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Durante viagem para a minha casa, o vigilante dividiu meu cu com um soldadinho no trem em movimento

1512 palavras | 3 |4.67
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Após implorar para gozar com a pica do vigilante, conhecido popularmente como ‘cavalo’ na cama de hotel de quinta categoria, na área de baixo meretriz; a pós conhece-lo ao sentar na mesa de bar da Rua do Ouvidor, Centro da Cidade do Rio de Janeiro ao retorna na praia do Flamengo no domingo, 19 de novembro do corrente anos. Após engolir sua pica de 26cm de comprimento por 6cm de grossura em minha boca e no meu cu recebendo algumas esguichadas de porra nas minhas entranhas que me fez murmurar e gemer de dor e prazer com suas estocadas fundas e forte: Aaaaiiii, Aaaaiiiii, que dor meu cavalo!
Isso meu macho, soca no meu cu, assim, assim! Que aumentaram após ele ver e sentir o filete de sangue escorrer pelo tronco do seu caralho, enxarcando seus pentelhos; me levando como uma puta cheia de tesão, implorar para gozar: mete cavalo, mete, mete!

Eu também quero gozar com essa pica socando no meu cu, cavalo; assim, assim, soca cavalo Hummm, Hummm, gostoso! até que minha piquinha explodiu em um gozo farto; sujando as nossas barrigas colada na posição de franco assado, com minhas pernas entrelaçadas em seu pescoço, forçando seu corpo de encontro ao meu todo contorcido; com ele sugando a minha língua em um beijo cheio de desejos. Até que seu corpão de mais de 1.90 de altura, com mais de 100 quilos de músculos por anos de pratica de musculação caiu ofegante sobre o meu franzino de 1.60 de altura, uns 64 quilos com o meu cu em brasa.

Ele olhando nos meus olhos, disse: moninha, estou surpreso como você com esse corpinho e essa boquinha e essa bundinha empinada, engoliu e suportou a minha pica toda no suas entranhas, meu viadinho!

Eu sorrindo, disse: você tem que agradecer ao meu ex-namorado e os machos da sua famílias todos negros bem dotados que comeram o meu por um período de trinta dia me ensinando a satisfazer machos com caralhos do tamanho e na grossura do seu e dos deles, verdadeiras trozobas; passando a relatar para ele tudo que aconteceu neste período, conforme relatos dos contos anteriores.

Após nos banhamos, ele ao saber que morávamos na Baixada Fluminense e que o nosso ramal do trem era o mesmo; eu o convidei para jantar no meu apartamento que se localizava em uma Avenida as margem e de frente para a linha feria; passando primeiro na em seu local de trabalho para ele passar o serviço para o vigilante noturno e vestir uma bermuda fina e leve de tactel, azul, camiseta regata branca e par de sapatênis da mesma cor da camiseta com três linhas azuis na diagonal, ficou um gatinhos.

Como já passava das 20 horas e era domingo, os vagões do trem se encontravam com poucos passageiros, ele astutamente escolheu o vazio e com pouquíssima iluminação; levando ele assim que sentamos me puxou para sentado em seu colo, tirou uma arma que estava na sua cintura colocando em baixo da sua perna grossa e musculosa e disse: tira esse shortinho e sua sunguinha e roça esse cuzinho na minha pica, seguindo a conversa abaixo:
Eu – cavalo aqui, não é perigoso amor pode entrar alguém!
Ele – não tem perigo, o trem já está em movimento; quando tiver para chegar próximo as estações você ajeita essa camiseta que é grande, e larga, como um vestidinho e senta comportadinho ao meu lado!

Eu – tudo bem, passei a tirar meu shortinho que eu havia vestido momentos antes de acabar de dá o meu cu para ele no hotel, ajoelhei entre as suas pernas tirei o sua bermuda, passei a beijar e chupar seu saco, colocando um testículo por vez na boca, fazendo ele gemer: Hummm que boca gostosa viadinho, chupa assim minha putinha!

Eu subia com boca pelo talo de seu caralho, sentido aquelas artérias que o ornamentava, deixando mais grosso, chegando aquela chapeleta arredondada de 8cm de circunferências e engolia ela abrindo a minha boca o máximo que podia, quase deslocando meu maxilar; engolindo até ela transpassar minha garganta, enchendo ela de saliva; fazendo ele disse: caralho viadinho, como você consegue engolir os meus 26 cm de pica até o saco!

