# # #

A história de um pai que deixou o amigo brincar com sua filha de 10 anos (Parte 2)

1656 palavras | 23 |4.43
Por

Recomendo aos leitores a leitura prévia da primeira parte deste conto, sem a qual esta sequência de relato não fará tanto sentido.

Depois de ter gozado fartamente, passei um lenço umedecido na Nina, coloquei uma calcinha e a cobri com o lençol. Em nenhum momento ela acordou.
No dia seguinte, minha esposa saiu para trabalhar e ficamos eu e Nina, apenas, em casa. Aparentemente ela estava bem e com comportamento normal.

Acabamos de tomar nosso café da manhã, ela foi se vestir para ir para a escola e eu, que já sou extremamente carinhoso com ela, dobrei a quantidade de carinhos e dengos com aquele pedacinho de sonho delicioso.
Deixei-a na escola e fui para a empresa. Ao chegar lá, deparo-me com o Mário que estava meio envergonhado e nem me conseguia olhar direito nos olhos. Eu tomei a iniciativa e relatei a conversa que tivera com a Nina pouco antes e o tranquilizei, dizendo que estava tudo bem. Ele pareceu ter tirado um elefante das costas. Ele me revelou que passou a noite preocupado, achando que nós pudéssemos ter perdido o controle e feito besteira por causa do vinho, mas, também, disse que nunca sentiu tanto prazer na vida.
Daí eu joguei uma bomba no colo dele, dando-lhe a notícia de que a própria Nina queria fazer mais, ou seja, repetir a dose. Mas eu falei que precisaríamos bolar um outro esquema porque foi muito arriscado fazer com a minha esposa em casa.
Como temos absoluta flexibilidade de horário na nossa empresa, ele sugeriu que tirássemos uma tarde para fazermos isso e que poderia ser na casa dele, depois que a Nina saísse da escola. Eu gostei da ideia e disse-lhe que iria conversar com a Nina, para ver se ela concordava e foi o que eu fiz ao chegar em casa.
Liguei para o Mário e disse que estava tudo bem para o dia seguinte, mas a Nina preferiu que fizéssemos na minha casa mesmo. Mário não cabia em si de tanta euforia e ansiedade.
Naquela noite, tudo correu normalmente, Nina se comportou de maneira tranquila, sem dar bandeira e, antes de dormir, fui ao quarto dela, coisa que sempre fiz. Dei-lhe um beijo de boa noite e ela perguntou: – “Pai, vamos brincar com o Mário amanhã, mesmo?” Eu confirmei e ela disse que não via a hora e que nem iria se masturbar.
No dia posterior, não sei como eu e o Mário conseguimos trabalhar direito, já que não víamos a hora de chegar em casa. Na hora do almoço, avisei que nós dois iríamos visitar clientes e não mais voltaríamos para a empresa. Detalhe: eu sou o dono da empresa, o que facilita bastante.
Quando deu a hora de pegar a Nina na escola, fomos juntos e a avistamos de longe. Ela estava linda e muito provocante. Ela estava com um top e uma sainha curta, com uma sandália baixinha. Ela entrou no carro e deu um beijo em mim e outro no Mário, só que o do Mário foi um selinho nos lábios.
Com um sorriso no rosto, perguntei se ela estava com fome e ela disse que estava com pouca fome e me pediu para parar numa lanchonete. Comeu um sanduíche, comeu batatas fritas e tomou um sorvete. Eu pensei comigo mesmo que ela estava se abastecendo de energia para gastar tudo com sexo.
Retomando o rumo de casa, perguntei se ela estava ansiosa para brincar e ela me perguntou: – “Pai, se eu falar uma coisa você não fica zangado?” E eu disse que ela podia falar o que quisesse. Ela disse que estava morrendo de vontade de chegar em casa e que ela não pensava em outra coisa.
Chegando em casa, pedi para que ela fosse tomar banho e voltasse bem cheirosinha. O Mário também pediu para usar o banheiro, mas mandei-o para o banheiro da minha suíte, para que os dois não ficassem sozinhos.
O Mário tomou a ducha dele em cinco minutos. A Nina demorou um pouco mais e retornou com a mesma saia e uma camisetinha branca. Instintivamente, sentou-se do meu lado, ou seja, no sofá oposto ao que estava o Mário. Trouxe-a para perto de mim e, quando olho para o Mário, ele estava com o olho arregalado e estupefato. Perguntei o que estava acontecendo e ele me mostrou que a Nina estava sem calcinha, já se exibindo.
Eu disse: – “Puxa, filha, você está assanhada, não?” E ela disse que estava pegando fogo. E eu falei: – “Deixa o papai ver essa pepeca linda.” Ela se virou para o meu lado e abriu as pernas e a bucetinha apareceu linda e visivelmente molhadinha.
Já convoquei o Mário e disse: – “Assuma o seu posto. Ela é totalmente sua!”
