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Conhecendo melhor a vizinha carente

6377 palavras | 6 |4.47
Por

Aticei tanto que deu certo, ainda consegui dar um presente para os meus pais.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como digo sempre…
Faz mais sentido pra quem acompanha os outros
Para os miojos da vida, não comecem a ler se preferem algo rápido!

Obrigada pelos comentários, não pretendo abandonar vocês, tenho muita história pra contar mas estou trabalhando nos três turnos.

Depois que voltamos pra casa tudo mudou.

Minha mãe e eu passamos a andar com roupas provocantes o tempo todo em casa e nos pegando muito principalmente perto do horário do meu pai chegar. Nem tinha curado o membro dele mas a gente fazia questão de provocar. Eu estava muito feliz.

Na quinta feira ela saiu e só voltou de noite cheia de sacolas e foi arrumar a mala no meu quarto. Pediu pra eu entreter meu pai e o fiz com o maior prazer. Literalmente.

Era muito gostoso gemer sabendo que minha mãe ouvia do outro quarto.

Na sexta-feira, após o ballet, meu pai já estava pronto quando chegamos, meu irmão já estava na casa da minha avó, minha mãe pediu pra me comportar, não tacar fogo na casa e qualquer coisa ir na vizinha se precisar. Ela já estava ciente.

Falei que tudo bem e eles saíram. Pedi para mandar um beijo para a moça da recepção e minha mãe falou que entregaria o beijo.

Apenas fiquei de collant naquela noite, cozinhei algo simples (que eu dava conta), e depois resolvi me tocar. Fiz de tudo, peguei ursinho. Usei o tapete da sala toda arreganhada sobre ele e até resolvi pegar a escova de cabelo e fazer um furo na meia calça. Aí que deu o problema. Estava tão excitante e ainda mais pensando em como seria com meus pais na pousada. Queria mais.

Fui pro meu quarto, luz apagada, fui olhar pelas frestas da janela se alguém estava na piscina da vizinha. Estavam.

Vi primeiro a menina de novo na borda batendo os pés e o avô sentado na cadeira. Depois vi a mãe indo com uma cerveja na mão e outra coisa em um copo na outra, de biquíni, parecia uma bonequinha, quase gemi alto ao ver. Ela colocou a cerveja na mesa e mesmo tendo outra cadeira, sentou no colo do pai dela. Pelo visto ela sempre fazia isso.

Sentou de lado, ficaram conversando, de novo ele com a mão no bumbum dela. Bem natural.

Fiquei apoiada lá com a escova de cabelo o máximo que pude até não aguentar e ter que sentar no chão. Perdi a visão deles mas foi uma loucura. Não sei se me ouviram. Perdi totalmente o controle.

Só após um bom tempo consegui me levantar.

Sentei na cama, respirei fundo e depois pensei que poderiam ter me ouvido. Fui olhar.

Já não vi mais a menina e a moça estava ainda no colo do pai dela. Não mais de lado. Bem encaixadinha no colo do pai dela, apenas lá, sentada. Ele abraçado com ela, bebidas vazias. Em silêncio. Sem se mexer. Minha curiosidade aguçando. Impossível ela não sentir nada embaixo dela. Ela deveria ficar com o pai. Tenho certeza.

Fiquei observando uns minutos e logo cansei. Fui tomar banho, coloquei uma lingerie que não tinha usado no final de semana anterior só pra me sentir gostosa. Calcinha preta, sutiã preto e arrastão até a coxa. Olhei pela janela, não estavam. Fui dormir.

No dia seguinte acordei já com fogo! Sem aula, fui no quarto da minha mãe experimentar algumas roupas dela. Ela tinha bumbum maior, seios maiores. Então consegui apenas me frustar. Fui então procurar por um biquíni ou maiô que eu gostasse e no fundo da gaveta achei algo melhor. Um brinquedinho secreto dela! Do tamanho exato do real do meu pai.

Tinha uma espécie de sucção lá, quase como uma ventosa, só que mais fraco. Testei na parede mas caiu, então decidi tentar em uma cadeira da cozinha, não se mexia, achei bem legal. Antes de sentar voltei ao quarto pra tentar algo mais. Achei um biquíni preto de cordinha minúsculo. Nunca vi ela usando. Ficou ótimo em mim, nela talvez não cobriria nada dos peitos. Vesti bem apertado ele nas cordinhas e cacei um vestido solto que ela usava que nela mal dava pra abaixar e em mim, com uns centímetros a menos ficava bom e bem rodadinho, dava pra ver as alças do biquíni em cima e coloquei um salto dela.

