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Descobrindo que posso tudo com meu filho 22

4131 palavras | 27 |4.83
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Tinha certeza sobre tudo o que acontecia lá dentro até porque Marcos, o vizinho, estava demorando mais do que era esperado pra tirar a água do joelho. Não ouvi barulhos nem ruídos que me fizessem lembrar as tantas coisas que Rodrigo costuma fazer comigo, mas tinha certeza sobre o que rolava. Não é difícil imaginar que um homem safado e pai de família caia na armadilha ao ver uma criança tendo a boca fodida por uma pica linda.

Durante o último gole da minha cerveja pensei que tinha a opção de me deliciar com o relato de Rodrigo sobre o que tinha feito daquela armadilha pervertida, mas nada poderia ser comparado com a visão que eu tive quando coloquei meus pés na porta da sala.

Ele estava com o short até os joelhos e a cueca embolada no meio das coxas enquanto segurava meu filho pela cintura deitado de barriga pra baixo no encosto lateral do sofá. Os pezinhos da minha criança ficaram longe do chão e parecia estava indefeso naquela posição, era como ficar de quatro, só que deitado sobre a acolchoado do móvel. Já estava sem roupa, tiveram tempo suficiente de deixá-lo pelado e a bunda avermelhada empinava de qualquer jeito para o alto e se mantinha aberta para o cara parrudo que de rola pra fora ia terminando de encaixar a cabeça gorda bem no meio dela.

Os dois pararam o que faziam, me olharam surpresos, mas só Rodrigo sorriu em resposta ao flagra, o parrudo, meu vizinho, esticou as costas e as coxas que curvava para conseguir entalar o cacete grosso no meu filho e me olhou tão furioso. Não tinha como parar o que ele estava prestes a fazer, é como um bicho solto depois de muito tempo em cárcere, era um touro pego no pulo, um homem perigoso no bote. Ele franziu a testa suada pra mim, tirou as mãos do meu parceiro da cintura do meu filho, agarrou ele mesmo a pele branquinha e de uma vez enfiou aquela vara que brilhava pingando do lado de fora do rabo já dedado. Eu sabia que um deles tinha chupado aquela bunda, ou até os dois, porque o pau entrou fácil, se encaixou bonito e o meu filho primeiro suspirou antes de se espernear querendo fugir da violência.

“Pilantras” eu pensei.

Nem se eu quisesse muito conseguiria arrancar o meu filhão das mãos grandes dos dois adultos e também eu não tinha nenhum motivo para isso. Se acabar com a bunda do meu Gui já era algo que fazíamos por prazer, deixar outro pai de família e entrar nele se tornava nosso puro fetiche.

O que não se impede, nos chama. Caí de joelhos como um devoto aos dois homens que se orgulharam dos seus cacetes pra fora, e como se não bebesse nada por dias me lancei contra a cintura de Rodrigo com todos os beijos que sua pele dourada merece. Sussurrando algo que eu não conseguia ler, senti seus dedos acarinhando meus cabelos e finalmente lendo sua boca entendi o que tentava me dizer.

– Mata sua vontade de um macho gostoso.

Eu concordei só com os olhos molhados e a boca já vermelha de tanto me esfregar na pele da sua barriga. Sentei no chão entre as coxas abertas dele exatamente ao lado do meu filho que sofria pendurado no braço do sofá. Encostei no meu pequeno, alisei seu cabelo, levantei seu rosto pra beijar sua boca apertadinha e permiti que usasse meu pescoço para enfiar seu rosto e gritar com liberdade. Toda vez que o parrudo se movimentava com força o garoto se movia e se agarrava aos meus ombros tentando, em vão, aliviar a dor de guardar metade daquela rola dentro do cu. Escutando os gemidos dos três, engoli a pica de Rodrigo como bem queria e estava me acostumando a fazer.

– Ai, caralho! – Ele gemeu alto demais.