Mário a chamou para o sofá dele e, com ela em pé, ainda, abraçou-a carinhosamente, procurando beijá-la e chegaram a dar um beijo de língua que eu não sei onde minha filha aprendeu, mas foi coisa de cinema, lindo de ver.
Aos poucos, ele a despiu completamente. Ver aquele corpo nu, com a pele macia, cheirando a sabonete e cheio de desejos era uma sensação indescritível. Depois, ele se levantou e tirou a única peça de roupa que vestia que ela a sua cueca. Saltou um belo pau, mas nada gigantesco. Ele imediatamente o encaixou entre as coxas da Nina e simulava o movimento de coito. Depois, ainda com ela em pé e no meio das pernas dele, colocou-a de costas para ele e ficou bolinando sua bucetinha. Nessa hora, Nina se desmanchava de prazer e se entregou completamente.
Fomos todos para o meu quarto, a fim de aproveitar a cama de casal. Mário pediu para que ela chupasse o pau dele, mas a colocou por cima, em posição de sessenta e nove. Ela chupava e, ao mesmo tempo, se esfregava em sua boca, até que ela obteve um espasmo forte. Eu tinha certeza de que estava gozando. Só que o gozo não terminava. Ela parecia que ia desmaiar. Afastamo-nos e a deixamos se recuperar. Quando ela conseguiu falar alguma coisa, ela me falou: – “Pai, não dá para explicar o que eu senti. Eu pensei que ia desmaiar. O meu corpo inteiro tremeu, eu senti uma coisa gostosa dentro de mim, principalmente na pepeca. Foi muito bom!”
Eu disse que ela tivera um grande orgasmo. Ela disse que já gozava sempre que se masturbava, mas nada se comparava àquilo. Mário perguntou se ela queria continuar e ela só faltou bater no Mário, dizendo: – “Lógico que sim! Está muito gostoso”.
Mário voltou a chupá-la, mas começou a massagear aquele cuzinho apertadinha. Senti um frio na espinha pensando sobre o que ele desejava fazer. Eu sei que ele melou o dedo médio com cuspe e começou a introduzir um pouco no cuzinho de Nina. Ela estava tão entregue que não reclamou, ainda mais porque Mário não parava de lhe chupar o grelinho.
Notando aquilo, peguei um creme e passei mas o Mário que lubrificou o cuzinho dela para, em seguida, introduzir todo o seu dedo. Ela reclamou um pouco, dizendo que aquilo fazia ela ter vontade de fazer cocô.
Eu a ensinei a fazer uma duchinha e mandei que ela fosse tomar um banho. Ela disse que tinha feito e já voltou para a cama. Mário retomou a chupada e introduziu seu dedo médio. Perguntei se tinha melhorado a sensação e ela disse que sim e que estava gostoso. Mário introduziu um segundo dedo e começou um vai-e-vem. Ela estava adorando.
Eu mesmo sugeri que ela ficasse de quatro e falei para ela que o Mário iria tentar massagear não com os dedos, mas com o pinto. Ela ficou quietinha e ele foi introduzindo. Ela disse que estava doendo e eu pedi para ele parar. Ele tirou e, depois de um tempo, voltou a tentar, tendo entrado um pouco mais. Ela parecia estar mais acostumada. Eu sei que o processo foi lento, mas em pouco tempo ele estava com o seu pau inteiro no cuzinho da minha filha, bombando com delicadeza, mas com firmeza. Impossível resistir a isso e foi o que aconteceu: Mário inundou o cuzinho da minha Nina com porra. E, por incrível que pareça, ela gozou junto com ele. Ambos caíram de lado, meio que desmaiados.
Perguntei à Nina se eu poderia limpar e ela disse que iria ao banheiro. Eu insisti e disse: – “deixa que o papai limpa”. Ato contínuo, cai de boca naquele cuzinho e sorvi cada gosta de esperma ali depositado. Deixei tudo bem limpinho e a liberei para um banho rápido.
Mário voltava a si e comentou que parecia estar no paraíso, de tanto prazer. Fez-me prometer que ia ter mais e eu, claro, confirmei, assegurando que, enquanto fosse uma coisa gostosa para a Nina, nós daríamos sequência.
Nina voltou do banho e foi direto ao pau do Mário que estava mole, mas todo lambuzado de porra. Ela ignorou, chupou tudo e deixou limpinho. Continuou chupando e, ao mesmo tempo, se masturbava. Não demorou e ela gozou de novo. Só sossegou quando o Mário avisou que estava a fim de gozar e se podia gozar na boquinha dela. Ela olhou para mim, como a perguntar se podia e eu disse que tinha um sabor estranho, mas que ela, com o tempo, ia passar a gostar.
Não deu outra. Mário encheu a boquinha dela de porra. Eu disse que ela podia engolir, mas uma parte ficou para fora. Limpei com minha língua.
Por este dia foi só. Gostaram?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 68 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

