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A Filha da GP – Final

2199 palavras | 16 |3.71
Por

Carol agora com 11anos, é torturada para aprender a não fugir.

Dois anos se passaram, mas encontrei Carol e Andreia numa esquina de uma cidade próximo a minha. Carol estava com 11anos, peitinho nascendo marcando a blusinha, sainha curta mostrando os belos par de coxas. Me aproximei delas, com a mão direita peguei Andreia pelo pescoço, com a esquerda puxei Carol pelos cabelos, e levei até um beco próximo. Empurrei Andreia contra a parede pelo pescoço e fiquei forçando tentando asfixiar e disse ao seu ouvido: “Achei vocês, você me deve ainda”. Continuei apertando seu pescoço até Andreia desmaiar.
Puxei Carol pelos cabelos até meu carro e amarrei no porta-malas, e botei uma mordaça. Levei Carol até minha casa com o porão. A levei até lá embaixo puxando pelos cabelos, joguei na cama dizendo: “minha raposinha voltou para seu dono.” Carol começou a chorar, dei um tapa em seu rosto.
Rasguei a camisa da Carol, e vi aqueles pequenos moranguinhos, com a mão esquerda segurei Carol pela nuca, com a direita comecei a aperta um de seus peitinhos. A derrubei na cama, e cai de boca em seus pequenos seios começando a chupar forte. Segurava Carol pela nuca com a mão esquerda, com a mão direita fui até sua bucetinha, comecei a esfrega-la e logo estava molhada. Ainda chupando seu peitinho dei uma mordida nele com força, Carol gritou alto, quando o soltei, ficou a marca dos meus dentes nela. A Bucetinha da Carol estava tão molhada, que entrou dois de meus dedos sem muita resistência. Com os dedos médio e anelar dentro da buceta da Carol, comecei a socar forte, Carol gemia alto e gritava por socorro.
– Minha raposinha já ta se vendendo por aí é?
– Por favor, para Pedro.
– Não é Pedro, É PAPAI! (gritando)
– Papai, para por favor.
Eu parei por um instante, sai de cima dela, Carol respirou aliviada. Então eu arranquei sua sainha e sua calcinha deixando-a pelada. Peguei cordas e amarrei de frango assado, Carol chorava ainda, meu pau já tava duro, subi em cima da Carol e meti meu pau em sua buceta, comecei a bombar com força, com as mãos comecei a apertar seu pescocinho, continuei a foder a buceta da Carol com força, ela estava desmaiando, parei de apertar seu pescoço e dei um tapa na sua carinha gozando dentro dela. A deixei amarrada na cama e fiquei observando minha porra vazando de sua buceta. Subi e fui tomar uma cerveja, lembrei de ter deixado Andreia desmaiada na rua, pensei em voltar lá.
Ao chegar no beco onde deixei Andreia, ela ainda estava sentada no chão chorando. Me aproximei, a peguei pelo cabelo, dei um tapa na sua cara e disse: “Sua filha precisa de você”. A levei até meu carro, e fomos para minha casa. Chegando em minha casa, levei ela até o porão, ela viu sua filha amarrada na cama e começou a chorar, levei Andreia até a poltrona e a amarrei e amordacei. Fui até Carol, puxei sua cabeça até a beirada da cama, tirei meu pau pra fora e coloquei na sua boquinha forçando contra sua garganta iniciando uma garganta profunda. Fui bombando com força como se fosse um cuzinho, eu via seu pescoço da Carol dilatar com meu pau la dentro, quando eu tirava meu pau da boca dela, dava um tapa na cara dela, e voltava a forçar em sua garganta. Andreia via tudo chorando, continuei metendo na garganta de Carol, até gozar lá dentro forçando o máximo possível, Carol já estava sem ar a um tempo, então tirei meu pau e deixei ela se recuperar.
Fui até Andreia, sentei a sua frente e perguntei: “Ta vendendo o corpinho da minha raposinha?” Andreia amordaçada apenas balançava a cabeça negativamente. Me levantei dei um tapa na sua cara dizendo: “Não mente pra mim sua vagabunda de merda, a buceta dela ta tão larga que cabe dois dedos meus, já deve ter dado pra muitos né?” Andreia ainda chorando faz não com a cabeça, então dou um soco quebrando seu nariz. Andreia ficou toda suja de sangue, fui até Carol, verifiquei se as amarras estavam boas ainda e a pendurei em um gancho no teto, apaguei a luz do porão e tranquei as duas ali.
No dia seguinte, voltei ao porão, acendi a luz, Andreia ainda amarrada na poltrona cheia de sangue seco ainda dormindo ou desmaiada. Carol desmaiada ainda pendurada no gancho, a tirei do gancho e desamarrei, seus braços e pernas estavam todos marcados e cortados por causa das cordas, dei um tapa em sua cara para acorda-la. Peguei um Taser fui até Andreia e dei um choque para acorda-la, volto para Carol e fico ligando o Taser próximo a ela para assusta-la. Dou um choque no peito da Carol deixando o Taser ligado por alguns segundos, ela geme de dor, solto o Taser, amarro Carol de quatro, vou até Andreia e jogo um balde de água gelada acordando-a de vez, dou uns tapinhas da cara dela e a mando olhar para sua filha. Pego um chicote, e começo a bater na bunda e costas da Carol com força, Carol começa a chorar, meu pau já duro, vou até atrás dela, e começo a forçar em seu cuzinho, meu pau entra todo, e começo a bombar lá dentro, enquanto eu bombava forte em seu cuzinho, eu dava socos em sua costela, quanto mais forte bombava dentro dela, mais forte eu socava deixando-a sem ar. Andreia via tudo da poltrona, eu olhei em seus olhos e digo: “Ta vendendo caro essa putinha?” Andreia apenas começa a chorar. Começo a gozar dentro do cuzinho da Carol, e dou um soco em suas costas fazendo-a desmaiar. Largo Carol ali caída na cama ainda amarrada e subo para pegar uma cerveja, quando desço as duas estão chorando e começa a pedir para eu solta-las. Aviso que isso não irá acontecer tão cedo.