Não era pra menos. Quando coloquei a cabeça da pica na boca apertei com toda força que consegui entre minhas bochechas e suguei com muita energia fazendo ele se contorcer, agarrar meu queixo e me provocar engasgos tentando foder minha garganta. Lhe dei a sensação de arregaçar a boca de outro macho como um brinquedo e ele se esbaldou do jeitinho que eu queria que fizesse. Por não ser mais suficiente meter na minha boca desequilibrado, apoiou um dos pés no sofá e o seu saco pendurado passou a esmurrar meu queixo a medida que ele avançava seu quadril pesado na minha cara. Tantas vezes engasguei e tantas vezes ele me deixou respirar abaixando pra me beijar na boca tomando meu fôlego de propósito. Ele me tortura e me entrega prazer, o método exato para se tornar viciante. Aproveitava que estava ali curvado para beijar o meu filho e impressionar Marcos com a sua desenvoltura pervertida.

– Esse moleque… – Ouvimos o vizinho soltar num gemido.

– Fala se não é o puto mais gostoso que você já meteu? – Rodrigo perguntou numa pose só de macho dominante ali. Era como se mandasse no pai e no filho, dono dos dois.

– Cara, não consigo nem meter minha pica inteira… Porra, olha isso. Fica metade pra fora… Mas que bunda gostosa, carinha. Demora nada pra você tá levando pirocada inteira dentro do cu e ficar todo arrombado. Só não faço isso agora porque o seu pai tá bem aqui te olhando todo cuidadoso – Marcos terminou erguendo meu filho pelo quadril.

– Papai…

Guilherme me olhou com o rosto coberto por lágrimas e as bochechas vermelhas demais. Estava suado, o cabelo desgrenhado colando na testa, a boca melada dos beijos que trocamos e ele suspirou enquanto estava sendo colocado no colo abruptamente. Parei o que fazia, larguei a pica suculenta do meu parceiro e segurei o rosto do meu pequeno com as duas mãos. Ele já parecia cansado e respirava com dificuldade.

– Meu amor tá gostando? Eu já disse, lembra? Se você não quiser o papai manda acabar agora – sussurrei com ternura alisando seu queixo grudento.

A sensação é que ao redor tudo se fez sensato e culposo silêncio. De repente a respiração animalesca do meu vizinho parrudo virou sútil e ele não terminou de levar o meu filho ao colo, Rodrigo somente alisava meus cabelos num carinho muito gostoso e parou com os incentivos cafajestes pedindo por ser mamado mais um pouco. Meu filho me olhava com muita dor no olhar e apertava os olhos de um jeito que arrancaria pena até do mais bruto dos homens, mas escutou minhas palavras e todo o drama no seu rosto foi desmontado com a carinha de safado e o sorriso de puto inocente que me deu. Abriu a boca só um pouquinho e falou como se gemesse bem fininho.

– Eu não quero que pare, papai. Fala pro tio Marcos continuar. Fala, papai.

Nós quatro trocamos um desses sorrisos cúmplices e não tinha outra coisa a ser dita naquele momento.

– Vai, Marcos. Faz o que quiser com esse garotão, ele tá pedindo e eu tô mandando – decretei.

Que macho vai segurar seus instintos diante de uma criança que aguenta quase sua rola inteira dentro do rabo apertadinho e de um pai sentado no chão tendo a cara esfregada na piroca babada de outro homem? Marcos fez o certo, atendeu meu pedido e me deu uma amostra de como homens grandes fodem uma bunda pequena. Virou de costas com o meu filho nos braços e o levantou até seu rosto ficar apoiado no ombro virado pra mim. Era um abraço gostoso, o garoto sumindo dentro do peito farto dele, grudado entre pelos e suor, entre gemidos e elogios, mas ele começou a reclamar de novo e sua cabeça naquele ombro subia e descia com o movimento que o cara fazia. Ele estava metendo em pé no meu filho, estava comendo um rabo segurando no colo e a gente sabe que isso é coisa de pai acostumado com o filho pequeno pedindo rola. As quicadas foram ficando mais intensas e o homem cada vez se mexia mais bruto, gemia mais grosso e meu filho desaparecia ficando só aquele gigante à vista.

