O gostoso que conheci ao viajar para o Mato Grosso do Sul de ônibus com cabine leito 3ª parte

Após sentar na pica do Ivo meu companheiro de viagem, moreno de aproximadamente 33 anos, mais de 1.90 de altura, careca, barba grande e bem desenhada; corpo bem definido pelo trabalho em diversas fazendas pelo mais diversos estado do nosso país; com uma pica medindo, 20cm X 4cm dentro de ônibus de luxo com cabine com leitos para casais ou duplas com cortinas no corredor, entre os eleitos e na janela que dava privacidade aos passageiros em viagem do Rio de Janeiro para o Mato Grosso do Sul onde eu pretendia passar uma temporada e por que não novas aventuras.

Após eu e Ivo nos recompor vestindo uns moletom mas comportados, soltamos do veículo para fazer a nossa primeira refeição; como Ivo havia feito o meu cuzinho sangrar, manchando o lençol do meu leito, eu fiquei na cabine para conversa com quem fosse fazer a limpeza das cabines, surgindo uma morena de aproximadamente 29 anos que ao ver o meu lençol sujo de sangue, disse: Ah, deve ser você que a Marta da bilheteria noticiou pela rádio ‘fofoca’, que um pião gostosão havia pedido para ficar na mesma cabine com ele.

Eu disse: sou eu mesmo, o cara é um cavalo, estou todo ardido!

Ela sorrindo disse: então ele foi fundo e forte em sua bundinha; em seguida ela acrescentou que não me preocupasse, porque todos os funcionários da empresa fariam de tudo para que eu e pião tivéssemos uma viagem como se fosse de lua de mel. Mas se eu quisesse poderia deixar uma gorjeta sobre o leito durante as paradas do ônibus que eu prontamente concordei.

Quando eu ia descer do ônibus, ela disse: posso de dizer uma coisa!

Eu: claro!

Ela: o Geraldo, (motorista) achou você uma gracinha; ele é chegado em um gayzinho assim como você, ele foi marido de um amigo que trabalhava na empresa que infelizmente morreu de COVID a uns alguns anos atrais. Mas, vou logo lhe advertindo, segundo o falecido, o negão é um pé de mesa!

Eu desci do ônibus e fui sentar na mesa em companhia do Ivo em um local deserto fora dos olhares dos outros passageiros; logo em seguida o motorista sentou na mesa a minha frente, localizada nas costa do Ivo com sua bandeja de refeição; olhou para o meu olhos, passando a piscar os olhos e mordendo os lábios e apertando a sua pica por baixo da mesa que já deixava saber que estava dura sob a sua calça; fazendo sinal para que fosse para a cabines do banheiro; eu fiz sinal que ‘não’, amostro com gesto de cabeça para uma porta com uma placa onde se lia: “de uso exclusivo dos motoristas”, ele acenou com a cabeço que sim.

Eu após almoçar pequei a minha mochila com os meu materiais de higiene e disse para o Ivo: para o banheiro tomar um banho e aplicar um pouco de pomada interna no cu, porque você acabou com ele; ele me dando um beijo na boca, disse: vai que eu tirar minha sesta após o almoço. Eu apertando sua pica sob o moletom disse: porque eu quero você e ele bem descansados.

Ao chegar na entrada do alojamento dos motoristas e bater na porta, ouvi o motorista, disse: pode entrar por sua conta e risco! Eu entrei, fechando a porta a minha retaguarda, e quando me voltei para ele, disse: meu deus, que pica é essa Geraldo; essa coisa e descomunal!

Ele a Rita não te avisou?

Eu: a menina da limpeza comentou, mas eu não sabia que era desse tamanho e dessa grossura e você só me mostrou uma parte da chapeleta seu safado!

Ele: claro, se mostro eu corria o risco de perder essa bundinha durinha e empinada!

Eu: qual a medida desta anaconda negão!

Ele: 28cm X 6cm, mas fica tranquilo minha mona também tinha um corpinho mignon como o seu e eu metia e ela pedia mais!

