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Eu e meu amigo 1

2144 palavras | 2 |4.81
Por

Vou contar como eu e meu amigo Leandro se transformamos nas putinhas da nossa rua.

Eu e Leandro quase nascemos no mesmo dia, por uma diferença de uma horas não teríamos nascido, minha mãe e sua mãe até ficaram no mesmo quarto do hospital e como eram melhores amigas foi algo incrível para as duas estares dando a luz no mesmo hospital e quase na mesma hora.
Vim primeiro era 23h quando nasci, enquanto Leandro nasceu a meia-noite. Minha mãe dizia que era destino, mas talvez as duas não esperavam que o destino iam presentear as duas com duas putinhas que tiveram suas vidas sexuais iniciadas aos 11 anos e desde então fazem a alegria dos garotos do bairro, que muitas vezes revezam entre meu cu e o de Leandro.
Soube que éramos putinhas no momento que começamos a ter pensamentos sobre um garoto da rua em comum. Seu nome era Rodrigo, era estilo vagabundo, marrento, mas na verdade, era até que um garoto simpático. Não era sua única fama ser marrento, era conhecido como o comedor da rua, diziam que comia tudo que tinha buraco e não importava se era homem ou mulher, casado ou solteira, tinha buraco ele comia. Apesar de ter essa fama, ninguém nunca viu ele saindo com alguém, muito menos aos beijos com alguma namoradinha por ai, então diziam que era apenas invenção das pessoas na rua.
O primeiro a reparar no garoto foi Leandro, o garoto já era um pouco mais avançado na questão sexual do que eu, pelo que me contou já tinha mamado o próprio irmão e um primo, algo que mais tarde contarei que vi e presenciei a cena. Estávamos sentados brincando de carrinho quando passou Rodrigo sem camisa e com um picolé na mão.
– Olha o Rodrigo – disse Leandro. – Como ele é gostoso, nem usa cueca mais, olha aquele pau balançando.
Observei aquele molecote de 16 anos passando com uma bermuda de futebol um pouco larga, mas dava para ver o volume que tinha dentro daquela calça e era com certeza cumprido e apetitoso. E para ajudar na imaginação de nós dois, o garoto está meio suado e o que de certa forma deixava aquele puto gostoso.
– Daria para ele? – Perguntou Leandro batendo em meu carrinho.
– Daria, mas deve ser grande – digo sem reação.
– Acho que mesmo tamanho que do meu irmão – disse Leandro, dando de ombros e voltando olhar os nossos carrinhos. – Poderíamos ir lá brincar com os garotos de esconde-esconde.
Concordei, apenas joguei os carrinhos dentro do pátio, eu e meu amigo seguimos em direção ao grupinho de garotos que estavam discutindo quem ia contar, Flávio se voluntariou para contar e procurar os outros. Entramos também na brincadeira, quando Flávio começou a contar, todos saíram correndo, Leandro me puxou e fomos atrás de Rodrigo, que ainda chupava o picolé enquanto segurava a bermuda para não cair.
O garoto nem reparou que estávamos lhe seguindo, só percebeu quando chegou na construção antiga duas quadras depois do local de onde estávamos, vimos ele subir as escadas e entrar num dos quarto que estava quase finalizado, quando entramos atrás o molecote tomou um susto com nós dois ali e como não tinha como mandar embora apenas puxou nós dois para dentro, fechou a porta de madeira, arrastou uma bancada de trabalho com ajuda nossa para impedir que Flávio entrasse.
– Porra seus moleques, quase me mataram de susto – disse rindo Rodrigo e nós também rimos. – Deveria ter avisar que estavam vindo atrás de mim.
– É que queríamos ter certeza que não ia mandar nós embora – Leandro se sentou mais perto do garoto que já tinha terminado o picolé e colocado o palito próximo de uma lata de tinta.
– Nunca faria, pois vocês são gente boa – disse o garoto sorrindo para nós, confesso que isso fez meu coração derreter.
