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Naya – A Garotinha do Papai #8

1670 palavras | 12 |4.58
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Conta a história de Naya, uma adolescente viciada em sexo, narrada pelo seu pai voyeur. (Novas Experiências)

Começamos a conversar e falei com ela que as demonstrações de carinho entre nós, só poderiam ser feitas aqui dentro de casa, para não levantar suspeitas. Aqui temos nossa privacidade, e podemos até ficar sem roupa, mas na rua, no mercadinho temos que agir como pai e filha entendeu? Sim. Concordo, será nosso segredo, não é? Exatamente!
Naya completou 14 anos, e algumas pessoas no povoado já indagavam o por que dela não ter um namoradinho. Já que todas as meninas da idade dela estavam namorando. Até minha mãe um dia me perguntou o que eu achava disso. Será que ela gosta de meninas, e tem medo de assumir. Porque em lugar pequeno todo mundo gosta de ser meter na vida do outro. Geralmente na zona rural as meninas começam cedo. Mas falei a ela que não tinha nada haver. No momento certo, ela arrumaria um paquera.
Certo dia Naya me falou que o tesão que ela sentia só aumentava. Que até quando alguém falava algo relacionado a sexo ela ficava toda molhada. E as vezes no colégio, saia da aula pra ir se masturbar no banheiro.
Ela também tinha um ponto fraco. Se qualquer pessoa com mais intimidade, abraçasse ela, beijasse o seu pescoço, ela se entregava. Era como se fosse o segredo pra abrir a bucetinha dela. Fez isso, não tinha jeito. Teria que meter o pau nela. Toda vez que eu fazia isso. Era sexo obrigatório.
Ultimamente percebi que ela estava indo sempre no deposito quando o mercadinho já estava fechado. Eu não estava dando muita importância, mas em um domingo pela tarde, estava assistindo tv na sala, e vi ela saindo pela cozinha, indo em direção ao deposito. Resolvi ir pro escritório e abrir o notebook para ver nas imagens da câmera o que ela fazia sozinha por lá. Quando liguei vi ela sentada nos fardos de açúcar. Parece que estava com saudade das brincadeiras por lá. Ela tirou o short e deitou-se nos fardos. Começou a se masturbar com os dedos por dentro da calcinha. Fiquei com tesão e comecei a me masturbar também. Em um momento ela começou a fazer as posições que fazia antes com os rapazes, e simular que estava fazendo sexo. Nesse momento me deu vontade de ir lá, mas me contive e fiquei só assistindo mesmo.
Fui para a cozinha, e quando ela retornou perguntei o por que dela está sempre indo lá. Ela respondeu que gostava muito daquele lugar, era nostálgico para ela, que ia pra lá desde criança. Brincava de se esconder lá. Eu sabia o verdadeiro motivo, mas fingir que acreditei nas palavras dela. Passei o restante do domingo bastante pensativo, e no outro dia na cozinha, comecei a conversar com ela.
Falei a ela, que se ela estivesse com muito tesão e quisesse se aliviar com alguém, se fosse de confiança dela, ela estaria a vontade para fazer isso. Disse: O que rola entre eu e você tem que ser somente aqui em casa. Podemos fazer amor toda noite. Prometo isso a você. Mas, como eu sei que seu fogo é muito grande, você sente desejos e tem hormônios a flor da pele. Se você quiser se aliviar com alguém, você pode. Caso concorde.
Você quer dizer fazer sexo com outra pessoa? Perguntou. Tecnicamente seria isso, respondi. Só quero que saiba escolher a pessoa, se for para fazer sexo, ou para a pessoa te masturbar, que seja em um local seguro, longe de pessoas mal intencionadas, ter cuidado para não chamar atenção, exigir que a pessoa use camisinha. Que a pessoa também não use celular para gravar nada. E depois eu faço questão que você me conte tudo, não me esconda nada. Com quem foi, e como foi, para que eu possa te orientar, e te proteger caso for preciso. Meu lado voyeur estava cada vez mais forte.
É tipo uma fantasia não é pai? Já vi um caso desses em um filme. A mulher era casada, e traia o marido, mas em casa, ela contava tudo a ele, e eles faziam amor loucamente depois. Disse a Naya. Mais ou menos isso. Falei!
Enquanto tomávamos café, falei com ela: Vou marcar uma consulta com aquela ginecologista que fomos quando você era menor. Lá você conversa com ela a respeito desse tesão enorme que senti, para ela te orientar, e você diz a ela que perdeu sua virgindade com um namoradinho, tem feito sexo ultimamente, e tem receio de engravidar. Pede para ela te passar um método anticoncepcional, tipo comprimido do dia seguinte. Porque ai podemos fazer sexo sem camisinha. Vou gostar de gozar dentro dessa bucetinha todo dia. Tá bom pai. Pode marcar. Eu também vou gostar de sentir o seu leitinho dentro de mim. Respondeu a Naya.
