Um pai cuidadoso 5

Eu sabia que tinha escolhido a mulher certa, quase fiquei assustado mas confiei e aqui está, a esposa perfeita e pedó que todo homem merece…

Naquela noite eu invadi mais uma vez o celular de Dudu e fui olhar o zap e não vi nada suspeito ficando mais um pouco encontrei o tele e lá sim meus queridos, tão novinho e era muito mais ligeiro que muito homem adulto. Na conversa que ele, por ali, mantinha com o pai muita coisa me foi esclarecida, em resumo o safado do Carlos cuida dos filhos desde sempre, se é que vocês me entendem, em uma das conversas Dudu pergunta ao pai quando que ele começou a comer ele pois ele nem mesmo lembrava e sabemos que o site não permite esse tipo de inf então me limitarei a dizer que desde muito novo e de formas criativas (não sei se entendo bem o que isso significa) em outra conversa bem antiga ele pergunta pq só o pai pode chupar e por os dedos na buceta de Nina e a resposta do pai foi que Nina era muito pequenininha e que ele a amava não queria machucar e que por mais que Dudu e pipe fossem “treinados” eles eram novos e na empolgação poderiam machucar a menininha que deixasse que ele ia treinar bem aquela pepequinha pra entrar até mesmo um pica monstruosa como a dele mas que aquele não era o momento. Vi vídeos de Carlos metendo em Pipe morosamente tão devagar que deu até tédio mas o tesão cresceu ao perceber que Dudu metia com brutalidade na boca de pipe enquanto o pai o comia com a boca do pode ver quando o celular que estava imóvel passou a se movimentar e uma visão do quadro geral encheu a tela. Carlos deitado com o pau enfiado na bunda de Pipe que de tão pequeno mesmo inclinado pra frente dava o espaço que Dudu precisava para também estar sentado meio que sobre o peito meio que no rosto do pai Nina (sei que era ela pois em um momento devido a movimentação vi o pezinho) foi filmando envolta dos três e focou o celular na língua grossa e comprida entrando no buraquinho desbeiçado de Dudu com mais uns passos a frente focou agora no pipe com a boca esticada com o pau do Dudu entrando fundo e voltando rebolando eu assistia e me masturbava deliciada com o nível de putaria dos meus amores depois olhei outras fotos e vídeos vi uma que me chamou a atenção, uma de nina de quatro com dois objetos que demorei a identificar o que era atolados nela um no cuzinho e outro na bucetinha, mas depois de admirar muito identifiquei e fiquei maluca, eram duas escovas de dentes na bucetinha estava a minha e no cuzinho a do pai, eu gozei forte ao imaginar que poderia ter escovado os dentes em algum momento com uma escova que tinha estado dentro da minha coisinha minha vadiazinha. Naquele momento não enxerguei mais nada o tesão me dominou fui até o quarto da minha putinha sem me preocupar se estava fazendo barulho ou com qualquer outra merda dei um beijinho naquela boquinha miúda mas que parecia deslocar pra chupar o pau grosso do papai como se fosse uma cobra engolindo um bezerro passei a língua até sua orelha com um pequeno brinco vermelho fui afastando o short do pijama dela ergui suas pernas pra cima pra conseguir tira-lo de vez pq ficou preso naquele rabo gordo que ela tem meu coração acelerado fui aproximando meu rosto e encostei de leve meus lábios na testinha arrastei meu rosto até o pé da barriga e senti o músculo tensionar como se sentido um choque suspirei e esfreguei a ponta do nariz naquele pele macia fina cheirosa e que se me esforçasse ainda conseguiria sentir o cheiro de talco que um dia já teve, ao chegar perto da fenda coloquei a língua pra fora e delicadamente experimentei a parte externa de seus lábios e acabou, afundei minha língua na racha achei um clitóris nada modesto se duvidar era maior que o meu mas muito bem escondidos em meio aqueles lábios externos gordos e fofos eu gemia alto quando agarrei os joelhos dela e afastei deslizando mais ainda a língua até a entrada da vagina tentando entrar dentro daquela buceta que devo admitir não era nada larga, mas que já se abria sem muito esforço senti duas mãozinhas se agarrarem no meu cabelo com força a putinha falou com surpresa em tom de questionamento e confirmação enquanto rebolava na minha cara.
– Mamãe?!
Eu a devorava beijava a sua buceta como se beija na boca louca bêbada de desejo sentia minha coxas úmidas meu clitóris pulsava e eu gemia entregue prestes a gozar sem nem colocar a mão. Ouvi passos se aproximarem mas pouco me importei subo minhas mãos que até esse momento estavam nos joelhos de Nina passando pelas coxas a barriguinha saltadinha com aquela gordurinha característica de criança entrei por dentro da camisetinha dela e encontrei seus mamilos enrijecidos os provocando e beliscando as vezes com mais força que o nescessário Nina se tremia e gemia fino gozando na minha chupada e eu continuei como se nada tivesse acontecido ela começou a se retorcer empurrar minha cabeça tentar fechar as pernas em agonia implorando.
– Aí para mamãe… Não não consigo mais aí… Socorro Du me ajuda Pipe…PAPAAAAIIIII!!!
Ela tremeu quase pulando da cama parecia uma convulsão os olhos brancos de tão revirados a boca aberta sem som lágrimas e baba escorrendo senti dois braços por baixo de meus sovacos me puxarem pra trás e Nina começou a se mijar e ficou lá em cima da cama toda arreganhada mole os olhos fechados um chorinho desolado a respiração desregulada e a buceta ficando roxa, fiquei assustada comigo mesma olhei pra cima e vi um Carlos muito bravo e com um olhar que não sabia identificar ele me derrubou no ombro e me levou até meu quarto, entrou comigo trancou a porta me jogou na cama e só aí eu reagi, tentando voltar ao quarto de Nina preocupada com o que eu havia feito levei uma bofetada tão forte que desmontei no lugar Carlos partiu pra cima de mim rasgando de vez a camisola velha com uma mão agarrou meu pescoço apertando me sufocando.
– Vadia, olha o que você fez com a menina! Cuidei tão bem pra você chegar e detonar a putinha, mas você me paga vou te comer com requinte de crueldade.
Eu sei, eu deveria estar assustada, mas aquilo só me deixou com mais tesão e quando ele soutou meu pescoço minha primeira reação foi me jogar nele esfregando o rosto no seu pau por cima da calça e implorar.
– Por favor, me fode, me castiga eu preciso disso.
Ele sorriu, um sorriso doce que não tinha nada a ver com suas promessas, afagou meu cabelo.
– Eu sabia que tinha escolhido a mulher certa, quase fiquei assustado mas confiei e aqui está, a esposa perfeita e pedófila que todo homem merece, você realmente precisa de castigo, mais de um eu diria e pode deixar que lhe darei todos eles.
– Sim por favor!
– Começando por não ter comer. Ainda! agora vamos dormir.
O impacto de suas palavras doeram na minha buceta, mas eu o conhecendo como conheço a muitos anos sabia que de nada adiantaria protestar, então desconversei.
– Eu preciso ver se Nina está bem.
– Pode deixar que eu vejo, você já pra cama eu já volto. Eu fui quase que robotizada pro meu lado da cama e deitei com os olhos arregalados fixado no teto ao ouvir o som da porta olho pra frente e vejo Carlos entrar guiando Dudu pela mão fechar a porta e começar a se afastar com ele ali na minha frente. Estou ferrada e agora entendi qual vai ser o meu castigo.
-Fique de pernas a aberta meu amor mas sem se tocar.

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