Fui pra cozinha, fiz meu café da manhã com suco e pão me sentindo a sensual e depois afastei o biquíni pro lado e sentei no brinquedo dela. Seco, me ardeu toda.

Quase saí.

Mas acabei insistindo e depois de minutos logo estava rebolando enquanto comia.

Parei apenas ao ouvir me chamar.

Era a menina da casa na beira da escada. Ela me viu saindo de vestido e salto e eu achando que poderia estar do outro lado do mundo.

– Já tomou café da manhã?
– Estava terminando já…
– Ótimo! Vem pra piscina! Tua mãe falou pra te chamar.
– Já vou – precisava inventar desculpa pro salto e pro brinquedo da minha mãe que precisava guardar – tenho que por o maiô.
– Uai… Aí por baixo não é um biquíni?
– Ah é! – a danadinha era esperta. – Vou só terminar o lanche e já vou.
– Vem comendo… É lanche mesmo…

Não tive escolha. Larguei apenas o salto, ajeitei o biquíni que estava de lado e subi descalça comendo o pão depois de ter engolido o suco. Ao descer a mãe dela já veio na porta me dar um abraço:

– Que linda que ficou nesse vestido! Ficou parecendo um mulherão!
– Ah! É da minha mãe!
– Faz todo o sentido agora. Seu pai é um homem de sorte. Aliás… Os dois né!
– É verdade…

E ri…
Queria poder é comentar das artes.

– Tira logo esse vestido pra não molhar. Tua mãe pode ficar chateada.
– Ah. Tá bom.

E já morrendo de vergonha tirei. O biquíni era muito pequeno. Fio dental. Provocante demais até pra alguma adulta, muito mais pra mim.

– E por falar em mulherão ein… Deixa eu adivinhar… O biquíni é da sua mãe?
– É sim… – e ri.
– Queria eu ter um corpão desses menina. Quero ver a cara do meu pai quando ver isso daí… (e deu uma pausa). Vai lá brincar. Já já venho fazer companhia pra vocês.

Logo senti uma mão apertando meu bumbum:

– Vamos pra água vizinha do bundão bonito!

Era a filha dela de novo focando só no meu bumbum.

Saí fazendo cócegas nela e pra fugir, pulei na piscina. Ficamos lá brincando um tempo e logo ela deixou meu bumbum em paz e tentei sondar sobre o vô dela e o colo.

– Você e sua mãe sentam bastante no colo do seu vô né?
– Siiiiiimm! Eu amo ele. Gosto de assistir filmes no colo dele!
– Assistir filme?
– Sim sim. Sento lá e fico quietinha até o filme acabar e ele fica me fazendo carinho.
– Carinho aonde?
– Na cabeça geralmente, ué.
– E nunca acontece mais nada?
– Acontece nada? Como assim?
– Nada não… Deixa…

Ela era muito inocente.
Mudei de assunto pra fazer ela esquecer da conversa.

Percebi que ela só sentava no colo do avô e de mais ninguém por influência da mãe que pelo jeito até incentivava. Estranho por que quando o ex dela tocou uma pequena ela ficou brava.

Depois de um tempo voltou a mãe dela, de biquíni. Percebi que estava apertado como o meu e bem firme nos seios. Ela era bem magrinha mas tinha ficado linda. Ela realmente parecia uma bonequinha.

Ela entrou na água com a gente. Brincou um pouco e ficou conversando. Eu com medo de a filha dela contar o que perguntei fiquei cuidando dos assuntos.

Um tempo depois veio o pai dela perguntando o que a gente iria querer almoçar por que ele iria no mercado. Ela ficou insistindo pra ele ficar ali um pouco e depois veria. Ele topou ficar uns minutos.

Logo ela começou a incentivar a gente a ficar segurando na borda e batendo os pés com o corpo esticado na água e saiu da água.

Após começarmos em alguns segundos entendi definitivamente tudo:

A menina tinha uma mania gigante de fazer isso. Inclusive no dia anterior eu vi pela janela ela fazendo isso e ao ver ela indo sentar encaixadinha no colo do pai dela vi que ela percebeu que ele gostava de ver isso e ela sentir algo embaixo dela, afinal, ela mesmo disse que estava na seca. E pra confirmar, escutei ela falando para o pai:

– Olha que pequenininho é o biquíni da Bianca!
– É verdade. Parece de adulta.
– É! Ela ficou com um bundão nele né?

Aí tive certeza!

