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Eu e os gêmeos – Parte 13

3250 palavras | 11 |3.71
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Caros amigos leitores, devo começar dizendo que essa sexta-feira foi bem estranha… eu fui dormir cedo, pois não tinha muita coisa para fazer durante a noite, então, acabei acordando cedo também.
Quando eram umas dez da manhã, minha mãe me pediu para ir fazer algumas compras no Barra Shopping, um grande shopping daqui da cidade. Peguei o carro e dirigi até lá. No meio do caminho, em um semáforo vermelho, comecei a refletir comigo mesmo.
Esses últimos quatro dias tinham sido insanos, eu nem tinha parado para pensar direito no que estava acontecendo… eu só sei que toda hora eu estava fazendo sexo com os gêmeos e eu não era o único que estava gostando disso. Eles estavam adorando tanto quanto eu. Uma incrível sensação de satisfação tomou conta de mim. Era realmente prazeroso saber que eles estavam gostando da nossa relação.
“Não acredito que tenho um syf…” Pensei… “Dois né… cara, que mundo maluco é esse? Que mundo é esse que vivemos? Que loucura… ”. Eu… que nunca pensei que teria um Special Young Friend, do nada, simplesmente do nada, tinham surgido dois na minha vida…
Eu acho que é assim que a vida funciona, meu caro amigo… você se afunda em depressão, imagina uma vida infeliz e sem futuro, se autotortura quando acha que nunca vai encontrar um amiguinho para brincar… e quando menos espera… puft! Eles aparecem… sim… os meninos…
Sério, eu que pensava que ia morrer sem encostar a mão em um… agora, toda hora, estava com um sorrisão de orelha a orelha, quando pensava neles, bobo de amor, bêbado de paixão… eu não estava me sentindo oprimido mais… todo o medo que eu tinha… passou…
Queria, antes de tudo, me desculpar pela postura, vamos dizer, orgulhosa e arrogante. Mas, somente a nível cientifico, gostaria de expressar tudo, exatamente tudo, o que se passava na minha cabeça, somente para que você, leitor, tenha uma ideia da sensação divina que se tem após pegar um menino dos seus sonhos. Vamos dizer que esse é o verdadeiro orgasmo, aquele que ocorre bem depois do sexo.
Eu estava me sentindo um deus. Eu tive a sensação que poderia pegar qualquer um no mundo. Eu tive a sensação que poderia chegar em qualquer criança e dar uns peguinhas. Sabe aquele medo? Aquela vontade de não viver? Tinham sumido! Simplesmente sumido! Me imaginei parando o carro ao lado de três boyzinhos e botando eles para dentro, todos com sorrisos nos rostos.
Me imaginei também indo morar numa casa… só eu e os dois gêmeos… para sempre… eles nunca cresceriam… eu também nunca cresceria. Nós seriamos felizes para sempre, sem adultos para encher o saco, sem ninguém para nos dizer o que fazer. Ia ser só nós três… numa casa na praia… fazendo sexo na areia e no mar… eu dizendo para eles que os amo, e eles dizendo para mim que me amam… a vida ia ser tão mais fácil…
Sério, a sensação que eu estava sentindo era sobrenatural. Eu olhava em volta e via pessoas medíocres, pessoas normais, pessoas entediantes… onde está a aventura? Onde está o medo de ser pego? Onde está a sensação divina de conquistar algo impossível? Esse pessoal que acha que o sexo heterossexual é o melhor que existe… nunca provaram do que há de melhor no mundo… nunca saberão o que estão perdendo… nunca saberão como o gosto é muito melhor que o gosto de qualquer mulher no mundo…
O corpo de uma criança… realmente uma beleza erótica… pena que o mundo não enxerga… pena que o mundo finge não gostar… pena que o mundo despreza, hipocritamente, aqueles que gostam… mas foda-se o mundo! Sério! Pessoas normais nunca vão chegar no nível de prazer que eu alcancei com aqueles dois… um homem nunca vai valorizar sua mulher do mesmo jeito que o nós valorizamos nossas crianças… e é isso que torna o sexo tão satisfatório. É isso que torna o prazer divino. Você sabe que tem que aproveitar o momento ao máximo, porque são poucas as chances… são raras as chances… por isso você tem que fazer ser perfeito.
E eu tinha conseguido isso… eu tinha conseguido dois meninos. Eu estava realmente realizado… o medo que eu sentia, a confusão que se passava em minha cabeça, o limite entre o certo e o errado… todos sumiram… sem mais preocupações… eu estava simplesmente entrando em outro nível…