A pica de Rodrigo me chamou sendo batida contra minha bochecha e eu não dei o que ele pediu. Fui rebelde desse vez. Sentado ainda no chão e a perna dele sobre meu ombro, era a minha oportunidade perfeita de sentir um sabor que há tempos me deixava curioso. Desci meu rosto pelo saco abocanhando as duas coisas pesadas e esfreguei minha língua com muita saliva no caminho do cu do meu parceiro. Ele tremeu, soltou um gemido mais ousado, mais manhoso e eu parti com um sorriso para o meio da bunda. Tinha que me curvar pra isso, mas eu daria tudo por ele. Foi uma lambida generosa que pega nádega e anel, foi uma lambida cheia de baba e fome, uma lambida que antecede outras e continua num ritmo eufórico. Era como botar minha boca numa buceta quentinha contornando a abertura e metendo devagarinho pra depois meter mais forte.

Eu estava comendo o padrasto do meu filho de um jeito especial e dando para ele uma amostra da sensação que o nosso garoto experimenta quando nós caímos de boca.

Eu sei que ele gostou. Com uma mão forçava minha cara contra a parte mais íntima do seu rabo durinho e com a outra se masturbava. Eu já estava de short e cueca caídos aos pés quando levantei e encarei seu rosto suado e marcado pelo tesão. Beijei a boca que me xingava deixando o meu cara experimentar o sabor da sua própria bunda cheirosa e a gente sorriu meio entregue a paixão de poder chupar a língua de outro homem conta liberdade. Olhamos de lado e o nosso filho estava preso entre a parede da minha sala e o peitoral parrudo do meu vizinho.

– Você quer? – Ele sussurrou.

– Tá falando do quê? Se eu quero meter no Gui? Tô pensando um jeito de tirar ele dali sem levar um murro na boca.

Rodrigo riu da minha besteira e puxou meu rosto pra me olhar direto do jeito que gosta de fazer quando provoca. Primeiro lambeu minha boca e eu quis emendar um beijo, mas ele não deixou, depois segurou meu rosto, alisou meu queixo e deu dois tapinhas safados na minha bochecha vermelha igual a do meu filho.

– Tô falando de uma coisa que eu quero, mas não sei se a gente pode…

Me liguei que nós dois éramos o assunto. Me assustei com a seriedade das palavras e grudei meu corpo pelado no dele por pura vontade de sentir seus pelos novinhos espetarem minha pele macia.

– Eu vou falar uma besteira das grandes agora – sussurrei.

– Porra, Dalton. Fala logo – ele apressou me roubando um beijinho curto.

– Ás vezes me dá vontade de te ver metendo em mim do jeito que o cara tá metendo no nosso garoto – falei com um sorrisinho cínico.

Mas eu não deveria mesmo ter falado isso sem me preparar antes. Foi de imediato e no susto que senti as duas mãos na minha cintura com força e o meu corpo ser arrastado para a parede com a facilidade de se carregar um boneco. Assustei quando meu rosto grudou no gelado e o corpo de Rodrigo veio logo em seguida muito quent encostando nas minhas costas. Estava tão apressado quanto eu mesmo estava. Quando chegamos Marcos dava uma pausa com respirações ofegantes e meu filho ainda cravado na sua rola usava o ombro largo pra repousar e choramingar baixinho de prazer. O vizinho nos deu uma olhada de testa franzida e sorriu percebendo que uma coisa diferente ia acontecer ali.

– Empina o rabo pra mim, Dalton. Empina e abre senão eu mesmo vou fazer isso e vou fazer com muito mais força – Rodrigo disse mordendo minha orelha e já pincelando a cabeça da sua pica lisinha no meio da minha bunda.

