# # # #

Mamava o pai da minha madrasta e bebia o mijo dele

1170 palavras | 2 |4.67

Ele tinha a urina normal quando minha madrasta ajudava ele, mas quando eu mamava ele era sempre uma urina grossa, acho que mistura com gozo

Vou contar uma história do falecido pai da minha madrasta e eu, meu avô de consideração, eu tinha 14 anos, era um branquinho, magro morava com meu pai e minha madrasta, meus pais se separaram quando eu tinha 10 por conta de uma traição da minha mãe, meu pai e eu fomos morar numa cidade pequena, onde ele conheceu minha madrasta e foram morar juntos, o pai da minha madrasta era um senhor bem de idade chamado Jailton, uns 93 anos, viúvo, era um morenão, ele tinha alzheimer e alguns outros problemas como hipertensão, minha madrasta cuidava dele, mas ele era um velho bem esperto, andava a casa inteira e na rua, conseguia conversar, mas sempre esquecia as coisas e confundia tudo e sempre fazia xixi na roupa, passei um bom tempo na casa dele, meu pai ia trabalhar e e minha madrasta ia pra lá passar o dia com ele e a noite vinha uma cuidadora, eu chegava da escola e já ia pra lá almoçar e passar a tarde, como era uma cidade tranquila minha madrasta sempre saia pra algum lugar, na manicure ou na casa de alguém, e me deixava com o pai dela.
Eu sempre fui bem safado, já tinha liberado meu cuzinho pro meus amiguinhos da rua e gostava de ficar enfiando coisas no meu cuzinho quando estava sozinho.
Um sábado eu fui cedinho com minha madrasta pra casa dele, passei a manhã assistindo e brincando, depois do almoço minha madrasta falou que iria sair pro salão, fiquei sozinho com ele como já era acostumado a ficar com o Jailton, quando ela saiu ele ficou sentado na varanda de casa, ele estava sem camisa e vestindo só um short, eu estava brincando no fundo do quintal, quando comecei a ver o seu Jailton alisando o pau dele, fiquei curioso olhando, e ele parecia bem animado com aquilo, eu fui até ele e fiquei pertinho dele, ele olhando pra mim e alisando o pau, perguntei

-o que o senhor tá fazendo?

-to batendo punheta

Deu pra perceber que o pau dele era enorme, e meu cuzinho já estava piscando, perguntei pra ele

-o senhor quer ajuda?

Ele parou um pouco e tirou o short inteiro, realmente aquele pauzão era enorme e muito grosso, mesmo mole, eu me ajoelhei perto dele e comecei a bater punheta, mas o pau dele não ficava duro, fiquei um tempão batendo e nada, até que eu resolver mamar ele, senti aquele cheiro forte e comecei a mamar ele e ele ficava me olhando com a mão na minha cabeça, o pau dele era tão grande que encostava fundo na minha garganta, mesmo sem está duro, nessa idade ele já não subia mais, porém ele estava adorando aquilo, abria as pernas pra poder engolir mais, chupava as bolas pentelhudas enormes que ele tinha e chupava muito aquele pau, dava pra sentir o gosto daquela baba deliciosa saindo na minha boca, aquele pau tinha fácil uns 18cm mole, acho que passei uns 25min mamando ele, quando parei estava com a boca dormente e com a boca cheia de pentelho, eu estava doido pra ver aquele pau enorme duro bem dentro de mim, mas fiquei comendo da minha madrasta chegar, então parei e deixei ele sentado.
Ele continuou mexendo naquele pauzão e eu queria muito da pra ele, mas estava com medo, então fui pro banheiro bater punheta e brincar com meu cuzinho, ate que eu saí e fui até o portão e tranquei ele por dentro, fui até ele estava pegando no pau ainda, eu tirei o short dele de novo e comecei a amar, deixei o pau dele bem molhado, eu me levantei e tirei o meu short ele imediatamente pegou no pau, tava querendo muito comer meu cuzinho, virei de costas ele começou a passar a mão na minha bunda, eu perguntei pra ele

-o senhor quer o meu cuzinho?

Ele logo levantou e segurou o pau tentando colocar no meu cuzinho

-calma, deixa eu molhar ele

Ele ficava alisando o pau, mas ele não ficava duro, pensei (se esse pau entrar mole já tá mais do que bom), cuspi na minha mão e molhei bem meu cuzinho, ele tentava colocar o pau de todo jeito, mas não entrava, até que eu falei

-seu Jailton, vamos pro quarto, aí o senhor vem por cima

Levei ele pro quarto dele, deitei na cama de costas pra ele, abrir bem o meu cuzinho e disse

-agora vai seu Jailton, agora o senhor pode enfiar.

Ainda com dificuldade ele enfiou a cabeça no meu cuzinho, e mesmo mole doeu muito e estava ardendo, ele começou a falar coisa com coisa, como se eu fosse outra pessoa, ele socava o pau no meu cuzinho e deixava lá dentro por um tempo, aí ele tirava e botava de novo, aquilo doía tanto, mas era muito bom, o pau dele estava babando tanto que escorria pela minha coxa, depois de um longo tempo ele enfiou bem fundo e parou, eu senti o pau dele crescer dentro de mim, era ele querendo mijar, eu deixei ele mijar dentro de mim, enchendo meu cuzinho com aquele mijo grosso e amarelo, sentia aquele quente dentro de mim, era tanto mijo que saia com força do meu cuzinho até o pau dele sair de dentro de mim, nunca tinha sentindo aquela sensação maravilhosa, escorreu mijo pra todo lado e eu ainda estava cheio, fiquei um tempo deitado tentando não apertar meu cuzinho pra não molhar mais a cama que já estava molhada, levantei e fomos banhar, banhei ele e sequei bem pra ninguém perceber, eu sentei no vaso e deixei todo aquele mijo sair, parecia que não tinha fim, apesar de estar todo dolorido ainda queria mais, queria sentir aquele pau duro, me comendo com força, mas foi muito bom.
Arrumei a cama, passei uns produtos de limpeza pra limpar e fui assistir, minha madrasta ainda demorou foi muito pra chegar.
Depois disso sempre que minha madrasta saia eu mamava ele, como não conseguia endurecer aquele pau fazia questão de mamar até ele mijar na minha boca, nunca pensava que iria gostar disso, no começo eu ficava com nojo, mas sempre tomava um pouco, mas depois não desperdiçava nada, sabia que ele estava sentindo prazer então fazia questão de beber tudo.
Fiz isso até os meus 16 anos, quando ele passava mais tempo na cama, como as pernas estava fraca ele não dava conta de ficar em pé muito tempo, mesmo assim ainda mamava ele sempre tinha a urina normal quando minha madrasta ia ajudar ele, mas para mim era sempre um mijo grosso e quente, acho que gozo misturado com urina, bebia muito.
Até que nesse mesmo ano ele morreu, mas tenho certeza que morreu feliz.

imageScreenshot-2023-11-20-20-10-47-438-com-android-chrome-2Screenshot-2023-11-20-20-10-29-132-com-android-chrome-2Screenshot-2023-11-20-20-12-24-432-com-android-chrome-3

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 15 votos)

# # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Grrghjj ID:1e9c8e5nwlui

    Pode dizer uma de um dia que aproveitou mesmo com ele?

    • Anon ID:1ecv2sfjgtl3

      Eu só deu pra ele uma vez, como o pau dele não ficava duro era difícil demais, mas eu mamei muito ele, praticamente todo dia mamava ele, minha madrasta saiu quase todo dia, ele não falava muito, mas sempre que a gente ficava sozinho ele já ficava mexendo no pau