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Meu menino de ouro 9

1729 palavras | 7 |4.73
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Continuação de “meu menino de ouro 8
Era tão excitante ver Tom entrando no meu jogo pervertido, envolver ele nessa atmosfera erótica sem que ele nem mesmo percebesse, queria levar meu filho até a borda do prazer e então fazer com que ele pulasse dali em busca de mais, catei uma almofada grande que estava por perto e fiz com que ele deitasse de bruços sobre ela, seu corpo miúdo a ocupava quase por completo só suas perninhas ficavam de fora, dobradas ao lado dela, deixando seu traseiro e ate suas bolas minúsculas a minha disposição.

— meu bebê você é tão lindo – dei um beijinho bem em cima das suas nádegas fofinhas.

As abri e observei aquele buraquinho pequeno e vermelho piscando ritmado, chupei um dos meus dedos para que ficasse bem babado e comecei a passar no seu cuzinho, Tom abraçou com força a almofada que estava deitado e empinou a bunda para mim, eu sorri para meu menino e apertei suas nádegas nas minhas mãos.

— você tem um bumbum tão fofo meu amor – sorri pra ele – tão fofo que o papai quer encher de beijos, você deixa bebê?
— deixo papai – ele correspondeu meu sorriso com um sorrisinho tímido.

Eu segurei seus quadril pequeno com as duas mão e com facilidade ergui ele da almofada, afastei as nádegas com os polegares e expus o cuzinho fofo para mim, aproximei meu rosto e dei um beijo bem em cima do seu cuzinho, funguei forte ali sentindo o cheiro gostoso do bumbum infantil.

— hum papai – ele soltou um gemido assim que encostei meu lábios naquele lugarzinho quente.

Aproveitei sua afobação e lambi aquela bundinha gulosa que tremeu com o contato a partir daquele momento eu já não era responsável pelas minhas ações, lambia as preguinhas, distribuía beijo melados e mordidas doloridas nas nádegas fofas, mas o seu corpo pareceu quase desfalecer sobre a almofada quando enfiei minha língua no seu cu, Tomás tremeu e abraçou com muita força a almofada enquanto esfregava o rostinho choroso na ali.

— papai… Paaiii… Isso… Isso huuuum papai… Bom papai… Mais – ele balbuciava chamados e pedido de mais quase desesperadamente.
Foi quando ele parecia mais querer aquele contato que eu soltei seu quadril sobre a almofada, ele me olhou bravo, com um beicinho fofo enquanto lágrimas grossas caiam pelo seu rosto.
— que foi meu amor? Você queria que o papai te fodesse com a língua é? – ele ainda com um beicinho fez que sim com a cabeça e empinou a bundinha como um pedido velado que eu retomasse a lhe chupar – o papai vai foder você só que de outra forma.

Penteei seus cachos já húmidos de suor para trás e tirei a xuxinha que Tomás sempre levava no pulso para prender seu cabelo bagunçado, com meu menino devidamente conformado que eu não satisfaria seus desejos e sim os meus voltei a observar seu bumbum empinado, peguei no chão o lubrificante e melei meus dedos e o cuzinho de Tom com ele, passei o dedo melecado por cima de suas preguinhas dedilhando aquele buraquinho guloso com os dedos, enfiei a ponto do indicador, meu menino me olhava curioso com o que eu faria agora, afundei todo o dedo de uma vez a sua boquinha se abriu em um gemido rouco, comecei a foder aquele dedo no seu cuzinho o remexendo lá dentro.
Tomás soltava gemidos de aprovação até que eu comecei a enfiar outro dedo e ele se contraiu todo de dor.

— papai naum dóooi – ele gemia como um gatinho ferido.
— você lembra do que o papai disse? É assim no começo meu bem, mas você é um menininho forte né? Vai suportar – falei enquanto enfiava mais profundamente os dois dedos.

Ele ainda choramingava quando terminei, deixei os dois dedos quietos lá dentro até que seu corpo parou de tremer e então comecei um vai e vem bem lento quase parando, depois de um tempo Tomás já não reclamava, resmungava ou chorava, na verdade ele olhou para trás com as sobrancelhas franzidas.

— pode ir mais papai, não tá doendo.

Eu sorri pervertido e comecei a foder seu buraquinho com força, Tom soltava gemidos fofos e piscava o cuzinho nos meus dedos, eu já não aguenta mais a minha vontade era de passar por cima dos meu planos, mas eu queria ver o urso de pelúcia do meu filho atolado nele, por isso retirei meus dedos.

— agora amor, o Sr. Bigode vai foder seu buraquinho, você tá preparado? – ele me olhou desesperado e fez que não com a cabeça, eu dei um beijinho na sua bochecha direita – mas você prometeu, você tem que cumprir suas promessas bebê.

Trouxe o urso para mim e apontei o pau de borracha no seu cuzinho, mas antes de começar a enfiar peguei o lubrificante e passei o gel por todo o comprimento e então forcei, Tomás deu um gritinho de dor e tentou sair do lugar.

