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Papai sabe o que tá fazendo 4

2313 palavras | 12 |4.17
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Em um domingo meu pai me levou pro futebol com ele. Vandré era do mesmo time então aproveitou a carona pra ir no carro com a gente. Lembro que fazia muito calor naquele dia, então estávamos os três sem blusa, vestindo só o calção de futebol mesmo. Obviamente que os dois calçavam tênis e usavam um meião até o meio das canelas. Eles iam na frente e eu ia no banco de atrás entretido com um jogo no celular do tio Vandré.

Lá no campinho, meu pai estacionou na sombra de uma árvore onde os outros amigos deles estavam e Vandré me colocou sobre o teto do carro pra ver todo mundo se arrumando. Alguns até já estavam bebendo e fazendo brincadeiras idiotas com os mais novos do time. Meu pai foi conversar com os conhecidos e eu fiquei com o tio e os outros, mas ninguém se preocupava muito em olhar pra mim sentado no carro, porque queriam logo começar a partida. Eu lembro que o Vandré encostava no carro e encostava o queixo nos meus joelhos e me olhava de um jeito engraçado, igual quando papai disse que a gente poderia beijar. Às vezes quando ninguém estava olhando ele mordia o joelho e me fazia rir.

– Gosta quando eu brinco com você?

– Eu gosto, né. – Eu respondi.

– Um dia a gente vai fazer umas coisas e você promete não achar que estamos te machucando?

– Fazer o quê? – Eu perguntei. Nem estava mais ligando pro celular dele.

– Umas coisas, Eric. Eu te mostro depois.

– Tio, se você gosta de mim então não é machucado.

– É, não é machucado não. É carinho.

Não tinha nenhum amigo perto, então ele enfiou o rosto no meio das minhas pernas e beijou uma das minhas coxas. Eu prendi a cabeça dele sem querer e aí ele beijou mais, fazendo cócegas com a boca.

Quando papai chegou, eu vi Vandré se afastar um pouquinho do carro e mostrar o volume no calção dele. Eu soube que causava aquilo, porque eles só ficavam assim quando brincavam comigo ou me davam carinho. Eu gostava demais de ver o meu pai e nosso amigo daquele jeito.

– Não dá não. Posso nem chegar perto. – Eu ouvi o Vandré falar pro papai.

– Eu já disse pra ficar de boa com isso aí. Ninguém aqui tá julgando. O Eric faz é gostar. Não é Eric?

Eu concordei porque estava escutando tudo. Meu pai olhou bem ao redor e viu que todo mundo já tinha saído, só estava a gente ali. Ele apertou bem o volume dele e fez o desenho do pinto no calção. Eu vi bem direitinho.

– Você não gosta quando o papai faz assim?

– Eu gosto.

– Não gosta quando eu deixo você pegar?

– Gosto também.

– Então tá tudo certo. Agora vem jogar duro mesmo, que na volta a gente se resolve. – Ele falou pro Vandré e depois piscou pra gente saindo correndo pro campo.

Eu fiquei sozinho mexendo no celular do tio. Teve uma hora que eu perdi no jogo, aí saí daquela tela e abri a galeria por pura curiosidade. Ele não estava ali pra brigar, então eu poderia abrir. Tinha uma monte de fotos de paisagem, do carro dele, do cachorro que eu já tinha visto e umas dele. Tinha foto no espelho, no banheiro e descendo a galeria o que mais tinha era foto do peito dele. Tinha da barriga, dos pés. Desci mais e quase assustei quando cheguei no fim e encontrei as fotos do pau dele. Só mostrava as mãos e o pinto. Ele segurava na base esticando inteiro e ele estava muito duro. Na mesma hora eu senti uma coisa na barriga, uma sensação esquisita, mas que era boa também. Se eu soubesse teria classificado como ansiedade. Eu sabia que estava perto de poder tocar o pinto do tio como toquei o do meu pai e ver o pau dele na foto me deixou mais ansioso.

Depois que eu vi tudo, saí da galeria e voltei pro joguinho que ele tinha baixado por minha causa.

Depois que a partida acabou e antes de ir embora, tomamos refrigerante que alguém comprou e Vandré tomou uma cerveja. Meu pai ficou no refrigerante, pois estava dirigindo. No caminho eu fui no banco de trás, mas não jogava, pois tinha descarregado o celular. Eu lembro de ver o Vandré pegar o aparelho para ver alguma coisa e lembrar que estava desligado.

– Não viu nada de errado aqui não né, Eric?

Ele brincou, mas eu fiquei sério e nem respondi. Ele olhou pra trás e riu, dizendo que era brincadeira. Disse que não tinha problema se eu tivesse visto e eu tive que confessar que vi as fotos. A gente já estava no condomínio, então o amigo do meu pai tirou o cinto e mandou eu ir pra frente, passando pelo meio dos bancos mesmo. Eu fui e sentei em seu colo, encostas na sua barriga grudenta.

