Clube de Natação

Este é o meu primeiro conto Uma breve descrição minha, á altura em que os factos aconteceram. Espero que gostem, mas partes viram!

RELATO VERÍDICO)

O meu primeiro conto!

Olá o meu nome é Alexandre e na altura dos factos tinha 15 anos, 1.67cm, cabelos loiros ondulados, olhos azuis claros, e uma estrutura de chamado “lingrinhas”

Nunca fui muito dado a jogar futebol, por isso, e por consequência de não saber nadar os meu pais e eu por minha vontade fizemos a inscrição no clube de natação.
Lembro me do primeiro dia, em que a senhora da receção me explicou como funcionava, onde se situavam os balneários, e por fim onde era a piscina e quem iria ser o meu professor, apresentou me então ao meu professor o “Zeca”. Um homem (para não dizer velho) com os seus 60 anos, rechonchudo, cabelo cinzento e uns olhos azuis escuros e esbogalhados.
Numa voz calmente mas máscula disse:
– Olá rapaz, sou o José, mas podes me tratar por Zeca, é assim que toda a gente me conhece.
Trocámos um aperto de mão (o qual ele me apertou firmemente a mão, algo normal para alguém já mais velho)
– Olá, muito prazer, sou o Alexandre.
– Alexandre, está quase na hora da nossa aula começar, portanto é melhor ires equipar-te.
– Sim, sim obrigado!
Fui então, assim em passo acelerado (estava nervoso, ansioso) até aos balneários, onde estava um homem mais velho (com os seus 47 anos) a trocar-se. Peguei na minha mala tirei os calções de natação (daqueles que mais parecem uns boxers, todos justos), a toca e os óculos, comecei a despir me (um pouco constrangido pela presença do outro homem), tirei os sapatos, as meias, as calças, e mantive a camisola para que pudesse tirar os meus boxers, sem que me visse nu, e virei me de costas, baixei os meus boxers num ápice e vesti os de natação (entretanto o homem guarda os seus pertences e segue em direção á zona da piscina), calcei os chinelos (tamanho 40, engane-se quem ache que a pila é grande) tirei a camisola, coloquei a toca, e os óculos na cabeça.
Lembro me de estar desconfortável, porque apesar de uma pila pequena (uns 7 cm) notava se imensos naqueles boxers de natação, tentei ajeitar, mas nada resultava para que não se notasse.
Guardei os meus pertences no cacifo, e ali fui eu para a minha primeira aula de natação.
Na minha “turma” tinha uma menina pequena, com os seus 10 anos, Havia mais 1 turma que eram crianças pequenas (5, 6 anos), que tinham aula com uma professora. E o senhor que eu outrora vi no balneário, tinha “livre trânsito (estava por sua conta).
Ali estava novamente o meu professor me ensinou a primeira regra! Colocou a mão sobre o meu ombro (uma mão pesada, mas meiga, e não estava fria. Usava uns calções, umas crocks, e uma regata branca)
– Olha Alexandre, sempre que precisares de entrar na água, usa as escada, para saíres, fazes exatamente o mesmo. Ora então tu sabes nadar?
– Okay professor! Mais ou menos, sei dar umas braçadas, mas não consigo ficar parado num sítio e nado com a cabeça fora de água, assim muito rápido, para chegar até onde tenho pé.
Deslizou a sua mão pela minhas costas, me acompanhando até ás escadas.
– Muito bem, não te preocupes que vou te ensinar tudo direitinho! (com um grande sorriso)
A primeira aula, focou se apenas em deslizar com a cabeça dentro de agua com a ajuda de uma prancha. Depois da aula terminar, dirijo me aos balneários para tomar banho, os duches eram individuais (ainda bem).
Ouço a água a correr de um deles e ouço uma voz a soltar gemidos, coçando a garganta, puxando o cuspo e cuspindo, o barulho de se estar a esfregar, a assoar-se, aquilo deu me uma certa tesão, o que fez a minha pila crescer, e notar-se ainda mais naqueles boxers de natação (ainda por cima molhados).
Despachei me e corri para o duche, fechei a cortina e tomei banho com os boxers de natação, entretanto ouvi a água da outra cabine a fechar, o som de chinelos molhados a caminhar.
(Shloc, shloc, shloc)
Continuei a tomar banho (já fazia uns 15 minutos que estava a tomar banho), ouvi o fecho da mala a fechar-se e a porta a abrir e a bater, tinha-se ido embora.
Mal me apercebi, tirei os boxers e comecei a bater uma (tinha o hábito de o fazer em casa, sem pensar em nada nem em homens, nem em mulheres), não tardou e vim me.
Assim que me vim, ouvi passos e uma voz
– Tchau Alexandre, até amanhã!
Era o meu professor a despedir-se
Respondi-lhe muito atrapalhado, mas rápido
– Adeus, obrigado até amanhã!
Sai da cabine de toalha enrolada, segurando os boxers numa mão, e com a outra agarrando os boxers. Vesti me e fui para casa.

Os dias foram passando, e fui a mais aulas, já havia mais alunos na minha aula, uma menina bem bonita com a minha idade, um rapaz 1 ano mais novo que eu, também bonito, e eu cada vez mais ficava mais á vontade com o meu professor o Zeca.

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