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Aposta do passado

3889 palavras | 1 |3.77
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Estão me obrigando a revelar a minha vida privada e o que vocês vão ler aqui está sendo supervisionado por outras duas pessoas que são protagonistas da mesma história. Tenho vergonha de divulgar isto porque alguém pode nos reconhecer, já que nem os nomes me deixaram trocar, mas, no momento, não tenho outra escolha.

Eu sou André, tenho quarenta e dois anos, casado com Rosana de 41 e “amigo” de Paulo, também com 42 anos e que está comendo minha mulher enquanto estou escrevendo.

Tudo começa na nossa adolescência. Estudávamos os três na mesma escola. Paulinho era o queridinho das meninas, pois se destacava nos esportes. Rosana era a menina mais bonita e desejada da escola e eu era conhecido por ser tímido e o puxa-saco do Paulinho.

Quando tínhamos quatorze anos, Paulinho começou a namorar Rosana. Confesso que por um lado estava feliz, mas por outro, tinha inveja de Paulinho por ele estar com a Rosana. Voltávamos juntos da escola já que morávamos próximos. Ele a deixava em casa, depois de um malho no portão e eu ficava esperando na esquina para irmos embora.

Eu e Paulinho éramos vizinhos e passávamos as tardes em sua casa. Seus pais tinham um comércio trabalhando o dia inteiro, sua irmã mais velha estudava à tarde e assim ficávamos sozinhos. Foi numa destas tardes quentes de final de ano que ele, do nada, tirou o pau para fora e disse:

– Vou bater uma punheta pensando na Rosana.

Surpreso com a atitude dele fiquei observando-o. Nunca tinha visto o pinto de ninguém, a não ser o meu e é claro que fiz uma comparação sendo que o dele era maior. Paulinho percebeu que eu não tirava os olhos e me perguntou se eu não queria dar uma “pegadinha”. Confesso que tive vontade, principalmente quando ele gozou, mas resisti.

Na tarde seguinte garoava e fomos brincar dentro da sua casa. Jogávamos baralho quando ele teve a ideia de fazermos apostas. Quem perdesse teria o castigo de bater uma punhetinha para o outro e obedecer a um desejo. Eu perdi e Paulinho saiu da sala voltando com um biquíni da sua irmã mais velha.

– Vista… – disse ele – este é o teu castigo. Vai ser mulher para bater uma punhetinha para mim.

Constrangido peguei o biquíni e fui ao banheiro colocá-lo, afinal aposta era aposta. Eu jamais teria imaginado um castigo assim, e o pior ainda teria que bater a punheta para ele. Quando voltei à sala, Paulinho me disse admirado:

– Minha nossa… Teu corpo parece de uma mulher… Você é gostosa… Que bundinha maravilhosa… Não vai ser mais André, vai ser Andréia.

Ao ouvir isto eu não sei o que aconteceu comigo naquele instante, mas algo certamente estava errado. Por um momento me senti como se fosse uma mulher e acordei daquele transe com Paulinho me abraçando por trás. Senti seu pinto duro nas minhas coxas e tentei me livrar dele, mas ele me segurou forte por uns segundos e depois me soltou.

Ele já estava completamente pelado e sentou-se no sofá, mandando eu ir sentar ao lado dele.

– Vai Andréia… Bate uma punheta pro teu macho… – disse ele pegando na minha mão e levando ao encontro do pau dele.

Senti a dureza e a maciez daquele pedaço de carne. Sem dizer a ele que tinha gostado de tocá-lo, iniciei a punheta. Naquele momento pensei em quantas meninas não gostariam de estar fazendo aquilo. Como já escrevi seu pinto era comprido e fino. Os pentelhos começavam a aparecer em seu púbis. Fui manipulando seu pau carinhosamente como se fosse o meu e podia ver suas reações de prazer. Fiz ele gozar rápido, foram uns três jatos altos e parte daquela porra quente escorreu pela minha mão.

Levantei-me e fui ao banheiro lavá-las, voltando com um pedaço de papel higiênico para limpá-lo. Ele estava deitado, ainda curtindo aquele momento. Estranhamente eu estava gostando daquilo e não estava entendendo nada. Cuidadosamente fui limpando-o enquanto ele me observava sem me dizer nada.

Levei os papéis para o banheiro, me troquei e falei a ele que precisava ir embora. Eu estava com vergonha do que tinha feito. Cheguei em casa, fui para o meu quarto e minha cabeça dava voltas. Percebi que tinha gostado daquilo e isso me incomodava porque não era certo. Era a minha primeira experiência sexual e me passando por mulher. A ideia de ser viado me aborrecia, porque ao mesmo tempo eu gostava de meninas também. Fui para o banheiro bater uma punheta tentando pensar em Rosana, mas a imagem do pinto do Paulinho era mais forte e gozei pensando nele.