Verifico se as amarras de Andreia ainda estão firmes, vou até Carol, a pego pelos cabelos e levo até sua mãe e digo: “Ta vendo, é isso que você vai se tornar se continuar sendo uma puta”. Jogo Carol no chão e dou um chute em sua barriga falando: “Você tinha tudo pra ser uma rainha ao meu lado, eu te amava, mas sua mãe resolveu fugir com você e te transformar em uma puta barata”. Levanto Carol pelos cabelos, dou um tapa em sua cara, e começo a sufocar ela apertando seu pescoço, eu ia apertando e chocalhando seu pescoço. Amarro Carol em X deitada na cama. Andreia chorava e implorava pra eu soltar as duas e que não falariam nada pra ninguém. Eu vou até a Carol e pergunto: “Carol, minha raposinha, o que você prefere: Ficar presa pra sempre comigo e eu solto sua mãe, ou eu te solto, e sua mãe vira adubo de planta?” Carol começa a chorar, Andreia se desespera e me ameaça dizendo que elas faziam parte da ‘FIRMA’ (‘A FIRMA’ é uma organização de venda de garotas de programas, acompanhantes e até treinamento para esposas submissas, de todas as idades), eu vou até Andreia, a pego pelo pescoço, começo a apertar novamente e digo em seu ouvido: “Eu sou o dono da ‘FIRMA’, e vocês duas não são nossos produtos.” Fico apertando seu pescoço até ela desmaiar.
– Raposinha, meu amor, já escolheu?
– Por favor, solta minha mãe, eu fico aqui com você pra sempre.
– Hum…. Vai salvar a mulher que te meteu nisto?
– Por favor, solta minha mãe. Eu fico com você pra sempre, faço tudo que me mandar.
– Já sei! Sua mãe mentiu falando que vocês pertenciam a ‘FIRMA’. Tenho uma nova proposta: Sua mãe entra pra ‘FIRMA’ como a puta que já, e vai pra bem longe e você volta a ser minha, pra sempre.
– Sim, faço qualquer coisa.
Então ligo para o pessoal da limpeza vir pegar Andreia. Chega aqui em casa, uma van branca, botamos Andreia dentro de uma caixa e a lavam daqui. Mando o pessoal dar um número para Carol e aplicar o chip GPS.
– Pra onde vão levar minha mãe?
– Não sei, primeiro ela vai ser numerada e tratada, quando estiver recuperada, vai ser destinada a uma cidade.
Sua numeração é gravada a ferro quente em sua nuca, fazendo Carol gritar e chorar, o GPS é aplicado em seu braço.
– Você nunca mais vai fugir de mim sua vagabunda.
– Sim papai, vou fazer tudo que mandar.
– Não é mais papai. Agora é Senhor.
– Sim senhor.
– Você sempre aprende rápido né?
– Sim senhor.
– Onde você tava morando com sua mãe? Vou até la pegar roupas pra você.
Carol me passou o local e me deu a chave, mandei ela pro banho e mandei ela ficar bem cheirosa pra mim. Fui até a casa dela, uma casa simples de madeira. Peguei tudo que precisava e voltei para minha casa. Carol já estava de banho tomado, ainda peladinha, os pelinhos começando a nascer em sua bucetinha. A pego pelos cabelos e pelo pescoço começando a apertar.
– Que buceta peluda é essa?
– Não tinha nada pra mim tirar senhor.
– Ok, vou te levar no nosso pessoal para fazer a laser. Quero bem lisinha OK.
– Sim senhor.
Carol colocou um vestidinho curtinho, um top que marcava seus peitinhos nascendo, uma meia longa, e um arco com orelhinhas, como no primeiro dia que a recebi em meu ape, estava linda. Ainda com alguns roxos no pescoço, e nos braços, mandei ela passar maquiagem para cobrir os roxos do pescoço, e por luvas para esconder as marcas das amarras nas mãos. Levei Carol no shopping, tomamos um sorvete, vários caras ficavam secando ela, e sempre que eu tinha oportunidade, eu pegava na bunda dela na frente deles. Andávamos pelo shopping como pai e filha, para não dar bandeira, chegamos na Depilation, passei a numeração da Carol, e nos atenderam.
– Raposinha, sempre que precisar, é só vir aqui é só dar sua numeração que te atendem na hora. Não quero mais pelos, OK?
– Sim Senhor.
Entramos na sala de depilação a laser, fiquei acompanhando o procedimento. Acabando ali, voltamos para a minha cobertura. Comento: “Lembra daqui raposinha? Estava morrendo de saudades de te ver em casa.” Carol fica em silencio. Subimos chegando lá, levo até meu quarto, e pergunto: “Lembra da nossa primeira vez? Vamos brincar de médico de novo?” Tiro meu pau pra fora, puxo Carol pra baixo pelos cabelos, ela se ajoelha no chão e eu meto meu pau dentro da boca dela e começo a socar, fazia seu narizinho bater em minha pélvis e seu queixo em meu saco, ia com força afundando dentro da garganta dela, quando estou prestes a gozar, eu tiro meu pau da garganta dela e gozo em seu rostinho, e fico passando meu pau lambuzando toda ela.
Quando Carol Completou 12anos, fiz documentos falsos e começamos a viajar, fomos para Maldivas, Dubai, França entre outros. Carol estava mais submissa do que nunca, pedia para apanhar, cada tapa ou soco na costela ela gemia de prazer. Aos 13, tentei engravida-la, mas não conseguíamos, fiquei tentando por vários meses, até descobrir que Andreia havia colocado um DIU em Carol. Levei minha raposinha no Médico para fazer a remoção, chegando lá, o Médico mandou Carol tirar toda sua roupa ficando peladinha, mandou deitar na maca, abriu um pouco as pernas e começou a esfregar os dedos em sua bucetinha, não demorou para Carol começar a gemer baixinho, sua buceta tava muito molhada, então o médico parou, levou sua mão até seu rosto e cheirou dizendo: “Ual! Sua bucetinha é muito cheirosa”, tira seu pau pra fora, puxa a cabeça da Carol próximo a ele, e começa a esfregar o pau em sua boquinha, Carol abre a boca e o Médico começa meter em sua boca, não demora para o Médico gozar enchendo a boquinha da Carol de porra. Assim que acaba, o Médico a manda ficar em posição litotomia e retira o DIU de dentro da buceta da Carol, só que o mesmo estava quebrado, e o Médico não encontrou a parte quebrada, após alguns exames, descobrimos que os socos e chutes que dei nela, quebraram o DIU machucando o útero, a impossibilitando de engravidar.