Eu sem falar nada, ajoelhei sobre o banco com a cabeça para fora da janela, (onde eu podia vigiar as estações de trem que vinham pela frente e visar se alguém fosse entrar em nosso vagão que era o último do trem; empinei a bunda, abri o cu e pedi: mete cavalo, mete sua pica no meu cu! Ele abriu as minhas nádegas e disse: fica de olho nas estações, se alguém quiser entrar neste vagão você avisa; passou a chupa e línguar meu cu me fazendo me levando a sentir uma prazer enorme com sua língua explorando meu cu e o vento da noite batendo no meu rosto. Me levando a gritar: HUMMM, CAVALO QUE LOUCURA; QUE CHUPADA MARAVILHOSA, ESTOU LOUCO DE TESÃO!

Ele – toma conta da estação mona, se a segurança nos pegar vamos para a cadeia é você vai dá esse cu para uma sela cheia de bandidos!

Eu – senta no bando que eu vou cavalgar essa pica!

Ele – deixa passar pela próxima estação, e o trem voltar entrar em movimento que vou socar neste cuzinho! Eu coloquei a minha cabeça para dentro do vagão; na estação subiram algumas poucas pessoas nos primeiros vagões que estavam em melhores estado de conservações e com todas as luzes acesas; levando o trem a dar segmento a sua trajetória.

Em seguida cavalo, trocou de banco, sentado no outro na outra fila a nossa frente com a pica dura apontada para o teto do vagão e disse: vem meu viadinho sobe com essa bundinha e deixa a minha pica entrar neste seu cuzinho, vem, vem!

Me fazendo perguntar: porque você trocou de banco?

Eu subi sobre o seu colo, segurando na janela do trem, mais uma vez apontei a chapeleta de 8cm de circunferências da sua pica no buraco do meu cu e fui sentando recebendo aquela coisa maravilhosa abrir caminha nas minhas entranhas, me fazendo gritar: com todo o meu folego: AAAIIIIIII CAVALO QUE PICA MARAVILHOSA, QUERO ELA TODA DENTRO DE MIM MAIS UMA VEZ, HUMMM, HUMMM!

ESTÁ ENTRANDO MEU GOSTOSO! AHHHHHHH!

ASSIM ME RASGA TODO MEU MACHO!

Fazendo a minha bunda subir e descer com aquela pica 26cm toda dentro de mim; até que chegou em uma estação, onde eu ao longe avistei um soldadinho fardado encostado em poste da estação de aproximadamente uns 19 anos, 1.77 de altura, (uma coisinha linda) minha janele parou a sua frente, eu tomado de tesão continuei subindo e descendo com a bunda na pica do cavalo e olhando para o rosto e para o volume da pica do recluta; sem deixar que o cavalo soubesse o que estava ocorrendo.

O soldadinho sorrindo passou a apertar o volume de sua pica, e com gestos da sua boca, balbuciou de uma forma bem discreta: eu também quero meter no seu cuzinho!

Eu cheio de tesão respondi em voz alta: Vem, meu soldadinho quero chupar essa pica com gostinho de menino, vem, vem! Ele entrou colocou sua bolsa sobre o bando próximo a mim e o cavalo, me fazendo dizer: deixa eu chupar sua pica meu soldadinho!

Ele olhou para o cavalo que disse: Vamos lá recruta, eu sei que vocês ficam a semana toda no quartel e cheio de tesão, se ele que duas picas, vamos dá pra ele duas picas! O soldado tirou a bota, a calça ficando só com a parte do fardamento de cima, subiu no banco ao meu lado, eu puxei sua pica para próximo ao meu rosto, cheirando e esfregando a cara nos seus pentelhos, fininhos, novinhos, uma pica de uns 17cm, com uma dura, chapeletinha de uns 4cm de diâmetros que já deixava sair o liquido pré gozo que passei a sugar, engolido aquele caralho lindo coberto por uma pele sedosa, me levando a disse: a neném deixa eu saborear essa pica novinha meu soldadinho!

Eu subia e descia com o cu na pica do cavalo e o soldado segurando meus cabelos cacheados, socava sua pica na minha boca; até que cavalo gritou vou gozar meu viadinho, enchendo o meu cu de porra.

Após sair de cima da pica do cavalo, fiquei de quatro sobre o banco do trem e disse: vem soldadinho, agora e sua vez! Ele apontou sua pica no meu cu cheio de porra do cavalo e enterrou sua pica com um tesão gozando com algumas socadas e disse: desculpas é que estou a muito tempo sem gozar! Eu beijei seu rosto e disse: tudo bem meu jovem a próxima vai ser melhor!

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3 Comentários

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  • Responder Incubadinho ID:e6414d8b7ft

    O próximo já foi enviado, o vigilante, cavalo sentir ciúmes, por eu ter dado o meu cu para o soldadinho ao chegar na minha casa ele propôs ser meu marido.

  • Responder Yuri ID:xlpy9g42

    Tem cada conto sem pé nem cabeça

    • Incubadinho ID:e6414d8b7ft

      Yuri, ficção meu querido, criação do imaginário, será que o autor tem que desenhar