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À espera do pai do Neguinho….

2139 palavras | 8 |4.69
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Eles vibravam com o pinto de um esfregando no pinto do outro, assim como as bolas ficaram se raspando.

É óbvio que depois das experiências com o Almir e o Seu Nelson, eu passei a admirar homens adultos, adorava me masturbar na hora do banho, pensando nos pais dos meus amigos, nos caras que eu via no bar, nos meus professores….mas o contato era distante, ficava atento, mas não via formas de uma maior aproximação. Sem outras alternativas, já que o Seu Nelson não estava mais trabalhando em casa, me voltei para os meu amigos. Passei a me entregar mais a eles. Só quando eu estava com muito fogo, ia visitar o Almir, lá na bicicletaria.
Num dia, fizemos a maior putaria na casa do Orlando, os meninos já estavam exaustos, só que o Gugu ainda estava de pau duro, e queria brincar mais um pouco.
_Vem Maurinho…só mais um pouco. Dizia ele.
_Tô cansado Gugu…acho que a mãe do Orlando volta logo…num vai dar tempo…
_Não Maurinho…ela vai voltar só à noite, tá na casa do meu vô, e como ele não tá bem, ela vai esperar a minha tia chegar. Disse Orlando.
Gugu estava deitado de costas, na cama. Eu me levantei, subi na cama, e fiz o movimento de sentar no pau dele.
_O que você vai fazer? Perguntou ele.
_Ué…você não quer mais um pouco…
Gugu ficou surpreso por que até aquele dia, eles só tinham me comido de quatro. Os outros também ficaram meio que sem entender, e observaram atentos, eu sentar no pinto do Gugu.
Baseado no que eu já tinha feito com o Seu Nelson, comecei a cavalgar no pinto dele. A vantagem, era que no pau pequeno, era bem mais fácil de cavalgar. Já a desvantagem, era que não podia me empolgar demais, senão ele escapava.
Os meninos se empolgaram, e logo se aproximaram, com os pintinhos duro.
_Caralho Maurinho…você tá parecendo uma puta…elas que fodem assim. Disse César.
_O que eu posso dizer é que é gostoso para caralho…e a gente nem se cansa. Disse Gugu.
_Eu vi nas revistinhas, que as putas aguentam dois pintos. Falou Neguinho.
Nisso, Orlando enfiou o dedo no meu cú.
_Ei…resmunguei.
_Oxi Orlando…tá pegando o pinto do Gugu? Perguntou Alemão.
_Vai seu trouxa…só estou vendo se cabe outro. Falou Orlando.
Nessa brincadeira, e com a minha permissão, resolveram tentar. Mas pedi que fossem o Orlando e o Gugu, porque eles tinham os pintos mais finos. Eu já tinha chupado os dois pintos de uma vez, e tinha certeza que a cabeça da rola do Seu Nelson era mais grossa que os dois pintos.
Orlando montou atrás de mim, mas devido a posição, tentou, tentou, e não conseguiu. Fomos tentando mudar a posição, e nada. Cada um falava uma coisa, até que o Alemão deu a sugestão:
_Gugu, deita assim, de costas, com as pernas para fora da cama….você Maurinho, fica de joelhos, por cima dele, e se inclina bem para frente.
Orlando veio por trás, em pé, e conseguiu encaixar a rola, mas não estava conseguindo enfiar.
_Acho que tem que lubrificar mais…não tá entrando. Disse Orlando.
Lambuzaram meu cú de margarina, assim como os meninos lambuzaram os pintos, e voltamos a tentar.
Deu trabalho, mas acabou entrando, mas não muito, foi um pouco mais que a cabeça. O suficiente para os três soltarem gemidos. Eles vibravam com o pinto de um esfregando no pinto do outro, assim como as bolas ficaram se raspando. Eu gemia, me sentindo mais aberto.
Eu e o Gugu, não conseguíamos nos mover, era só o Orlando que ficava fazendo o vai e vem, e bem devagar para o pau não escapar.
_Ai caralho….é gostoso demais…uhh…vou gozar…
Orlando nem terminou a frase e já soltou os jatos, em seguida, o pau escapou. Ele ainda ficou agarrado, esfregando o pau no meu rêgo e no meu anelzinho, me deixando mais melecado ainda.
Quando o Orlando saiu de trás de mim, fui me erguer, mas uma mão me empurrou de volta, era o Neguinho.
_Não Neguinho…não…seu pinto é mais grosso, vai me machucar…
Ele nem se importou, encaixou o pinto, e começou a me cutucar, e o pinto entrou.
_Tá vendo…você aguenta. Disse ele.
Tive a impressão que o pinto dele entrou mais que o do Orlando. Neguinho meteu por um bom tempo, até que o César pediu a vez.
