Vida de caminhoneiro 01

Pra viver na estrada tem um preço apaga.

Nessa história eu vou conta pra vocês sobre a vida de um sobrinho meu que e caminhoneiro,
Eu mais ele samos muito ligado um ao outro depois doque aconteceu com ele nossa amizade só ficou mais forte e com direito a conversamos sobre tudo.
Eu dessa vez mesmo não sabendo escrever como deve vou tentar esclarecer melhor as palavras.
Tem muitas palavras que eu não sei escrever elas poriso muitas vezes eu deixo faltando ou escrevo ela errada.
Eu sou aposentado não tenho como trabalhar e achei aqui um meio de passar o tempo passando pra vocês oque eu vivi ou histórias da vida de pessoas me contaram durante o tempo.
Eu não ligo pra pessoas que me chamam de analfabeto de burro essas coisas porque realmente eu sou analfabeto.
A velhice e uma coisa muito solitária poriso foi muito bom pra mim acha esse meio pra passar o tempo peço desculpas pra todos vocês qualquer coisa errada que escrevo mais também eu quero mostrar pra vocês que mesmo sendo um homem que nunca entrou numa sala de aula na vida já uma vitória e uma forma de mostrar pra vocês que o mundo ensina o básico também.
Bom essa história eu fui trabalhar na chácara de um sobrinho meu e um dia ele me apareceu lá e nós vamos conversar e ele se abriu comigo a sua vida e como ele estava vivendo eu trabalhava pra ele mas era pra ter um lugar pra ficar e ganhar um dinheiro só pra comprar algumas coisas de uso diários ele mais a família dele são muito bons para mim nunca me trataram mal sempre me trataram muito bem e Eu adoro eles todos amo mesmo eles.
Bom o meu sobrinho se chama Cláudio a esposa dele se chama Ana eles hoje tem uma filha Julia.
O Cláudio e caminhoneiro ,
A Ana e dona de casa ela não trabalha só fica pó conta da filha.
A Júlia e uma adolescente que quer descobrir o mundo cheia de vida o meu sobrinho vive tentando segurar ela mais isso e só um sonho dele.
Parece que isso está no sangue dela.
Cláudio já tem 60 anos e viver na estrada viajando pra todos os lados nesse nosso país.
A Ana já tem os seus 40 ou 42 anos.
Ela e uma mulher que ela não e gorda ela e cheia pra quem não conhece ela acha até que ela e aquela mulher de academia muito linda uns peitos muito lindos não muito grande mas e bem volumoso.
Uma bunda toda redondinha e grande toda durinha um pá de pernas que vamos respeitar que deixar qualquer homem louco.
Ela coloca umas bermudas que vive marcando a sua bucetinha que se bucetinha não tem nada e uma enorme buceta bem grande toda partida ,
Pra quem olha pra quela buceta dela acha que e buceta pra cavalo porque e muita buceta para uma mulher só,
Ela se perdeu quando tinha apenas 10 anos com um vizinho deles mas foi ela que foi atrás dele pra dar pra ele.
Ele era casado e Ana já de cara gostou dele ele mais a esposa trabalhava e quase não ficava em casa ele era um homem preto grandão a mulher dele era uma mulher branca também bem grande era muitos apaixonado um pelo o outro aquilo mexia com a Ana deixando ela toda molhada com a situação do jeito que eles se beijava do jeito que ele segurava a esposa a Ana queria aquele carinho todo pra ela também.
A Ana passou a ficar de olho neles porque ele estava mexendo muito com a cabeça dela.
Ela descobriu os dias que ele estava de folga do trabalho e que ele ficava sozinho em casa como era de costume eles sempre estare juntos ela descobriu tudo sobre eles.
Ela depois de um tempo passou a se joga pra cima dele isso ela só com 10 anos.
Ele chegava na casa deles ela corria e se jogava no colo dele figia que ia subir no colo dele e levava a mão na rola dele depois que ela sentava ela fazia de tudo pra ficar esfregando a bundinha dela no pau dele,
Ela contava com no início o pau dele não levantava não mais com o tempo ela sentia aquilo crescendo embaixo dela aquilo ficava batendo entre a bundinha e a bucetinha dela que era uma delícia.
Ela ficava toda molhadinha sentindo aquela coisa embaixo dela.
Com o tempo ele foi ficando mais solto com aquilo que acontecia ele passou e a segurar ela em cima do pau dele e forçava o corpinho dela pra baixo