— Tomtom vocês tem que ficar quietinho, você tá sendo um garotinho mau filho, o papai vai ficar bravo – seus olhinhos se encheram de lágrimas e ele fez que não com a cabeça.
— papai dói – ele soluçava no meio do choro, por um momento quis parar e trazer meu bebê para o meu peito e mima-lo, mas logo ele completou – mas eu quero ser um garotinho bom pro papai e pro Sr. Bigode, vou ficar quieto papai, eu prometo — ele voltou a agarrar com força o travesseiro e enfiou o rosto lá como uma maneira de abafar seus gemidos doloridos.
— o papai gosta de ouvir você meu amor – virei seu rosto de lado e dei um beijo na sua bochecha molhada.

Voltei a tentar enfiar o pau de mentira do urso no seu cuzinho, lentamente entrou e em meio ao choro e soluços todo o comprimento do urso se enfiou bem no fundo do meu garotinho, eu não mexi nele, para não causar mais dor, fiz somente um carinho sobre o seu cabelo.

— meu menino lindo, vocês foi tão bom entrou todo em você, tá sentindo o Sr. Bigode arrombando seu buraquinho, você tá tão esticado amor, tão lindo – eu o elogiava enquanto esperava que seu corpo pequeno se acostumasse com todo aquele comprimento dentro de si.

Quando achei que Tom sentia menos dor comecei a foder seu cuzinho, ele voltou a chorar, mas parecia sentir menos dor, fodia aquele cuzinho tão gostoso que em pouco tempo os gemidos de Tomás se tornaram prazerosos, mas uma vez ele voltou a apresentar sinais de prazer e ganas de mais, meu pau estava tão duro que em pouco tempo cansei daquele jogo e tirei o urso dele, seu buraquinho parecia irritado e sangrava um pouco, mais eu ainda não queria parar, queria dar mais para o meu filho e essa vontade se intensificou quando ele empinou a bunda em busca de mais contato.
Seu buraquinho estava agora um pouco aberto e parecia inchado, vazava um fio de lubrificante e sangue, estava tão judiado e lindo, parecia pedir por mais, catei o vibrador pequeno no chão e enfiei dentro de Tomás, que pareceu não demostrar muitas reações até que eu o liguei, ele olhou pra mim desesperado.

— papai o que é… huuuuunf – seus olhos reviraram em puro êxtase

Aproveitei que Tom pareceu ter sido elevado a outro estágio e me posicionei atrás dele, segurei suas ancas pequenas e de uma vez só me enfiei lá dentro, meu menino tremeu todo, parecia ter perdido o fôlego com aquele movimento, acho que me ter de uma vez só dentro dele junto ao vibrador era demais pra ele, mas eu não conseguia segurar meus impulsos, o fato é, estar totalmente dentro dele enquanto ainda tinha uma vibração gotosa contra mim era algo maravilhoso demais para que eu conseguisse pensar em outra coisa a não ser me enterrar com força dentro dele, comecei a foder Tom, ele ainda tremia abraçado o travesseiro, soltava resmungos e gemidos, eu me movimentava de forma agressiva, não rápido, mas agressivo, meu corpo batia no dele com força produzindo um estalo delicioso de ouvir.
Gozei nele com o pau enfiado lá dentro e me joguei em seu corpinho frágil, depositei beijos melados no seu rosto e pescoço enquanto ainda me recuperava do orgasmo, depois de algum tempo me afastei do seu corpinho gostoso e tirei meu pau babado de porra, lubrificante, e até um pouco de merda e sangue, olhei o estrago que havia feito, o vibrador ainda estava dentro só seu cuzinho eu puxei ele pela cordinha que estava de fora e ele saiu fazendo um poc melado, o cuzinho dele estava muito inchado e fazia um biquinho de tão arrombado, passei o dedo por cima e Tom gemeu sofrido, eu fiz ele ficar deitado de barriga pra cima na almofada e o abracei, dei um milhão de beijos por todo o seu rosto.
— eu fui bom papai? – ele me perguntou tão inocentemente, um sentimento forte de orgulho e amor me invadiu e eu só pude pegar ele no colo e o abraçar mais forte.
— você foi o melhor meu bebê, você foi tão forte, aguentou o papai tão bem – o beijei na boca como forma de demostrar o que estava sentindo naquele momento – agora nós precisamos de um banho né? E amanhã e eu vou deixar você escolher o presente que quiser pelo computador, ouviu? Meu menino precioso.
— vai deixar papai!? – ele me olhou com os olhinhos brilhando em expectativa, eu dei uma risada e enchi ele de mais beijos.
— vou sim amor, você merece.

oi seus pervertidos, eu não estou muito satisfeito com esse conto, mas não consegui nada melhor, espero que gostem, próxima parte nós teremos uma visita, vcs iriam conhecer o delicioso tio Henry, até breve.

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7 Comentários

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  • Responder .. ID:8kqtlwnv9j

    Você é o melhor. Se você conseguir ser um pouco mais sujo e ousado no próximo conto eu agradeço rsrs

  • Responder Viiih ID:8cipwbbiv0

    Que delícia!! Telegram: @heyimjhnx

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que maravilha mas parece que vai ficar melhor, estou ancioso pela chegada de henri,

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Continua

  • Responder Huio ID:w738y3d3

    Faz xixi na boca e no corpo dele

  • Responder Maik ID:g3ja3n209

    Já tô ansioso pela continuação! Gostei que o pai meteu no cuzinho dele logo depois de acostumar que delícia! Enfiou tudo de uma vez!

  • Responder Leo ID:g3ja3n209

    Delícia de conto mano! Escreve bem demais! Continua. Chame tele angel489 trocar idéias