Veio o dia seguinte e como de costume fui à sua casa. Resolvi subir a aposta e que quem ganhasse poderia fazer o que quiser com o outro, inclusive comer a bundinha. Eu não sabia bem o que estava fazendo, acho que não sabia nem o que era comer uma bunda, mas eu desejava uma vingança, queria ser o homem, porém, por outro lado, não me importava se fosse a mulher.

Começamos jogando e não fiz muita força para ganhar. Paulinho vibrava dizendo que comeria minha bundinha deliciosa e que iria me arrombar. Foi aí que caí em mim. Desesperado aumentei a aposta, rogando para que ele aceitasse. Se eu ganhasse ficaríamos quites, se eu perdesse, durante sete dias eu seria a mulher dele e poderia me usar como quisesse, porém como premio de consolação ele teria que bater uma punheta para mim.

Desta vez joguei sério, mas mesmo assim perdi. Paulinho pegou na minha mão e praticamente me arrastou para um cômodo da casa. Ali havia uma caixa com roupas que seriam doadas, já que sua família iria mudar para o litoral e iriam levar menos coisas. Ele selecionou um vestido curto da sua irmã e uma calcinha que estava em uma embalagem e provavelmente nunca havia sido usada, acho que pelo tamanho, já que ficou bem apertada em mim.

Lá fui eu me trocar. O fato de colocar a roupa não me incomodava, afinal podia levar como brincadeira, mas ter que dar a bunda estava me assustando. Voltei para a sala e Paulinho já me esperava, pelado e de pau duro.

– Nossa Andréia… Que tesão você está… – disse ele rindo.

– Paulinho… – respondi em tom choroso – vamos fazer o seguinte: eu faço qualquer coisa, mas não come a minha bunda. Vai doer. Olha eu chupo seu pau e deixo você gozar na minha boca.

– Aposta é aposta. – argumentou ele – Além do mais, você não tem que escolher nada. Eu é quem mando e você obedece. Chupar meu pau você vai sim e também vai dar a bunda. Se eu tivesse perdido a aposta teria que pagar.

– Não… Eu vou me trocar e vou embora. – respondi a ele.

Neste momento tomei um tapa no rosto e comecei a chorar. Paulinho era mais forte do que eu e tinha fama de bom de briga.

– Você não vai a lugar algum. – disse ele – Se sair daqui sem eu mandar vou espalhar para toda a escola que você é viado, que bate punheta para mim. Já imaginou? Os meninos vão zoar você… E as meninas então? Já imaginou a vergonha que você iria passar? Sabe que eles acreditariam mais em mim do que em você, não sabe?

Quanto a este último argumento ele estava repleto de razão. A credibilidade dele era maior do que a minha porque eu vivia mentindo na escola. Além do que, ele iria embora para o litoral e eu continuaria estudando ali. Com medo da repercussão, fiz ele prometer que não espalharia nada na escola se eu fizesse o que ele quisesse.

Eu não tinha muita saída e não demorou para ele me agarrar por trás. Senti algo duro pressionar a minha bunda. Suas mãos começaram a alisar minhas tetas, desceram, levantaram parte do vestido e as senti nas minhas coxas e bunda. Sua boca tocou no meu pescoço e instintivamente joguei os quadris para trás. Acredito que ele percebeu que eu tinha tesão no pescoço.

– Vai… Agora ajoelha e chupa meu pau. – ordenou ele.

Timidamente me ajoelhei e fiquei frente a frente com aquele pinto. Apenas para lembrar, já o descrevi anteriormente, comprido e fino, pouco mais que uns treze centímetros. A pele cobria a cabecinha, os pentelhos eram ralos. Fechei os olhos e abri a boca. Ele se alinhou e senti o pinto dele dentro da minha boca. Um gosto de urina misturado com alguma coisa não era muito agradável. Imediatamente tirei minha boca.

– Chupa… – ordenou Paulinho – Chupa e olha para mim.

Sem nenhuma experiência, com nojo, coloquei o pau dele novamente na minha boca, chupando-o como se fosse um sorvete e olhei para cima. Paulinho estava cheio de prazer e naquele momento me lembrei de Rosana, sua namorada, imaginando ser ela chupando.