Ela não estava sentada de lado como geralmente fazia, estava realmente encaixada nele e ele até reclamou de molhar mas deixou. Eu vendo a cena me esforcei pra me esticar ao máximo e deixar o máximo do corpo a mostra. Pelo fato de não ter gozado acho que a vontade estava mais aflorada e estava tarada.

Passando alguns minutos e não vendo avanço comecei a ficar chateada e com as pernas cansadas. Resolvi tentar algo diferente. Saí da piscina e fui perguntar se tinha protetor solar. O Sol não estava forte mas usei como desculpa que não queria me bronzear. Aliás até hoje detesto marquinha de biquíni.

Ela pediu pra filha ir buscar e eu fiquei ali bem pertinho deles conversando com ela. Ele abraçado com ela atrás e ela segurando os braços dele. Certeza que estava sentindo algo embaixo. Disfarçava e virava um pouco de costas pra ele ver o bumbum com o biquíni enfiado em mim tão pequena… Aliás, só já com 16 que final alcancei a altura da minha mãe.

Quanto a menina voltou, peguei um pouco de protetor e entreguei a embalagem dela e fazendo cara de meiga falei:

– Você me ajuda na parte de trás?
– Menina! Eu vou é apertar esse bundão! – e riu.
– Pode apertar! – e eu também ri.

No mesmo segundo ela se inclinou para frente ainda no colo do pai e começou pelas minhas costas lá em cima. E foi descendo devagar.

Fui acompanhando na velocidade. Adorei ver que parecia mais um carinho do que passando e espalhando o creme.

Quando finalmente chegou na cintura ao invés de ir pro bumbum ela desceu direto para o tornozelo. Até olhei pra trás pra ver.

Ela estava bem inclinada pra frente, o pai dela segurando na cintura dela estava sorrindo. Não exatamente com cara de safado por que era muito educado mas pelo jeito gostou da situação. Vendo isso resolvi me inclinar para passar na parte da frente das pernas e mesmo quando não precisava mais, continuei inclinada.

Depois de alguns segundos a moça finalmente percebeu e falou:

– Que loucura esse bundão bem na minha cara menina!
– Desculpa!

E ela apertou.

– Desculpa nada! Não estou reclamando… É muito bonito! De dar inveja né pai?
– É sim! Mas o seu também é bonito!
– Mas olha que redondinho! – e apertou de novo.
– Verdade!

Terminou as pernas e finalmente chegou no bumbum. Apertava muito enquanto passava, sempre comentando algo do quanto era grande e macio. Eu na verdade já estava indo a loucura, coloquei a parte de trás do dedo indicador na boca pra tentar disfarçar o prazer como ainda faço quando não pode e mesmo mordendo estava difícil conter a expressão da minha sobrancelha.

Tenho certeza que após terminar de passar ela voltou e passou em tudo de novo e eu já doidinha quando ela falou:

– Acho que vou precisar de ajuda aqui no meio de tão grande, meu pai pode me ajudar?
– Pode sim. – respondi.
– Eu? – ele falou.
– É pai! É muito grande! Me ajuda a separar pra eu passar no meio?

Vi muita maldade nisso mas após ele relutar em fazer falei:

– Pode fazer, não tem problema!

Após isso ele finalmente se inclinou pra frente, sem tirar ela do colo e meio que com dó foi abrindo as bandas do meu bumbum. Mas como estavam meladas do tanto de protetor que ela passou, escapava e ela falou:

– Segura direitinho pai, pode pôr a mão, ela deixou, não é Bianca?
– Sim sim.

E ele antes de puxar ainda pediu licença e desculpa e finalmente enfiou as mãos e abriu com os polegares. Quase gozei!

Ela aproveitando foi de cima pra baixo passando dos ladinhos próximo ao biquíni, um por vez e falando pra ele segurar, cheguei até a inclinar pra frente com as mãos no joelho.

Ela ia bem devagarinho cada vez mais pra baixo e ele deixava escapar e tinha que puxar de novo, cada vez que ele apertava novamente eu tinha que controlar meus espasmos e eis que ela chega já na área de baixo e continua indo seguindo meu biquíni levemente empurrando ele com o rosto colado no meu bumbum e não para com a mão até eu ver os dedinhos de boneca dela saindo pela frente, meu Deus! Que loucura!

Levemente voltou e fez de novo e o pai dela falou:

– Precisa até aí?
– Precisa sim – respondi primeiro sem nem pensar.

E ela passou mais dessa vez cutucando mais meu biquíni pro meio e eu mordendo meu dedo pra me controlar. Depois ela tirou a mão e deu dois apertões no meu bumbum e falou:

– Pronto Bianca!
– Já?
– Já nada! – e riu – demorei ainda.

