Um tesão é sempre bom dividido 3

Quando o tesão pedo alcança a família, não há mais barreiras ao sumo desejo! Ele deve ser compartilhado: vira uma comunidade.

** ATENÇÃO – Quem tiver interesse, só me chamar no tele: @PetrusTert **

Continuando o que ocorria no /2023/10/um-tesao-e-sempre-bom-dividido-2/, vemos aquela situação surreal da descoberta de um prazer intenso em família. Marco está sem palavras diante de Electra chupando a pequena Larissa.
Sua esposa loira linda enfiada entre as pernas de Larissa, vendo a cara de safada olhando a pequena se contorcer de um sentimento que ela nunca tinha sentido, algo sem nome, mas amoroso e compartilhado com seus pais. Electra sentia uma corrente elétrica passando pela língua, atravessando o corpo até a bucetinha ensopada. O sentimento do proibido realçava cada vez mais aquele instante de puro prazer pedófilo. – Só quem sabe disso é outro pedófilo ou pedófila, cujo pau ou bucetinha fiquem com aquele tesão fora do normal! – Marco observava com a pica durassa, a qual nenhum cp poderia inspirar, o cheiro de buceta que invadia o ar, o rostinho de Larissa sem os dentinhos caninos, mexendo os lábios como se indicasse com sinais o local do teu tesão aflorado. Quando Electra percebeu seu ponto g, a menina miava com aquela voz fininha:

– Tá gotozo minha gatinha? A mamãe pode continuar a te examinar com a língua – e lambeu de cima a baixo a pepequinha – eu posso, gatinha? – lambendo mais uma vez – Você deixa?

– Aiiiinnn…aiiiinnn…nhaaa…uhummm – disse de olhos fechados – continua mãe, tá gotozoooo siiimm – agora olhando e segurando o rosto da mãe, acompanhando a língua sem se mexer – aiii mamãaaa…aiiinnn

– Que delícia minha gatinha – disse Marco passando a mão nos cabelos lisos cheirando a bebê – deixa o papai te dar um beijo? O papai pode?

– Aiiinnn, quero carinhooo papiii – deixando a cabeça cair pra trás, com a linguinha para fora.

O papai começou a passar a mão no rostinho da filha em êxtase com aquela tiara de orelhinha de gatinho. O pau queria entrar na cena, mas sabia que tudo tinha seu tempo. Foi se aproximando e mostrando a língua para ela. Instintivamente ela foi esticando a dela até alcançar a do pai e se enroscar num beijo tórrido de amantes. A mamãe, ao olhar a cena, começou a gemer na bucetinha da filha e a se masturbar loucamente. Marco olhava para Electra e os dois sentiam aquele ambiente de pedofilia no ar. A filhinha, empolgada pelos gemidos, também geme na boquinha do pai, que agora saca o pau e começa a bater uma freneticamente, sem receio que sua filha se assuste. Aquela família experimentava o laço mais secreto de tesão e amor: o laço de uma família pedo. Não havia mais barreiras, pois todos ali eram amantes e se amava com o tesão ao limite. Quando não podiam mais aguentar aquilo, o gozo veio em grupo com um gemido alto dos três:

– Delíiiiciaaaa, caraaaalhooo! A porra tá saindoooo! Meu deus, ahhhhhh! CARALHOOOOO

– Ahhhhhh…iiiii…PUTAAAA QUE PARIIIIUUU! Porrraaaa! Minha bucetaaaaa tá latejando muito, NOSSAAA…vou gozar de novoooooo…AHHHH MINHA BUCETAAAA

– Aiiiinnn mamãaaa…mamãaaa…AAIIIIINNNNHÁ….hummmm

O tesão estava estampado na cara de todos. Electra se tremia toda com o orgasmo proibido pela segunda vez, a cara de quem estava em outro mundo. Marco gemia gozando e olhando para as duas, querendo poder gozar mais uma vez só de ver as duas acabadas, molhadas no sofá. A pequena Larissa estava de boca aberta, esfalecida no mesmo canto, sem conseguir se mexer, senão a suas pernas e bucetinha que se contraíam sem cessar. O sofá estava TODO MELADO do gozo de Electra e sua filha, especialmente embaixo de Electra. A bucetinha de Electra soltava barulhos molhados de satisfação, molhadassa.
Por um momento houve um sentimento de remorso entre os pais, esgotados pelo desejo. Mas bastou ver a pequena passar o dedo no clitóris para reacender a chama pedófila do casal. Quem vai ao limite nunca mais volta! Marco se levantou e foi beijar a sua linda esposa, enroscada no seu corpo, quase como querendo devorá-la toda ali mesmo. O gosto de bucetinha infantil era afrodisíaco para o ardor da paixão.

– Aguenta mais uma, tesudo? Hein? Quero sentar aqui na tua pica, aqui e agora!

– Nossaaa, aguento safada! Vem cá sua puta do caralhoooo!

