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Meu melhor amigo, meu grande amor 2/5

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Os problemas… História real que ocorreu com meu melhor amigo 2/5.

Quando acordo na manhã seguinte tenho alguns flashs do que tinha acontecido naquela noite, com receio olho pro lado e não vejo o Fernando na cama.
Me levanto dou uma volta na casa, todos ainda dormem, nem sinal dele, paro por um instante e começo a refletir, tentando lembrar do máximo de coisas possíveis, será que eu estava tão chapado que tive um sonho erótico com meu amigo?
Volto pro quarto, olho pra cama e lá estava a prova de que tudo tinha sido real, os lençóis com marcas de porra pra todo lado, minha barriga tem sinal de porra seca tbm.
Por um instante entro em desespero, que merda eu tinha feito!
Rapidamente troco os lençóis, coloco na máquina pra lavar e vou tomar um banho.
De volta no meu quarto, deitado na cama pego o celular e penso em ligar pra ele, mas me falta coragem, aquilo era errado, não podia ter acontecido, em meio aos meus pensamentos e arrependimentos, consigo dormir de novo.
Já são quase 13:00 quando minha mãe me acorda pra almoçar.
Aquelas imagens da nossa noite não saiam da minha cabeça, estava extremamente inquieto, olha o telefone de minuto em minuto, MSN tbm e nem sinal do Fernando, será que ele tbm está arrependido e com vergonha de tudo que a gente fez?
Pego meus fones de ouvido, coloco um shorts, uma regata, calço meus tênis e vou pro parque correr, naquele dia acho que devo ter dado umas 5 voltas no parque cerca de uns 25km, sento no quiosque, pego um coco e começo a observar a pessoas, logo à frente tinha um gramado e alguns bancos de frente a uma lagoa, o sol já tinha se posto, estava só aquele tom alaranjado no céu; em um desse bancos tinha um casal gay, jovens, tomando sorvete, sorrindo, pareciam felizes!
Terminei de tomar minha água de coco e voltei pra casa e nada do Fernando dar sinal de vida.
Era por volta das 19:30 meu telefone toca, cara, parecia que meu coração ia sair pela boca. “Chamada de Deborah”., putz minha namorada.
– Alô!
– Oi amor, tudo bem? Acabei de sair da prova, estou ido pra rodoviária, quero pegar o ônibus das 21:30, chego em Uberlândia 01:30 meu pai vai me esperar aí na rodoviária.
– Ah que bom, e como foi a prova? “Falo sem ânimo algum.”
– Estou bem confiante, liberaram o gabarito agora a pouco e acho que vai dar certo.
– Tô aqui na torcida!
– O que está acontecendo Hugo? Tá estranho, distante.
– Nada amor, só cansado e com um pouco de ressaca.
– A festa foi tão boa assim? Já soube pra onde vc foi depois que saiu do colégio.
Tinha uma certa ironia na voz dela naquele momento, já não bastava meus pensamentos me torturando e ainda ia ter que lhe dar com uma crise de ciúmes da minha namorada, mal sabia ela que ter ido a festa na casa da Rafa foi o menor dos problemas aquele dia!
– Enfim Hugo, amanhã estou aí e agente conversa, beijo!
– Bei…
Ela nem esperou eu responder e desligou, era tudo que eu precisava naquele momento.
Acordei no outro dia e fui treinar como era de costume, com certeza encontraria o Fernando na academia, me vesti de coragem e fui.
Entro na academia já procurando por ele, mas pra minha surpresa ele não estava lá, fiz todo meu treino de olho na porta, demorei mais do que devia, talvez ele tivesse se atrasado, mas não, ele não apareceu.
Fui pra casa meio frustado, tomei um banho, logo o almoço ficou pronto, almocei e fui pro quarto.
Já tinha terminado as aulas no colégio e a faculdade começaria só em fevereiro.
Por volta das 14h o interfone toca, me levanto e vou até próximo a cozinha e ouço minha mãe atendendo.
– Oi, ele está sim, o portão abriu aí? Pode entrar!
De imediato parece que todo o sangue do meu corpo some, seria o Fernando?