Este transe não demorou muito, pois senti o pau dele parecer aumentar de tamanho, pulsar e um líquido pegajoso, com gosto diferente de tudo que eu já havia experimentado, invadiu minha boca. Imediatamente tirei a boca e recebi um jato de porra no rosto. Paulinho falava palavras elogiando minha chupeta enquanto eu engolia o restante que estava em minha boca.

Fui ao banheiro me limpar e voltei. Paulinho me intimou a sentar no sofá e deitou-se, com a cabeça sobre as minhas pernas. Não posso mentir, ele era mesmo bonito, corpo perfeito, proporcional. Se as meninas o vissem pelado não hesitariam em dar para ele.

Quando este pensamento me veio a cabeça, novamente fiquei apreensivo, com medo da dor, e tentei convencer Paulinho a não me comer, porém o efeito foi contrário. Ele me disse que iria acabar logo com isso e me mandou chupar novamente o pau dele até endurecer.

Levantou-se, ficou de frente para mim, pegou minha cabeça e empurrou contra si. Meus lábios tocaram seu pau. Hesitei um pouco e escutei:

– Vai… Chupa teu macho… – ordenou Paulinho.

Coloquei na boca. Estava mole, com gosto de porra e foi, aos poucos, crescendo na minha boca. Era uma sensação estranha. Logo que ficou duro falou para irmos para o quarto dele. Ali me fez tirar o vestido e a calcinha que eu estava usando.

– Deita de bruços e abre as pernas – determinou ele com voz firme – Vou fazer seu cabacinho.

Eu o vi pegar um tubo e passar no pau, acho que era uma espécie de vaselina líquida. Eu estava tenso e logo senti o peso do corpo dele sobre o meu. Seu pau duro se encaixou nas bandas da minha bunda e logo encontrou meu buraquinho. Gritei.

Ele parou, saiu de cima de mim, pegou o tubo de vaselina e senti algo gelado escorrendo no meu cú.
Novamente senti aquele corpo sobre o meu e o pau dele cutucar meu anelzinho. Gemi de novo, mas desta vez ele não se importou e empurrou um pouco.

Senti meu cú se abrir com a invasão daquele intruso. Tranquei não deixando entrar mais nada. Paulinho começou a lamber, a beijar, a chupar meu pescoço e uma série de reações foram sendo desencadeadas até que cedi. Seu pau escorregou para dentro de mim. Gritei novamente.

– Ai… Não… Tira Paulinho… Tira… Por favor… Tira…

– Não vou tirar nada… Está tudo dentro… Agora aguenta a minha rola. Você é minha mulher… – disse Paulinho

O que é engraçado e isso ficou na memória de Paulinho, embora não exista nada engraçado em dar a bunda a primeira vez, é que a reclamação que eu fiz foi com um tom feminino. Segundo ele foi com uma voz mais fina. Sinceramente não me lembro, mas pode até ser.

O fato é que ele ignorou meus gemidos, a minha dor e começou a me comer. Eu queria que ele gozasse logo e saísse de dentro de mim. Tentei fazer tudo o que ele pedia, como rebolar por exemplo, mas como rebolar com um peso em cima de você. Enfim, as estocadas foram aumentando de velocidade, parece que senti o pau dele inchar e um líquido quente inundou meu cú. A esta altura eu já não sentia mais dor.

Assim foi durante aquela semana e aqui vai uma observação do Paulinho: a partir do terceiro dia eu já entrava na casa, tirava a roupa e queria pica. Cavalguei, fiquei em pé, de quatro, de frango assado, enfim dei nas mais diversas posições. Sobre a aposta, ele realmente bateu uma punheta para mim, mas eu estava de quatro com ele me comendo. Gozei com um pau espetado na minha bunda.

Enfim, isto durou pouco porque era final de ano e Paulinho mudou para o litoral de São Paulo com seus pais. No ano seguinte comecei a namorar Rosana, o tempo foi passando, casamos, tivemos uma filha e nunca mais tivemos contato com o Paulinho.

No mês passado, eu e Rosana resolvemos tirar férias juntos, de trinta dias, passando quinze nas praias nordestinas. Temos a pele bem branca e voltamos bem queimados do sol. Em uma terça-feira, sem ter o que fazer, resolvi dar um passeio até a avenida Paulista enquanto Rosana ia a casa de uma amiga. Numa estação do metrô, encontro Paulinho.

Não foi difícil reconhecê-lo. Trocamos um forte abraço de saudade e conversamos sobre nossas vidas. Ficou feliz em saber que eu havia me casado com Rosana, que tínhamos uma filha e o convidei para ir jantar em casa na sexta-feira. Da parte dele, fazia oito meses que estava separado e tinha um filho de dezesseis anos.

