06 – Cuzinho arrombado por um coroa

“…mal sabia o papai, que sua princesa estava doente por ter com o cuzinho destruído por um coroa.”

(CONTO FICTÍCIO)

Me chamo Ana Luiza, tenho 07 anos, mas sou pequena pra minha idade, porém desde que comecei a transar, meu corpo também aflorou, ganhei músculos e umas curvinhas a mais, minhas pernas engrossaram e minha bunda deu uma definida, com a chegada das férias do final do ano, meu pai diminuiu os plantões pra passar mais tempo comigo, durante o dia, era gostoso demais, ele cozinhava e brincava comigo, mas a noite ele voltava para o hospital. Entediada, eu pulava o muro pra ir foder com o vizinho, ex dono do meu cachorro, o nome dele é Alex. Numa dessas noites, enquanto minha babá assistia novela, tranquei a porta do quarto e sai pela janela, depois subi na mesa que ficava no canto do muro e sentei nele, notando uma movimentação diferente na casa ao lado, Alex estava acompanhado de um senhor, ele estava na casa dos 50, não era feio e era um homem de porte grande e pele negra. Enquanto conversavam, por volta das 09 horas, Alex me notou curiosa sentada no muro e sorriu ajeitando o pau na calça, ele sabia o que eu buscava aquela hora, ele conversa algo com seu visitante e ambos me olham com desejo, meu vizinho safado, vem até o muro sorrindo.

— Olha só o que a noite me trouxe, uma gatinha de rua safada. — Brinca esticando os braços para eu pular. — Seu pai foi trabalhar?

— Foi, a babá tá fissurada na TV e eu entediada. — Expliquei antes de roçar a cara na virilha dele despertando seu pau, Alex geme acariciando meu cabelo, como passamos a foder quase todo dia, acabei criando um carinho por ele.

— Então que tal hoje, você mostrar pro meu amigo, tudo o que sabe fazer? — Alex mostrou o homem atrás dele, que me olhava como se eu fosse um doce proibido, sorri estendi a mão, que praticamente sumiu dentro da mão dele.

— Oi, eu sou a Aninha, tenho 07 anos.

— Oi Aninha, eu sou o Rogério, adoro menininhas como você. — A voz grossa e rouca me deixou toda arrepiada, então segurando minha mão, os dois homens me levaram pra dentro, direto para o quarto do meu vizinho, que eu conhecia bem.

Estava ansiosa para transar com eles, mas quando o Seu Rogério tirou a roupa, fiquei assustada, o pau dele era maior que o pau do Alex e não iria caber em mim, talvez no meu cuzinho, mas só depois que o Alex alargasse ele todinho.

— Não precisa ficar com medo, princesa, eu já fodi garotinhas do seu tamanho, e posso afirmar que cabe, basta te deixar com tesão. — Seu Rogério riu, se sentou encostado na cabeceira e começou a bolinar comigo enquanto Alex posicionava a câmera pra filmar, tirei a roupa, fiquei de quatro e comecei chupando o convidado, o pau preto tinha cheiro de sabonete e era grande demais pra pôr todos na boca, então tive que lamber bastante, como um sorvete que está prestes a derreter. Meu vizinho me deixava relaxada, passando lubrificante no meu cuzinho, empurrando pra dentro o máximo possível com os dedos e fazendo carinho enquanto seu pau gostoso castigava minha bucetinha, tomada pelo tesão, parei de chupar e passei a gemer como a putinha que eu sou. Os dois se divertir ao me ver implorar pra ser fodida.

Depois que Alex se fartou com minha bucetinha, ele socou fundo no meu cuzinho, empurrando com força pra me alargar bastante e gozou gostoso, nem deu tempo de respirar direito e seu Rogério forçou seu pau a entrar no meu cuzinho gozado e dolorido.

— Ain seu Rogério, seu pau é muito grande. — Reclamei choramingando, em resposta, recebi um tapa, pelo susto dei um pulo e isso fez a cabeçona entrar de uma vez, gemi de dor e prazer. — Ain seu Rogério, malvado.

— Sua putinha! Que delícia de cuzinho apertado do caralho. — Ele pega mais lubrificante e passa no pau forçando a entrar mais fundo, no início, parecia que ia me rasgar, mas depois de uns dois minutos, seu Rogério já socava aquela geba inteira no meu cuzinho, sempre aplicando mais lubrificante, hora ele tirava o pau todo e falava que o buraco era lindo, então jogava lubrificante dentro e socava duro de novo.

— Caralho que delícia de cuzinho apertado. Você gosta de foder com velho, né putinha?

— Ain seu Rogério, fode gostoso mas com carinho, seu pau é muito grande. — Eu implorava, mas ele não tinha pena de mim e quanto mais eu pedia, mais bruto seu Rogério fodia, os tapas deixavam minha bunda dolorido, enquanto seu pau acabava com as pregas do meu cuzinho. Era tão prazeroso e dolorido, que eu chorava, implorando, só não sabia pelo que implorava, Alex me ajudava a sentir prazer passando um vibrador na minha bucetinha e quando gozei, eles me chamaram de putinha linda.

Dado um momento, eu já estava molinha na cama, o cheiro de porra, suor, fezes e lubrificante estavam impregnados no quarto, meu melzinho escorria pelas pernas e quando seu Rogério gozou, parecia um animal, me deixou lotada.

Quando Alex me pôs no vaso, o cocô saiu sem nem fazer esforço. Depois me limparam e Alex ainda fodeu minha bucetinha por mais uns 20 minutos, sempre me elogiando e me fazendo carinho, enquanto o velho negro apenas observava. Saciada e com o cuzinho arrombado, voltei pra casa e dormi, quando meu pai chegou de manhã, eu estava com febre e mal conseguia sentar, ele me deixou deitada e me deu remédios, mal sabia o papai, que sua princesa estava doente por ter com o cuzinho destruído por um coroa.

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