Eu caramba eu tinha que imaginar um negão do seu porte, parecendo um armário só podia ser bem dotado!

Ele são 130 quilos de músculos em 2.10 de altura e uma pica que não come um cu a muito tempo!

Logo depois a Rita da limpeza saiu de uma porta e disse: Geraldo o dormitório está pronto para vocês e olhando para o negão nu e de pica dura, olhou para mim e disse: que os deuses do sexo te ajude, porque você vai precisar, saiu gargalhando: ahahah!

Ele me pegou no colo, com eu abraçando o seu pescoço, forte e grosso, me colocando em pé sobre uma das cadeiras da mesa, passou a beijar minha boca, murmurando e gemendo, minha menina vou mete nesta bundinha lindinha meu viadinho, “Hum”, “Hum”, “Hum”; quantos anos você tem?

Eu 22 anos e você!

Ele: 40 meu amorzinho; tirando a minha camiseta a e o meu moletom, beijo e chupo os meu peitinhos, me fazendo morde seu pescoço e disser: negão você é muito gostoso!

Ele me virou de costa, mordeu a minha bunda!

Eu disse: não deixa marca na minha bunda negão, Ivo vai ficar decepcionado comigo!

Ele respondeu: quero que o Ivo se foda, se você quiser quando sair daqui, eu pego minha arma e mando ele descer do ônibus no meio da estrada e você vai ser só minha durante essa viagem toda, e quando chegar na minha casa no Rio Grande do Norte você vai ser meu viadinho até quando você quiser.

Eu: não negão, ele é uma cara muito carinho e gente muito boa; eu não quero o mau dele!

Foi quando ele abriu as minhas nádegas, e falou então vou dar um chupão no buraco do seu cuzinho, chupando como uma maquina de sucção.

Eu pesei: ele vai sentir o gosto da porra do Ivo e do sangue Ivo tirou do meu cu.

Dito é feito, ele indagou: você sangrou na pica do peão?

Eu: sangrei!

Ele: meteu a mão entre as pernas, por baixo do meu saquinho, me levantando no ar; com o seu dedo da mão indicado enterrado no meu cu, me fazendo arreganhar todo, me fazendo gemer e murmurar: “Hummmm” que dedão gostoso!

Ele passou a fazer um vai e vem com o dedo, me fazendo gemer: “Hummmm”, “Hummmm” assim prepara o meu cu para receber essa anaconda preta, Geraldo!

Ele me colocou sobre uma cama casal de madeira rústica de madeira de demolição; deitou ao meu lado puxou a minha cabeça de encontro a sua pica, me fazendo chupar seu saco com dois bagos graúdos e pesados, eu subi com a boca pelo sua tora preta grossa que mau deixava eu fechar em torno dela; olhando para chapeleta enorme; pensando essa coisa vai me rasgar ao meio!

A chapeleta mau entrava em minha boca, eu estava sentindo falta de ar; até que ele disse: deixa eu meter no teu cu meu viadinho; eu fiquei de quatro, ele encostou a chapeleta no buraco do meu cu e foi enterrando me fazendo sentir como se os ossos da minha bunda estivesse se deslocando para os lados, me fazendo gemer de dor: “Aaaaaiiiiiiiiiiii” meu cu negão, você está me arrombado! “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Aaaaaiiiiiiiiiiii”

Meu cu ardia como se estivesse em chamas, passando a deixar cair filete de sangue sobre o lençol da cama, até eu sentir seu pentelhos de encontro a minha bunda; levando ele a socar seu caralho em um vai e vem, lento, e aumentando a velocidade e a profundidade em quando mais eu gemia, passando a gritar: AAAAAIIIIIII MEU CU! PUTA QUE PARIL, NEGÃO! CARALHO HOMEM, VOCÊ ESTÁ ME ARROMBANDO TODO! AAAAIIIII, AAAAIIIII!

Até que ele murmurou: vou gozar meu viadinho enchendo o meu cu de porra da sua pica, grossa e maravilhosa.

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