Eu já havia passado meu endereço e telefone a ele quando me convidou para acompanhá-lo até o seu apartamento, assim iríamos conversando mais um pouco. Ele precisava tomar um banho, se trocar, pegar uns documentos e ir a uma reunião. Seus pais haviam morrido e ele me disse que estava numa correria tremenda porque queria abrir uma filial da loja aqui em São Paulo. Estava passando de quatro a cinco dias aqui e o final de semana ia para o litoral.

Como não tinha o que fazer, resolvi fazer companhia a ele. Chegamos ao apartamento, ele me pediu licença e foi tomar banho. Minutos depois, saiu do banho, pelado, rindo e segurando no pau me disse:

– Se lembra dele… Cresceu… Não tem saudades?

Eu devo ter ficado vermelho porque senti o meu rosto incendiar. Imediatamente voltei ao passado e aquele pinto havia realmente se transformado. Estava mole e não era muito grosso, mas devia ter uns quinze centímetros.

– O que foi? Perdeu a voz Andréia… – disse ele sorrindo – Se quiser ele está aqui… Te esperando…

A princípio não gostei da brincadeira, mas depois relaxei, afinal o que aconteceu foram coisas do passado, pensei. Ele colocou uma roupa e fomos embora.

A sexta-feira chegou e senti Rosana ansiosa. Cheguei até a ter um pouco de ciúmes porque ela iria rever o seu primeiro namorado, mas eu tinha confiança em mim e num relacionamento de mais de vinte e cinco anos.

Paulinho chegou com dois buquês de flores: um para Rosana e outro para minha filha. Este pequeno gesto de carinho as conquistou. Era nítido que ambas estavam admiradas por ele. Eu até dou razão a elas, afinal é um cara carismático, de bom humor, bonito, cativante.

Foi uma noite gostosa, com muita conversa do passado, risos e boas lembranças. Ao final, Paulinho foi embora deixando seu cartão com o telefone, para marcamos uma nova rodada. Eu e Rosana fomos para a cama e tivemos uma foda como a muito não tínhamos. Ela acabou de mandar eu colocar que pensou em Paulinho quando estava dando para mim.

Ocorre que estas lembranças do passado me despertaram um desejo que estava escondido no passado. Durante o final de semana fiquei brigando com minha consciência. Aquela vontade de ser passivo que estava sepultada, parecia querer ressuscitar. Eu o tinha visto pelado e a imagem não me saía da cabeça. Foram dois dias de muita tensão, dúvidas, até que fiz uma escolha: ligar para ele.

Perguntei se o que ele tinha me dito no apartamento era verdade. Paulinho confirmou, porém fez uma exigência: que eu levasse um biquíni de Rosana para colocar no dia, relembrando o passado. Disse a ele que daria um jeito e marcamos para à tarde da terça-feira no seu apartamento.

No meio da manhã da terça feira, vi as coisas se facilitarem para mim. Rosana me disse que logo após o almoço iria ao shopping com uma amiga fazer umas compras, pegar um cinema e jantaria por lá, voltando depois das oito da noite.

Assim que ela saiu, revirei suas gavetas e achei os biquínis. Experimentei uns três e escolhi o branco. Coloquei numa sacola e segui para o apartamento de Paulinho.

Era por volta das duas horas da tarde quando cheguei lá. Fazia muito calor. Abriu a porta e me indicou o banheiro para que eu me trocasse. Rapidamente vesti o biquíni e voltei para a sala vendo-o completamente nú.

– Está com saudades do meu pau né Andréia… Vem… Vem aqui… Vem chupar um pouquinho… Faz tempo que eu estou na seca… – disse Paulinho.

Me aproximei e ele ficou em pé. Sabia que ele queria que eu ajoelhasse e ficasse submisso. Segurei carinhosamente aquela massa de carne e coloquei na boca. Imediatamente voltei ao passado, o gosto, o cheiro, a situação, meu pau começou a endurecer por dentro do biquíni.

O pau dele também foi endurecendo. Tirei da boca e puxei a pele para expor a cabecinha, abocanhando novamente. Um gosto salgadinho apareceu na minha boca. Era o mesmo pinto de anos atrás, porém agora não dava mais para colocar tudo na boca. Era bem maior, as veias saltadas, mais grosso e já estava bem duro. Lambia toda a extensão do pinto dele, colocava as bolas na boca e meus lábios, com bastante saliva, davam um trato naquela cabecinha.