_Não gente…assim não. Tentei argumentar.
_Deixou um…tem que deixar todos. Disse César.
_Assim vocês vão me machucar. Falei.
_Pára de reclamar Maurinho. Disse Gugu, embaixo de mim.
Gugu me abraçou e me puxou contra o corpo dele, fazendo meu cuzinho ficar mais exposto. César aproveitou e forçou com tudo, e o pinto entrou.
_Ai..ai…ai…tá doendo…pára….Falei.
Ele parou, mas não tirou, ficou esperando, e aos poucos foi enfiando até onde deu.
Todo aberto, sentia os pintos sendo friccionados dentro de mim.
Gugu não aguentou e gozou. Com o pau do Gugu mais mole, César sentiu uma liberdade maior dentro de mim, e meteu mais fundo e mais forte.
_Ai…ai…agora tá gostoso. Eu dizia.
César não aguentou e gozou também. Os dois pintos saíram ao mesmo tempo do meu cú.
_Ei…ficou faltando eu. Disse Alemão.
Como os meninos estavam esgotados e de pau mole, Alemão teve que se contentar com uma cavalgada. E ele gostou, gozou bastante no meu cú.
Ficamos deitados por um tempo, até que o Neguinho falou:
_Ei Maurinho…a gente deixou você arrombado hein… do jeito que ficou, até meu pai ia conseguir enfiar no seu cú….kkkkk
_Oxi….você já viu o pau do seu pai? Perguntei surpreso.
_Já…
_Eita…conta como foi. Falou Gugu.
_Já faz um tempo, um dia, cheguei em casa cedo, da rua, e ouvi a minha mãe dando uns gritos, e falando “ai seu cavalo ai”. Meu pai estava de férias, e pensei que ele estava batendo na minha mãe, corri para ver o que estava acontecendo, e quando cheguei no quarto, tomei um susto quando vi meu pai enfiando uma “negócio desse tamanho” (mostrou com as mãos)na minha mãe.
_Caralho…e o quê eles fizeram quando te viram? Perguntou César.
_Eles não me viram, quando eu estava chegando perto, minha mãe começou a falar “isso meu nêgo acaba comigo” aí, desconfiei, e cheguei bem devagarinho….eles estavam transando.
_Nossa…e aí? Você ficou olhando? Perguntei.
_Não né…saí e fiquei esperando lá no portão, só depois eu entrei….cara…mas a rola dele é desse tamanho(mostrou novamente com as mãos)…se meu pinto ficar do mesmo tamanho Maurinho, vou deixar você arrombado!
Caímos na risada, e depois fomos embora. Mas aquela história ficou na minha cabeça, e fui obrigado a bater uma punheta, pensando no pai do Neguinho.
Tinha visto o pai do Neguinho pouquíssimas vezes, eu acho que ele beirava os quarenta anos, tinha 1,90m e o corpo era bem forte. Bem, depois do que o Neguinho contou, fiquei curioso em ver “outras coisas” do pai dele.
Soube que o Sidnei, pai do Neguinho, jogava bola num time, todo domingo de manhã, e que o Neguinho quase sempre ia ver os jogos. Fiz várias insinuações, até que um dia o Neguinho me chamou para ir lá ver o jogo.
Bola para lá…bola para cá, mas meus olhos acompanhavam somente um jogador, e pelo balanço dentro do calção, ele devia estar sem cueca, foi o suficiente para me deixar “ovulando”.
Terminado o jogo, Neguinho fala que vai ao banheiro, e eu fico no aguardo. Como ele demorou, imaginei que tivesse ido ao vestiário, falar com o pai dele, e acabei indo lá.
Minha Nossa Senhora…aquela porta não dava acesso ao vestiário, era o portal do Éden! Nunca tinha visto tantas maravilhas em um só lugar. Desfilando de um lado para o outro, nem sabia direito para onde olhar.
Sidnei, estava indo para o chuveiro, quando me viu, ali, meio perdido naquele paraíso e veio em minha direção. Quase fui hipnotizado vendo aquele pêndulo batendo numa coxa e na outra. Impossível não admirar a aproximação.
_Aconteceu alguma coisa Maurinho?
_Não…quer dizer…não sei, o Carlos (Neguinho) falou que ia ao banheiro e demorou, pensei que estivesse por aqui…
_Ah…tá tudo bem…aquele pilantrinha deve ter ido lá no bar pegar o refrigerante…ele sempre faz isso, depois me espera por lá…
_Ah…tá…tá bom…eu vou lá então…
Antes de me virar para sair, não resisti, e dei mais uma olhadinha. Estávamos muito próximos para perder essa oportunidade. Ai… que linda….roliça, pretona, gigante, tinha bem mais de 20 cm, grossa, mas não era mais grossa que a cabeça da rola do Seu Nelson…ai que vontade de dar uma pegadinha…
