Iniciando minha filha com o pai da amiguinha dela

Nunca pensei em transar com minha filha, até o dia em que conheci o pai da amiga dela.

Meu nome é Roberto. Sou casado com uma mulher que, apesar de ser muito bonita, é meio careta, não gosta tanto de sexo e quando fazemos é sempre de maneira convencional, sem grandes fantasias ou práticas extravagantes.
Desse casamento nasceu nossa filha Laura que, atualmente, conta com 11 anos. Uma criança, é verdade, mas que já tem um corpinho bem feminino, com curvas bem delineadas, seus pequenos seios já despontam, bumbum bem empinadinho, cabelos claros e um rosto lindo.
Sempre tivemos total intimidade em casa, a ponto de eu dar banho na Laurinha ou ela sentar no meu colo e jamais houve, da minha parte, qualquer intenção de abusar dela. Eu não podia, todavia, negar que a visão que eu desfrutava cotidianamente era maravilhosa e, por vezes, cheguei a sentir um pequeno tesão por ela, mas não chegava a passar disso.
Num desses dias, fui à noite no quarto dela para dar um beijinho de boa noite e percebi que ela estava conversando com alguém no WhatsApp. E ela estava com o rosto vermelho. Ao me ver, tentou esconder o celular. Não fui invasivo com ela, mas perguntei a razão dela estar tão vermelha, se ela estava com raiva ou se estava com vergonha de alguma coisa. Ela tentou disfarçar, dizendo que não era nada, mas eu falei que ela podia até não querer falar sobre o assunto, mas dizer que não era “nada” ela não ia me convencer.
Daí ela não resistiu e falou que estava conversando com uma colega de escola e que a menina estava falando que transava com o pai dela. Eu logo me interessei, óbvio, e ela me mostrou a conversa. Realmente a garota dizia que brincava com o pai dela desde mais nova e que ela adorava. Perguntei a minha filha o que ela achava daquilo e ela disse que achava estranho, mas do jeito que a amiga falava, ela ficava com alguma curiosidade. Eu perguntei se o assunto a excitava e ela tentou negar, mas daí eu fui ousado, dizendo: – “Então, me mostra sua pepeka. Se estiver molhada é porque você se assanhou.” Nem foi preciso mostrar, pois ela confessou que estava molhada, sim.
Claro que, a partir daquela noite, o assunto não saía mais da minha cabeça. Num certo dia, Laura sentou no meu colo enquanto eu via o jornal da dez. A mãe já tinha ido dormir pois acordava cedo para trabalhar. Ela sentou meio de lado, de forma que podia me abraçar e conversar ao mesmo tempo. E falou que a amiga dela, a quem chamaremos de Beatria (Bia), não parava de falar daquele assunto com o pai. Aquilo me excitou, claro, fazendo meu pau dar sinais de vida, o que não passou despercebido de Laura que logo disse: – “É, dessa vez foi você quem se assanhou, né?” Eu tentei negar, mas ela disse que estava sentindo algo duro embaixo dela. Eu fiquei com vergonha, mas o que ela fez foi mais desconcertante ainda. Ela se ajeitou melhor e encaixou o volume do meu pau bem no meio da bundinha dela e deu umas reboladas. Eu tentei parar e ela falou: – “Fica só mais um pouquinho, pai”.
Daí eu fui sincero com ela, dizendo que eu seria hipócrita se dissesse que não estava adorando, mas que eu tinha medo que pudéssemos não resistir e ceder à tentação, ao que ela perguntou: – “E daí, se cedermos?” Eu falei que era pai dela, blá, blá, blá… Ela se vira pra mim e fala: – “Eu não sei você, mas eu morro de vontade de experimentar.” E acabou confessando que já se masturbava.
Resistimos por algum tempo, até que houve uma festa na escola. Lá na festa, as duas, como sempre, ficaram juntas, o que acabou aproximando nossas famílias. Puxei assunto com o pai da Beatriz (Heitor) e era um cara pouca coisa mais velho do que eu e muito bom de papo. As mulheres acabaram se separando da gente. Papo vai, papo vem, em determinado momento ele fala: – “Nossa, tem umas ninfetinhas lindas aqui, não?” Eu dei risada e perguntei se ele gostava de novinha, ao que ele respondeu que sim. Começamos a nos embrenhar por esse assunto, até que eu perguntei se ele teria coragem de transar com uma pré-teen, ao que ele respondeu meio que gaguejando que sim. Eu disse que tinha muita curiosidade, mas tinha receio de ser descoberto e dar cadeia. Ele ficou meio pensativo, mas, daí, eu resolvi abrir o jogo, dizendo que sabia que ele comia a filha dele. Nossa, o cara parecia que ia desmaiar ali mesmo. Eu falei para ele ficar calmo, porque eu não o condenava e cheguei a confessar que também tinha tesão na minha filha, mas não tinha coragem ainda. Fiz questão de ressaltar a palavra “ainda”.