Enfim, fui acordado do meu transe hipnótico quando vários carros começaram a buzinar, atrás de mim, pois o semáforo tinha ficado verde e eu nem tinha reparado… continuei a caminho do shopping.
Não sei se você sabe, mas os shoppings são amaldiçoados… quer dizer… abençoados. Em qualquer horário, pode ser o dia que for, sempre, sempre, tem um menino lindo andando perdido por aí. E dessa vez não foi diferente… eu estava passando na praça de alimentação quando eu avistei um garotinho gato de hoje. O menininho parecia ter uns oito anos, talvez nove… ele tinha cabelos castanhos, pele branquinha, usava aparelho, tinha um sorriso lindo e estava com uma menina que parecia ter uns dezoito, dezessete anos… sua irmã, talvez?
Confesso que meu destino nem era ficar ali, mas quando passei pela praça e vi essa criatura perfeita, parei tudo que estava fazendo e sentei para assistir meu animal favorito em seu habitat natural.
Não sei o que deu em mim… acho que foi essa sensação de achar que sou fodão… eu fiquei encarando o menino por alguns longos minutos, até a menina perceber… eu acho que ela pensou que fosse para ela… que eu estava secando ela, daí ela começou a sensualizar, enquanto fingia não saber de nada.
Eu não conseguia tirar os olhos dele, e nem queria também… se passaram mais alguns minutos e eu mandei um foda-se!
Eu levantei e fui até a mesa deles. Não planejei o que ia falar… e nem sei porque eu fui lá. Simplesmente me aproximei da mesa dos dois, todo confiante, sem ter a mínima ideia do que fazer. A menina ficou surpresa e me recebeu com um oi.
— Oi… — Ela disse assustada, olhando para mim com um sorriso na cara. O garoto também olhou para mim, mas não sorriu, só observou.
Nesse momento eu não sabia o que fazer, mas eu não estava tremendo, nem estava nervoso… eu estava muito calmo… calmo até demais… eu estava muito confiante… eu estava sentindo que o jogo estava a meu favor, mesmo sabendo que não estava.
Foi aí que me veio a brilhante ideia! Acho que essa ideia estava no meu subconsciente fazia muito tempo… por isso eu estava todo confiante… bem, a ideia era a seguinte, eu ia conversar com a menina, imaginando que ela fosse um garoto… simples assim…
— Oi, eu sou o Lucas. — Eu disse e estendi a mão para ela, que me cumprimentou.
— Sou Alice… — Ela disse meio nervosa.
Bom… o que eu faria se ela fosse um menino? Mostraria gentileza? Daria amor e carinho? Pois bem… peguei a mão dela e delicadamente dei um beijinho no dorso. Você tinha que ver o sorrisão que o garoto abriu quando eu fiz isso… ele deve ter achado muito incomum e engraçado.
— Prazer… — Eu disse.
— O prazer é meu… — Ela disse.
— E você, pequeno? Como é seu nome? — Eu perguntei estendendo a mão para o menino.
— Sou o Diego… — Ele disse sorrindo. O garoto tinha covinhas nas bochechas, deixando ele ainda mais fofo.
— Oi Diego… posso me sentar aqui com vocês? — Eu perguntei.
— Senta aí… — A menina disse. — O Dieguinho é meu irmão…
— Dieguinho, é? — Gamei… — Não pude de deixar de notar como você é linda! — Eu disse olhando nos olhos da menina, mas mentalmente isso era o que eu falaria para o Dieguinho.
O menino riu descontroladamente da minha cantada cara de pau. A menina estava adorando… bom, acontece que a menina tinha cabelos e olhos castanhos escuros, enquanto o Dieguinho tinha olhos verdes que faziam qualquer um se perder neles. Bom, Dieguinho tem olhos lindos, logo…
— Você tem olhos lindos! — Eu disse para a Alice.
— Aii! Obrigada! Geralmente falam isso para o meu irmãozinho… quase ninguém nota meus olhos castanhos… — Ela disse para mim, lisonjeada.
Jura? Eu pensei comigo mesmo…
— E aí, quantos anos você tem, Alice? — Sendo que, mentalmente, eu apenas substituí Alice por Diego.
— Dezoito, e você?
— Dezenove… — Eu respondi.
— Oito! — Diego respondeu sem ninguém perguntar para ele.
Outra coisa que eu não disse ainda, é que o Diego estava usando uma camisa do Minecraft… porque não falar dela?
— Adorei sua camisa! — Eu disse para a menina. Nesse momento o menino deu uma fechadinha nos olhos e me olhou torto, dando uma de desconfiado. A camisa da irmã dele não tinha nada demais. Se tinha alguma camiseta a ser notada, era a dele.
— Obrigadaaaa! Comprei na… — Não ouvi o nome da loja… eu estava distraído demais pensando no garoto.
— Oito é tudo de bom, né? — Eu disse muito rápido. Só quem estivesse realmente atento ao que estava acontecendo, pegaria a indireta…
— Desculpa, o que? — Ela perguntou.