– Não vai fundo – eu gemi sentindo um calor muito forte nas coxas e na barriga. – Calma…

– Eu vou como eu quiser – ele respondeu agarrado a minha cintura.

– Então quer dizer que o pai também entra na brincadeira? – Marcos ficou curioso encaixando meu filho direito no seu colo.

– Não tem como… – eu tentei falar, mas o tesão subindo meu corpo me tirou as palavras e eu enfiei meu rosto na parede gemendo alto. – Não tem como negar minha bunda pra um cara como Rodrigo – terminei de confessar como se aquele bruto entendesse o que eu dizia.

Os dois homens sorriram e eu senti a barriga do meu amigo roçando minhas costas. Ele lambeu minha nuca suada, beijou meu rosto, minha boca de lado, minha orelha e disse bem baixinho só para mim.

– Eu tava louco pra fazer isso, já tava pra te pegar a força. Mas agora, Dalton…

Ele deu uma pausa porque precisava tatear meu cu com seus dedos e enfiar um pouquinho pra me sentir. Depois dos dedos, a pica. Enfiou um pedacinho só e eu quase gritei por causa da ardência. Ele beijou outra vez meu rosto, me segurou preso entre a parede e sua barriga dura, me fez empinar mais e enfiou um tanto considerável pra dentro de mim.

– Agora você é meu, seu puto. Foda-se tudo, eu vou meter no filho e no pai. Eu vou ser o macho que essa casa precisa.

O que se ouviu depois disso foram só ruídos do nosso sexo pervertido. Guilherme, tão pequeno e indefeso, sendo rasgado por um cara parrudo e muitas vezes maior que o seu tamanho. Estava preso entre a parede e o corpo de um macho igual o pai, mas diferente de mim ele podia se segurar nos ombros de Marcos e quicar a vontade em seu colo seguro. Gemia alto, soltava uns gritinhos e ficava molenga nos braços do seu torturador. Eu, de costas, só podia empinar e virar meu rosto na tentativa de ver o rosto do homem que me comia só com a cabeça da pica. Era uma deliciosa primeira vez. Sabia que não podia ir além, que eu não estava preparado para aquele sexo e que a questão não era a dor. Eu gostava dela. Disse algumas vezes que a sensação da ardência virava prazer e Rodrigo se divertia mexendo a pica lá no meio.

– Me faz gozar – ele gemeu no meu ouvido. – Me faz gozar agora, Dalton. Eu quero gozar pra você.

– Faz o titio dar leite – ouvi Marcos pedir ao meu filho no mesmo tempo.

Fui rápido em me desgrudar do homem que abria meu cu e pedir a Marcos que soltasse Guilherme. Ele caiu em meus braços e eu, fraco, sentei no chão com ele em meu colo. Perninhas ao redor da minha cintura, meu pau roçando o cu esfolado e já entrando, sua boquinha aberta e vermelha pedindo leite, sua carinha inocente e safada ao mesmo tempo nos fazendo pecar feio. Cada homem ao nosso redor, Rodrigo no esquerdo, Marcos no direito.

– Bate uma pro seu padrasto – eu ordenei ao meu filho. – Bate pra ele que eu vou fazer o seu tio Marcos leitar nossa cara.

Dois machos sendo masturbados por pai e filho enquanto outra foda acontece ali embaixo. Cada rebolada no meu colo seguida o ritmo da massagem que ele dava no padrasto com as duas mãozinhas carinhosas.

– Isso, meu filho – eu gemi. – Você tá fazendo a gente gozar gostoso demais. Que safadinho você é.

– Vai! É isso aí, meu pequeno. Aperta a pica do tio com essa sua mãozinha… Que dedinho especial. Vai, alisa a cabeça da pica. Isso, meu amor. Bem aí. Desse jeito vai fazer o tio gozar – Rodrigo falou alto e grosso.

– Que bicho da mão esperta. Primeira vez que um homem bate assim pra mim. Que delícia, Dalton. Me viciou nessa punheta, já. Caralho, eu vou leitar demais a carinha do seu filho – Marcos foi grosseiro ao falar comigo.

