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Nossa primeira vez

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Isto foi inspirado em uma brasileira (sou cabo-verdeano), nos relacionamos virtualmente e este é um dos textos que fiz inspirados nela.

Ouço a campainha o telefone do quarto tocar e prontamente o atendo, a recepcionista disse que tinha uma mulher lá em baixo querendo me ver. Mando subir e coloco uma roupa mais apresentável, conforme os minutos passam mais ansioso eu ficava, será que ela iria gostar? Será que eu duraria o bastante? Eu seria bom o bastante? Essas perguntas saem da minha cabeça quando ouço a batidas na porta, me recomponho e vou abrir.
– oi Le.- são as primeiras palavras que consegui tirar da minha boca, ela está linda, usa um vestido branco , meias até a altura das coxas, seus cabelos estão soltos com uma pequena franja e seus lábios cor-de-rosa são tomados por um batom vermelho.
– oi Sam, demorei?- fala já entrando no quarto de hotel no qual estou hospedado.
– na verdade não, mas meio que estou ansioso para isto.
– calma, relaxa e deixa acontecer, ok?
– ok.- digo, ligando a aparelhagem e colocando um soft jazz para tocar, acho que não tem estilo de música mais sexy que este.- tudo ok com a música?
– tudo, agora senta na cama.- ordena e eu a obedeço.
Ela começou beijando meus lábios, eu estou olhando para seus olhos, mas consigo sentir suas unhas arranhando meus braços, ela senta-se no meu colo e começa a mexer os quadris deixando-me louco, levo as minhas mãos até a sua bunda e ela me repreende com o olhar.
– não, agora sou eu que estou no comando.- diz e isso me faz revirar os olhos e colocar as mãos aonde estavam antes.
Ela tira minha camisa e começa a percorrer meu peito com a ponta de uma unha, não é tão doloroso, na verdade é até prazeroso está situação, ela levanta-se e começa a tirar a roupa ao som daquele solo de saxofone, o vestido é o primeiro a sumir e deve estar num canto qualquer do quarto, eu estou hipnotizado pela deusa de lingerie na minha frente. Ela volta para perto de mim e manda que eu tire o restante das minha roupas, o que faço prontamente, meu membro já está tão duro que até dói, ela pega uma camisinha que eu havia deixado em cima da mesa de cabeceira, chega mais perto e se ajoelha com um sorriso no rosto, ela abre o pacote retirando aquele pedaço de plástico, e coloca ele em mim utilizando a boca, aquilo me faz delirar, sentir o calor da boca dela é tudo que eu tenho pensado nós últimos tempos, ela levanta- se sobe em cima de mim novamente, coloca a calcinha de lado e começa a provocar o meu membro com a sua intimidade, quando finalmente decide acabar com a tortura ela finalmente me deixa alcançar o seu interior, era quente, molhado e apertado, a cada centímetro a pressão aumenta me fazendo apoiar minhas mãos em seu quadril, ela começa a cavalgar e quanto mais ela se mexe, mais eu quero eu quero que ela vá mais rápido. Ela apoia a cabeça no meu ombro, o que me faz ouvir os seus gemidos mais intensamente. Sinto que estou prestes a gozar então aperto a bunda dela com força, ela entende e rebola cada vez mais rápido e isso me faz explodir dentro daquele pedaço de plástico.
– como foi?- pergunta com um sorriso no rosto se mostrando satisfeita por ter me feito gozar.
– foi incrível. Conseguiste gozar também.
– não, é assim mesmo, nem sempre os dois gozam. Fica para a próxima.
– a próxima pode ser agora?- solta um sorriso e eu retiro a camisa enquanto avanço fazendo ela ficar por baixo.
Morro sua orelha e depois começo a fazer uma trilha de beijos pelo seu corpo, passando pelo seu pescoço e parando em seus seios que eu alegremente começo a chupar, levo a minha mão até a sua intimidade e começo desajeitadamente a tentar masturba-la, ela me dá algumas instruções e eu finalmente começo a fazer ela sentir prazer. Coloco a minha cabeça no meio de suas pernas e começo a lamber sua vagina, está toda molhada o que me faz sorrir por saber que eu sou o responsável por isso, ouço ela gemer meu nome enquanto pressiona minha cabeça contra si usando suas mãos.
– fica de quatro.- digo e ela faz o que pedi me concedendo a visão do paraíso.
Coloco meu membro dentro dela novamente, mas agora está mais apertado do que antes, começo a meter devagar até me acostumar com a sensação e de pois começo a acelerar meus movimentos, vejo seu corpo seguindo meus movimentos e aquela bunda balançando, não resisto e dou um tapa deixando ela vermelha, ela pareceu gostar o que me fez dar outros. Ela começou a gemer meu nome novamente só que dessa vez mais alto do que as anteriores, em resposta ouço seu cabelo e meto com mais força, sinto ela tremer em baixo de mim e em seguida sinto o seu interior me apertando mais ainda o que me faz gozar dentro sem conseguir me segurar.
– gozou?- pergunto.
– sim preto.
– te amo branquinha, acho que não é só fogo de palha como falou.
– talvez, só me deixa descansar um pouco.
Fala e coloca a cabeça no meu peito e nós dois ficamos aproveitando o resto da música juntos.

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