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Um dia de sorte

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Caros leitores, continuo na saga para trazer algumas aventuras sexuais que presenciei.

Já adianto que não são flores, estou a tentar contar o mais próximo da realidade.
Bem, conheci um rapaz que já comentei anteriormente chamado DV. Ele tinha cerca de 1,70 corpo levemente definido, olhos castanhos e cabelo castanho claro. Estranhamente algo me chamou atenção, que até hoje não consigo entender. A isso, chamei de paixonite aguda, já que se trata de sintomas semelhantes aos da paixão, mas isso já tem quase 10 anos. No início eram apenas conversas aleatórias, nada de mais.

Depois fomos ficando mais próximos, até que um certo dia aceitei seu convite para ir a sua casa. A época eu não sabia o real significado do convite, então fui de forma inocente mesmo. Mas quando ele fechou o portão, já me pegou pelos quadris e me beijou fervorosamente. Aquilo foi como ter jogado querosene numa labareda de fogo. Entramos em sua casa, ele me leva ao quarto e nos despimos rapidamente. Ele tentou por diversas vezes que eu sentasse no seu pau, que como comentei anteriormente, é do padrão brasileiro: 16cm.

Mesmo assim, não deu certo, então ele me colocou de bumbum pra cima e meteu com força. Aquilo mexeu tanto comigo que gozei absurdamente, de forma que até hoje nunca mais repeti (não foi gozada tipo squirt, líquido saindo desesperadamente, foi uma quantidade de lubrificação muito alta, parecia que tinha despejado um tubo inteiro de lubrificante na buceta e ele tinha tirado com o pau, foi coisa de louco kkk).
Ficamos transando por cerca de 20 minutos, e aí ele comenta que não dava mais tempo, nos vestimos e ele cordialmente foi me acompanhar até o ponto de ônibus. Depois de anos, que entendi que mesmo ele transando por 20 minutos ele não havia gozado. Autocontrole é tudo.

Acabamos nos encontrando casualmente por mais umas vezes, de forma aleatória. Criamos uma conexão de amizade colorida bem sólida, e prometemos continuar dessa maneira enquanto pudéssemos.

Os nossos encontros eram certeiros de que passaríamos a tarde toda transando, era surreal, principalmente porque eu gozava logo de início da penetração, nem precisava de preliminares. Foi com ele que aperfeiçoei o sexo oral, e não arrependo das aulas, foram bem proveitosas.

Ele também tinha muitas fantasias compatíveis com as minhas, o que ajudava ainda mais a esquentar as coisas. Certa vez nos encontramos e ele falou que iria fazer uma surpresa. A surpresa foi me despir, amarrar os pés nas laterais da cabeceira da cama com uma corda, os meus braços com uma gravata a qual ele controlava, e me vendar. Algo nível 50 tons, mas sem contato violento, apenas a submissão e entrega da forma mais natural naquele momento. Eu gozei pela primeira vez apenas com o seu toque nos meus seios (algo que eu não sentia tesão algum, eram nos seios, ou pelo menos achava). Depois, ele colocou seu pau inteiro na minha boca e ficou estocando sem parar, até quase gozar. Quando achei que sentiria seu pedaço de mal caminho dentro de mim, ele para de me tocar e insere algo fálico, acredito que tenha sido um pênis de borracha (mas até hoje não sei porque não vi o objeto, só senti e sabia que não era o dele – as investidas não davam retorno). Ele deve ter ficado uns 10 ou 15 minutos com o objeto, me “maltratando” porque queria o pau dele. Até que supliquei que ele me penetrasse, que não aguentava mais, mas ele não atendeu as minhas expectativas. Tirou o objeto que estava usando, me deixou deitada de barriga pra cima e meteu um oral delicioso. Pela sensibilidade que estava, não foi necessário muito tempo para que descarregasse um gozo forte. Depois dessa onda louca de sensações, e de ele ter me desamarrado, fomos tomar um banho relaxante… Enquanto ele me penetrava com vontade de meter até acabar.

Outra fantasia foi de transar no meio da floresta, literalmente. Era um dia nublado, nós encontramos por acaso e ele me fez o convite pra se aventurar no mato. Não sou adepta de terra seca ou molhada, mas eu gostava da adrenalina, então aceitei. No caminho, enquanto ele dirigia eu o mamava, daí ao chegar o local, ele estacionou o carro e seguimos trilha por 15 minutos até uma área vegetativa primitiva, cheio de árvores antigas e algumas rochas gigantes, estávamos a uns 30 metros acima do nível do mar e dava pra ouvir o barulho de um riacho que passava por perto. Não foi feito nenhuma cerimônia, e logo já estava de cara no pau dele. O sugava rapidão e depois devagarinho, isso o deixava louco. Ele me segurou pelos braços e me penetrou sem nenhuma dificuldade, sentia completa com ele dentro de mim. Depois de uns 5 minutos eu pedi pra ficar de costas pra ele, enquanto ele me penetrava. O formato e a posição ficaram certinho para vir uma sequência de 3 orgasmos ritmados (aqueles que dá pra sentir a buceta engolindo o pau e mastigando), e só não veio o quarto porque ele gozou kkkk. Esse dia foi louco demais.

Para completar a trilogia e não ficar extenso, vou contar mais uma fantasia: de ver um ao outro se masturbando, sem tocar no outro. Parece distante já que sexo é pra ser compartilhado, mas nesse caso aproxima mais o “casal”. Pelo menos foi essa a minha experiência. Um outro dia, nós vimos e ele propôs que me masturbasse na sua frente, e que ele não podia me tocar. Então me sentei a sua frente, despi-me e comecei a brincar de DJ. Ele fez o mesmo, e ficamos nos encarando o máximo que deu. Eu gozei primeiro, e ele continuou batendo uma… Até que pedi que ele metesse. O tesão foi tamanho que ele quase gozou dentro de mim kkkk mas conseguiu tirar a tempo.

Sobre preservativo eu até então havia usado com W, mas não com DV. Até que num determinado dia, ele decidiu usar e não me avisou. Achei que ele tinha gozado dentro, já que nesse dia em questão eu estava no modo submissa total (amarrada e vendada). Mas pretendo contar esse episódio futuramente com mais detalhes.
Um beijo 💋

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  • Responder [email protected] ID:1etjwazbyu6u

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