O cu do Gui me fez gozar mastigando minha rola e nos dois arrancamos porra dos caras com uma punheta macia e apertadinha. Gemendo alto cada um gozou o que podia em jatadas que foram direto em nossa cara. Cada um melou o queixo mais próximo da pica e espirrou o líquido quente nas bochechas. Foram tantas que caíram sobre a minha barba e sobre o queixo de Gui melando nosso rosto por completo. Eu beijei meu filho com gosto de porra e foi difícil diferenciar o sabor do leite de Rodrigo, mas não tinha como errar, afinal. Aquele homem tem gosto de cumplicidade e honra, de pecado e deleite ao mesmo tempo. Ele goza como um garoto no começo das brincadeiras, como um bicho selvagem. É jovial e seguro, é mandão e carinhoso. Sua porra é a mais grossa e mais cheirosa que já vi. Não sei se meu encanto faz ele se tornar cada dia mais perfeito, mas ele beira o poço da perfeição pra mim.

A gente ri depois do beijo e cada um dos caras saem cambaleando para os lados, escorando no primeiro móvel que encontram. As pernas tremem, as rolas pingam e eu só sei abraçar o meu filho engatado na minha pica. O meu cu parecia aberto e pingava em exagero mesmo tendo experimentado só a cabeça de uma pica faminta. A sensação era de ainda sentir o contorno da coisa gostosa que começou a me abrir e eu sabia que ainda iríamos experimentar muito mais. Essa era a forma de Rodrigo me dizer que estava pronto para o que queríamos.

Que manhã de domingo, meus amigos. Todos os dias com esse menino é uma surpresa.

Os caras foram lá pra fora carregando as peças de roupa que vestiriam em algum momento, inclusive Rodrigo foi primeiro no meu quarto e pegou a roupa limpa que quis, e eu fui banhar o meu filho como é costume depois das nossas trepadas. Ganhei uma mamada carinhosa e gozei um pouquinho pra ele beber.

– Faz aquilo, papai.

– Aquilo? Ahhhh, lembrei. Eu posso mesmo?

– Eu gosto quando você faz em mim.

Outra coisa que virava costume: apontei minha pica na direção dele e a primeira jatada de mijo acertou em cheio o peitoral magrinho. Ele gargalhou e logo passou a brincar com a minha torneira aberta. O líquido molhando o rosto, entrando pela boquinha, melando os cabelos. Ele brinca e se excita, fica de piroquinha dura e se alisa enquanto se molha no meu mijo. Gosto de masturbar meu menino. Ele joga o quadril pra gente e fica olhando a mão do pai indo e voltando na sua piroca fininha e branca. Morde a boca porque sente prazer nisso e ás vezes solta um liquidozinho muito ralo, muito claro. Depois a gente se beija e ele sorri se esfregando em mim cheirando à perversão. Nosso banho termina com risadas alegres e um cheirinho suave de colônia infantil, situação que outra vez me acorda o fogo e me faz querer meter pra começar tudo de novo. Volto penteado e Marcos me olha estranho, meio de lado, mas não esconde a excitação ainda em seu short melado por causa da pica babona.

Passo por ele sentado na cadeirinha e dou duas batidas no seu ombro.

– Tu agora é tio do moleque, tá sabendo, né?

– É assim? – Ele pergunta rindo. – É metendo a rola que entra na família?

Ele deu uma olhada pra Rodrigo e os dos gargalharam lembrando que minutos antes o cara enfiava a cabeça da pica em mim. Muito típico de homens como nós tirar onda um dos outros.

– Porra, esse infeliz entrou pra família pegando minha ex. Não tem nada disso!

– E pra melhorar ainda meto no seu filho.

– Fala isso baixo, seu filho da puta – brigo.

E outra vez gargalhamos alto como três adulto ordinários e livres.

