Iniciado pela mãe 2

Como me tornei adepto do sexo não convencional

Olá, que bom que você está aqui. Imagino que tenha gostado do primeiro conto e ficou curioso por saber mais dessa minha vida nada convencional

Continuando…

Depois daquele dia mais que especial, nosso banhos ficaram cada dia melhores. Minha mãe passou a tomar banho comigo todos os dias, quando meu pai não estava. Era a hora mais aguardada do dia. Claro que a “chupeta”que ela fez no dia do aniversário só voltou a acontecer mais de uma semana depois.
Eu, apesar de tudo isso, ainda era inocente. Acordava de pau duro e nunca me masturbava. Não sabia nada disso, ainda. Um dia, acordei todo melado (polução noturna) e fui mostrar pra ela. Ela disse que isso era normal, pois o saco estava cheio e precisava esvaziar. Nesse dia ela bateu punheta pra mim e vi meu pau gozar pela primeira vez! Ela falou que eu poderia fazer isso no banho, todo dia.

Os banhos nos deixaram tão próximos que passei a dormir na cama dela quando meu pai viajava. E começamos a ficar nus em casa. Nossa era uma delícia.

Isso tudo estava muito bom, até que quando eu havia completado 12 anos, meu pai resolveu fazer uma reforma em casa. Nossa casa era bem grande e nos fundos tínhamos piscina, churrasqueira e um quarto enorme com banheiro. Só que já estavam tudo bem desgastado. Meu pai tinha comprado essa casa e só reformou a parte principal. Deixando a área de lazer pra mais tarde.
Lembro que ele e minha mãe discutiram muito, chegando a brigar. Ela falava que ele não ficava em casa e que ela não teria como cuidar de tudo sozinha. Que não entendia nada de obra!! Mas no final, e como sempre, ele venceu a discussão. Ela cuidaria da obra, ele ficaria nas suas viagens para garantir o dinheiro e dar o conforto que a família dele merecia.

Combinado os prazos. A obra começaria em abril e terminaria até dezembro. Seriam 3 pedreiros na maior parte, podendo variar, dependendo da demanda.

Eu estava animado! Obra em casa, coisas novas, a piscina teria uma cascata e escorregador!!

No dia combinado, chegaram os 3 pedreiros. Seu Jorge, mais velho, na casa dos 50 anos, o Antonio, na casa dos 30 e Marcos de uns 20 e poucos. Esse último um negro, com jeito de malandro, alto, quase 2 metros. Usava um bigodinho.
As obras começaram e percebi, com o passar dos dias, que o Marcos vinha muito pra perto da casa e puxava conversa com minha mãe. Passado mais de um mês, essas conversas ficaram mais longas e ela oferecia café, água… tudo pra ele e as vezes para os outros. Um dia, cheguei da escola mais cedo e entrando em casa, peguei o Marcos grudando minha mãe na pia. Quando eles me viram ele saiu logo e ela ficou sem graça. Na hora do almoço eu perguntei por que ele estava daquele jeito com ela. Ela ficou sem jeito. Eu falei:

Mãe, ele é seu namorado?
Ana: que isso filho?! Por que pergunta isso?
Jorge: a mãe, eu vejo os casais de namorados. Eles ficam assim, o menino empurrando as meninas e apertando nos cantos da escola.
Ana: filho, não pode falar isso! Imagina se alguém escuta. Eu sou casada.
Jorge: Mãe, o pai nunca namora você. Nunca vejo ele te beijar. Então você pode arrumar outro.
Ana: filho!! (E começou a chorar)
Jorge: Mãe, não chora. Não vou contar. Mas se quiser pode namorar com ele. Você quer?
Ana: A mamãe ama você. Eu adoro ficar com você, tomar banho, mas a mamãe sente falta de namorar. A mamãe só namorou o papai até hoje e ele não me beija mais e eu tenho vontade.
Jorge: então mamãe, namore o Marcos.
Ana: você não fica bravo?
Jorge: eu não mãe. Posso até vigiar a casa se você quiser. Assim ninguém vai chegar e ver como eu vi

Ela me abraçou e chorou bastante.

Naquele dia a chupeta no banho foi mais que especial. Gozei muito.