E apertou de novo.

– Se deixar eu fico é apertando mais esse bundão! Olha que macio pai.

E pegou a mão dele pra apertar.

Ele que já tinha tirado a mão foi relutante ao voltar com a mão lá até eu dar permissão e apertou com uma e depois com as duas e depois me deu um empurrãozinho de leve falando pra brincar que ele tinha que ir no mercado. Levantou disfarçando dessa vez e só tirou a mão da frente quando passou por nós e a moça estava com um sorriso de orelha a orelha ao ver a cena e voltou pra piscina com a gente.

Brincamos um monte, ela realmente ficou muito feliz, depois que ele voltou ela saiu pra ajudar ele na cozinha. Obviamente fui xeretar o quanto dava. Realmente, muito abraço e carinho entre os dois. Mas diferente do outro dia, ela se jogava mais nele e no final ele ficou abraçado com ela enquanto ela mexia as panelas.

Depois na hora de comer, ele sempre com as mãos nas coxas das duas. E eu querendo é ver mais aí lembrei e comentei:

– Tem filme?
– Tem que ver o que tem de bom pra alugar – ela respondeu – vocês ficam aí enquanto a gente vai lá ver?
– Sim sim!
– Tá bom, então fiquem se secando enquanto vamos pra não molhar o sofá!

E foi o combinado.

Quis primeiro xeretar a casa pra imaginar o que poderia acontecer e vi que tinha um sofá de dois lugares de frente a TV onde tinha portas dos dois lados e não caberia o maior e o maior ficava um pouco sem ângulo na lateral da sala. Bolei o que fazer e esperei.

Eles demoram muito pra voltar e como a gente demorou muito pra deixar ele ir no mercado, o almoço já saiu tarde, logo escureceria. Eles pegaram um filme de comédia mais infantil e um de terror pra assistir quando escurecer. E rapidamente já se posicionaram e a moça falou pra nos apertarmos pra caber ela no mesmo sofá mas meu plano era outro, falei que iria deitar no outro sofá. Toparam.

Sentou o pai, a filha do lado e a neta no colo dele como ela disse e eu deitei mesmo no outro sofá, virada pra frente com o bumbum pra cima, só pra chamar a atenção.

Comentaram que eu não iria ver nada e insisti então deixaram.

Mal começou o filme e vi que a menina não parava tão quieta como falou, se mexia bastante, principalmente quando ria. A mãe dela deitou a cabeça no ombro do pai dela, avô da menina e ficou fazendo carinho no peito dele enquanto ele realmente fazia carinho na cabeça da menina mas com uma mão na coxa dela, às vezes não se aguentava e olhava meu bumbum, mas vi que te tentava se controlar.

Eu tentei me mexer o quanto pude pra chamar a atenção, tentava não olhar pra eles para não ficar na cara e via mais a moça olhando do que o pai dela. Cheguei a virar meu bumbum todo pra ver a reação, ele olhava e desviava o olhar. Então mudei. Ajoelhei e deitei por cima dos joelhos pra deixar o bumbum empinadinho e me apoiei nos cotovelos. Na sequência ouvi:

– Esse bundão é uma loucura ein Bianca! – ela falou.

Apenas ri.

Vi que ele olhou mais dessa vez. As duas mãos dele foram para a cintura da neta, ele parecia tentar fazer com que ela se mexesse.

A mãe foi fazer pipoca e resolvi ousar mais, já que vi que ela queria atiçar ele, ergui meu bumbum indo pra frente um pouco com o tronco colado no sofá, bem empinada. Rindo com o filme.

Vi que ele passou as mãos pela barriga da menina e fazia pressão, finalmente ele queria sentir ela no colo dele, com aquele biquíni fofo no colo dele e mais nada. Ficava puxando ela contra ele e erguendo o quadril pra fazer pressão embaixo da menina e empurrando ela pra frente e pra trás bem suave. Ela não parecia ligar e continuava se mexendo muito.

Quando ouvi que estava acabando o som das pipocas abaixei e vi ele disfarçando as mãos na menina quando a filha chegou. Vi que ela viu. Ela deu um beijo bem demorado no rosto dele e entregou pipoca pra ele segurar pra eles e pediu pra segurar a filha firme pra ela não pular tanto. Disfarçando e me entregou um pote e saiu. Não entendi.

Me ajeitei pra comer as pipocas sentando sobre minhas pernas ainda empinando o que dava e vi que ele realmente ainda segurava a menina firme no colo dele.

