fundo a vagina daquelas putas. Então um segundo guarda trás uma caixa de plugs, e uma por uma vai enfiando aquilo no rabo delas. Depois outro trás mordaças em formato de argola e repete o processo, proibindo elas de fechar suas bocas, ou falar qualquer coisa.

Terminado a colocação das 7 vadias em seus devidos lugares, o chefe dos guardas informa a todas que aquilo duraria 3 dias, interruptos, sem descerem dali para dormir, e que aquilo era a comemoração deles para a passagem delas para a próxima etapa de suas vidas.

os 3 dias foram muito difíceis para elas, pois qualquer movimento causava dor, e o sono era terrível, não tinham como dormir, e aquilo ia enlouquecendo suas mentes. Para evitar que elas dormissem, foi aplicado nelas um laxante, que causava uma vontade incessante de evacuar, mas que era impedida pelos imensos plugs nos seus rabos. Aquilo não deixava elas em paz, as cólicas vinham e iam, e nem gases elas podiam soltar com aquilo enfiado no cu delas.

Na segunda noite uma das mulheres chorava tanto, que mesmo amordaçada dava pra ouvir seu choro há pelo menos 300m. os guardas ignoravam elas, nem comida receberam. Apenas as mulheres que passavam por elas é que alimentavam dó pelo que viam.

Acabou o terceiro dia daquele inferno. Elas estavam destruídas, todas mortas mentalmente, sem esperança ou desejo de viver, e então os guardas vieram, retiraram todas de suas varas, o plug ao sair, permitiu uma evacuação ali mesmo, no meio da grama, que logo outras mulheres da fazenda chegaram para coletar e limpar o local. Elas não conseguiam andar, então foram colocadas em carroças puxadas por mulheres, e levadas para a prisão na área central da fazenda.

Na prisão, precisaram usar cadeiras ginecológicas para receber suas tatuagens, e depois de marcadas, foram para uma enfermaria, onde passariam por um tratamento, pra só depois irem para uma cela como suas amigas.

Eram celas fechadas, o banho de Sol não existia, e o único intuito daquele lugar era que as vadias que ali eram presas, tivessem tempo de cicatrizar suas feridas, voltar suas peles a cor original, crescer os cabelos raspados, e recuperar peso. Era um período necessário para que elas pudessem ser expostas e vendidas ou trocadas nos leilões de escravas que a fazenda fazia a cada 60 dias, onde homens do país inteiro iam lá para comprar suas escravas. Alguns procuravam escravas para trabalhar em suas terras, outros em suas casas, mas a grande maioria apenas buscava escravas para satisfazer seu sadismo mesmo.

Quando chegar o dia do leilão, contaremos mais sobre como ele acontece, e qual o destino de nossas amadas putas rebeldes.

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1 comentário

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  • Responder reebeca ID:8d5pktxv9a

    Delícia, meu telegram @reebeca 185