Leandro aproveitou que estava perto demais de Rodrigo, e fez “sem querer” esbarrou perto do pau do garoto que olhou desconfiado, mas nada viu, falei que iria olhar na janela para ver se via Flávio vindo, era uma coisa que combinamos entre eu e Leandro quando corríamos atrás do Rodrigo, que ele quem ia fazer o garoto nos comer, como falou, apenas concordei com a cabeça. Eu olhava a rua e que permanecia calma e sem qualquer pessoa, não demorei para escutar um gemido rouco e o que me fez olhar para trás e lá estava meu amigo meio abaixado com o pau de Rodrigo na boca e fiquei tão fissurado na visão que não desviei, na verdade, fui na direção deles.
Leandro me puxou para mais perto, tirou o pau da boca e botou na minha direção, seria a primeira vez que ia experimentar um, então não sabia o que fazer, apenas fiz o que meu amigo tinha me ensinado algumas semanas atrás. Coloquei a boca suguei a cabeça do pau, depois tentei colocar mais dentro, porém ainda era difícil para mim. Olhei para meu amigo que fez o movimento com a cabeça e eu imitei.
– Caralho, nunca pensei que ia ter dois viadinhos me mamando – saiu a voz rouca de Rodrigo. – Agora os dois ficam cada um de um lado lambando meu pau.
Fizemos o que aquele moleque mandou, começamos a lamber a extensão do pau e foi quando sentia a língua do meu amigo encostar na minha, meu pau estava durinho e o meu cu piscava fazendo aquilo. Os gemidos de Rodrigo era rouco e baixo para não chamar atenção, continuamos a chupar e revezava o pau, depois de um tempo meu amigo tentou colocar todo o pau na boca se engasgando, mas não desistiu de primeira, repetiu mais uma vez e os gemidos do Rodrigo ficaram mais alto quando ele tentava.
– Você vai comer nós dois? – Perguntou Leandro enquanto eu tentava colocar todo o pau na boca e se engasgava.
– Com certeza que vou – disse em meio a voz rouca.
Meu amigo se levantou e baixou a pequena bermuda, Rodrigo puxou um banco e colocou meu amigo em cima, ainda chupava seu pau e o garoto passou a chupar o cu do meu amigo, que gemia igual uma puta. Via a língua de Rodrigo subir e descer naquele cu, muitas vezes tentava invadir o cu do meu amigo e por vezes via um dos dedos entrarem no cu de Leandro com dificuldade, meu amigo sempre fazia uma careta, mas depois gemia como puta.
– Que cu gostoso, mas esse cu já levou rola – falou Rodrigo.
– Nunca – disse meu amigo em pleno deleito.
– Não mente para um comedor profissional, já deu o cuzinho sim – voltou a chupar o cu do meu amigo.
Eu estava ali dedicando os ensinamentos de Leandro naquele pau, que para mim que tinha onze anos era grande e isso me deixava com mais fascínio, colocar aquela rola na boca era a melhor coisa que eu podia fazer. Ali com certeza me consagrou uma puta e eu passei amar rola, foi depois daquela construção que passei a reparar mais nos volumes dos garotos e que muitas vezes dei sem meu amigo, quem sabe no futuro conto.
– Agora você sobe aqui para eu chupar seu cu – Rodrigo me puxou e sorriu quando abriu minha bunda e encontrou um pau intocável. – Esse sim, é virgem.
Olhei para a parede e então senti algo úmido entrando em contato com a minha bunda, então um prazer percorreu meu corpo, logo soltei um suspiro. Foi a deixa para Rodrigo me comer com a língua, pois passou a lamber, tentar enfiar e muitas vezes, dar leves mordidas na minha bunda. Eu passei a sentir um prazer que nunca senti antes, nem mesmo quando eu e Leandro se esfregamos um no outro, aquilo estava muito melhor que qualquer coisa, gemia e suspirava, o garoto sabia chupar um cu e fazer com que sentisse prazer. Ele tentou enfiar um dedo, mas teve dificuldade, também reclamei, mas não desistiu, pois logo enfiou e eu gemi com dor, entretanto, o garoto soube controlar bem e me fez também sentir prazer.