Refeito do susto, ele começou a falar e, quando menos esperávamos, estávamos os dois falando de bucetinhas novinhas, de cuzinhos apertadinhos e coisas do gênero. Nossa afinidade era total e já podíamos dizer que a cumplicidade também. Foi dele a iniciativa de marcarmos um churrasco na chácara dele, mas tínhamos de ir só eu, ele e as duas filhas, sem crianças. Não foi difícil arranjarmos isso e pouco tempo depois, coisa de uns quinze dias, marcamos. Com a minha esposa eu me acertei rapidamente, porque ela tirava os sábados para cuidar de cabelo, unhas, depilação etc.
Chegado o sábado, fomos, cada qual no seu carro e com sua própria filha. No caminho, minha filha perguntou como é que eu tinha ficado tão amigo do pai da Bia e eu falei que tínhamos gostos parecidos e ele era muito simpático. Ela disse que achava ele muito boa pinta, mas toda vez que olhava para ele, imaginava a cena dele transando com a Bia. Eu disse que durante a nossa conversa na escola eu também pensava assim. Mas perguntei se isso a incomodava e ela disse que não.
Chegando ao local, cidadezinha bem próxima da Capital, ajeitamos as coisas, começamos a tomar uma cervejinha já bem à vontade, perto da piscina. As meninas já estavam de biquini e brincavam na água. Em dado momento, ele me fala que eu era muito forte para resistir à Laurinha, porque ela era uma ninfetinha muito linda. Eu perguntei se ele tinha gostado mesmo dela e ele respondeu que só um doido não gostaria. E eu confirmei meu receio. E ele perguntou se ele poderia se aproximar bem de leve dela, para sentir o que ela achava e eu dei sinal verde para ir em frente.
Ele já ficou com o pau meia bomba. Pediu licença e foi dar um mergulho para acalmar a fera. Mas acabou ficando por lá, conversando com as meninas. A filha dele saiu da água e foi em direção ao banheiro, enquanto ele ficou conversando com a Laurinha. Notei que minha filha fazia cara de envergonhada, mas parecia estar gostando do assunto. Não cheguei a ver, mas deu para imaginar, pelo movimento e pela posição, que ele chegou a tirar o pau para fora da sunga, para Laurinha ver. Ela olhava para o pau e olhava para mim, como se estivesse com medo de eu flagrar algo.
Quando a Bia saiu do banheiro e voltou para a água, Laurinha veio até mim, sentando ao meu lado, enquanto Heitor e filha permaneceram na piscina. Eu perguntei: – “O que você tem que está com o rosto vermelho?” E ela relatou o que aconteceu. Eu perguntei se ela se ofendeu com aquilo e ela foi categórica dizendo que não. Perguntei se ela gostou de ter visto e ela confirmou que sim. Daí eu dei o tiro de misericórdia: – “Você tem vontade de brincar assim com o Papai?” E ela quase babou falando que sim. – “E com o Heitor, pai da Bia, você teria coragem?” Ela hesitou um pouco, ao que eu disse: – “Vamos tentar?” E ela estranhou e me perguntou: – “Mas como, pai?” Eu falei: – “Deixa comigo”.
Ela voltou para a piscina e o Heitor veio para o meu lado. Eu disse o que tinha conversado e ele relatou que tinha mostrado o pau para a Laurinha. Eu perguntei se a Bia estaria preparada para ver o pai com outra e ele disse que achava que sim.
Algumas cervejas depois, já mais animadinhos, fomos até a piscina. De repente, Heitor fala para mim: – “Roberto, a sua filha é muito gostosinha, sabia?” E eu concordei, dizendo que a Bia também era. O Heitor chamou minha filha para perto dele e perguntou se podia dar um abraço e ela disse que sim. Ele a puxou para perto dele, abraçou-a, mas colocou suas mãos na bunda da minha filha, por baixo d´água. Claramente ele começou a bolinar minha pequena e ela ficou meio assustada, se soltou dele e veio para junto de mim. Eu perguntei se ela estava com medo e ela disse que se assustou. Perguntei se ela queria parar e ela disse que não. Daí estava tudo libertado. Eu falei: – “Volta lá com o Tio Heitor que ele quer fazer um carinho gostoso em você.” Saímos todos da piscina e na área da churrasqueira, chamei Bia para o meu lado. Enquanto isso, o Heitor, sentado na cadeira, puxou minha filha e, abraçando-a, chegou a calcinha do biquini de lado e ficou brincando com a pepeka dela. Laurinha parecia que ia sair voando de tão solta que estava. Heitor se livrou de vez de sua sunga e colocou no meio das pernas da minha filha, fazendo um vai-e-vem.