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16 Comentários

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  • Responder X ID:1e86qzh0b83i

    Ainda bem que isso aconteceu não quero nem imagina o que faria com o bebe

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      Não aconteceria nada…

  • Responder burroquemacredita ID:1db7syqq12rg

    meteu a mao na buça dela e nao percebeu que tava peluda so depois do banho

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      vai aprender e ler e escrever, puta merda, não entendi nada disso que você escreveu.
      1. quando meti a mão, eu senti os pelos.
      2. só briguei depois do banho, pois ela não tirou no banho
      seu asno.

  • Responder sicloped0 ID:45xyvrle20j

    posta logo a parte 3 da irmã do ruan

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      assim que terminar eu posto

  • Responder pervlaser ID:1db7syqpzybw

    que lixo mano, tava indo tão bem e acabou numa merda desta

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      ok!

  • Responder Pensar não dói. ID:1db7syqxb8pu

    sei que é um conto
    percebesse que foi bem escrito
    mas é muita fantasia, esse negocio de firma nem existe
    uma gp que sai com a filha para trabalhar é o maior caô nem uma gp quer isso pra filha
    o cara enfoca a mulher e ninguem vê e rapta a menina sem niguem ver
    huahuauha isso é palhaçada demais

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      ta bom cara

  • Responder MachoAlfa ID:1db7syqupu7y

    Bom demais. devia ter espancado essa guria por não conseguir engravidar.

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      hehehe

  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Podia ter um spin off, dele com a Carol escolhendo uma garotinha para engravidar…

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      o próximo conto que estou escrevendo, é sobre a escolha de uma nova garotinha.

  • Responder round666 ID:1db7syrb3d66

    Caralho que delicia. que pena que acabou. vou sentir saudades da Carol.

  • Responder Pedro1123 ID:830y6fs9zl

    Espero que gostem, um feliz natal a todos.