– Vamos por mais um dedo para ver se aguenta rola – O garoto enfiou o segundo, gemi mais alto, mas permaneci firme, queria aquilo e meu amigo que parou de chupar Rodrigo, venho para frente de mim, sorriu e me deu um beijo, foi a primeira vez que beijei e também beijei meu amigo. – Vou enfiar rola nele primeiro Leandro, para ser mais rápido para ele não sofrer, fica beijando ele.
Meu amigo apenas concordou e ficou beijando meus lábios, fazia carinho em meu rosto. Senti a Rola de Rodrigo encostar no meu cu, como também algo gelado, quando olhei para trás vi que Rodrigo cuspindo no meu cu. Ele começou a enfiar devagar, comecei a sentir uma dor insuportável, tentei gritar ou sair, mas Leandro e Rodrigo me impediam, Luan me beijando e Rodrigo me segurando. O garoto parou de enfiar um pouco, deixou eu me acostumar, mas logo enfiou tudo e eu gruni na boca do meu amigo.
– Porra entrou tudo, calma garotinho, que já está dentro – disse Rodrigo. – Agora você vai gostar de dar o cuzinho.
O Moleque passou a fuder meu cu devagar, eu gemia ainda dor, mas logo comecei a sentir algo diferente, passou a ser mais prazerosa. Rodrigo acelerou as estocadas percebendo que já estava gostando, suas estocadas eram rápidas e depois ia devagar, dizia putaria enquanto me enrabava, dizendo que eu e meu amigo eram duas putinhas no cio, que era nosso macho, que ia arrombar nossos cu. Não sei quanto minutos estávamos ali, mas logo ele puxou meu amigo para comer ele também.
Diferente de mim, meu amigo reclamou menos e gemeu mais, via o pau dele entrando dentro do meu amigo, beijei os lábios do meu amigo, mas também ia ver ele metendo no meu amigo, muitas vezes tirava o pau e pedia para chupar para ele enfiar de novo dentro do meu amigo. Os dois gemiam e foi em um gemido alto que Rodrigo gozou dentro do meu amigo.
– Desculpa Chico, mas não consegui segurar mais. – disse tirando o pau e saindo junto um pouco de sua porra. – Se quiser lamber minha porra para experimentar, lambe o cu do seu amigo.
Eu fui para trás do meu amigo, que tinha o rabo empinado, assim como o Rodrigo falou, lambi a porra azeda e salgada do moleque, meu amigo gemeu, permaneci lambendo até limpar meu amigo todo, claro que muita porra ainda permanecia dentro daquele garotinho de 11 anos, mas que já era uma puta como eu.
– Porra que delícia ver o Chico chupando seu cu Leandro – disse Rodrigo já vestido. – Vou sair primeiro, depois você vão.
Disse arredando a bancada e saindo, deu de cara com o Flávio que vinha subindo a escada, Rodrigo gritou que não pegava ele e os dois saíram correndo, sem Flávio saber que estávamos ali. Nos vestimos rápido, olhamos pela janela Flávio correndo atrás de Rodrigo e saímos de fininho, eu um pouco mancando, mas estava sendo ajudado pelo meu amigo, no meio do caminho encontramos meu pai que perguntou porque estava mancando, Leandro foi quem falou que eu cai enquanto se escondíamos numa construção e meu pai deu uma bronca em nós dois por ser um lugar perigoso e voltei com ele para casa. Mal sabia meu pai que cai, na verdade, numa pica grande e suculenta e que aquele dia me transformei numa verdadeira puta.
No próximo conto, vou contar que Rodrigo e Flávio comeu eu e meu amigo na casa de Flávio. Também contarei sobre meu amigo dando para meu pai e eu para o seu pai em uma viagem que fizemos, também sobre eu dando para seu irmão enquanto o pai do meu amigo assiste sendo mamado pelo filho. Tem muitas outras que contarei aqui e mostrar que eu e meu amigo fomos a putinha da rua. Provavelmente vou terminar esse conto quando comi meu amigo e meio que passamos a namorar e ter um relacionamento aberto.
Até a próxima

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:10xmm07ft859

    Queremos o conto de vcs trocando os pais, delícia demais viu n demora pra colocar o resto n

    • Hhh ID:h5i9leoi9

      Apoio