Depois de muita conversa, algumas outras cervejas e o meu filho usando o colo dos três a cada minuto, falei que ele precisava organizar as coisas e foi pro quarto ansioso pra ir embora com o tio que tanto adora. Fiquei para me despedir de Marcos e no aperto de mão nos olhamos por longos segundos.

– O que aconteceu aqui… – Ele ia dizendo.

– Não precisa desenhar, cara. Esqueceu que nós três metemos nele? O Guilherme já aprendeu que é nosso, que deve nos servir dessa maneira. Você só deixou tudo mais interessante.

Ele apertou mais os meus dedos e me olhou muito seguro tentando se fazer cúmplice da nossa história.

– Vou te mostrar minha vida. Você não sabe quanta coisa acontece dentro daqueles portões.

– Não vejo a hora, te juro. Só me deixou mais curioso agora – confessei.

Sorrindo foi embora dando um aceno pra Rodrigo que continuou imóvel em sua cadeirinha. E depois de fechar o portão até tentei ignorar a presença encantadora do meu parceiro ali sentado de pernas abertas com o meu short preferido e a minha regata de dormir. Tudo ficava ainda mais bonito e ajustado nele do que em mim e fui obrigado a me aproximar tentando decifrar seus olhares para o meu corpo. Uma vez perto demais me puxou e me fez abaixar ao seu lado, rosto quase colado com o seu.

– Você tem noção dos limites que a gente quebrou aqui? Não é como uma punheta que você bate pra mim no carro – ele disse.

– O que você acha disso tudo?

– Sendo sincero?

– O que mais seria? É óbvio que eu quero sinceridade.

Meu filho vinha com sua mochila de roupa limpa, alguns brinquedos e uns livros que ele tinha esquecido em casa da última vez. Parou quando chegou perto e se jogou no peito do tio ainda sentado na cadeirinha cortando nossa conversa séria. Calado, Rodrigo levantou agarrando meu filho no colo e eu fui junto pra não ficar ali embaixo sozinho. Em pé a gente ficou quase abraçados e não tinha como evitar a cintura bonita dele. Toquei com meus dedos e fiz um carinho que só a mão de um macho pode fazer por outro. Ele me olhou nos olhos e depois na boca, se aproximou e mordeu suavemente meus lábios. Nem parece que é um puto quando faz isso, nem parece que estamos metendo um chifre na minha ex. Equilibrando meu filho conseguiu enlaçar meu quadril e alisar minha bunda por cima do short trocado.

– Você sabe, Dalton… Você já sabe tudo.

E foi rindo todo misterioso assim como Marcos também saiu. Cheio de onda parou no portão, sorriu cafajeste, alisou a bunda do meu filho que equilibrava mochila, livros, brinquedos, e disse cheio de marra.

– Eu volto pra devolver sua regata.

– O meu short também! – Fui muito categórico nisso.

– Esse você vai ter que tirar de mim – Falou debochado. – Prometo que venho sem cueca pra te deixar maluquinho, paizão.

Eu devia imaginar que não se brinca com homens do tipo dele. Eu tô fodido!

Eu tô fodido porque passei o domingo inteiro pensando em como nós três combinamos juntos e em como eu me sinto novo e mais imponente na presença de Rodrigo. Ele não saía da minha cabeça nem quando deitei pra dormir e me imaginei deitado ao seu lado enquanto meu filho ocuparia o outro lado da cama. Foi assim, pensando neles, que gozei depois de uma punheta bruta e melei o lençol da cama. Foi pensando nos meus dois carinhas que eu dormi. Bobo e excitado, eu sei. Mas quem não ficaria assim?

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27 Comentários

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  • Responder Yumi ID:6stwykbdqi

    E não volta mais?

  • Responder Vontade de Dar ID:1cotgkoazzbg

    Esperando a continuação, pfv

  • Responder sanaxen ID:1el0wukds2o0

    ele morreu?