– Que foto você viu? – Ele perguntou de novo e o meu pai estava atento, olhando a pista e a nossa conversa.

– A do seu pinto grandão.

– Grandão? – Meu pai gargalhou.

– É.

– Gostou dele na foto? – O Vandré perguntou.

– É claro que sim, né.

O meu pai riu de novo.

Por nunca ser bobo, eu sabia que o pau dele já estava duro e eu estava sentado em cima dele. Bem em cima mesmo. Eu estava ajeitadinho sobre as coxas e ele ficou segurando as minhas. Às vezes ele se mexia um pouquinho fazendo o pinto mexer na minha bunda toda e o meu pai sempre olhava o que estávamos fazendo. O dele também já estava ficando duro e o calção já levantava. Não machucava nem incomodava o pinto do tio, eu achava mesmo gostosinho estar sentado nele. Algumas vezes ele me apertava contra o seu corpo e suspirava um pouquinho.

– Quer ir lá pro lado do parque? – O meu pai perguntou pro Vandré.

– Você vai querer que ele faça isso mesmo?

– Só se ele quiser. – Eu vi o meu pai responder.

O parque era os fundos do condomínio onde começa uma reserva. Eu lembro que as casas naquela parte sempre foram mais afastadas umas das outras e tinha lugares que dava pra estacionar o carro na sombra bem longe das casas. Foi ali que a gente ficou.

– Vem no meu colo agora, filho.

E eu fui. Mas como sentei de frente pro meu pai e o pinto dele já estava duro quando fui, ficou incomodando um pouco, forçando o meio da minha bunda. Ele ficou alisando o meu rosto e sorrindo pra mim e até pediu um beijo daqueles que a gente aprendeu a dar. Ele me babou um monte, mas era bom demais quando ele passava a língua na minha boca.

– O que você gostou de fazer com o pinto do pai que a gente repetiu algumas vezes?

– Eu gosto de pegar nele.

– Você pegou na rola do pai, né? Vamos fazer o mesmo no tio?

Eu nem esperei muito, só foi ele falar eu já estava virando de lado pra ficar olhando o nosso amigo abaixar o calção e mostrar o pau duro como na foto que eu tinha visto. Primeiro eu fiquei só olhando ele mexer nela, mas depois o papai disse que era dar a volta e ficar lá na porta. Ele foi comigo e o Vandré ficou com as duas pernas pra fora.
Eu não sabia que seria tão quente e comentei isso quando eu peguei nele. Meu pai que ficou do lado e o Vandré riram. Meu pai parou de forma que me impedia de ser visto e o pau dele ficou bem pertinho de mim também. Eu fiquei brincando com a rola do tio e ele ficava brincando com os meus dedinhos ao redor dela. Às vezes dava uma suspirada e ria, comentando que era difícil o negócio. Eu lembro que não entendia quando eles falavam isso, mas eu só brincava. Era bom porque podia mexer nele todo. Tinha o saco e um monte de pele. Dava pra cobrir e descobrir a cabeça dele. Eu passei o dedo na pontinha e ele saiu melado. Meu pai falou que eu podia provar e eu provei. Não era bom, grudava um monte na boca, mas eu sabia que era especial porque o meu não tinha nada daquilo.

– Como é ser tocado pelo meu filho? – Meu pai perguntou. O Vandré só riu.

– Para aí, cara.

– Tô falando sério, besta. Como é?

– É bom. É bom demais. A mãozinha dele pega direitinho.

– Pega mesmo. – O meu pai concordou.

Teve uma hora que o Vandré mesmo baixou o calção do meu pai e a rola dele voou pra fora. Ele segurou pra mim e eu peguei nela. Meu pai não disse nada, ficou só olhando. A dele era menor, mais gorda e tinha mais cabelo na base. Eu fiquei brincando com tudo, até com o sacão pendurado.

– Tu saiu daí, guri. – Ele falou rindo.

– Daqui? – O saco dele cabia nas minhas duas mãos.

– Daí mesmo.

Como eu e o meu pai estávamos em pé, teve uma hora que ele chegou perto do meu rosto e o pau dele quase pegou em mim. Vandré falou que eu poderia dar um beijinho nele enquanto mexia.

– Eu falei que era pra ele chupar você, cara.

– Relaxa, velho. Você tem mais direito que eu. – O Vandré riu.

