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A nova realidade que mudou o mundo – parte 30: Dias inesquecíveis

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Deixada na sela vibratória por longos e intermináveis cinco dias, Janaína apenas recebeu comida e água, que era dada a ela por uma mamadeira, enquanto o enorme vibrador continuava sua tortura contínua e repetitiva. O corpo de Janaína e suas colegas de martírio estava demonstrando sinais que estava no limite, pois seus mamilos estavam duros como pedra, doloridos e enrugados por ficar tanto tempo estimulados e enrijecidos, a buceta de Janaína estava inchada, muito maior que o normal, seus lábios vaginais estavam grossos, com um tom avermelhado e seu clitóris parecia um pequeno pênis de tão grande que estava. Seu abdômen tinha espasmos pelo estímulo contínuo, e seu ânus estava piscando descontroladamente.
A quantidade de água e comida era o mínimo, só para não morrer de sede e fome, então nem Janaína, nem as outras garotas eram capazes de urinar ou defecar sobre a sela, e o líquido que aquelas bucetas produziam escorria o tempo todo no aparelho, pingando no chão que estava molhado e com um forte cheiro de sexo tomava a sala onde estavam. Algumas outras escravas que já estavam na casa de passagem, que eram as responsáveis por alimentar aquelas garotas, e que certamente já tinham passado pela experiência inesquecível dos cinco dias na sela, demonstravam prazer ao ver suas novas colegas tão excitadas, e enquanto colocavam a mamadeira na boca das novatas, tocavam seus seios, ou a buceta delas, inclusive chupando os dedos depois para sentir o gosto de suas novas amigas.
Quando a máquina desligou, Janaína estava tão exausta, que quando foi retirada da sela, caiu no chão, sem a menor chance de ficar em pé, e ela chorava em silêncio, sem forças para gemer ou emitir algum ruído. Então ela foi levada para uma cama, onde pôde descansar por mais vinte a quatro horas. E quando acordou, sua buceta ainda estava inchada, e tão sensível que qualquer toque causava dor na escrava. Porém ela estava tão feliz, e havia gozado tanto, que parecia estar no cio, e sorria como uma boba ao menor sinal de prazer. Ela estava mudada, e se sentia uma verdadeira puta, esperando que os homens a comesse de todas as formas. Ela imaginava e desejava chupar um pau, ou receber vários homens em seus buracos. Janaína estava em êxtase contínuo, e não queria que o seu prazer acabasse ali.
Após receber uma injeção de hormônios e outra de anticoncepcional, Janaína foi testada por dois guardas, que tiraram o pau para fora, sendo surpreendidos por uma ávida e safada Janaína que não esperou nenhuma ordem, e se colocando de joelhos, engoliu aqueles membros, fazendo um movimento de entra e sai, e sugando com força, hora lambendo as bolas, hora batendo o pau na sua cara, levando os guardas ao delírio, e sendo premiada em poucos minutos por uma quantidade generosa de porra em sua boca, que não foi desperdiçada, mas antes, ela fez questão de mostrar a eles sua boca lotada de sêmen.
Em seguida, outros guardas chegaram, e sem cerimônias, para a sorte de Janaína, fizeram uma dupla penetração, com dois revezando no cuzinho dela, e outro, o que tinha o maior pau que Janaína já tinha visto e sentido na vida, ocupando sua buceta durante quase quarenta minutos. Ela gozou pelo menos três vezes, e engoliu cada gota do sêmen daquelas homens que naquela hora ela até esqueceu que eram cruéis e malvados com ela. Era uma forma de batismo, e agora Janaína já estava preparada para ser uma das putas daquele lugar, e satisfazer todos os mendigos que ali passarem.
Janaína além de uma escrava muito útil, agora era uma verdadeira cadela no cio, e não via a hora de sentir o pau dos mendigos dentro dela.
O primeiro atendimento.
O primeiro mendigo que Janaína atendeu, um homem velho, barbudo e magro, sujo e com um cheiro azedo de quem não toma banho há pelo menos alguns meses, e que já vivenciava o começo de uma impotência sexual. Era um homem que a história havia sido cruel com ele, e ele não comia uma mulher desde antes da nova lei, há anos atrás.
Coube a Janaína banhar seu cliente, que foi levado ao banho, e que enquanto as mãos da garota esfregavam o corpo daquele homem, Janaína estava agachada, e lambendo a cabeça do pau dele, um pau fino e longo, coberto de veias saltadas, e com uma cabeça bem maior que o corpo do membro, que tinha um cheiro forte e um pouco de sebo, mas que Janaína nem ligou, pois seus sentimentos e suas exigências de limpeza já eram inexistentes devido ao que já tinha passado na sua vida escrava. Ela lambia, dava pequenas colocadas na boca, que era pequena para a cabeça do pau daquele homem, e descia até suas bolas, fazendo com que ele estremecesse dos pés a cabeça, esquecendo qualquer possibilidade de impotência com a cena daquela garota tão safada devorando seu pau.
Após o banho, o homem exigiu que Janaína ficasse de quatro, para ele dar palmadas em sua bunda, marcando seus dedos e sua mão na bunda branca da garota, que gemia a cada tapa, misturando o gemido com o estralo da pancada, que logo excitou a escrava, que começou a pingar de tesão, e logo foi percebida pelo mendigo, que enfiava o dedo na bucetinha de Janaína, e depois escorregava o dedo até a entrada do cuzinho dela, fazendo ela sentir um arrepio por todo o corpo.
Depois de alguns minutos, o mendigo com um pau duro como pedra, colocou a cabeça na entrada do cu de Janaína, e em seguida socou forte, entrando de uma só vez dentro dela, que sentiu como se fosse rasgada, e gritou de dor, mas que após algumas poucas estocadas, viu a dor ser transformada em prazer, e deixou seu corpo seguir o roteiro de sua safadeza, gozando antes do mendigo, que vendo a vadia gozar, tirou o pau de dentro dela, puxou-a pelo cabelo, e jorrou toda sua porra em sua cara e cabelo.
Janaína estava coberta de uma porra amarelada, grossa e pegajosa, mas seu sorriso lindo de satisfação era uma cena rara entre escravas, e foi apreciada pelo sofrido mendigo. Mas não durou muito, pois o forte tapa que o homem deu no rosto da vadia, retornou ela ao seu estado natural de escrava, colocando ela a chorar e perceber a sua humilhação.
Será que ela vai ficar muito tempo nesse trabalho?

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7 Comentários

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  • Responder Iris ID:19ug6ba4k0c

    Verdade nao sei porque os homens homossexuais não recebem nem um capitulo

  • Responder Marcola ID:19ug6ba4k0c

    Dessa manera a espécie humana vai acabar não tem mulher grávida. Nem nada

    • Khreuzza ID:46kphpc1d9a

      Libera a mente. É um conto, não uma tese de doutorado

  • Responder Beth ID:19ug6ba4k0c

    Tinha curiosidade também em saber sobre os viadinhos…

  • Responder Robiçon ID:46kphpcdv9j

    Pena que o povo interage pouco nesse conto. Porque certeza que muitos homens tem esse sonho desde criança

  • Responder Arthur ID:19ug6ba4k0c

    Legal. O que acontece com os travestis e gays? Sao livres ?

    • Khreuzza ID:46kphpc1d9a

      Será que tem gays em um mundo com tanta oferta assim? E se tiver, pelo jeito são livres, até devem torturar as putas