Logo a moça voltou. Tinha trocado de roupa pra ir no mercado e voltou com um bustiê de dormir vermelho, um short de algodão também de dormir branquinho curto e todo enrolado na cintura com a barra dobradinha que ficava todo pra cima e enfiado e dava pra ver escapando a calcinha vermelha nas laterais.

– Já colocou roupa de dormir filha?
– É, não vamos mais sair… Depois você estende o colchão aqui pra a gente assistir o próximo filme? Aí fica melhor pra Bianca assistir…
– Tá bom!

Não entendi mas tudo bem.

Terminando o filme eles foram pra cozinha fazer lanche e novamente fui espiar. Novamente vi ele abraçado com ela por trás e depois quando ela virou de frente ele a segurou pelas laterais do bumbum. A menina interrompeu falando que estava com frio e a mãe não deixou por roupa, falou pra pegar coberta e por na sala.

Diferente das outras vezes, a moça sentou no colo do pai para comer o lanche. Estava mais solta. Depois que comemos, já escuro, fomos se ajeitar no colchão. Era bem fininho, estava enrolado em um armário, pelo visto só usavam pra isso.

Mas ao sentar a moça quis mudar a posição, pediu para a filha ficar na frente dela pra caber todos e por ela ter medo de terror e enquanto o pai se escorou no sofá, ela se encaixou no meio das pernas dele me deixando um espaço pro lado e nos cobrindo com o cobertor. Assim que o filme começou já me assustei e pulei e ela perguntou se eu queria deitar nela. Disse que sim. Só que pra isso acabei sentando na coxa do senhor que teve que tirar uma das mãos que estava na cintura dela e deixou solta pra trás de mim.

Deitei no ombro dela, a altura era perfeita mas logo comecei a esconder meu rosto pra trás e acabei abraçando ela, tinha muito medo na época, a menor pulava muito. Em um momento que também pulei no impulso o senhor me segurou pela cintura mas logo soltou. Eu na coxa dele em uma posição que talvez pesasse quis é tentar de novo. Acabou que logo só eu pulei e ao quase cair da coxa ele me segurou e não soltou. Ficou com a mão na minha cintura um tempo.

Eu comecei a descer as minhas mãos que estavam abraçando a moça, logo estava uma na barriga e a outra nas costas sentia a barriga dele. Fazia esforço pra descer a mão.

Senti que a mão dele também tinha descido um pouco, talvez pelo peso involuntariamente, estava exatamente em cima do nó do biquíni na lateral.

Continuei descendo minhas mãos, logo a da frente mesmo com a menina atrapalhando já estava na coxa dela e a de trás já tocava a beira do shorts e a calcinha, a sensação de proibido era o máximo e assim que todo mundo pulou por um susto que eu nem percebi, vi que ele desceu junto mais a mão dele e já estava na lateral do meu bumbum.

Parei de mover minha mão pra sentir, era nos nossos sustos que ele descia a mão, não era tão educado afinal, logo estava com a mão bem abertona embaixo do meu bumbum e apertava cada vez que eu pulava. Eu estava adorando. Isso sim. Sempre adorei ser desejada.

O filme tinha muitos sustos e ele realmente apertava meu bumbum quando eu pulava, fingindo que era para segurar. A menina estava com muito medo e acabou mudando de posição, saindo do colo da mãe pra deitar de costas pra TV de frente pra mãe que ficou fazendo carinho nela. Pra mim foi bom que pude segurar na coxa dela sem problemas e o melhor foi que ela depois se inclinou por cima da filha como que pra proteger ela do filme ficando bem empinada no colo do pai dela deixando as costas livres pra eu sentir mais.

Como tive que sair do ombro dela, acabei deitando no ombro do pai dela e desci a mão com tudo pra sentir o bumbum dela. O problema é que tive uma surpresa, o membro do pai dela estava duro, pra cima sendo pressionado pelo bumbum dela. Ela não estava cobrindo a filha, estava fazendo pressão pra trás sobre ele. Realmente estava desesperada.

Continuei com a mão lá, tentava não olhar para o senhor e tive até vergonha, ele sempre foi tão educado comigo, apesar de naquele momento estar com a mão no meu bumbum. Eu deitava no peito dele e quando dava um clarão na TV podia ver realmente o membro fazendo volume no shorts e ela fazendo movimentos pra trás.

Com minha mão ainda parada em cima, ele passou a fazer movimentos pra cima, provavelmente pra sentir minha mão melhor. Tirou a mão que puxava a cintura da filha e empurrou minha mão mais pra baixo pra fazer pressão. Fingi que não notei e deixei lá. Ele foi além.