No outro dia, quando ela chegou do colégio. Almoçamos, e fomos para a consultar. Naya usava um vestidinho colorido, botas e uma bolsa. Tinha feito tranças no cabelo. Estava linda. Uma verdadeira Deusa. Chegamos no consultório, e a recepcionista nos reconheceu. Boa tarde! Tudo bem sr. Pedro. Nossa! Nem acredito que essa é aquela garotinha que esteve aqui anos atrás. Virou um mulherão. Disse ela. É assim mesmo, eles crescem. Respondi.
Sentamos, e depois de um tempo Naya foi chamada, e eu fiquei aguardando na recepção. Desta vez não precisei conversar com a médica. Saímos, e fomos para meu carro. Naya estava um pouco nervosa. Perguntei se tinha sido tudo bem. E ela disse que sim, só que aconteceu algo estranho. Quando eu estava com as pernas abertas, para fazer o exame, ela começou a me masturbar e passou a língua no meu clitóris. Fiquei toda melada. E a médica falou que era normal, era um teste. Achei estranho. Ela me olhava como se me desejasse. Será que ela é lésbica? Não duvido, falei.
Naya me contou que quando falou a ela o que tínhamos combinado, ela disse que sabia que isso iria acontecer. Que achou que ela perderia a virgindade até antes dos 13. Que era uma menina precoce. Perguntou se ela tinha mais de um parceiro. Disse que era só um namoradinho. E Ela disse era normal meninas assim terem mais de um parceiro, por causa dos hormônios. Que era algo que a sociedade não via com bons olhos, mas era absolutamente normal. Que na fase adulta a menina, acabava escolhendo só um, casando, tendo filhos com ele e levando uma vida tranquila. A médica deu a ela um pênis de borracha. Disse que era um presente. Naya abriu a bolsa e me mostrou. Era um pênis pequeno, deveria ter uns 11 centímetros. Disse que era para ela brincar quando sentisse tesão.
Chegamos no final da tarde. Depois que fechamos o mercadinho. Fomos pra casa e tomamos um banho juntos. Jantamos, e ela foi usar o notebook dela. Fiquei no escritório vendo os vídeos que já tinha gravado dela. O tesão ficou grande, e subir para o quarto. Chamei ela, e ela já chegou tirando a roupa. Ficamos nos beijando na cama. Pedir pra ela pegar o pênis de borracha que ela tinha ganhado da médica. Tinha uma ideia. Contei pra ela: Naya hoje a gente vai fazer uma dupla penetração com esse pênis de borracha. Ela topou na hora. Peguei o pênis de borracha, o gel lubrificante, e comecei a lambuzar ele todo. Depois coloquei o gel nos dedos, e comecei a colocar no cuzinho dela deixando todo lubrificado. Coloquei o pênis todo no cuzinho dele. Entrou sem dificuldade. Deitei, e pedir para ela subir no meu pau e cavalgar. Ela começou devagar. Estava sentindo um tesão enorme. Começou a gemer baixinho, e morder os lábios. Pedir para ela ficar parada e comecei um vai e vem com o pênis de borracha no cuzinho dela. Ela adorou a sensação de estar toda preenchida. Mandei ela ficar de quatro, e comecei a meter na buceta dela, enquanto fazia o vai e vem com o pênis de borracha no cuzinho dela. Depois de alguns minutos soltei o gozo dentro da bucetinha. Era a primeira vez que ela recebia um jato dentro. Ela percebeu e começou a dizer: me enche de leitinho pai. Estou adorando isso. Depois de alguns minutos, transamos novamente, dessa vez deixei o pênis de borracha na bucetinha dela, deitei ela na cama, e comecei a meter no cuzinho dela, na posição de frango assado. Depois coloquei ela de quatro e fiquei dando estocadas no cuzinho dela até gozar. Tirei o pau e abrir as nádegas dela para ver meu esperma sair. Ela forçou um pouco, e o esperma começou a sair, e descer pela bucetinha dela. Levantamos, e fomos tomar banho juntos, depois dormimos de conchinha.
Comecei a usar o pênis de borracha nela todos os dias. Ela estava ficando viciada. A cada dia que passava Naya ficava mais gostosa e fogosa. As vezes ficava excitada só de ouvir alguém falando um palavrão. E muitas vezes me pedia para ficar no caixa do mercadinho, no lugar dela, para ir ao banheiro. Só retornava depois de 10 a 15 minutos. Ela me confidenciava depois, que ia no banheiro para se masturbar. Pagava o pênis de borracha e usava nesses momentos.
Certo dia ela me confidenciou que não sabia o que fazer. O tesão que ela estava sentindo estava ficando incontrolável. Tinha vontade de mexer na bucetinha toda hora, e quando tinha oportunidade de se tocar, sentia vontade de ser penetrada. Falei que tentaria ajuda-la, e que provavelmente em breve ela iria conseguir controlar seus hormônios.