    • Lady ID:3eeyha5ov9a

      Capaz

  • Responder Anônimo ID:1eqjnh0zxpti

    Tá na hora de um novinho também comer o Gui, de repente um amigo mais velho de 15 anos que poderia ser um primo ou de repente um rapaz do bairro de 17 anos que fosse professor de reforço Escolar

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Quase 1 mês e nada de continuação.
    O ruim é isso conto com muitos capítulos sempre deixa a desejar a gente quase sempre não sabe o final
    Forte abraço

    • Adimy ID:g3jmh5zrb

      Uma pena a demora pra ter uma continuação

  • Responder Lol ID:1dta4g8aelmn

    Que gostoso isso cara, meu pau tá estralando de duro. Faz tempo que não tenho contato com sexo só na punheta.

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Muito bom só não concordo em deixar ou melhor ver meu filho pequeno chorar e não fazer nada
    Por mais acostumado que esteja meu sexo com violência em adulto já incomoda imagina numa criança.
    E todo homem que chega come sem preservativo aí é foda

  • Responder voyeur ID:1bfdbnn649d

    que tesão, soltei muita porra

  • Responder Jogador ID:1eimcw8tgtk1

    criança tem que fazer macho gozar e pronto. esse putinho sofre mas ta viciado em pau de adulto

    • voyeur ID:1bfdbnn649d

      cocncordo

  • Responder Bator ID:41ighka4m9b

    Vc tem q focar no moleque. Ninguém quer ler foda de adulto aqui. Tb fica trocando de posição toda hora confunde na hora de ler e bater punheta pra gozar.

    • sanaxen ID:1eog3mu7dgay

      pura verdade o moleque é a estrela do conto, aposto que no próximo conto vai ter só sobre ele e o rodrigo

    • CasLib ID:4ademwnad9k

      Tesão irmão.
      @witheB

    • voyeur ID:1bfdbnn649d

      isso mesmo

    • Branquinha anônima ID:6stwykbdqj

      isso não é verdade!! Se você não quer ler sobre o Dalton e o Rodrigo, é só pular as partes que não te convém!! Eu tô louca pra mais

  • Responder Passivo novin ID:1eds0n80lcar

    Mantém o casal Rodrigues e Dalton ! Por favor 🥺, plus 🥺🥺🥰🥰

  • Responder Naldo ID:g3jgkh8rk

    Cara estou amando continua

  • Responder Dymitri castro ID:on904imxia

    Cada dia melhor brother

  • Responder Rtytyyyu ID:g3jbi1l8m

    Faz Scat, caguem na boca do Gui. Vistam ele de putinha faz ele virar uma cdzinha bem putinha. Mijar e cagar nele

    • Xuxu ID:wc612n8l

      Gente cade a parte 23? To ansioso ja 😈😈😈

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse conto foi a sua realização da o cu para Rodrigo adorei quando vc diz que ele para vc é perfeito eu ja senti isso é muito gostoso mas cuidado que agente fica besta e eles aproveitam, quanto a Marcos sera interessante que o que ele tem a contar é que come os filho e ja deve conhecer outros Pais que comem e vai formar uma rede muito gostosa mas estou ancioso para ve Rodrigo rasgar o cuzinho do filho mais novo de Marcos tomara que o moleque seja virgem ainda, mas Dalto me tira uma duvida quem tem o pau maior, Rodrigo ou Marcos?

  • Responder Dani ID:1cs8pt6iwl06

    Caraca, que capítulo mais interessante! Amei o casal Rodrigo e Dalton, ansioso pelo desenvolvimento deles e curioso pra saber o que rola na vida do Marcos, não demore a postar o próximo!!!

  • Responder Thiago ID:5h68mdv4

    aaaaaaa adoraria o casal kkkkkk Rodrigo e o Dalton aaaaaa casal tão perfeito como esse existeeeeee

    • Adimy ID:g3jmh5zrb

      Cadê o próximo capítulo pena que está demorando muito

  • Responder Amante de voyeur ID:1d86yjluk8n1

    Quero saber a história do Marcos logooo