Ele se ajeitou com a pica dura no ar, ao lado do sofá com sua filha. A mulher veio com cara de safada e se acocorou na pica para enterrar no fundo. A cada sentada violenta, os dois gemiam cada vez mais alto, queriam se exibir a pequena Larissa todo o seu amor. Suas cinturas se chocavam rapidamente, o barulho de sexo era ensurdecedor.

– Vai cachorraaa, senta nessa picaaa, vem tirar todo o leite!

– Posso gozar nesse pau…pedófilo? Hein? – sentando mais forte e quase gritando – Quero pica seu gostoso do caralhoooo. Vai comer nossa filha também? Hummm?

– Vou sim, cachorra! Vou comer ela na tua frente, puta! Quero surra dessa buceta…pedófila! Eu sempre quis uma pedófila na minha vida, eu amo isso! Você vai ser a minha puta pedófila?

– Ahammm, vou ser simmmm. Essa buceta quer gozar abusando de criança. Ela já é pedófila, amorrrrr

– Cralho, vou gozarrrrrrr!

– Isso meu macho abusador, comedor de criancinhaaaaa! Delícia, caralhoooo!

Os dois gozavam sem parar. As pernas de Electra balançavam de tesão, agora consumado na frente de sua filhinha. A pequena já estava fora do ar, adormecida, mas o destino deles estava ali traçado. Os dois foram se recompor, comer alguma coisa e respirar. Tomaram um vinho, entre beijos e olhares cúmplices de tesão. Resolveram levar a adormecida até a cama e tomar um banho. Foram para cama e ficaram enlaçados num abraço que expressava o laço de cumplicidade deles. Quase mortos de cansaço, adormeceram.

***** No dia seguinte ******************************************************************************

Ao acordar daquele delírio de tesão da noite passada, um misto de excitação e culpa se apresentava no olhar do casal. – Acaso haviam feito algo imoral por puro tesão? – Por um instante a sombra da culpa se abateu no despertar e se olhar, já que aquele momento havia sido intenso demais. Mas o corpo de um pedófilo se torna um com o desejo quando já consumado….
A pica de Marco começava a reagir ao passar a mão por Electra. O olhar de Electra se tornava mais terno as carícias de seu marido e cúmplice. Sua mão levava a dele até a buceta que se ensopava. Ela gemia de leve, ao mesmo tempo que lambia a mão para alisar o caralho durasso e grosso de Marco. Demonstrava que iria cair de boca naquela piroca com a língua pra fora, sorrindo e amaciando a rola com carinho. Foi sorrateiramente e abocanhou o pau de Marco com voracidade, arrancando gemidos. Agora o tesão se mostrava sem ressaca moral, o momento era do puro desejo. O ritmo da mamada era acompanhada por uma garganta profunda barulhenta, tanto que a pequena começou a resmungar ao fundo do corredor, ouvindo a tosse da mãe atolada até o fundo com uma pica pedófila. Seu marido empurrava fundo, apertando pela garganta dela o seu pau. Ela adorava ser mal-tratada, como toda puta safada. Ele apertava e soltava só quando o pau pulsava fundo.
Ficara aquela chupação da manhã totalmente alheia aos resmungos de Larissa, que acordara com os barulhos, perdida em meio as sensações da noite anterior. Sua bucetinha comichava na cama, seu corpo maculado agora sentia prazer que aprendera da mãezinha pedófila. Seus dedos a guiavam para a racha da bucetinha. Um suspiro profundo foi solto ao esfregar freneticamente seu clitóris minúsculo e se contorcia. O gemido dos pais chamava sua atenção para um ambiente de tesão compartilhado. Não entendia nada de nada, o corpo e o tesão vinham subindo da bucetinha até a ponta da cabeça. Ouvia os gemidos e mordia os lábios. A comichão aumentava mais e mais.
Levantou da cama num pulo, colocou a pantufa de tigresa, a camisola de ontem e foi ao encontro dos pais a passos leves. Esgueirava imitando a noite de ontem, com o coração na boca e a bucetinha tremendo. Chegou na ponta do pé, escorada na parede, na entrada da suite. Os gemidos estavam mais altos. Esticou-se toda na soleira da porta e espichou o pescoço: a mamãe estava devorando a pica de seu papai!

Resolveu se esgueirar fora da vista deles, pois a cama ficava longe da entrada. Os dois estavam tão compenetrados que nem se ligaram. A pequena foi abaixada até a cama, levantou a cabeça e os pais só observaram a cena, pelados, fazendo putaria na frente da filha acordada. Ela foi para perto da mãe e perguntou o que ela fazia:

– Eu estou fazendo uma massagem com a boca, assim como fiz com você ontem, para tirar o leite que fica dentro das bolas do seu pai. Essas aqui – ficou linguando e chupando para a filha cada uma – onde ficam o leite do seu pai.

– Não sabia que homem fazia leite, mamãe. E por quê você quer o leite do papai? – se aproximando com o rosto do pau.

– Porque é mais nutritivo e saudável, né amor? – voltando a chupar a piroca durassa.