23 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfii

    Papis … MUITO BOM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Inveja do seu amigo, metia na bucetinha da sua filhinha e depois mandava vc chupar meu pau para sentir o gostinho. Se quiser é só falar, imagine vcs dois chupando minha caceta.

  • Responder Ana ID:vpdcvp8k

    Isso é nojento, estou escandalizada

    • PAPIS ID:1cucouakb78e

      Honestamente, como você chegou até este conto? O que estava procurando? Será que clicou no título só para dizer que é nojento?

    • Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

      Escandalizada santa? Vc está com inveja isso sim kkkkkk

  • Responder Was was ID:v6lc6k4b8n4

    Continua

  • Responder Vale ID:5mpvs2x027k

    Essas criancas tem que levar pica na bucetinha Mesmo

    • A ID:3vtfolect0b

      Tele?

  • Responder Pai compreensivo ID:g61zb7344

    Sou um pai manso e bem compreensivo com.minha menina sei que é complicado mas quero desabafar ela ainda vai fazer 10 anos

    • Pai compreensivo ID:g61zb7344

      Um homem experiente talvez ajudasse estou muito confuso com estes sentimentos contraditórios

    • Safadinho Casado ID:hhbjfqqgvdt

      Oi, amigo, se quiser desabafar, entra em contato comigo: safadinhocasado2023 arroba gmail ponto com. Lá a gente troca outros contatos.

    • Pai compreensivo ID:g61zb7344

      Certo,amigo. Obrigado estoupprecisando mesmo, abraço

    • Carlos ID:8efjta86i9

      Vc e de onde mano

    • Pai compreensivo ID:g61zb7344

      Moramos na região sul, Carlos

    • Versatius ID:1clz5l22ld6y

      Opa, podemos conversar?!?!?
      Passa teleg

    • Pai compreensivo ID:g61zb7344

      Amigo,baixei o telegr agora no final da manhã mas me sinto inseguro de colocar aqui pois aí fica complicado , amigo

    • WatanabeFabio ID:mujlcet09

      minha tem mas ou menos essa idade

    • seuconfessor ID:1e9erj5gelga

      Olá. Acredito poder ajudar. Tenho experiências. Atualmente tenho oma namorada e ganhei a filhinha dela de presente e a mãe participa. Tenho os relatos aqui,
      Meu Telegram: @seuconfessor ou [email protected]
      Vamos conversar

    • Caiobia ID:yaziomm3

      Podemos conversar gosto de carinho
      [email protected]

    • Filha incestuosa ID:1clj0on0s3do

      Gostaria de conversar?

    • seuconfessor ID:1e49mqeivgpv

      Olá. Estou vivendo uma experiência fantástica com mãe e filha. A menina tem 11 e vamos os três pra cama. Tenho bastante experiência e contos aqui. Se quiser, me procure no e-mail [email protected]. Estou sem telegram.

  • Responder 015 ID:1d7yza3qhyi9

    pqp q conto gostoso 🤤🤤

    • Anon ID:6stx4h1d9k

      Tele?