Eu não tive medo de obedecer o tio e beijar a cabeça do pau do meu pai. Eu beijei bem de levinho e ele estava salgado, meio amargo. Não era bom o gosto, mas era bom beijar. Eu beijei mais, fiquei dando beijinhos nele todo. Ele estava muito duro nos meus dedos e estava difícil de fazer a pele cobrir a cabeça. O Vandré me ajudou a segurar a base e falou pra eu tentar colocar a ponta dentro da boca. Eu consegui, mas fiz que ia vomitar. Eles riram e eu tentei de novo. O gosto ainda não era bom, mas era o meu pai e o pau dele era especial pra mim, eu sentia. Quando pegava ele ficava me olhando com um sorriso muito bonito. Eu lembro de querer muito conseguir fazer o que eles ensinaram e não demorei a conseguir ficar chupando a cabeça da rola.

Papai parecia gemer bem baixinho e o tio alisava meu cabelo, mostrando os movimentos que eu poderia fazer com a cabeça. Por algum motivo o meu pai segurou o meu queixo e de olhos fechados ele empurrou o pinto dele mais para dentro da minha boca. Eu reclamei e tirei ele, ficando com o queixo todo babado.

– Calma cara, pra quem não queria ser chupado ainda.

O meu pai riu secando o suor que tinha na testa dele. Ele olhou para os lados, viu que não tinha ninguém e se afastou mais da gente.

– Fica vendo o papai. – Ele falou.

Eu vi ele terminar de abaixar o calção até os joelhos, abrir as pernas e começou a mexer com força no próprio pau. Ele estava se masturbando. Ele estava indo com força, suspirando forte e fazendo cara de bravo, mas sorrindo às vezes. Vandré me deixou entre suas pernas, mas distante o suficiente pra imitar o meu pai. A sua mão às vezes tocada minha bunda. Papai gemeu mais alto e eu vi um líquido grosso e branco jorrar do seu pau. Saiu um monte, eu vi o branco na terra. Me virei e o tio Vandré também tinha terminado, mas o líquido dele, que se chama porra, como ele disse, ainda estava na mão. Ele jogou fora depois de mostrar e pediu pra eu limpar a rola dele com uma blusa. Fiz o mesmo no do papai.

– Tu ainda vai bater uma pro pai hoje, filhão. – Ele falou quando me pegou no colo e encostou no carro. Ele também cheirou minha boca e disse que estava cheirosinha.

– Bater uma?

– É isso que eu fiz, só que você que vai fazer.

– Eu posso?

– Oxe. Deve! – Vandré brincou.

– Vou bater uma pro papai. – Eu disse.

– Tu sabe que não pode repetir essas coisas perto dos outros, né?

– Claro que eu sei. – Eu disse fazendo um biquinho, já que estava no colo dele e podia beijar a boca do papai.

– Eu sei que você é inteligente e sabe o que pode e não pode falar.

– Inteligente e guloso. – O Vandré me fez rir porque ele apertou minha cintura.

– Estamos te devendo um negócio.

– Pode ter certeza que estão. – O tio respondeu pro meu pai e depois fez um carinho no meu rosto.

No caminho pra casa eu fiquei no colo do amigo do papai enquanto ele fazia carinho na minha cintura e nas minhas coxas. Era bom ficar no colo dele e ver meu pai bem pertinho, às vezes me fazendo um carinho também. A parte ruim é que eles sempre se separavam no final. Não entendi naquele tempo, mas hoje posso dizer que eu não gostava era de ter só uma rola gostosa quando poderia ter duas. A do papai e a do nosso amigo.

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12 Comentários

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  • Responder Eu ID:5pbbroruzr9

    Bando de pedófilos nojentos.

  • Responder Jairo ID:8d5fqgz6ia

    Massa. Vcs não tem ideia como é gostoso chupar um pau com cheiro de mijo. Fico muito excitado eu adoro. Esse conto tá ótimo. Muito bom. Excitante demais.

  • Responder ray. ID:1cnq6vm9ytxv

    Putarya em familia

  • Responder Peter ID:funy3vud2

    Estou apaixonado. Seus contos são maravilhosos, só imagino um menino de no maximo 9 anos, e que tesão. Quero logo ver esses dois metendo a rola no cuzinho do Eric. Me fala uma coisa, ficou meio confuso pra mim, quando ele fala: Você tem mais direito que eu. foi o Vandré quem falou ou o Pai?

    • Anônimo ID:w72dg3hl

      O Vandré q falou pro Pai

  • Responder ant ID:2x0gwlybv9b

    seus contos são Ótimos mas você demora muito para continuar Pfv I poste l logo a segunda parte

  • Responder Anonimo ID:tba797qj

    Telegram @zzzzxzzs

  • Responder Yuri ID:xgnzy0qj

    Cada vez melhor. Nossa cara continua e continua. Eu amo seus contos
    Tesao demais ♥

  • Responder Teteu ID:g3j6pzhrj

    Continua

  • Responder Messin ID:5pbbpkugxik

    Continua

    • Eric e o papai ID:bemna3moii

      Seu pedido é uma ordem máxima.