– Uhuuummmm, tesuda! Você é a médica da família e sabe o que é nutritivooooo. Que delícia, chupa assim safadaaaa, engole a picaaaaa…

A pequena ficou boca aberta ao ver a mãe engolir tudo e ainda lamber as bolas do pai. Como ela conseguia engolir algo grande assim? Para ela, engolir uma pica parecia algo impossível, dadas as suas pequenas dimensões, mas ficou curiosa. Olhava o movimento de abocanhar e soltar.

– Quer aprender, minha gatinha? – disse a mãe olhando nos olhos da filha.

– Não sei se consigo fazer isso, mamãe. Eu sou pequenina, olha a minha boca – abrindo para sua mãe – não entra.

– Tudo na vida é questão de tentativa e erro. Você pode tentar se quiser, o seu pai iria adorar, né papai?

– Ahammm, filhinha. Quer tomar o leite do papai? – olhando a cria com ternura e tesão.

– Posso tentar, né? Se eu não conseguir, deixo para a mamãe. Mas eu vou tentar! – disse com um arrepio que lembrava o que sentira ao acordar.

Foi se aproximando da pica do papai e ela ficou latejando, soltando baba grossa da ponta da cabeça. “Era o leite vazando”, pensava ela. Seus lábios foram envolvendo a glande com a suavidade de quem toma uma casquinha, parecia que sabia como mamar, quase um instinto. Seu corpo nascera para satisfazer os seus pais. Chupava toda a cabeça, e a mãe dizia para passar a língua no orifício da cabeça. Marco gemia vendo aquilo: sua cria de boca no pau com habilidade inata! Electra se masturbava com um sorriso safado de puta, que não mais podia esconder. Seu pai não aguentaria mais aquela mamada gostosa de manhã das suas duas putas, iria gozar na garganta de sua filhinha:

– Não aguentoooo mais esse tesãoooo! Cralho filhinha, o leite tá chegandooooo….TOMAAAAA – revirando e se contorcendo, segurando a cabeça de sua filha na pica, os dedos do pé se entortando e sua cara transtornada de macho pedófilo.

A pequena segurou os jatos todos na boca, mesmo que o leite fosse denso e parecido com um gel. Engoliu com certa dificuldade, mas para alegria dos pais, tinha tomado tudinho na boca. Ambos ficaram encantados com o esforço da pequena ao engolir tudo. A mamãe tinha deixado o tesão escorrer pelas pernas ajoelhadas na cama, estava só no início do dia e não queria gozar tudo ainda.

– O leite tem um gosto estranho, meio forte… – provando a seiva do seu papai – é bem forte, mas é do papai, então gostei.

Depois dessa iniciação a alimentação paterna, todos descem para a cozinha, fazer o breakfast. Ouvem um barulho na entrada, a campainha toca.
Todos estão de roupão, o que é compreensível. Resolvem atender quem se apresenta logo de manhã, em meio ao desjejum. No portão de entrada, a uns 20 metros do perímetro da casa (pois ela é fica no meio do terreno), estavam os seus vizinhos. Marco não acreditava que fosse logo Sérgio, sua mulher e sua pequena Camila assim de manhã.

– Bom dia, meu caro Sérgio, tudo bem? O que posso fazer por você nessa manhã?

– Bom dia meu querido amigo Marco. Estava com saudades de você. Vim lhe apresentar a família toda. Essa é a minha esposa, Nicole?

– Olá Nicole! Prazer em te conhecer! Mas, estranhamente, reconheço o seu rosto de algum lugar…

– Bom, acredito que possa me conhecer mesmo. Faz algum tempo que estou de volta…a sociedade, vamos dizer assim – disse Nicole

– Eu lhe explico melhor depois. Mas não queria lhe incomodar demais nesta manhã.

– Não me incomoda. Por favor, gostariam de tomar café conosco?

– Claro, não incomodamos mesmo?

– Eu insisto, entrem.

Nicole foi a frente com a filha, Sérgio e Marco ficaram para trás a conversar. Nesta hora que Marco teve um estalo repentino. Aquela mulher era uma pedófila condenada!

Nicole era uma mulher negra, de altura mediana, magra, com um porte bonito e um rosto que ficava entre sedutor e safado. Mas ela tinha história: em 2008 ela havia sido condenada por ter abusado de três meninas na pré-escola onde lecionava no interior de São Borja. Foi encontrado materiais dela chupando e auxiliando outros pedófilos a meter nas crianças. Marco se lembrava porque seu amigo, juiz Dhamis, havia a condenado. Agora estava ali, na sua frente.

– Caralho Sérgio, é verdade o que eu acredito que é? Ou estou tremendamente enganado?

– Nossa Marco, não precisa de receios para falar. Ela já cumpriu a pena e está redimida para a sociedade. Além disso, ela é gata pra caramba, né? Olha só que rabão…e ainda mais uma pedo!

– Você não viu nada!

No próximo conto, as descobertas de que pode haver algo maior que a família, com as pessoas certas!

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