– Oi amor.
Era Déborah correndo e se pendurando em meu pescoço.
Abracei ela, nos beijamos rapidamente e fomos pro meu quarto.
Ela falava de como estava confiante com a prova que tinha feito e que estava feliz, mas eu mal ouvia o que ela dizia.
– O que está acontecendo amor? Você não fala nada, tá todo estranho.
– Só estou cansado, nada de mais.
– Vem aqui que vou te ajudar a relaxar.
Minha namorada estava afim de transar naquela hora, não me pareceu uma má ideia, talvez seria isso que eu precisasse pra cair na real e tirar de vez o que tinha acontecido da minha cabeça.
Mas quando começamos a nos beijar, não era aquele beijo que me fazia arrepiar, não era aquele toque que me fazia sentir aquele frio na barriga, a pele era diferente, tudo estava estranho, então me concentrei e me esforcei muito pra ela não perceber nada.
Fazer amor com ela não tinha me ajudado em nada, pelo contrário, tinha aumentado o meu desejo de sentir o que tinha sentido com o Fernando de novo.
A semana passou arrastada, Fernando não foi nenhum dia na academia, não tinha me mandado nenhuma mensagem.
Ja era sábado uma semana tinha se passado e não tinha notícia alguma dele.
Minha família tinha um congresso na igreja e fiquei só em casa. “Não lembro se comentei, mas minha família é toda evangélica”.
Liguei pra Déborah e ela tinha um compromisso em família tbm, ou seja iria estar sozinho em casa.
Criei coragem e liguei pro Nando, telefone chama e não atende, aquilo me causa um desespero, liguei de novo e nada, liguei mais uma vez e finalmente ele atendeu.
– Oi, oi, alô.
Parecia ansioso e que tinha atendido o telefone às pressas.
Repondo com a voz trêmula .
– Oi, tá ocupado?
– Não, não, eu estava no banho escutei de longe o telefone tocar e vim correndo, tá tudo bem?
Que alívio ouvir aquela voz de novo, minha boca estava seca, minha voz quase que não saia.
– A gente precisa conversar, você pode vir aqui?
– Unhum, posso sim, vou só vestir uma roupa e estou indo.
– Ok, estou te esperando.
Voei pro banheiro, tomei um banho, fiz a barba, coloquei uma bermuda, uma camiseta branca, cabelo ainda molhado, quando o Nando chega.
Ao abrir a porta, ele estava lá, uma calça jeans clara, uma camiseta preta, de boné, olho pra ele por alguns instantes, meu coração disparado, e cai uma lágrima dos meus olhos.
– Me perdoa Hugo, me perdoa!
Nando me abraça, tbm chorando muito.
Eu só queria abraçar ele, sentir aquele cheiro de novo, eu sentia o coração dele batendo só pelo o abraço.
Ficamos em silêncio e fomos pro meu quarto.
Eu sabia que ele não ia tomar iniciativa de falar sobre o que tinha acontecido, ele parecia estar extremamente envergonhado com tudo aquilo.
Então eu começo a falar.
– Você sabe que a gente precisa falar sobre isso, não sabe?
Ele só acena com a cabeça dizendo que sim
– Olha pra mim, por favor!
Fernando olha pra mim seu rosto vermelho e olhos inchados.
– Você consegue me dizer o que foi aquilo que aconteceu entre a gente?
– Eu não sei como te falar isso.
– Nando, nós somos melhores amigos, você pode confiar em mim, você é gay ?
– Não, eu não sei!!!
Nando volta a ficar de cabeça baixa.
Eu tiro o boné de sua cabeça na tentativa de ver seu rosto.
– Por favor, olha pra mim, eu tbm preciso entender o que está acontecendo com a gente.
– Me desculpa Hugo, não deveria ter feito aquilo, era um desejo meu, deveria ter ficado só comigo, eu não quero deixar de ser seu amigo, eu não quero ficar longe de você.
– Que desejo é esse que vc está falando?
– Eu sempre gostei de você, eu sempre senti algo a mais que amizade, esses anos todos eu venho sufocando esse meu sentimento, eu venho passando por cima dele, aquele dia da festa eu fique cego de ciúmes, já não era fácil pra mim ver você namorando a Déborah e ainda mais ficando com a Rafaela, era mais do que eu podia suportar, eu sempre amei você, mas não como amigo.

Meu coração parece que ia sair pela boca, aquele cara me amava como homem e eu nunca percebi, eu tbm amava ele, mas era como amigo.

– Nando, eu tbm te amo cara.
– Eu sei, mas não da forma que eu gostaria que me amasse, e tudo bem Hugo eu entendo.
Mas uma vez Nando começa a chorar.
Minha vontade era de abraçar e beijar ele naquele momento, mas eu tbm tinha medo, medo do que viria pela frente, medo do que minha família ia achar disso, nós estaríamos condenados ao inferno ao ver deles, tudo aquilo me travava.
– Eu não sei o que fazer, eu nunca vou deixar de ser seu amigo, vc esteve do meu lado em um dos momentos mais difíceis quando eu cheguei aqui e serei eternamente grato.
– Mais uma vez desculpa Hugo!

Nando se levanta e vai em direção a porta.
– Espera aí Nando, me abraça!