Tirou a mão do meu bumbum e foi abaixando o shorts e logo estava com o membro todo pra fora e eu sentindo a babinha. A filha sentiu também e logo começou a fazer mais pressão. Ele voltou a mão diretamente no meu bumbum e foi indo pro meio com a mão até achar onde eu tocava com o bumbum na coxa dele. Apertou.

Dei uma leve disfarçada me apoiando sobre a filha dele e até tirando a mão de lá me erguendo um pouco. Ele pôde alcançar bem no meio do biquíni. Ficou com a mão paradinha lá. Voltei com minha mão pra baixo e fiz pressão sobre a cabeça melada dele, ainda sem olhar pra ele. No mesmo instante ele passou o dedo fazendo pressão bem sobre meu biquíni. Gemi.

Senti uma movimentação na moça, ela ouviu. Foi levantando aos poucos, tirei a mão pra disfarçar e ele também e ela voltou a encostar toda nele. Pediu pra filha dar espaço e me dar lugar também na frente dela e abriu as pernas pra cabermos no meio. E levantou pra sentar mais pra trás no pai. Nessa hora, não sei se de propósito ou não, pude ver o membro dele ainda todo exposto e ela sentando em cima, doeu e ele deu um leve gemido e ela disfarçando falou:

– Tá tudo bem, pai?
– Tá sim filha.

E continuou sentada sobre o membro que foi pra frente imaginando que eu não tinha visto e logo começou a rebolar sobre. Queria só pra ela. Tinha então sentido ciúmes.

Pouco depois o filme acabou e ela pediu pra eu subir com a filha dela pro quarto dela um pouco e mesmo eu falando que precisava ir pra casa ela insistiu. A menina subiu correndo e eu na ponta dos pés fiquei escondida na beira da escada ouvindo e tentando ver.

Ela voltou a rebolar sobre e logo tentou beijar ele que desviou, tentou de novo e ele disse não. Abraçou ela e falou que amava mas que não achava certo, que sabia que ela só estava assim por que fazia tempo que estava sem e ele gostava de fazer ela se sentir desejada e mostrar que ela era linda.

Ela levantou chorando e ele tentou segurar, subi de fininho mas ela me alcançou no corredor e na hora que perguntei se estava tudo bem ela só me abraçou e falou que iria me levar em casa. Levar?

Pegou meu vestido e me acompanhou subindo e quando virei pra descer do outro lado ela continuou a me seguir, por que?

Ela me abraçou novamente e me perguntou:

– Você me acha bonita?
– Sim, você é muito linda, não chora.
– É que eu não aguento mais de vontade… – e parou – desculpe… Você não me entenderia.

E voltou a me acompanhar pra dentro e eu tentando fazer ela falar, então na cozinha já ela puxou a cadeira pra sentar e antes de sentar levantou num pulo, olhou na cadeira e falou:

– Deixa eu adivinhar… É da sua mãe?
– É sim – respondi sem graça enquanto ela apontava pro brinquedinho da minha mãe.
– Você usou?
– Tava usando hoje…
– É… Então acho que você me entenderia.
– Tá falando de sexo?
– Que safadinha você! Isso explica os maiôs cavados.
– É – e ri – Quer usar?
– Isso aqui? – e riu – Eu quero um de verdade! Faz tempo que tô sem!
– Duvido que nunca achou ninguém.
– Achar até achei, mas meninos, gosto de homem! Com jeitão de homem! Como o… – e parou.
– Como meu pai!
– EXATAMENTE COMO SEU PAI!

Respondeu ela super alto e rimos.
Depois de uma pausa eu falei:

– Minha mãe divide ele com você por uma noite se quiser.
– Meu Deus! Seria bom ein!
– Então amanhã a noite tu vem aqui.
– Menina, tô brincando, não quero seu pai não.
– Pode vir, separa uma lingerie bonita que certeza que eles vão gostar!
– Eles? Tá falando sério?
– Tô sim. Vem!
– Aí meu Deus menina, que errado, deu até um fogo aqui.

E apontando para a cadeira falei:

– Apaga aqui!
– Tu com isso de novo, nem sei usar isso… – e riu.
– Eu te mostro!
– Me mostra???
– Menina! Você é doidinha!
– Quer ver?
– Meu Deus! Eu quero! Mas não conta pra ninguém!
– Tá bom!

