Descobrindo que posso tudo com meu filho 3

Eu disse que tinha uma ideia pro café da manhã do meu filho na cama. Com um pai safado é assim que funciona.

Acordei primeiro e deixei ele se espreguiçando na cama ao meu lado. Bonitinho demais aquelas perninhas esticadas, a carinha de sono, a boca vermelha e a bochecha marcada pelo lençol da cama. Nem deixei ele acordar direito e fiz o que todo pai deveria fazer assim pela amanhã ainda bem molinho. Catei o moleque e coloquei a cabeça dele em cima das minhas coxas virado pra minha barriga mas ainda meio que olhando pra cima, pro meu rosto. Ele abria e fechava os olhos e continua insistindo em não acordar de uma vez. Que menino preguiçoso. Diferente dele, a minha pica já marcava tanto a cueca que por pouco não encosta no rostinho. Eu estava tomando cuidado pra não roçar ainda, mas era impossível prender por muito tempo.

– Meu amor não quer acordar? – Eu perguntei.

Ele resmungou cheio de manha, fez um barulho de bocejo, um suspiro longo e se esticou pra cabeça dele ficar ainda mais em cima do meu colo, agora pertinho da minha rola. Deixei que encostasse a bochecha nele, que sentisse o calor do pai. Ele gostou porque foi logo mexendo o rosto, ainda de olhinho fechado, só pra sentir a minha rola durona. Levantou um pouco a cabeça e começou a tocar com o queixo todo molenga mas safadinho do jeito que o pai dele aqui tinha descoberto.

– Tá quentinho, meu amor?

– Aham – ele respondeu sonolento. – Ta quente e durinho, papai.

– Ta cheiroso?

Como ele ainda não tinha reparado no cheiro, precisou grudar as duas mãozinhas nele pra esfregar o nariz todo delicado e sentir o perfume saindo da minha cueca estufadona. Nessa hora pulsei meu pau de propósito e mesmo ainda de olhinhos fechados ele sorriu pra mim.

– Cheirosinho, papai.

O que ele estava elogiando era o perfume da baba que meu pau soltou a noite inteira e que ainda estava grudada agora seca na minha cueca pela manhã. Incentivado por mim ele manteve as mãos grudadas na minha cueca e foi baixando o tecido até o pau cair duro em cima da cara dele.

– Pesou, meu filho? – Eu perguntei rindo.

Ele respondeu entre risadas sonolentas que tinha caído na cara dele, mas que não tava pesado. Ele ficou brincando com os dedinhos ao redor da cabeça ao lado do seu rosto e eu fui soltando os primeiros gemidos com a sua brincadeira sem vergonha. Impossível me conter diante da boca miúda e safada do meu filho. Catei com o meu dedo um pouco do líquido que já soltava e pedi que ele chupasse meu dedo.

– Isso, meu amor. Chupa o dedo do papai. Que boca quente, que linguinha rápida. Cada dia você aprende mais, ta ficando esperto nisso.

– Eu tô, papai? – Ele perguntou com meu dedo enfiado na boca.

– Tá demais. Eu tô adorando. Tá fazendo o papai perder a linha.

– O que é perder a linha? – Ele perguntou.

– Perder a linha é quando o papai faz coisas que não deveria.

– O que não deveria fazer? – Ele me perguntou com os olhinhos curiosos que me faz delirar.

– Isso.

E sem que ele perceba o meu movimento, seguro meu pau e esfrego com certa força no lábio que ainda se ocupava de chupar meu dedo grosso. Ele ri, segura minha rola pela base e quase não consegue controlar a própria vontade de se esbaldar na minha pica. Aproveitando que ele está assim brincando com ela na cara peço que me dê beijos na pica e ele rindo molenga de sono me obedece. Até se ajeita com a cabeça um pouco mais levantada das minhas coxas pra conseguir beijar do jeito certo que quer. Ele ri e eu solto um gemido. Ele gosta do beijo no pai e vai usando as pontinhas dos lábios pra mordiscar minha vara. Segura com os dedos frágeis e mordisca com os lábios safados.

– Parece que você já nasceu sabendo o que papai gosta.

Ele ri e gosta dos elogios.

– Você sabe que é o amor do papai, ne?

– Eu sou seu amor. – Ele fala roçando os lábios na pica.

– Você é, meu bebê.

E sem precisar mandar ele começa a mexer os lábios de forma que vai engolindo a cabeça. De novo incentivo e digo que ele está fazendo exatamente o que eu ia pedir e vou elogiando cada movimento que ele descobre. Me olha, sorri e volta a abocanhar a cabeça da pica que é grande demais pra boca tão pequena. Não insisto que engula, ele não aguenta, mas incentivo que ele continue fazendo isso.

– To preparando seu leite.

– Vai sair daqui né papai?

– Sim, meu amor. Vai sair da pica do papai o seu leitinho. Quer tomar na boca? É seu café da manhã.

– Eu posso? Eu gosto de leite, papai.

– Deve, meu bebê. Vai tomar tudinho direto na boca. O papai é muito generoso com esse meu amor. Vai sair um monte. Quer ver?

Ele nem espera. Agacha entre as coxas, gruda as mãos na minha cintura e abaixa o rosto até a boca ficar grudadinha na pica que eu vou masturbando. Às vezes paro de masturbar pra esfregar meus dedos no queixo dele e deixar meu menino coberto de baba e cheiro de macho. Tão pequeno e já tão puto. Ele me olha querendo ser safado como o pai é e abre a boca me enfeitiçando de um jeito impossível de ignorar. Gosta de sentir o sabor da minha rola no meio da punheta e às vezes arrasto pra beijar a boca dele fazendo o moleque sentar meu colo de frente pra mim. Ele aprende rápido a rebolar, sabe que é gostoso a coisa dura cutucando lá embaixo.

Me imagino entrando naquele rabinho branquinho todas as vezes que ele senta, se abre todinho ainda de cuequinha bem pequenininha e se encolhe nas minhas coxas grandes, mas sempre faço ele voltar com o rosto lá pra baixo. Quero ver o leite escorrendo da sua boquinha linda.

– Vai, coloca na boca. O papai vai soltar. Vai, meu amor. Coloca na boquinha, filhão. Eu ainda vou meter em você, meu putinho, mas hoje você vai tomar na boca.

Ele me obedece se esforçando pra engolir um pouco mais da minha pica e de repente se engasga com a quantidade de leite que vaza dela diretamente na sua boca macia. Ele tosse, cospe um pouco fazendo careta e como eu queria o leite grosso escorre pelos cantinhos da boca. Ele se limpa em vão, porque gruda no rosto inteiro, e eu vou terminando de gozar jorrando pra todo lado no meio de uma risada safada. Melo o peito sequinho dele, os ombros lindos e até o cabelo bagunçado. Ele fica literalmente grudado de porra do papai e é lindo ver o meu moleque assim.

A gente ri na cama e pergunto se ele engoliu um pouco. Peço pra abrir a boca e me mostrar se engoliu mesmo e ele se orgulha todo contente que bebeu o leite do pai.

O café da manhã tá dado. Arrumo tudo pra deixar ele na escola sabendo pela mensagem que recebi mais cedo que ele vai voltar comigo pra casa porque a mãe precisa de mais um dia em paz. Agora sabendo que meu filho curte o gosto da pica do pai, posso oferecer ela durona de jantar sabendo que a sobremesa será meu prato favorito.

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