Seguro ele pelo braço e o viro de frente a mim, passo a mão no seu rosto, me aproximo e abraços ele forte, ficamos um tempo nesse abraço, sentindo o seu cheiro, seu corpo mesmo de roupa, involuntariamente começo a esfregar meu rosto em seu pescoço e ele faz o mesmo em mim.
Estamos parados no meio do meu quarto, me afasto um pouco dele olhando em seus olhos e tiro minha camiseta, ele tbm tira a dele sem desviar os olhares, tiro minha bermuda e cueca, Nando tira os tênis e tbm suas calças e cueca.
Por um instante corro os olhos por todo seu corpo.
Com muita vontade nos abraçamos em meio a um beijo doce, calmo, úmido, carinhoso, com amor, desejo, muito desejo.
Sentir a pele dele tocando a minha, sua boca quente no meu corpo, ele me dava um prazer do qual eu já mais tinha experimentado.
Nando me coloca deitado na cama, beijando minha boca, meu pescoço, descendo pelo meu peito, mamilos, pqp que delícia, meu pau já estava duro feito pedra, meu corpo reagia à cada toque do Fernando, era o ápice do tesao,
Ele começa a beijar minha barriga, foi descendo beijando minha virilha, meu saco, passava o rosto no meu pau, até que iniciou uma mamada lenta, aquela era a melhor sensação do mundo, passava a mão em seus cabelos enquanto ele me mamava, ele colocava todo meu pau na boca, eu me contorcia de tanto tesao, pra não gozar tive que puxar ele pra um beijo.
Enquanto eu o beijava segurava firme em sua bunda, uma bunda lisinha, redondinha, durinha, era uma obra prima.
Meio sem jeito fui pegando no pau dele junto com o meu, o pau dele era quente média uns 18 cm, levemente curvado pra esquerda, grosso, e pulsava o tempo todo.
Fui beijando seu corpo, fazendo exatamente igual o que ele tinha feito comigo, cada vez que eu encostava minha boca no corpo dele eu eu sentia ele se arrepiando e gemendo baixinho.
Me aproximei do seu pau e tinha um cheiro bom, o mesmo cheiro de seu corpo, apertei a base do pau dele e escorreu aquele melzinho.
Com um pouco de receio e sem jeito passei a língua na cabeça do pau dele, na hora eu jogou a cabeça pra traz e deu um gemido alto, estava me saindo bem.
Tinha um gosto bem atípico, um pouco salgado, mas bom, então de vagar fui colocando o pau dele na boca, mamei ele por algum tempo e então sorrindo ele diz.
– Para, para, para se não eu vou gozar.
– Ainda não, eu preciso sentir vc de novo.
– Mas vc vai!
Nando me puxa me beijando, mordendo de leve meus lábios.
Coloco ele deitado na cama de bruços, começo a beijar sua nuca, descendo com a linha pelas suas costas, beijo sua bunda dando mordidas de leve, ele fica todo arrepiado, abro sua bunda e vejo aquele cuzinho sem nenhum pelinho, piscando pra mim, me aproximo começo a passar a língua nele, que delícia era chupar aquele rabo, Nando se contorce e geme alto de tanto prazer, começo a foder o cuzinho dele com a língua e instantaneamente ele vai empinado pra mim, deixo ele bem babado, meu pau tbm babava muito fui subindo pelas costas dele dando beijinhos, posicionei meu pau e aos poucos fui forçando, Nando pedia pra ir de vagar, mas em momento algum pedia pra parar, por fim enterrei meu pau até o talo dentro dele e soltei meu peso em seu corpo, entrelaçou meus dedos nos dele acima da cabeça, começo a beijar deu pescoço até ele se acostumar.
– Ta tudo bem pra vc.
De olhos fechados Nando me responde que sim.
Aos poucos ele começa a movimentar o quadril com meu pau todo dentro dele.
O cuzinho dele era extremamente quente e contraia muito, uma sensação deliciosa, parecia sugar o meu pau.
Começo a foder ele em um ritmo mais acelerado, nosso. Corpos já suados, aquele misto de amor, desejo, paixão que tomava conta no quarto.
Nando me pede pra deitar na cama e senta no meu pau, rebolando num ritmo que me deixava louco, o pau dele duro apontava pra mim, iniciei uma punhenta enquanto ele rebelava no meu pau, quando ele sorrindo anuncia que vai gozar, seu rosto era lindo, mordendo os lábios ele goza vários jatos no meu peito, com aquela cena eu tbm gozo enchendo seu cuzinho de leite.
Nossa respiração ofegante ele se deita ao meu lado e começamos a nos beijar.
Ficamos ali por alguns minutos sujos ainda de nossa porra quando decidimos tomar um banho.
Entramos juntos no chuveiro e ainda rolou muitos beijos, assim que saio do chuveiro o interfone toca, era Déborah!!

continua.

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7 Comentários

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  • Responder Alejandro ID:1edwdm79gu6k

    Estou amando os teus contos…me trouxeram muitas lembranças. Quero o 3 poooorrrr favoooorrrr!

    • Charada? ID:19fywqkuj3xa

      Nossa q conto 😋 aguardo a parte 3

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que maravilha de conto tanto amor desses dois coisa mais linda vivam meus filhos o amor é lindo

  • Responder Morenosafado ID:1dhbf9s8nl1i

    Parte 3 tem criança chorando

  • Responder Romana Putinhna ID:8315r198ri

    Manda essa vaca mete o pé é fica com o nadinho vcs se ama que chipa o casal HugoNando 🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰

    • Poczinha ID:1ejm5aouelwc

      Quero o proximo

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Delicia de conto… Tô ansioso