Ela sempre de saía ou vestidos sentia melhor aquela coisa grossa e dura embaixo dela isso fazia ela molhada tanto que acabava deixando marcas na bermuda dele do líquido que saía da bucetinha dela.
Um dia ele estava conversando com o pai dela na mesa a mesa tinha aqueles pano longo que soprava pelas laterais e ela foi sentar no colo dele quando ela levou a mão no colo dele pra pegar no pau dele ele estava com o zíper da bermuda aberta e o pau dele estava de fora ela levou a mão e foi direto no pau dele ele já estava com o pau dele duro foi o primeiro contato dela com um pau na vida mais ela não queria deixar ele descobrir que ela não sabia oque fazer com aquilo abertou o pau dele com a mão maís ela queria ficar segurando o pau dele mas não tinha jeito porque o pai dela estava do outro lado da mesa .
Ela subiu em cima do colo dele ele levantou o vestido dela e colocou o pau dele entre a suas pernas ela estava de calcinha aquilo fez ela tremer toda na hora que ela sentiu aquela coisa quente embaixo dela ela estava de calcinha mais dava pra sentir bem aquela quentura do pau dele na bundinha dela.
Aquela posição deixava ela de um jeito se você olhasse de qualquer jeito acharia que ela que tinha uma rola mais a sensação era muito gostosa.
Ela resolveu melhorar a Sena pra ficar melhor ela levantou foi lá no quarto dela e tirou a sua calcinha e voltou correndo chegando lá ele tinha guardado a rola dele e fechado o zíper mais mesmo assim ela queria mostrar pra ele que estava sem calcinha.
Ela deitou a cabeça dela pra trás encostado a sua cabeça no peito dele e pegou a mão dele e levou até a sua bucetinha quando ela sentiu aqueles dedos tocando nela foi uma coisa que não tem explicação a sensação era muito gostosa sentir uma coisa tocando na bucetinha dela pela a primeira vez ele passou a esfregar o dedo dele na bucetinha dela Deixando ela quase sem reação no colo dele.
Ela queria que ele enviasse o dedo dele na bucetinha dela mas ele só esfregava e nada de colocar pra dentro aquele dedo grosso dentro dela.
Ela passou a suar mais ela procurava um jeito de não mostrar a sensação gostosa que ela estava sentindo aquele momento.
Foi até que ela deitou a cabeça na mesa e pegou no dedo dele e levou na entrada da bucetinha dela pra emburra pra dentro da sua bucetinha mas ele não deixava isso acontecer até que ela ficou com raiva e desceu do colo dele e foi para o quarto dela bateu uma punhetinha básica de uma criança.
Isso passou a acontece quase direto até que um dia ele estava mais isolado não tinha quase ninguém por perto ele levou o dedo dele na bucetinha dela e tentou emburra ele pra dentro ela tentou ajudar ele mais doeu ela resolveu parar.
Mas ele tentou bastante mais quando doía ela tirava a sua bucetinha do rumo e ele parava.
Um dia ele falou pra ela que queria falar com ela.
Naquele tempo quase não tinha muros nas casas você via tudo que passava em qualquer casa qualquer pessoa que chegasse ou saía da sua casa era muito fácil vê como também tinha muitos lotes sujos com o mato alto era fácil de se esconder naqueles matos .
Era assim tinha a casa dela quando você subir tinha dois lotes sujos aí era a casa dele.
Ela pra ir pra escola era ao contrário ela tinha que desce pra baixo e não passava na porta da casa dele.
Então quando ela saía pra escola a mãe dela ficava olhando ela desce até lá embaixo.
A esposa desse homem também para ir trabalhar ela passava na porta da minha casa sempre ela passava dava tchau um bom dia pra nós essas coisas.
O mesmo era quando ele ia trabalhar passava na porta da casa dela e fazia a mesma coisa era tchau bom dia e sumia.
Pra ir pra casa dele sem passar na porta da casa dela a pessoa tinha que dá uma volta longa na outra rua subir até uma avenida aí chegava na vila e entrava em uma rua pra depois entrar na rua da casa deles era uma volta muito grande que dava poriso eles passavam por baixo era mais perto pra ir pro centro da cidade ir pra escola qualquer lugar ali era mais perto.
Ele marcou com ela que em vez dela ir pra escola era pra ela dar a volta que ele iria esperar ela em cima pra ela não andar no meio dos mato sozinha.
Vamos deixar pra próxima eu conto o resto para vocês um abraço pra todos vocês até a próxima.

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