Os dias foram passando, e eles cada vez mais ousados. Até que numa sexta feira ela me falou que o Marcos iria sair com os outros pedreiros, mas que voltaria. Pois os outros não poderiam saber que ele estava namorando a mamãe e que, nesse dia, ela iria tomar banho com e ele e namorar. Se eu não ficaria bravo. Falei que não e que ficaria de olho no portão pra ver se ninguém chegava.
Por volta das 16:30 todos foram saindo e se despedindo de nós. Eles não trabalhavam aos finais de semana.
Deu uns 20 minutos e a campainha toca. Fui correndo ver e era o Marcos. Abri para ele. Ele me olhou estranho e falou, sua mãe está ai? Eu respondo que sim e que sabia que ele era namorado dela.
Eu tão inocente estava deixando o malandro mais tarado, sem saber.
Ele me olhou de novo e perguntou:
Marcos: sua mãe te falou que sou namorado dela?
Jorge: sim. Naquele dia que eu vi vc junto dela na cozinha ela me disse que você é namorado dela. Que meu pai não namora ela. Eu falei que vou guardar segredo.

Ele ficou doido. Senti uma eletricidade nele.

Quando entramos ele foi direto nela e agarrou e começou a beijar.
Ela assustada, falou, calma… o Jorginho está ai.
Ele retrucou e falou que ele sabia que era namorado e que esperava que eu cumprisse o papel, já que o corno (na hora eu não sabia o que era) não dava conta da gostosa.

Ela ficou muito vermelha e falou pra ir pro quarto. Quando estavam indo, ele vira e fala:
Garoto vigia ai que hoje vou namorar sua mãe bem gostoso. Não liga pros barulhos, tá ? E vigia a casa.

Eu fiz joia e ele foi pro quarto dela. Vi que ele encostou a porta mas não fechou.

Logo comecei a ouvir eles. Ele falava que ela era uma vagabunda gostosa… que ia gemer nele.
Ela de vez em quando pedia pra ele ir com calma, devagar pra não deixar marcas…
Fui ficando mais perto do quarto.
Escutei ela falar pra irem tomar banho, ja que ele tinha trabalhado o dia todo. Ele falou que ela iria provar um pau suado e com gosto de macho e que ela tinha que acostumar.
Ela tentou protestar, mas ouvi um tapa
Ele falou que ele mandava e falou abaixa e chupa.
Logo ele foi gemendo e as coisas foram ficando mais barulhentas.
Escutei um barulho da cama bater na parede e ela pedir, de novo, pra ir devagar, que o pau dele era enorme…
Ele deu uma risada e escutei uns tapas e ela começou a chorar. Ele falou chora mesmo cadela.

Eu com medo fui pra sala e deixei eles lá. Imagina se chega alguém… meu pai.

Passou nao sei quanto tempo, ele saiu do quarto, pelado e foi pra cozinha. Eu nunca tinha visto um homem adulto pelado. Ele era muito negro, corpo definido e estava suado. O pau dele estava pendurado entre as pernas e chegava no meio das coxas. Saco grande e sem pelos.
Ele me olhou e falou, daqui a pouco vou embora, sua mãe foi uma boa namorada moleque.
Vai manter segredo?
Eu respondi que sim. Ele, muito bom!

Voltou pro quarto e escutei ela chorando e depois uns gritos abafados.

Já estava noite quando ele saiu, vestido e foi embora.

Corri pro quarto dela e ela estava terminando o banho. Vi que estava com um monte de marcas pelo corpo, nas tetas e na ppk. Ela me olhou e me mandou tomar banho e depois faria o jantar.
Jantamos e ela estava calada o tempo todo.
Jorge: mãe, foi bom namorar com o Marcos?
Ana: filho, foi diferente do seu pai…
Jorge: eu nunca te vi namorando o papai, mas sei que você e ele fizeram muito barulho… mãe?
Ana: sim filho
Jorge: você colocou o pirulito dele na boca também? Eu vi o pirulito dele mãe… muito grande.
Ana: filho! Não fica bem eu te falar.
Jorge; por que mãe? Já que sou teu ajudante. Você gostou? Vai continuar namorando ele?
Ana: não sei filho… acho que não terei como parar por enquanto.
Jorge: que bom mamãe. Gosto dele.

Os dias seguintes foram de muita liberdade dele. Estava se sentindo o dono da casa.
Quando os companheiros descansavam do almoço, ele dava um jeito e minha mãe chupava ele na cozinha. No começo ela não queria fazer na minha frente, mas ele obrigou ela.
Ela ficava com a boca cheia de leite. E na sextas ficavam fazendo o mesmo esquema.

Continua…

Se gostaram, deixem comentários. O que vem pela frente é muito mais hard.

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