Com muita tristeza, saí dali, e fui procurar o Neguinho. Ele estava voltando para o bar, com dois copos de refrigerante.
_Onde você estava? Me perguntou.
_Te procurando….
Logo o pai dele chegou, todo sorridente, já foi mexendo no meu cabelo, sentou-se à mesa junto com mais alguns amigos e começaram a beber e a comentar do jogo.
Toda vez que o Sidnei ia buscar cerveja, discretamente, eu admirava o volume no seu calção, e ele percebeu isso, tanto que quando ele ia se sentar, sempre dava uma ajeitada no “negócio” e ficava me olhando.
No momento em que eles começaram a falar em saideira, resolvi ir ao banheiro, que era um pouquinho distante de onde estávamos.
Quando entrei no banheiro, no mictório, um negão guardava sua bela rola na calça, enquanto que ao seu lado, um homem moreno, de estatura baixa com a aparência envelhecida, com barba e cabelos compridos e esbranquiçados, mijava tranquilamente. Enquanto o negão saía, eu caminhava lentamente para o reservado, observando o homem mijando. Ele me encarou, e acompanhou com os olhos, minha entrada no reservado.
Terminei de mijar, me arrumei, e quando virei para sair, dou de cara com o homem, na porta do reservado. Sem dizer nada, ele entra, e encosta a porta. O cheiro de bebida que ele exalava, era forte. Com a rola ainda para fora, o homem me olha e olha para a sua rola. Entendi.
Peguei seu pau, fiz algumas carícias, depois me abaixei um pouco, e abocanhei.
A rola não era gigante, devia ter uns 17 cm, era grossa, mas cabia na minha boca.
Ele gemia baixinho, enquanto me fazia um cafuné. Depois de um tempo, com a rola bem dura na minha boca, ele fala baixinho:
_Deixa eu enfiar a cabecinha?
Tirei o pau da boca, me virei de costas para ele e me apoiei na parede. O homem abaixou meu short, e com as mãos, apertou minha bunda.
_Nossa…é redondinha…lisinha…que delícia…
Com a mão cheia de saliva, ele lambuzou meu cú e passou na rola, depois, se abaixou um pouco, encaixou a rola, e empurrou com tudo. Entrou mais do que “só a cabecinha”, entrou tudo, e de uma vez. Soltei um gemido abafado, mas aguentei firme.
Sem muita cerimônia, o homem passou a meter com tudo, e bem rápido. Poucos minutos depois, ele começou a gozar e no meu cú. Enquanto despeja seu sêmen, ele continua metendo, só pára, quando o pau amolece.
O homem mexe no bolso, e me dá uns guardanapos de papel, em seguida sai do banheiro.
Não trocamos palavras, foi bem estranho, mas muito gostoso.
Tudo isso não demorou dez minutos, voltei à mesa, e acho que nem perceberam a minha demora. Em seguida, fomos embora.
_E aí….gostou do jogo? Perguntou Sidnei, enquanto caminhávamos de volta para casa.
_Gostei…foi legal.
_Então….vê com o Carlinhos, no próximo jogo vem de novo….
_É…vou ver… mas tenho que falar com meus pais também…
Conversamos mais alguma bobagens enquanto caminhávamos, e o Neguinho nem percebeu que o pai dele apertou a rola umas três vezes no caminho, me deixando com água na boca.
Já em casa, fiquei pensando no velho do banheiro, ele devia estar acostumado a fazer aquilo, por qual motivo ele andaria com guardanapos no bolso?
Ai foi gostoso, mas a homenagem do dia ia ficar para o pai do Sidnei….me acabei na punheta….

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8 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show mas pelo título achei que você ia dar pro pai do neguinho. Será que ainda vai?

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Quem sabe…né Nelson….quem sabe…
      Valeu pelo elogio…

  • Responder Kaio ID:469cz53hb0k

    Continua logo seus contos são uma delícia

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Calma Kaio….o próximo deve sair na terça…valeu.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora sim vc está no caminho certo vc é bonitinha tem que dá a homem de verdade, quero muito vê vc dando esse cuzinho seu

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu Luiz…ainda tenho algumas histórias para contar…

  • Responder Evan Nicolas ID:1doninixnkko

    Delícia, que coisa gostosa fuder com os amiguinhos e os adultos, seu safadinho

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Bons tempos Evan… valeu pelo comentário…