— Dezoito é tudo de bom, né? — Eu disse mais lentamente agora, para disfarçar. Nessa hora o garoto não se aguentou e soltou uma risadinha. Ele tinha entendido que era com ele que eu estava falando, e virou a cara.
— Ahhh… é verdade… quando é seu aniversário? — Ela me perguntou.
— Faço dia quatro de janeiro…
— Olha… bem no começo do ano, hein?
— É sim… e você?
— Quinze de julho…
— Sério? Não faz nem um mês… meus parabéns…
— Obrigada…
Ficamos em silencio por uns dez segundos, daí eu disse:
— Seus cabelos são lindos!
O Dieguinho ficou vermelho, vermelho. Ele virou a cara de vergonha, enquanto a irmã ficava toda e toda. Eu chutei ele por baixo da mesa. Sério, ele começou a rir descontroladamente. Ele virou uma pimenta, de tão vermelho.
— O que foi Dieguinho? — A irmã dele perguntou.
— Nada não… vou no banheiro e já volto!
Quando ele estava saindo, ele deu uma rápida olhada para mim. Eu dei uma piscadinha de olho para ele, que virou a cabeça o mais rápido que conseguia, ficou vermelho e saiu correndo para o banheiro rindo.
— Crianças… — Eu disse. — Seu irmão é uma gracinha.
—É… mas ele consegue ser muito chato as vezes, vive mexendo nas minhas coisas…
— Ah… mas ele é criança… normal…
—É… acho que sim…
— Acho que vou ver se ele está bem, você se importa de esperar um minuto?
— Não… acho melhor você ir lá mesmo…
Fui até o banheiro masculino, que era bem pequeno. Tinha apenas três boxes, que estavam vazios e três mictórios. O Dieguinho estava usando um deles quando eu cheguei. Porém, assim que eu entrei, ele já estava zipando as calças, depois de ter dado uma mijadinha. Droga, perdi o momento espiada no mictório. Quando ele se virou e me viu, soltou uma risadinha.
— Você é doido! — Ele me disse.
— Porque? — Eu perguntei dando uma de inocente.
— Você sabe! — Ele disse.
— Sei o que?
Ele foi falando e foi andando em direção a pia. Ele abriu a torneira e começou a lavar as mãozinhas. Eu fui atrás dele e comecei a conversar com ele pelo espelho. Eu olhava para a imagem dele no espelho, e ele olhava para a minha.
— Você gostou de qual camiseta mesmo? — Ele me perguntou.
Nessa hora eu olhei para trás, vi que a barra estava limpa e mandei outro foda-se! O garoto já tinha demonstrado que era gente boa, que não ligava para zoeira. Eu nem conhecia ele mesmo, então dei aquela apertada na bundinha dele. Enchi a mão com um dos globos dele. Ele tomou um sustinho, com minha atitude, e ficou na ponta dos pés.
— Eu sabia que era comigo que você estava falando! — Ele disse.
Nessa hora entrou alguém no banheiro. Eu tirei minha mão imediatamente, ele fingiu estar lavando as mãos e eu fingi estar arrumando meu cabelo.
Ele saiu do banheiro e eu fui logo atrás, voltamos para a mesa onde Alice estava nos esperando.
— E aí, o que vocês vieram fazer aqui? — Eu perguntei.
— Eu vim trazer o Dieguinho para assistir Maze Runner 2, que saiu agora.
— Sério? Eu adorei o um, posso assistir o dois com vocês? — Eu nem sabia o que era Maze Runner, estava só tentando ganhar tempo com o Diego.
Os olhos da Alice brilharam.
— Claro! Vem com a gente, mas já compramos nossos ingressos, você tem que comprar o seu logo!
Fomos até a bilheteria para comprarmos meu ingresso.
— Olha! O assento do lado da Alice já está ocupado! Você vai ter que ficar do meu lado… — O menino falou.
Meu coração começou a acelerar. Eu estaria sonhando ou o garoto estava mesmo querendo ficar do meu lado no cinema? Será que a falta de vergonha na cara estava mesmo me abrindo portas? Será que toda confiança que eu ganhei com os gêmeos estava me iluminando com novos horizontes?
Alice não estava querendo deixar o Dieguinho ficar do meu lado, mas o Dieguinho se mostrou tão esperto quanto Vinicius fora com o policial. Dieguinho começou a bancar o inocente com ela, como se ele não estivesse entendendo porque a moça queria se sentar ao lado do moço. Alice foi ficando constrangida e acabou desistindo de tomar o lugar do irmão. Sério, eu não estava acreditando no que estava vendo.
Comprei uma pipoca pra gente e entramos na sala de cinema, que estava bem lotadinha. Nós três nos sentamos no fundão, nas últimas cadeiras. Do meu lado esquerdo estava um sujeito quarentão, e do meu lado direito estava o Dieguinho. Alice estava do lado direito do garoto. O filme começou. Eu não estava entendendo nada, estava apenas assistindo várias imagens de umas aranhonas chamadas verdugos comendo gente…