CONTINUA…

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12 Comentários

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  • Responder Dodo01234 ID:1eell1cqgtz1

    E que nem eu dia todo querendo buceta fora toda hora tô batendo um chama no telegram Dodo01234

  • Responder Segurança ID:gp1fs2ceq

    Conto delicoso. Só errou,poderia ser um ginecolgista homem.

  • Responder Rogério ID:gqb13eyhm

    Nossa que delícia hein essa sua filhinha

  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    Hora,o tesão intenso dela é fácil de resolver,vai em uma cidade vizinha em um sexshop e compra dois plug,um ela põe na bucetinha e outro põe no cuzinho e pode ficar o tempo que quiser com eles inseridos,vai diminuir um pouco do fogo dela,quando tiver um tempinho come e a noite também né.

    • Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

      Você come ela quando tiver tempo e a noite também né,enquanto não puder comer ela usa os plugs, na bucetinha e outro no cuzinho.

    • Ronaldo ID:vpbi7d9i

      Bem lembrado. Dois plugs ai já resolvia a metade do problema. A outra era na rola mesmo

    • Rodrigo ID:gsv46sj44

      Adoro comer cu de viúva também.se tiver alguma vagabunda querendo dar me chama

  • Responder Ojuara ID:vpbi7d99

    Adoro esses contos que mostram a evolução da pessoa. O passar dos anos, o crescimento, o aprendizado, a curiosidade da menina adolescente.
    Parabéns! Continue

    • Bob1978 ID:vpbi7d9c

      Verdade ojuara.

  • Responder Dasilva ID:2ql0b708k

    Belo recomeço aos desejos voyeur e as novas experiências com bom ensino e instruções detalhadas o que leva a uma boa criação de respeito e cumplicidade tanto quanto sexual tendo assim uma vida digamos que saudável sem problemas futuros como dedgosto, descobertas dramáticas ou ate mesmo atos wue levariam uma vida distante um do outro ppr desconfianças e maus feitos entre pai e filha, parabéns!
    Gostando cada vez mais da introdução do conto nos meios de se ter uma vida mais amorosa e sexualmente saudável, continue.

    • Bob1978 ID:vpbi7d9c

      Seu comentário é exatamente como penso. Muito bom!

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Com certeza Dasilva. Em breve contarei outras aventuras dessa relação de cumplicidade e sexo.