Perguntei para a Bia se ela estava com ciúme, ao que ela respondeu: – “Com ciúme, não, mas estou morrendo de vontade.” Heitor fez sinal para eu ir em frente e, então, tirei meu short, e deixei meu pau livre. Bia logo o pegou e perguntou se podia dar um beijo nele. Eu a liberei e ela chupava com maestria. Por mais gostoso que estivesse, eu estava mais interessado em olhar minha filha. Heitor tirou a calcinha do biquini, a colocou deitada na mesa de madeira maciça, abriu as perninhas dela e começou a chupá-la, Aparentemente, Laurinha estava gozando seguidas vezes. Fiz o mesmo com a Bia. Que delícia, que coisa gostosa. Notei que Heitor gozou chupando Laurinha e eu também gozei logo em seguida. Nos limpamos e tratamos de ir comer alguma coisa.
As meninas entraram para dentro de casa, para se banharem, enquanto eu e Heitor ficamos conversando. Eu confessei meu duplo prazer de ver minha filha e de ter brincado com a filha dele. Ele falou que depois do almoço, se eu deixasse, ele iria comer minha filha. Eu disse que não iria permitir, pois minha filha era virgem. Ele perguntou se eu deixava ele tentar comer ao menos o cuzinho. Eu disse que ele podia tentar, mas se doesse muito, se Laurinha pedisse para parar ele teria de atendê-la. Mas ele falou que, se eu quisesse, podia comer a Bia pois ela já não era mais virgem, já que ele a comia sempre.
Depois de comermos, fizemos uma pausa para uma cochilada. Eu e Laurinha fomos para um quarto e eles para outro. Eu perguntei como ela estava se sentindo e ela disse que estava tudo bem. Eu falei que o Heitor ia querer experimentar o cuzinho dela e ela perguntou se doía. Eu respondei que doía mas que ela tinha de aguentar um pouco no início, até relaxar bem que depois diminuía bem a dor. Perguntei: – “Quer que o papai faça uma massagem para você ir se acostumando?” Mais que depressa ela disse que sim, numa excitação que parecia explodir.
Tirei sua calcinha e caí de boca naquele cuzinho. Era meu primeiro contato sexual com ela. Aquela coisa deliciosa e gostosa estava me levando à loucura. Peguei um creme e lubrifiquei o cuzinho dela e meus dedos, dando início a uma massagem, primeiro com um dedo e depois com dois. Ela disse que não sentiu dor, apenas uma sensação como se estivesse com vontade de fazer cocô. E eu introduzia tudo o que podia. Até que ela pediu: – “Pai, coloca você o pau no meu bumbum, por favor, vai”. Não aguentei o pedido e já me posicionei. Entrou fácil. Ela reclamou da dor, mas aguentou. Quando vi, já estava bombando no cu da minha filha. Foi uma sensação maravilhosa, mas parei porque eu não queria gozar nela. Ela disse ter adorado…
Finzinho da tarde, estávamos na sala quando Heitor puxou a Laurinha e falou que ia fazer uma surpresinha para ela. Ela disse que já sabia e que não ia ser surpresa alguma. Heitor olhou para mim e eu dei uma risada.
Ele a colocou de quatro no sofá, passou um lubrificante e foi introduzindo lentamente. Ao notar que não havia tanta resistência, ele me olhou e eu disse que tinha adiantado o serviço para ele. Ficamos eu e Bia só olhando aquela cena, ambos nos masturbando. Depois fui eu quem ia comer o cu da Bia, mas ela mesma direcionou meu pau para sua bucetinha linda e apertada. Heitor colocou o pau dele para a filha chupar, enquanto Laurinha ficou do meu lado, vendo meu pau entrar na amiga.
Ficamos nessa orgia e variamos as várias configurações, até a hora de irmos embora exaustos, mas muito realizados. Aquele dia foi um marco na minha história com minha filha.
Continuarei…

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