Eu e o Dieguinho estávamos dividindo a pipoca. Nossas mãos se tocaram dentro do saco, quando fomos pegar ao mesmo tempo. Foi uma sensação nova. Ele era mais novo que os gêmeos, e era bem diferente seu jeitinho de agir. Ele tinha cabelos castanhos fininhos, covinhas nas bochechas, olhos verdes e pele branquinha. Seu sorriso era de derreter qualquer um. Quando nossas mãos se tocaram, eu olhei para ele, que deu um sorrisinho tímido.
Um telefone começou a tocar. Era do cara do meu lado esquerdo.
— Alou? Filha? O que? Repete! Onde você está? — Ele estava se esforçando para falar baixo, mas parecia estar ficando nervoso. — Por—— Ele ia falar um palavrão… — Porcaria!
O cara do meu lado desligou o telefone, virou pra mim e disse:
— Aff… fala sério… minha filha bateu o carro… vou ter que ir embora…
— Eita… que foda… — Eu disse, mesmo sem me interessar.
O cara se levantou e foi embora. Eu realmente não estava esperando por isso, mas a Alice veio e se sentou na cadeira que tinha acabado de ser esvaziada do meu lado. Agora eu estava no meio dos dois irmãos. Alice sorriu para mim, eu retribuí o sorriso. O filme continuou rodando por uns quinze minutos, quando a menina pegou na minha mão. Pronto… fudeu!
Olhei para o lado e ela aproximou seu rosto do meu. Putz… eu já sabia o que ia rolar aqui… ela me beijou. Eu fechei os olhos, por educação, enquanto ela me beijava. Eu estava de costas para o Dieguinho, mas eu podia sentir o olhar dele em nós. Claro que ele estaria olhando a gente se beijar! É a curiosidade de um garoto de oito anos…
Bom, eu estava bem desconfortável… primeiro porque eu não estava esperando isso, segundo porque não sentia nenhuma atração sexual nela, nada, nada… nulo… inexistente… daí tentei imaginar estar beijando o Dieguinho. Eu mandei outro foda-se e coloquei minha mão na coxa do Dieguinho.
Imagine a cena. De um lado eu estava beijando a menina, enquanto do outro, minha mão livre estava explorando a coxa do menino. Aff… se esse era um sacrifício que eu devia fazer para ficar mais próximo do Dieguinho, que seja! Pago para ver até onde essa mentira sem pernas nem cabeças vai nos levar!
Depois que ela desgrudou da minha boca, ficou me olhando, com cara de apaixonada… aff… que que eu fui fazer… tive que terminar de assistir ao filme de mãos dadas com ela. Dieguinho tinha sossegado um pouco… a pipoca tinha acabado e o refri também…
Quando o filme terminou, não entendi nada… que filme mais nada a ver… eu não sei se é porque eu não vi o um, ou se é porque eu fiquei pensando no Dieguinho o filme inteiro, ou se o filme é uma bosta mesmo e foi sem sentido por natureza… mas que eu não entendi nada, eu não entendi.
Saímos do cinema, ela não desgrudou da minha mão… saímos de mãos dadas…
— Preciso ir… — Eu disse…
— Sérioo? — Ela disse tristinha… — Então toma aqui meu número! — Ela disse e me deu um número de telefone. — Me manda whatsapp ou me liga, pode ser?
— Pode sim, Alice!
— Me adiciona no whatsapp também! — Para minha surpresa foi o Dieguinho quem falou isso… e me deu o número do telefoninho dele. — Me manda whatsapp também!
— Opa! Pode deixar! — HAHAHA… não acredito que tinha acabado de receber o whatsapp de um menino super hot.
Enfim… me despedi dos dois irmãos e fui até o estacionamento do Shopping. Entrei no carro e suspirei. Liguei o carro e quando olhei no relógio era uma e meia da tarde. Putz! Os gêmeos já deviam estar a caminho! Voltei voando para casa.
Durante o caminho, não sabia em que pensar. Ora minha atenção estava na rua, ora estava em Dieguinho e ora estava nos gêmeos.
Entrei em casa todo afobado, procurando pelos gêmeos, trombei com minha mãe no caminho.
— Filho! Você conseguiu comprar as coisas que eu te pedi?
Putaaa quuuee pariuuuuu!!! Não comprei nada para minha mãe! Esqueci completamente o motivo pelo qual eu fui no Shopping! Como sou burro…
— Nossa, mãe, me desculpa… não achei nada… — Eu disse enquanto olhava para todo canto da casa. — Os gêmeos já chegaram? — Eu perguntei desesperado para vê-los.
— Já sim, estão no seu quarto…
Ignorei completamente minha mãe… caralho… não foi tão grosso assim, como você está pensando não… hahahaha…
Abri a porta do meu quarto e duas criaturas lindas olharam para mim. Eles estavam cada um em seu notebook em uma partida de League of Legends.
— Começamos sem você… você não chegava nunca!