– Nossa Andréia… Você sabe chupar mesmo… Quantas picas você já chupou? – perguntou Paulinho

– Só a sua… – respondi com voz feminina.

– Ah… Sua voz mudou… Você quer ser a minha putinha? – questionou ele.

– Sim… Quero ser sua putinha… Sua mulher… Quero seu leitinho na minha boca e depois dentro da minha bundinha… Quero que você me coma… Sem dó… Me faça sua fêmea como me fez no passado… – respondi mais uma vez com tom feminino e em seguida escutei:

– Ora… Ora… Que bonito.

Era a voz da Rosana. Quando olhei ela estava parada, nas minhas costas, com o celular na mão, me filmando chupando o pau de Paulinho.

– Calma…. eu posso explicar… – disse a ela.

– Explicar o que? – retrucou ela nervosamente – Que você é viado? Que gosta de se vestir de mulher? Que gosta de dar a bunda? Isto não precisa explicar… Eu já entendi…

– Mais amor… – tentei acalmá-la…

– Amor?… Amor o caralho… – replicou ela ainda mais nervosa – A partir de hoje quem dá as cartas sou eu… Você quer ser viado… Tudo bem… Mas eu vou dar para quem eu quiser e nem tente impedir que eu divulgo este filme nas redes sociais.

– Por favor… Calma… – novamente tentei tranquiliza-la.

– Eu estou calma… Tanto é que você vai saber agora… Eu e o Paulinho fizemos uma aposta. Ele disse que você viria aqui e que iria agir como uma mulher. Eu não acreditei e o premio para quem ganhar era realizar um desejo do outro. Se eu tivesse ganho, seu merda, ele iria pagar um jantar para nós no terraço Itália, um dos locais mais caros aqui de São Paulo. Como perdi, Paulinho, pode pedir o que quiser… Aliás, se for o que estou imaginando faço com o maior prazer
.
Foi difícil ver minha mulher começar a tirar a roupa na frente dele. Quando ela ficou nua, ela estava espetacular. As marquinhas brancas do biquíni contrastavam com a pele queimada pelo sol. Logo Paulinho esqueceu de mim e deu atenção à ela.

Começou chupando seus peitos que são grandes,bonitos e naturais. Vi as mãos de Paulinho apertando as nádegas da minha mulher e um conflito se estabeleceu dentro de mim. Eu não sabia o que fazer. Para aumentar meu desespero ela se ajoelhou e começou a chupar o pau dele com maestria e vontade. Nunca a tinha visto daquela maneira.

Depois de uns minutos, Paulinho pediu para parar e colocou Rosana de quatro no sofá. Foi por trás e vi seu pau sumindo dentro da bucetinha dela. Rosana gemia de prazer a cada estocada dele. Estava excitadíssima e não demorou muito para anunciar seu orgasmo. Com isso, Paulinho se assanhou mais estocando cada vez mais forte e mais rápido. Ela rebolava. Acho que Paulinho tentou segurar o máximo possível, mas não aguentou e gozou.

Fiquei olhando aquela cena. Minha mulher sendo comida por outro homem e eu de pau duro. Quando ele tirou de dentro dela seu pau estava melado e escorria um pouco da bucetinha dela.

– Vem aqui… – disse ele se dirigindo a mim. – Vem aqui e limpa meu pau com a boca e a buceta da sua mulher também. Quero ver você engolir tudo.

Estava constrangido por estar na frente da minha mulher, mas obedeci. Chupei o pau dele e a bucetinha da minha mulher deixando-os limpinhos, sem nenhum traço de esperma. Aliás, Rosana aqui do meu lado, pediu para parar de escrever minha mulher, porque eu sou viado e viado não tem mulher.

Depois de treparem, Paulinho disse a Rosana:

– Sei que foi rapidinho, mas tenho que ir para o litoral. Vamos fazer o seguinte: Na sexta-feira desçam para a praia que vocês vão ficar hospedados na minha casa. Lá vamos foder muito e gostoso.

– É prá levar este viado? – perguntou Rosana.

– Sim… Pode levar a Andréia. Aliás ensine a ser mulher. Vou ver se levo uns três caiçaras para ela. Um deles é o mangueira… Tem uns vinte e cinco centímetros de pica… – disse Paulinho rindo.

– Pode deixar… Vou ensiná-la direitinho a ser mulher. – respondeu Rosana.

Estou finalizando aqui, porém a continuação do que aconteceu na praia vem logo em seguida.

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1 comentário

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  • Responder Eduardo ID:2rukytdnh

    Muito excitante. Também sou casado e adoraria estar no lugar da Andréia.