E já fui me ajeitando na cadeira, mas antes, dessa vez, resolvi passar uma babinha pra entrar sem doer e sentar mais devagar. Afastei meu biquíni pro lado enquanto ela só repetia “que loucura meu Deus” até eu segurando nas mãos dela comecei a abaixar e assim que encaixou deu um gemido e ela falou:

– Você é doidinha menina!

E fui rebolando até melar tudo e descer até o final segurando nas mãos dela.

– E se tua mãe descobre?
– Falo que estava com vontade – respondi gemendo.
– Meu Deus. Ela não liga?
– Não – e gemia cada vez com mais gosto apertando as mãos dela.
– Eu nunca que iria deixar minha filha fazer isso… – e deu uma pausa – não ensinou essas coisas pra minha filha não né?
– Não não, mas se quiser eu ensino!
– MENINA!! – deu um grito rindo numa mistura de susto e nervoso.

Ela ficou em silêncio por uns segundos, então antes que me desse bronca pelo que falei, passei a segurar ela pela cintura pra poder me apoiar melhor e descer mais rápido. Estava toda inclinada para frente então ela via todo meu bumbum e logo falou:

– Seu bumbum ela uma loucura balançando assim…
– Pega!
– Pega?
– É… – respondi ofegante – Pega… Aperta…
– Você tá adorando isso né?
– Unhuuum

Então por cima de mim ela foi se abaixando até alcançar meu bumbum e o apertou. Meio sem jeito da posição mas quase gozei. Ela percebeu pelo gemido e continuou. Logo estava com as duas mãos apertando meu bumbum.

Eu na frente um pouco espremida, passei a cabeça do lado do corpo dela e resolvi alisar o bumbum dela. Percebi ela estranhando quando eu toquei mas aos poucos foi deixando. Parte do bumbum já estava pra fora do shorts e ficou ótimo pra sentir. Segundos depois já estava gozando enquanto apertava o bumbum dela.

Soltei meu corpo na cadeira, ela se ergueu e veio perto de mim e eu já abaixando o shorts dela falei:

– Agora é sua vez!

Ela relutante tentava fugir dizendo que não, que queria um de verdade mas na verdade era tudo charme. Assim que o shorts dela tocou o chão, comecei a virar ela de costas pra mim e pude admirar aquele corpo branquinho de boneca com aquela calcinha vermelha combinando com o bustiê, ainda mordi o bumbum antes de me levantar e ela falou:

– Mas vou usar logo depois de você?
– É! Amanhã com o meu pai acha que vai ser como?
– Menina do céu!!!

E foi abaixando. Assim como eu apenas puxou a calcinha de lado e foi sentando bem devagar se apoiando nos meus ombros e falou:

– A primeira vez que estou usando um consolo é sendo ensinada por uma menina de doze anos! Meu Deus!

Apenas ri e fui acompanhando ela, meio sem jeito chegou até o fundo. Arregalava os olhos e abria bem a boca e mal conseguia se mexer, era puro prazer. Começou a morder os lábios e depois abrir e o gemido era realmente dócil! Uma bonequinha por completo.

Não me aguentei e a beijei.

Teve uma reação assustada de começo e logo passou a me acompanhar no beijo, totalmente perdida no prazer. O gemido foi aumentando o ritmo, aumentando, aumentando a altura. E logo já estava gozando tremendo muito.

Continuei beijando por ao menos um minuto até ela recuperar o fôlego e falar:

– Menina! Que loucura!
– Quer mais?
– Quero!

E continuamos…

Depois da terceira vez que ela tinha gozado já estava toda mole. Terminou e apenas me beijava muito. Olhinhos baixos, toda dominada pelo prazer. Então eu disse:

– Eu tenho quantos anos mesmo?
– O quê?
– Eu tenho quantos anos?
– Doze, por quê?
– Por nada não…

E continuei beijando ela até que falei:

– Quero te beijar assim sempre! Seu beijo é muito gostoso!
– Nossa menina! Gostei.
– Nunca tinha beijado uma garota antes?
– Não! Nunca!
– Vai me beijar sempre?
– Vou!
– Sempre?
– Sempre!
– E sua filha?
– O que que tem ela?
– Beija bem assim?
– Uai… Não sei… Acho que nunca nem beijou. É muito criança.
– Vou descobrir então!
– MENINA!!!!
– O quê?
– Você é muito safada!
– Você não gosta?
– Amo!

E depois ela acabou rebolando de novo até gozar.

Como não negou nada sobre a filha, senti um sinal verde pra tentar algo

Fomos pra cama dos meus pais e acabei por deixar o brinquedo lá junto com meu vestido e o shorts dela.