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11 Comentários

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  • Responder Fran ID:r7bi849k

    Legal o conto i ô Diego conseguiu dar uns pegas nele ou ainda não

  • Responder pedro ID:g62fpx342

    cara eu amei esse discurso sobre pedofilia!! me sinto exatamente assim com minha atração por crianças

  • Responder Elcio24vaz ID:fi07o4wd2

    Conto longo demais, cansativo, pessimo , contos pedofilos deveriam ser proibidos pois pedofilia e crime

  • Responder Math ID:da4kqzqvihz

    AAAAH, QUERO OS CONTOS COM O DIEGUINHO. Vc mandando e recebendo nudes dele. Por favor, volta com esse conto.

  • Responder Anônimo ID:1dxxogf35l3t

    Quem quiser conversa é só chama https://t.me/murillo8

  • Responder Anônimo ID:w738y3hk

    Continuaaaaaa

  • Responder Anônimo ID:1dy9lgsiqy96

    Muito bom, dieguinho recuperou a graça do conto

  • Responder Anônimo ID:1dxz5lm0wlgn

    Já posta a outra por favor kkk
    PASSEM O TELEGRAM DE VCS

  • Responder Shota ID:8kqtlwnqr9

    Perfeição!
    Mal posso esperar pelo próximo.

  • Responder Anjo sonhador ID:8efhf7yd9b

    Ahh Lucas te confesso que estou morrendo de inveja queria muito ter uma noite com essas preciosidades procuro boys novinhos sigilo absoluto

    • Anônimo ID:81rd517041

      Oi me adiciona no telegram @olliered