Já deitamos nos beijando e fui descendo pro pescoço e o gemidinho dela era demais. Ao chegar nos seios, tirei o sutiã dela sem que tivesse qualquer resistência e para a minha surpresa, eram bem firmes. Não tão grandes mas parecia mesmo uma bonequinha, mamilos pequenos e rosados dos quais amei beijar enquanto ela gemia e me chamava de doidinha.

Depois voltei a descer e ela passou a falar “que loucura” repetidas vezes até eu tirar a calcinha dela e passar a beijar o clitóris dela. Eu já sabia muito bem como fazer. Aos poucos ela foi envergando a coluna pra cima indicando que eu estava fazendo certo e não demorou muito começou a gemer com vontade com aquela vozinha doce e quando parei praticamente desfaleceu…

Abracei ela e ela me abraçou, ficamos em silêncio, ela não tinha condições de falar.

Depois de um tempo perguntei:

– Você gosta de ver sua filha no colo do seu pai né?
– Tu não esquece minha filha né safadinha?
– Não – e ri – Mas conta… Gosta?
– Não é que eu goste… É que eu gosto dele safado comigo…
– Aí tu usa ela pra excitar ele?
– É… Quase isso… Você falando assim parece tão errado…
– Eu não acho… Adorei ver ela no colo dele
– Você não conta… Você é safada!
– Verdade… Deixa eu emprestar um maiô pra ela um dia?
– Menina!!!!
– Deixa vai… – e fiz cara de pedinte.
– Você me olhando assim fica difícil. – e me beijou.

Considerei isso como um sim.

No dia seguinte acordamos abraçadas e nos beijando até ouvir a voz da filha dela chamando. Corremos pra colocar roupa e descer antes que ela pulasse o muro mas quando chegamos na cozinha, eu de biquíni e a mãe dela de bustiê e calcinha a menina já estava lá. Com o consolo na mão.

– O que é isso?
– É um brinquedo – respondeu a mãe dela – dá aqui!
– Parece um pinto! – e cheirou.

A mãe dela tomou da mão dela e me entregou pra guardar e a menina falou:

– Você não estava lá e o vovô falou que você tinha vindo dormir aqui.
– É… Precisava de um ar novo… Vamos pra casa?

Ela colocou o shorts e a menina não questionou sobre isso mas na minha cabeça ficou apenas ecoando a frase “parece um pinto”, como ela sabia?

Não fui na casa deles por que a moça tinha que conversar com o pai dela e depois que escureceu somente que fui chamar. Pedi pra escolher uma boa lingerie e ela trouxe numa bolsinha pra se vestir no quarto. Lingerie branquinha, fio dental e cinta liga. Realmente ela parecia uma boneca.

Beijei bastante ela até ouvir o portão da garagem. Falei pra ela esperar deitada na cama e desci pra recepcionar eles. Que sorriso eles estavam! Bateu uma curiosidade imensa. Falei que tinha surpresa no quarto pra eles e eles tentaram adivinhar e não conseguiram. Até que finalmente entraram.

Meu pai ao ver apenas falou:

– Ai meu pau!

Minha mãe me olhou, me empurrou pra fora da visão deles, até achei que iria levar bronca. Ela me beijou e disse:

– É o melhor presente que você poderia ter dado! Viemos no caminho falando que deveríamos achar um jeito de chamar ela.
– Bom saber… Curte lá! Acho que não vai ser legal se eu participar dessa vez.
– Ainda bem que você entende. Amanhã te compenso, talvez sem seu pai por que já está todo machucado.

E entrou no quarto.

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6 Comentários

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  • Responder ada ID:1dp7vg5a8yys

    Você é uma escritora.
    conto espetacular , uma das melhores séries do site.
    Somente um porém , retire esta introdução sobre seus namorados .
    Você é ótima , mas muito mal acompanhada ( namorados)

  • Responder Will ID:1d2obrmlnkpn

    Meu pau, você não tem noção!! Seus contos são longos mais não perco a atenção em momento algum se fosse um livro eu léria do início ao fim de uma vez só, não sei se é verdade que é uma mulher ou seus contos são reais mais você é uma ótima escritora e o melhor autor (a) desta página até agora. Parabéns

  • Responder Uchiha ID:1eabyabp12o1

    Conto perfeito, não omsome de novo não moça 🖤

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    Até que enfim vc voltou. Sentimos saudades de vc de suas histórias. Vc é a melhor🤩.

  • Responder BB ID:1eaeu302gue7

    Muito bom

  • Responder Skype ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delícia de conto sou de Brasília, qualquer coisa manda MSG no skype